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Caldeirão da Bolsa

Noticias de quarta-feira, 20 Novembro de 2002

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Galp Energia concretiza compra de 5% da CLH

por TRSM » 20/11/2002 12:55

Galp Energia concretiza compra de 5% da CLH

A Galp Energia, através da sua participada espanhola Petrogal, formalizou a aquisição de 5% da Companhia Logística de Hidrocarburantes (CLH) à Repsol, British Petroleum (BP), Cepsa e Petronor, mo valor de 60 milhões de euros.
Este negócio foi concretizado como previsto pelo «plano de actuação para a ampliação da estrutura accionista da CLH, aprovado pela Comissão Delegada do Governo, para os Assuntos Económicos», divulgou a CLH em comunicado.

A Galp Energia tem ainda uma opção de compra de mais 5% do capital social da CLH, até 15 de Dezembro.

Em Setemnbro, a empresa petrolífera nacional havia realizado um contrato promessa de compra e venda com a Repsol YPF, Cepsa e BP para a aquisição de 5% do capital da CLH .

A CLH detém e gere a maior parte do sistema de transporte e armazenagem de combustíveis em Espanha.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 11:46:05h
 
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Aumento de capital do CBI ascende a 20 milhões

por TRSM » 20/11/2002 12:41

Aumento de capital do CBI ascende a 20 milhões

O Central Banco de Investimento (CBI) convocou uma assembleia geral de accionistas, para o próximo dia 20 de Dezembro, com o objectivo, entre outros pontos, de deliberar uma proposta de aumento de capital de 20 milhões de euros, revelou o banco em comunicado.
Na apresentação de resultados do terceiro trimestre, o banco já havia alertado para a necessidade de realização de um reforço de capital, depois do capital próprio ter recuado 98,6% no final de Setembro para os 602 mil euros.

O aumento de capital, na ordem dos 20 milhões de euros, será realizado por «novas entradas de dinheiro, subscrito em todo ou em parte, por um ou mais accionistas ou por terceiros, com a correspondente supressão total ou parcial dos direitos de preferência dos actuais accionistas», esclarece o comunicado.

O CBI irá igualmente apresentar «um plano de desenvolvimento estratégico a implementar pela administração» e irá apresentar «um plano de desenvolvimento estratégico a implementar pela administração», divulgou a instituição bancária em comunicado.

O CBI [CNIN] pretende ainda deliberar a composição do conselho de administração e a aquisição ou alienação de acções próprias, segundo a mesma fonte.

O Central Banco de Investimento anunciou um prejuízo de 27,97 milhões de euros no terceiro trimestre, mais 29,8% que no período homólogo.

O CBI seguia a cair 0,66% para os 1,51 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 11:34:09h
 
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Preços na produção industrial crescem 0,2% em Outubro

por TRSM » 20/11/2002 12:30

Preços na produção industrial crescem 0,2% em Outubro

Os preços na produção industrial subiram 0,2% em Outubro, segundo os dados do INE que destaca o agravamento nos produtos petrolíferos refinados e nas metalúrgicas de base. Em termos homólogos, os preços evidenciaram um acréscimo de 1,4%.
Segundo um relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE), no mês em análise, a fabricação de produtos petrolíferos refinados e as indústrias metalúrgicas de base foram as divisões que apresentaram maiores subidas de preços relativamente a Setembro, de 4,3% e 0,6%, respectivamente.

As indústrias alimentares e das bebidas e a fabricação de equipamentos e aparelhos de rádio, televisão e comunicação foram as divisões onde se verificaram maiores descidas.

Em termos de grandes agrupamentos industriais, os preços da energia aumentaram 1,2% comparativamente ao mês anterior, tendo sido a principal contribuição para o crescimento dos preços industriais em Outubro.

Face ao homólogo, o agravamento de preços foi de 1,4% quando comparado com o mês de Outubro de 2001, com a fabricação de produtos petrolíferos refinados, a indústria do tabaco, e a fabricação de produtos químicos «a registarem as variações homólogas mais significativas», diz o relatório do INE.

Em contrapartida, as maiores descidas ocorreram na fabricação de têxteis, na fabricação de máquinas e aparelhos eléctricos e nas indústrias metalúrgicas de base.

O agrupamento bens de consumo não duradouro com uma subida de 2,8%, foi aquele que mais aumentou comparativamente ao homólogo, com o INE a realçar ainda o crescimento de 1,7% verificado nos preços da energia.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 11:04:06h
 
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ENI chega a acordo para a compra da norueguesa Fortum

por TRSM » 20/11/2002 12:29

ENI chega a acordo para a compra da norueguesa Fortum

A ENI, que controla 33,34% da Galp Energia, chegou a acordo para a compra dos activos de gás e petróleo da petrolífera norueguesa Fortum, por mil milhões de euros.
O acordo inclui o pagamento de 418 milhões de euros pela Fortum Petroleum, e uma dívida de 655,8 milhões de euros.

O negócio permitirá à quarta maior petrolífera europeia aumentar a produção em 40% na Noruega e em 14% no Mar do Norte, no próximo ano.

