
Ibersecurities reitera «compra» para Portugal Telecom
25-6-2003 11:41
O banco de investimentos Iberscurities reiterou a recomendação de compra para os títulos da Portugal Telecom, apesar de ter considerado os resultados do Dia do Investidor como desapontante, com os resultados divulgados muito vagos. A instituição atribui um preço-alvo de 7,35 euros.
Do ponto de vista operacional, a apresentação foi pessimista, com pouca visibilidade ao nível de resultados. A redução da força de trabalho em 1.500 unidades deverá ser favorável.
A venda de património deverá ter um impacte de 3,9 pontos percentuais no EBITDA.
O aumento de dividendos para os 20 a 22 cêntimos por acção poderá atrair alguns investidores.
Os objectivos para o ano corrente foram, segundo o banco de investimento, ambíguos e pouco detalhados, realçando uma rendibilidade do investimento de 12 por cento, a manutenção do rating da dívida em A e uma capitalização de 700 a 750 milhões de euros.
Pela positiva, o banco de investimento realça o desempenho da PT Comunicações, em linha com o sector a nível europeu, e a possível subida da margem EBITDA da TV Cabo.
Pela negativa, destaque para a margem EBITDA da Vivo, no Brasil, de 40 por cento, abaixo das suas estimativas, devido à dinamização das concorrentes. A TMN está em linha com o esperado e a Lusomundo não foi referida, podendo decepcionar os mercados.
BolsaPt.com
25-6-2003 11:41
O banco de investimentos Iberscurities reiterou a recomendação de compra para os títulos da Portugal Telecom, apesar de ter considerado os resultados do Dia do Investidor como desapontante, com os resultados divulgados muito vagos. A instituição atribui um preço-alvo de 7,35 euros.
Do ponto de vista operacional, a apresentação foi pessimista, com pouca visibilidade ao nível de resultados. A redução da força de trabalho em 1.500 unidades deverá ser favorável.
A venda de património deverá ter um impacte de 3,9 pontos percentuais no EBITDA.
O aumento de dividendos para os 20 a 22 cêntimos por acção poderá atrair alguns investidores.
Os objectivos para o ano corrente foram, segundo o banco de investimento, ambíguos e pouco detalhados, realçando uma rendibilidade do investimento de 12 por cento, a manutenção do rating da dívida em A e uma capitalização de 700 a 750 milhões de euros.
Pela positiva, o banco de investimento realça o desempenho da PT Comunicações, em linha com o sector a nível europeu, e a possível subida da margem EBITDA da TV Cabo.
Pela negativa, destaque para a margem EBITDA da Vivo, no Brasil, de 40 por cento, abaixo das suas estimativas, devido à dinamização das concorrentes. A TMN está em linha com o esperado e a Lusomundo não foi referida, podendo decepcionar os mercados.
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