Esta operação surge no âmbito da estratégia de aquisições da Eni, cujo objectivo é aumentar a produção de petróleo e ganhar dimensão para competir com empresas como a Royal Dutch/Shell e a Exxon Mobil.

À Fortum, interessa-lhe alienar activos para reduzir a sua dívida, depois de ter investido 5,1 mil milhões de euros na sua expansão na Escandinávia.

As acções da ENI seguiam a cair 0,84%, nos 14,14 euros, na Bolsa de Milão.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 10:58:27h
 
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Excedente orçamental de França cai mais de metade em Setembr

por TRSM » 20/11/2002 11:56

Excedente orçamental de França cai mais de metade em Setembro

O excedente orçamental de França caiu mais de metade em Setembro, arrastado por uma quebra das receitas do investimento proveniente de estrangeiro, divulgou hoje o Ministério das Finanças francês.
O superávite caiu para 1,5 mil milhões de euros, em Setembro, contra os 3,1 mil milhões de euros registados em Agosto, segundo os dados do Ministério das Finanças daquele país.

«Este valor deriva da (quebra) da receita, que atingiu um défice de 300 milhões de euros, enquanto no mês anterior tinha registado superávite de mil milhões de euros», segundo a mesma fonte.

As importações, no período em análise, aumentaram 4%, enquanto as exportações subiram 0,9%.

A França tem sido afectada pelo abrandamento económico registado na Europa e nos Estados Unidos, mercados que representam três quartos das exportações naquele país.

Em Outubro, a confiança dos empresários franceses caiu para o nível mais baixo dos últimos oito meses.

O excedente orçamental acumulado dos primeiros nove meses, subiu para os 21,6 mil milhões de euros, mais 36% do registado no mesmo período do ano passado, revelou o Ministério das Finanças francês.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 10:46:03h
 
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Excedente orçamental de França cai mais de metade em Setembr

por TRSM » 20/11/2002 11:56

Excedente orçamental de França cai mais de metade em Setembro

O excedente orçamental de França caiu mais de metade em Setembro, arrastado por uma quebra das receitas do investimento proveniente de estrangeiro, divulgou hoje o Ministério das Finanças francês.
O superávite caiu para 1,5 mil milhões de euros, em Setembro, contra os 3,1 mil milhões de euros registados em Agosto, segundo os dados do Ministério das Finanças daquele país.

«Este valor deriva da (quebra) da receita, que atingiu um défice de 300 milhões de euros, enquanto no mês anterior tinha registado superávite de mil milhões de euros», segundo a mesma fonte.

As importações, no período em análise, aumentaram 4%, enquanto as exportações subiram 0,9%.

A França tem sido afectada pelo abrandamento económico registado na Europa e nos Estados Unidos, mercados que representam três quartos das exportações naquele país.

Em Outubro, a confiança dos empresários franceses caiu para o nível mais baixo dos últimos oito meses.

O excedente orçamental acumulado dos primeiros nove meses, subiu para os 21,6 mil milhões de euros, mais 36% do registado no mesmo período do ano passado, revelou o Ministério das Finanças francês.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 10:46:03h
 
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IBM investe 996,7 milhões na venda de pesquisas científicas

por TRSM » 20/11/2002 11:36

IBM investe 996,7 milhões na venda de pesquisas científicas

A International Business Machines (IBM) tenciona investir mil milhões de dólares (996,7 milhões de euros), durante os próximos três anos, na venda de serviços de pesquisa científicos, com o objectivo de melhorar o negócios dos seus clientes.
A IBM, através desta iniciativa, irá fornecer pela primeira vez aos seus clientes, a sua investigação da empresa norte-americana de «software».

Este investimento irá mobilizar «cerca de 200 consultores, na sua maioria já empregados da IBM, pelo que não será necessário aumentar os investimentos na unidades de research» disse Paul Horn, vice presidente da divisão de «research» da IBM, citado pela agência Bloomberg.

A empresa norte-americana irá interligar as unidades de «research» com a unidade recentemente adquirida de consultoria, a PricewaterhouseCoopers.

«Nós vamos provar que a investigação é importante para os serviços», afirmou Paul Horn.

A IBM tem unidades de pesquisa em seis países, com mais de seis mil consultores.

A IBM encerrou ontem a perder 1,02% para 78,37 dólares (78,11 euros).


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 10:28:08h
 
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Factos Relevantes 20 de Novembro: FECHO dos MERCADOS

por TRSM » 20/11/2002 11:25

Factos Relevantes 20 de Novembro: FECHO dos MERCADOS

Portugal O mercado accionista nacional terminou a sessão em alta, contrariando o sentimento negativo que caracterizou as principais praças europeias. O PSI20 ganhou 0.43% nos 5.778 pontos, apesar da generalidade dos títulos terminarem no ?vermelho?. A performance positiva das telecomunicações, BCP e EDP ajudaram a suportar os ganhos. O sector das telecomunicações esteve em destaque, depois do presidente da PT, ter adiantado que a Vodafone Telecel, a Sonae.com e a PT deverão apresentar, brevemente, uma proposta de compra dos activos da OniWay.

Europa Os mercados Europeus fecharam em queda, num cenário idêntico ao da manhã, com apenas as petrolíferas a destacarem-se pela positiva. A descida das bolsas norte-americanas acabou por contribuir para a descida dos mercados Europeus, com os investidores a realizarem mais-valias sobre as recentes subidas, para o que também contribui o profit-warning apresentado durante a manhã pela Ahold.

EUA As bolsas dos EUA encerraram de novo em queda, prejudicadas pela revisão em baixa das estimativas para o 4º Trim. pela Home Depot (reflexo de que o consumo nos Estados Unidos poderá estar a abrandar). O Dow Jones perdeu 0.1%, o S&P 500 recuou 0.4% e o Nasdaq caiu 1.4%. A revisão em baixa da Amazon.com pela Bear Stearns e do CSFB sobre o sector de equipamentos para telecomunicações móveis penalizaram a confiança dos investidores. Ainda a pressionar os índices estiveram as tecnológicas Microsoft (-1.8%), Intel (-2.2%) e Cisco Systems (-1.8%). Pela positiva e a limitarem as perdas destacaram-se as defensivas Merck e Coca-Cola, que subiram 1.9% e 0.5%, respectivamente.


2002/11/20 - 09:29
 
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Factos Relevantes 20 de Novembro: FECHO dos MERCADOS

por TRSM » 20/11/2002 11:25

Factos Relevantes 20 de Novembro: FECHO dos MERCADOS

Portugal O mercado accionista nacional terminou a sessão em alta, contrariando o sentimento negativo que caracterizou as principais praças europeias. O PSI20 ganhou 0.43% nos 5.778 pontos, apesar da generalidade dos títulos terminarem no ?vermelho?. A performance positiva das telecomunicações, BCP e EDP ajudaram a suportar os ganhos. O sector das telecomunicações esteve em destaque, depois do presidente da PT, ter adiantado que a Vodafone Telecel, a Sonae.com e a PT deverão apresentar, brevemente, uma proposta de compra dos activos da OniWay.

Europa Os mercados Europeus fecharam em queda, num cenário idêntico ao da manhã, com apenas as petrolíferas a destacarem-se pela positiva. A descida das bolsas norte-americanas acabou por contribuir para a descida dos mercados Europeus, com os investidores a realizarem mais-valias sobre as recentes subidas, para o que também contribui o profit-warning apresentado durante a manhã pela Ahold.

EUA As bolsas dos EUA encerraram de novo em queda, prejudicadas pela revisão em baixa das estimativas para o 4º Trim. pela Home Depot (reflexo de que o consumo nos Estados Unidos poderá estar a abrandar). O Dow Jones perdeu 0.1%, o S&P 500 recuou 0.4% e o Nasdaq caiu 1.4%. A revisão em baixa da Amazon.com pela Bear Stearns e do CSFB sobre o sector de equipamentos para telecomunicações móveis penalizaram a confiança dos investidores. Ainda a pressionar os índices estiveram as tecnológicas Microsoft (-1.8%), Intel (-2.2%) e Cisco Systems (-1.8%). Pela positiva e a limitarem as perdas destacaram-se as defensivas Merck e Coca-Cola, que subiram 1.9% e 0.5%, respectivamente.


2002/11/20 - 09:29
 
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PT inverte tendência de valorização e arrasta PSI20 para que

por TRSM » 20/11/2002 11:17

PT inverte tendência de valorização e arrasta PSI20 para queda de 0,19%

A Euronext Lisbon, depois de ter estado a valorizar mais de 1%, invertia essa mesma tendência, com o PSI20 a ceder 0,19%. A desvalorização de 0,91% da Portugal Telecom (PT) espelhava a queda das restantes Bolsas na Europa.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.766,80 pontos, com nove acções inalteradas, cinco em queda e seis a valorizarem. O índice de referência nacional depois de ter estado a valorizar um máximo de 1,12%, chegou a cair 0,3%, numa altura em que as Bolsas na Europa agravavam a tendência de queda.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) [PTC] regredia 0,91% para 6,56 euros, depois de quatro sessões sucessivas sempre a garantir aos accionistas uma valorização diária superior a 2%.

A SonaeCom [SNC], que já esteve a ganhar mais de 5%, apresentava uma valorização mais comedida de 1,62% para 1,88 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] valia 8 euros por acção, o mesmo preço de fecho de terça-feira.

Ontem, Miguel Horta e Costa confirmou que os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP, dois dos accionistas de referência da Oni, resistiam à queda no mercado. A eléctrica inalterada marcava 1,68 euros, e o banco subia 0,82% a marcar 2,47 euros.

Seguradora Allianz lidera quedas nas Bolsas europeias
No resto da Europa, a generalidade das Bolsas negociava em queda, e o DJ Stoxx 50 regredia 1,12% para 2.574,77 pontos, a dar continuidade à tendência de descida encetada ontem.

Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] caía 2,42% para 3.129,31 pontos. As acções da seguradora Allianz, a maior do Continente Europeu, e as da sua unidade de banca Commerzbank, desvalorizavam 3,3% e 2,2%, depois da agência Moodys ter revisto a notação de dívida de ambas as empresas de «estável» para «negativo».

Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] depreciava 1,46% nos 3.130,80 pontos, e as acções do fabricante de telefones móveis Alcatel, que ontem perderam quase 7%, voltavam a escorregar 1,8% para 4,85 euros, ainda a reflectirem uma revisão em baixa do Deutsche Bank.

Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] cedia 0,98% em 6.237,40 pontos, pressionado pela desvalorização de 1,2% da Telefónica e pela queda de 1,4% do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), os dois papéis com maior peso no índice.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX acumulava uma desvalorização de 1,3% em 336,40 pontos, e entre as mais penalizadas, as acções da seguradora Aegon e do grupo financeiro ING Groep regrediam 1,33% e 1,81%, respectivamente. Em contra ciclo, a Philips subia 2,71%, com uma revisão em alta da Morgan Stanley.

O FTSE 100 [UKX] londrino caía 0,6% para 4.071,80 pontos, com as valorizações superiores a 2% dos bancos Lloyds e HSBC a serem insuficientes para contrariar a queda de 3,7% da operadora móvel MMO2.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 10:04:09h

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Banco do Japão corta perspectiva de crescimento e altera est

por TRSM » 20/11/2002 11:15

Banco do Japão corta perspectiva de crescimento e altera estratégia

O Banco do Japão cortou a perspectiva decrescimento do país devido ao abrandamento das exportações e da produção provocado pela lenta recuperação das economias ocidentais. A estratégia passa agora pelo aumento da procura interna.
Numa previsão de crescimento anterior, o banco central japonês tinha centrado o crescimento do país no aumento das exportações para aumentar os ganhos das empresas e dos salários, estimulando o consumo.

«A recuperação nas economias do outro lado do mundo está anémica, pelo menos por enquanto» diz o Banco do Japão no relatório mensal.

A autoridade monetária japonesa entende agora que face ao cenário internacional, o crescimento do país tem de passar pelo aumento da procura interna.

Esta mudança de expectativas pode vir a provocar um aumento da compra de títulos e da injecção de dinheiro nos bancos japoneses de forma a estimular a economia ao mesmo tempo que o Governo deve provisionar o valor do crédito mal parado que ascende já a 433 mil milhões de dólares (431,5 mil milhões de euros).


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 09:58:02h
 
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EDF acorda compra de 4% da Vivendi Environnement

por TRSM » 20/11/2002 11:14

EDF acorda compra de 4% da Vivendi Environnement

A Electricité de France, detida pelo Estado, chegou a acordo para a aquisição de 4% da Vivendi Environnement à Vivendi Universal, noticiou hoje o diário francês «La Tribune».
A eléctrica comprará a posição à Vivendi Universal, a empresa que controla 40,9% da companhia de águas, esgotos e transporte e que está a vender activos para abater na sua dívida.

Ao preço de fecho de ontem, a posição vale 360 milhões de euros, segundo o periódico francês.

A EDF comprará primeiro 4% e pretende deter mais 4% no final de 2004, uma vez que cada ação tem uma opção para adquirir outra, segundo a mesma fonte.

Outros accionistas, como a Caisse des Dépots et Consignations e a Société Générale poderão vir a aumentar as suas posições, avançou aquele jornal.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 09:52:04h
 
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Queda do iene ajuda recuperação na Bolsa de Tóquio

por TRSM » 20/11/2002 11:13

Queda do iene ajuda recuperação na Bolsa de Tóquio

A Bolsa de Tóquio encerrou com ganhos, com as empresas ligadas às exportações a aproveitarem a queda da moeda nipónica para valorizarem, ajudando à progressão de1,13% do Nikkei 225. O iene registou a maior queda face ao dólar em mais de oito semanas.
O Nikkei 225 [NKY] fechou com um ganho de 1,13% até aos 8.459,62 pontos, e o índice Topix recuperou 1,7% a finalizar em 930,82 pontos, depois de na véspera ter caído para o valor mais baixo desde Outubro de 1984.

A moeda nipónica voltou a desvalorizar pela quinta sessão consecutiva face ao dólar, cotando em 122,40 por cada unidade da moeda norte-americana, um factor que ajudou à valorização das empresas cujas vendas mais dependem das exportações.

As acções do fabricante de automóveis Toyota Motor valorizaram 1,3% para 3.190 ienes (25,93 euros), os papéis da operadora de telecomunicações NTT DoCoMo subiram 1,9% para 216.000 ienes (1.756 euros), enquanto os valores da Honda valorizaram 1,4% até aos 4.190 ienes (34,06 euros).


Fonte: Canal de Negócios
 
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Fisco decide preço da ONI Way

por TRSM » 20/11/2002 11:13

Fisco decide preço da ONI Way

Os valores para o negócio da compra da ONI Way estão fixados: 50 milhões de euros pelos activos, 100 milhões pela licença UMTS e 40 a 60 milhões relativos ao crédito fiscal, valor a ser decidido pelas finanças em breve, noticia hoje o «Diário de Notícias».

Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 09:28:04h
 
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ONI Way nas mãos da Vodafone Telecel

por TRSM » 20/11/2002 11:12

ONI Way nas mãos da Vodafone Telecel

Sem créditos fiscais, os accionistas da Oniway receberão 150 milhões de euros e no final do negócio a factura pode chegar aos 200 milhões de euros, noticia hoje o «Diário Económico» Fisco decide preço da Oniway Valores para o negócio da compra da Oniway estão fixados: 50 milhões de euros pelos activos, 100 milhões pela licença UMTS e 40 a 60 milhões relativos ao crédito fiscal, valor a ser decidido pelas finanças em breve, noticia hoje o «Diário de Notícias»

Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 09:22:02h
 
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Bolsa nacional valoriza 0,41% impulsionada pelo BCP, PT e ED

por TRSM » 20/11/2002 10:21

Bolsa nacional valoriza 0,41% impulsionada pelo BCP, PT e EDP

A Euronext Lisbon valorizava pela quinta sessão consecutiva, ajudada pelo desempenho do BCP, EDP e PT, três papéis que representam mais de 50% do PSI20, que avançava 0,41%. As acções das SonaeCom lideravam as subidas percentuais com um ganho de 3,24%.
O PSI20 [PSI20] cotava em 5.801,79 pontos, com 11 acções a subirem, seis inalteradas e apenas três em queda. O índice de referência nacional vem de uma série de cinco sessões sucessivas a acrescentar valor.

As acções da Portugal Telecom (PT) [PTC], da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] e do Banco Comercial Português (BCP) [BCP], que no conjunto representam mais de 50% do índice, ajudavam à progressão do mercado.

As acções da EDP subiam 0,6% para 1,69 euros, e o BCP subia 0,82% a marcar 2,47 euros.

Nas telecomunicações, o dia voltava a ser de valorizações para a PT que avançava 0,3% em 6,64 euros, seguida pela Vodafone Telecel [TLE] que valorizava 0,37% em 8,03 euros.

A SonaeCom [SNC] liderava as subidas em termos percentuais, aumentando 3,24% até 1,91 euros.

Ontem, ainda antes do fecho do mercado, Miguel Horta e Costa da PT confirmou que os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, um factor que ajudava à animar as empresa com exposição ao sector móvel, bem como a EDP e o BCP, accionistas da ONI.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/20 09:16:06h
 
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Quebra nas receitas do Estado rondará 500 milhões de euros

por Filipe » 20/11/2002 10:21

segundo o Diário Económico


O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, admitiu ontem que até ao final do ano deverão faltar cerca de 500 milhões de euros à receita, face aos montantes que estavam estimados e serviram de base à projecção, no Orçamento Rectificativo de Junho, de um défice de 2,8% para 2002.

Vasco Valdez, que falava à saída do II Congresso de Direito Fiscal, que ontem terminou na Fundação Calouste Gulbenkian, disse ainda que, perante o agravamento da conjuntura económica portuguesa e internacional, «é compreensível» o tom pessimista com que o Banco de Portugal redigiu o seu relatório de Novembro, em que revela ter dúvidas – não apenas pela quebra nas receitas, mas sobretudo devido aos riscos de derrapagem nos gastos das autarquias e do Serviço Nacional de Saúde – face ao cumprimento da meta orçamental do Governo para este ano.



O secretário de Estado precisou que os seus cálculos sobre a quebra nas receitas, que disse serem «menos de metade dos 200 milhões de contos [mil milhões de euros]» que surgiram na comunicação social, se baseiam no balanço da execução orçamental em Outubro, não tendo, por isso, em linha de conta encaixes extraordinários, decorrentes do programa de alienação de património do Estado, da venda da rede fixa da PT e da adesão que venha a merecer o «perdão» de juros prometido pelo Governo para os contribuintes que, até ao final do ano, saldem as suas contas com o fisco.


A este propósito, Ricardo Sá Fernandes, outro dos intervenientes no Congresso organizado pela revista Fisco, catalogou de «inqualificável» a decisão do Governo de perdoar os juros a quem regularizar até ao final do ano as suas dívidas fiscais. Para o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do ex-ministro das Finanças Pina Moura, este tipo de actuação é contraproducente e impede que se instaure uma cultura de responsabilidade fiscal.



Vasco Valdez, por seu lado, garantiu que o Governo não voltará atrás na decisão de suspender e não permitir o acesso a novos benefícios fiscais a quem não tiver as contribuições com o Estado e a Segurança Social em dia. O secretário de Estado assegurou ainda que, a partir do início do próximo ano, o Executivo está na disposição de «accionar todos os mecanismos», designadamente criminais, com vista à recuperação dos créditos, e acabar com a «enormíssima distorção de concorrência» que resulta do facto de coexistirem no mercado português empresa que pagam e não pagam ao fisco.
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Europa de volta às subidas

por TRSM » 20/11/2002 10:20

Europa de volta às subidas

Os mercados Europeus abriram positivos, com uma subida generalizada a todos os sectores. No entanto, os ganhos não são significativos, sendo suportados pela recuperação dos mercados norte-americanos no fecho de ontem. Após a queda de ontem, o mercado regressa assim a terreno positivo, estando as atenções focadas principalmente sobre qual o sentido da abertura do mercado norte-americano.

Segundo a imprensa francesa, a EDF chegou a acordo para a compra de uma participação de 4% na Vivendi Environnement, o que aos preços de cotação de ontem valeria cerca de Eur 360Mn. Recorde-se que a Vivendi Universal detém uma participação de 40.9% na Vivendi Environnement, e prepara-se para vender já 50% dessa participação, com os compradores a terem a opção de comprarem os restantes 50% até ao final de 2004. Esta compra da EDF fará parte desta operação, tendo a eléctrica francesa o direito de adquirir mais 4% posteriormente. Entre as outras instituições que estão a adquirir ou aumentar as suas participações, estão a CDC e a Soc Gen.

A Vivendi Universal revelou que foi avisada pela norte-americana SEC (Securities and Exchange Comission) que o inquérito informal sobre as suas práticas contabilísticas, tornou-se agora uma investigação formal sobre a contabilização e apresentação das suas contas durante a presidência do anterior CEO Messier.

A Moody`s Investors Service reviu o rating sobre a seguradora alemã Allianz, de estável para negativo, reflectindo a queda dos resultados, e a degradação dos rácios, situação que poderá persistir no curto prazo.

As autoridades de segurança norte-americana abriram uma investigação sobre cerca de 1 milhão de veículos da DaimlerChrysler, devido a 17 queixas sobre o mau funcionamento dos cintos de segurança em caso de acidente.

A Renault revelou que os bons resultados da sua subsidiária japonesa Nissan (detida a 44%) irão contribuir em Eur 910Mn para os resultados do 2º semestre do ano, o que os situa acima do esperado. No total do ano, a contribuição da Nissan para as contas da Renaul será de Eur 1.335Bn.

A Peugeot anunciou que irá fazer o recall de 200.000 modelos 406, devido a potenciais problemas com a fechadura da mala do carro.

A TotalFinaElf registou uma queda de 9% nos resultados operacionais no 3º trim. do ano. Apesar da subida das receitas (beneficiando do aumento da produção e do preço do petróleo), tal foi penalizado pela queda das receitas da refinação e da comercialização. Não se registaram surpresas neste resultados, tendo sido largamente em linha com o esperado. A empresa manteve inalterada a sua estimativa de uma subida de 10% na produção deste ano, apesar dos cortes de produção da OPEP (o que contrasta com as revisões em baixa por parte da BP e Royal Dutch/Shell).


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Vodafone lidera processo de compra da Oniway

por Filipe » 20/11/2002 10:16

Segundo o diariodigital

A Vodafone lidera o processo de compra da Oniway e deverá adquirir os activos da empresa liberta de todas as responsabilidades para com os credores e indemnizações ao pessoal, noticia a edição de quarta-feira do Diário Económico.



O preço da operação oscilará entre 190 milhões e 210 milhões de euros. O valor final do negócio dependerá do crédito fiscal, que está a ser analisado pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Vasco Valdez, avança o Diário de Notícias.
Este montante reparte-se por 100 milhões de euros respeitantes à licença de terceira geração de telemóveis UMTS - Universal Mobile Telecommunications System, 50 milhões para activos e entre 40 a 60 milhões de euros de crédito fiscal.

Caso seja autorizado um reporte fiscal de 60 milhões de euros a venda será feita por 210 milhões de euros. Todas as partes, vendedores - o principal accionista é a EDP - e potenciais compradores - TMN, Vodafone e Optimus - estão à espera do despacho das Finanças para fecharem o negócio, após meses de negociações.

A transacção da OniWay é o primeiro grande passo de concentração no mercado das telecomunicações móveis em Portugal, embora as operadoras ainda não saibam se a licença da Oniway poderá ser atribuída a outro operador interessado.
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EUA: bolsas recuaram pressionadas pela Home Depot e techs

por TRSM » 20/11/2002 10:14

EUA: bolsas recuaram pressionadas pela Home Depot e techs

As bolsas dos EUA encerraram de novo em queda, prejudicadas pela revisão em baixa das estimativas para o 4º Trim. pela Home Depot (reflexo de que o consumo nos Estados Unidos poderá estar a abrandar). O Dow Jones perdeu 0.1%, o S&P 500 recuou 0.4% e o Nasdaq caiu 1.4%. A revisão em baixa da Amazon.com pela Bear Stearns e do CSFB sobre o sector de equipamentos para telecomunicações móveis penalizaram a confiança dos investidores. Ainda a pressionar os índices estiveram as tecnológicas Microsoft (-1.8%), Intel (-2.2%) e Cisco Systems (-1.8%). Pela positiva e a limitarem as perdas destacaram-se as defensivas Procter & Gamble e Coca-Cola, que subiram 1.9% e 0.5%, respectivamente.

O relatório do IPC (Out) revelou um aumento dos preços de 0.3% em linha com as estimativas, uma subida face aos 0.2% registados no mês anterior. É um aumento não preocupante, que continua a revelar uma economia sem grandes pressões inflacionistas. A core inflation situou-se nos 0.2%, igualmente em linha com as expectativas, o que acabou por não ter qualquer impacto na abertura do mercado.

Home Depot perdeu mais de 12%, depois de apresentar os resultados trimestrais, que se situaram em linha com o esperado. Para o 4º trimestre, a Home Depot prevê que os resultados fiquem aquém das expectativas. O resultado liquido ascendeu a US $0.40 por acção, em linha com as suas anteriores estimativas e em linha com o valor apontado pelo consenso de mercado. As receitas subiram para US $14.5Bn, abaixo dos US $15Bn apontados pelo consenso. Para o 4º trimestre, a empresa prevê atingir um resultado liquido por acção de US $0.31 e de US $1.57 para 2002, abaixo dos, respectivamente, US $0.32 e US $1.58. Para 2003, a segunda maior retalhista norte-americana emitiu comentários cautelosos, perante o actual cenário de desaceleração económica e do aumento da concorrência. Na sequência da revisão em baixa das estimativas para o 4º Trim. pela Home Depot o Deutsche Bank Securities reduziu o rating de Buy para Hold.

A Wal-Mart Stores, maior retalhista do mundo que ontem reduziu a estimativa de vendas de Novembro, caiu 1.7%.

O CSFB reviu em baixa o rating do sector de equipamentos para telecomunicações móveis de Marketweight para Underweight, devido ao aumento da competição oriunda das marcas asiáticas e à queda do investimento em infraestruturas. O CSFB acredita que os actuais preços das empresas do sector já reflectem a sazonalidade do 4º Trim.

A Agilent Technologies ganhou 22.2%, depois da apresentação de um prejuízo de US $236Mn (EPS - US $0.51), nas contas do 4º Trim. e manteve um outlook positivo. As vendas registaram uma subida de 8.1% para os US $1.74Bn (a primeira subida dos últimos seis trimestres) vs US $1.55Bn esperados pelo consenso. Em termos operacionais, a Agilent atingiu o breakeven quando o mercado esperava um prejuízo por acção de US $0.12. Para o 1º Trim. a empresa anunciou o despedimento de cerca de 7% da sua força de trabalho (2,500 colaboradores), vendas entre US $1.5Bn e US $1.6Bn (US $1.52 consenso) e um prejuízo por acção (excluindo custos de aquisição e reestruturação) entre US $0.05 e US $0.15 vs US $0.12 apontados pelo consenso. Para 2003, a Agilent aponta para um crescimento das receitas entre os 5% e os 10% (com o lançamento de novos produtos), e espera vir a atingir as estimativas de resultados ou até mesmo ficar acima das expectativas.

A Advanced Micro Devices perdeu mais de 14%, após o anuncio da oferta publica de US $300Mn em obrigações convertíveis (efeito de diluição de valor para os actuais accionistas). A Standard & Poor's reviu em baixa o rating de crédito da empresa de ?B? para ?B-?.

As acções da Nvidia registaram uma subida de 1.4% para os US $14.17, a beneficiarem da introdução do novo chip para placas gráficas em PC?s. A empresa espera que este novo chip venha a permitir um aumento de quota de mercado à sua rival ATI Technologies. A farmacêutica Johnson & Johnson anunciou ter obtido resultados bastante satisfatórios no tratamento, ainda que experimental, de problemas coronários (mesmo nos casos mais difíceis). Apesar desta notícia não conseguiu evitar uma queda de 0.5% para os US 58.80.

A Merrill Lynch iniciou a cobertura sobre algumas farmacêuticas sendo de destacar a recomendação de compra sobre a Eli Lilly e a Pfizer e a recomendação de Neutral sobre a Bristol-Myers Squibb e a Schering-Plough.

A Bear Sterans reviu em baixa o rating da Amazon.com de Outperform para PEER PERFORM. Após uma subida de 120% desde o início do ano, a empresa transacciona a prémio perante os retalhistas tradicionais e a eBay. A Amazon perdeu 5% para os US $21.29.

A AOL Time Warner perdeu 1.1%, depois da sua rival, EMI Group PLC ter emitido um sales warning, prejudicada pelo incremento de cópias ilegais de música, na internet.

A Salomon Smith Barney reduziu as estimativas de resultados por acção da General Electric para 2003 de US $1.70 para US $1.65 (abaixo dos US $1.70 do consenso), assume premissas mais conservadoras para a Power/GE Capital e cortou o preço alvo em US $2 para US $30. A SSB prevê ainda dificuldades acrescidas na colocação de produtos finais no mercado para o próximo ano e espera que a GE venha a efectuar uma contribuição entre US $1Bn a US $2Bn para o aumento das reservas da sua unidade reseguradora Employers Reinsurance. As acções da General Electric avançaram 1.3%.

A Xerox anunciou o despedimento de mais de 2,400 empregados durante os próximos três meses. A empresa espera vir a poupar cerca de US $1Bn por ano. Segundo a Xerox esta redução deverá incidir principalmente nos EUA e no Canadá. As acções da Xerox subiram 0.2%.


2002/11/20 - 08:47


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Europa de volta às subidas

2002/11/20 - 08:45
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Telesp Celular com novo concorrente na telefonia móvel em Sã

por TRSM » 20/11/2002 9:30

Telesp Celular com novo concorrente na telefonia móvel em São Paulo

A Telecom Américas, empresa de telefonia móvel mexicana, comprou hoje várias licenças de telefonia móvel no Brasil, entre as quais uma em São Paulo, aumentando para quatro o número de operadores a actuar na região onde a Telesp Celular é líder.
A Anatel, instituição que regula o mercado de telecomunicações no Brasil, licitou hoje várias licenças de banda E e D no leilão de sobras do Serviço Móvel Pessoal.

A licença para a região Metropolitana de São Paulo foi a mais disputada, tendo a Telecom Américas vencido o leilão, por um preço de 309,75 milhões de reais (87 milhões de euros).

Com a entra desta empresa no mercado, sobem para 4 o número de operadores de telefonia móvel a operar na região de São Paulo.

Actualmente existem três operadores de telefonia móvel na região: BCP, TIM e Telesp Celular, empresa controlada pela Portugal Telecom que lidera o sector.

A Telecom Américas já controla várias empresa do sector no Brasil, e depois das licenças hoje adquiridas, passa a operar nas regiões que representam cerca de 70% do PIB do país.

A Telesp Celular Participações, que controla a Telesp Celular e Global Telecom, detém activos nos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A Telefónica Móviles, que firmou uma parceria com a PT para o sector, está presente nos Estados de Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe, Bahia, entre outros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 21:11:10h
 
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Empresas de retalho pressionam índices americanos; Nasdaq de

por TRSM » 20/11/2002 9:29

Empresas de retalho pressionam índices americanos; Nasdaq desce 1,38%

As empresas de retalho pressionaram hoje os índices americanos, depois da Amazon.com ter sido alvo de uma recomendação negativa e a Home Depot ter cortado estimativa de vendas. O Nasdaq caiu 1,38% e o Dow Jones desceu 0,14%.
O índice tecnológico terminou a valer 1.374,39 pontos e o Dow Jones fechou nos 8474,92 pontos.

A Home Depot caiu 13,29% depois de ter desvendado as contas do terceiro trimestre e afirmado que este ano não vai cumprir a previsão de crescimento das vendas entre 15% e 18%.

A Amazon.com foi penalizada pela perspectiva negativa dos analistas da Bear Stearns, que cortaram a recomendação da empresa para «peer perform».

A maior retalhista «online» do mundo, que este ano duplicou a sua cotação, desvalorizou hoje 5,04%.

Estes dois factos indicam que o consumo nos Estados Unidos poderá estar a abrandar, o que afectou outras empresas mais dependentes da evolução económica.

A Wal Mart, maior retalhista do mundo que ontem baixou a estimativa de vendas de Novembro, desvalorizou 1,73%.

Também a pressionar os índices a Microsoft desceu 1,83%, a Intel caiu 2,16% e a Cisco Systems desvalorizou 1,8%.

A impedir maiores perdas no Dow Jones estiveram as defensivas Procter&Gamble e Coca-Cola, que subiram 0,93% e 0,54%, respectivamente.

O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou a subir 0,92% para os 6,55 dólares (6,53 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,62 euros.

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou a subir 0,42% até aos 16,86 dólares (16,80 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,68 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.


Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 21:17
 
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Telesp Celular com novo concorrente na telefonia móvel

por Filipe » 20/11/2002 9:11

Segundo o canaldenegocios

A Telecom Américas, empresa de telefonia móvel mexicana, comprou hoje várias licenças de telefonia móvel no Brasil, entre as quais uma em São Paulo, aumentando para quatro o número de operadores a actuar na região onde a Telesp Celular é líder.

A Anatel, instituição que regula o mercado de telecomunicações no Brasil, licitou hoje várias licenças de banda E e D no leilão de sobras do Serviço Móvel Pessoal.

A licença para a região Metropolitana de São Paulo foi a mais disputada, tendo a Telecom Américas vencido o leilão, por um preço de 309,75 milhões de reais (87 milhões de euros).

Com a entra desta empresa no mercado, sobem para 4 o número de operadores de telefonia móvel a operar na região de São Paulo.

Actualmente existem três operadores de telefonia móvel na região: BCP, TIM e Telesp Celular, empresa controlada pela Portugal Telecom que lidera o sector.

A Telecom Américas já controla várias empresa do sector no Brasil, e depois das licenças hoje adquiridas, passa a operar nas regiões que representam cerca de 70% do PIB do país.

A Telesp Celular Participações, que controla a Telesp Celular e Global Telecom, detém activos nos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A Telefónica Móviles, que firmou uma parceria com a PT para o sector, está presente nos Estados de Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe, Bahia, entre outros.




por Nuno Carregueiro
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PT confirma negociações para a aquisição da Oniway

por Filipe » 20/11/2002 9:07

Segundo o portaldebolsa

Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom (PT), confirmou hoje que as negociações para a aquisição dos activos da Oniway pelas três operadoras móveis portuguesas estão na recta final. Inclusive, o preço já terá sido acordado estando pendente a resolução de pormenores jurídicos.

Estas declarações foram proferidas à margem do lançamento de novos serviços da TMN para gestão de frotas.
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Noticias de quarta-feira, 20 Novembro de 2002

por Pata-Hari » 20/11/2002 8:36

Bom dia a todos!
Editado pela última vez por Pata-Hari em 21/11/2002 8:59, num total de 1 vez.
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