Notícias de 9 de Junho de 2003
Estoril Sol elege Carlos Santos Ferreira vice-presidente
9-6-2003 19:51
A Estoril Sol anunciou que, na Assembleia Geral de accionistas de 29 de Maio, foi eleito para o lugar de Vice-Presidente do Conselho de Administração Carlos Jorge Ramalho dos Santos Ferreira.
O lugar em causa encontrava-se vago em virtude do falecimento do anterior titular José Manuel Passageiro. O mandato do administrador ora eleito terminará a 31 de Dezembro de 2003.
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9-6-2003 19:51
A Estoril Sol anunciou que, na Assembleia Geral de accionistas de 29 de Maio, foi eleito para o lugar de Vice-Presidente do Conselho de Administração Carlos Jorge Ramalho dos Santos Ferreira.
O lugar em causa encontrava-se vago em virtude do falecimento do anterior titular José Manuel Passageiro. O mandato do administrador ora eleito terminará a 31 de Dezembro de 2003.
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Jones Lang LaSalle comercializa Hotel Ritz em Madrid
Segunda, 9 Jun 2003 18:08
A Jones Lang LaSalle foi responsável pela comercialização do Hotel Ritz em Madrid, unidade de 167 quartos vendida por 125 milhões de euros, a uma «joint-venture» entre a Orient-Express Hotels e a Omega Capital, empresa espanhola de investimento.
A consultora imobiliária, que actuou em representação do Méridien Hotels and Resorts, tinha já alienado, pelo mesmo cliente, o Méridien Barcelona ao fundo aberto alemão DEKA Immobilien Investment em Janeiro último, anunciou hoje a Jones Lang LaSalle.
De acordo com a Jones Lang LaSalle Hotels, «o mercado hoteleiro de Barcelona foi dos melhores da Europa em termos de «yields» por quarto em 2002, enquanto Madrid registou um desempenho abaixo da média europeia».
A consultora imobiliária internacional acrescenta que «as futuras transacções nestes mercados irão depender da sua capacidade para absorver a oferta adicional esperada a médio prazo, ela própria dependente da retoma da procura a nível internacional».
«Não obstante», acrescenta no mesmo comunicado «é de prever que a procura no investimento continue forte a curto e médio prazos devido à solidez da economia espanhola evidenciada pela sua importância como destino».
por Canal de Negócios
Segunda, 9 Jun 2003 18:08
A Jones Lang LaSalle foi responsável pela comercialização do Hotel Ritz em Madrid, unidade de 167 quartos vendida por 125 milhões de euros, a uma «joint-venture» entre a Orient-Express Hotels e a Omega Capital, empresa espanhola de investimento.
A consultora imobiliária, que actuou em representação do Méridien Hotels and Resorts, tinha já alienado, pelo mesmo cliente, o Méridien Barcelona ao fundo aberto alemão DEKA Immobilien Investment em Janeiro último, anunciou hoje a Jones Lang LaSalle.
De acordo com a Jones Lang LaSalle Hotels, «o mercado hoteleiro de Barcelona foi dos melhores da Europa em termos de «yields» por quarto em 2002, enquanto Madrid registou um desempenho abaixo da média europeia».
A consultora imobiliária internacional acrescenta que «as futuras transacções nestes mercados irão depender da sua capacidade para absorver a oferta adicional esperada a médio prazo, ela própria dependente da retoma da procura a nível internacional».
«Não obstante», acrescenta no mesmo comunicado «é de prever que a procura no investimento continue forte a curto e médio prazos devido à solidez da economia espanhola evidenciada pela sua importância como destino».
por Canal de Negócios
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Euro sobe contra dólar com escândalo na Freddie Mac
Segunda, 9 Jun 2003 18:07
O euro subiu contra o dólar devido à especulação de que o escândalo financeiro na Freddie Mac, a segunda maior instituição de crédito na compra de hipotecas, levará os investidores estrangeiros a vender as suas posições nos empréstimos daquela instituição.
A Freddie Mac substituiu os seus três administradores principais - o presidente, a administrador financeiro e o executivo - devido a uma investigação que está a ser conduzida pelas autoridades federais e que deverá levar a empresa a revelar que inflaccionou os resultados nos últimos três anos.
O regulador do sector afirmou que encontrou provas de fraqueza nos procedimentos de controlo e de má conduta por parte de funcionários da instituição, cuja actividade principal é criar «pools» de empréstimo à habitação para depois vendê-los aos investidores institucionais.
O euro [Cot, Not, P.Target] subiu 0,34% para os 1,1739 dólares.
A compra estrangeira de obrigações emitidas por empresas apoiadas pelo Governo americano, onde se incluem a Freddie Mac e a Fannie Mae, quase duplicaram em Março para os 16,4 mil milhões de dólares (13,97 mil milhões de euros), contra os 8,5 mil milhões de dólares (7,24 mil milhões de euros) verificados em Fevereiro.
por Canal de Negócios
Segunda, 9 Jun 2003 18:07
O euro subiu contra o dólar devido à especulação de que o escândalo financeiro na Freddie Mac, a segunda maior instituição de crédito na compra de hipotecas, levará os investidores estrangeiros a vender as suas posições nos empréstimos daquela instituição.
A Freddie Mac substituiu os seus três administradores principais - o presidente, a administrador financeiro e o executivo - devido a uma investigação que está a ser conduzida pelas autoridades federais e que deverá levar a empresa a revelar que inflaccionou os resultados nos últimos três anos.
O regulador do sector afirmou que encontrou provas de fraqueza nos procedimentos de controlo e de má conduta por parte de funcionários da instituição, cuja actividade principal é criar «pools» de empréstimo à habitação para depois vendê-los aos investidores institucionais.
O euro [Cot, Not, P.Target] subiu 0,34% para os 1,1739 dólares.
A compra estrangeira de obrigações emitidas por empresas apoiadas pelo Governo americano, onde se incluem a Freddie Mac e a Fannie Mae, quase duplicaram em Março para os 16,4 mil milhões de dólares (13,97 mil milhões de euros), contra os 8,5 mil milhões de dólares (7,24 mil milhões de euros) verificados em Fevereiro.
por Canal de Negócios
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APED apresenta queixa contra a UNICRE
9-6-2003 18:7
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) anunciou hoje que vai apresentar uma queixa contra a UNICRE à Autoridade para a Concorrência.
A associação prepara-se também para entrar com uma acção cível nos tribunais, solicitando uma indemnização de 450 milhões de euros (ME).
A APED alega que as comissões dos cartões de pagamento são restritivas da concorrência, lesivas dos comerciantes e consumidores. Em causa estão, segundo a associação, a cobrança de taxas excessivas e abusivas e a recusa de prestação de serviços de gestão nos cartões de crédito e débito.
Recorda-se que, inicialmente, as operações com cartões como o Multibanco eram grátis, mas têm vindo a ser substituídas pelas operações com comissão dos cartões Electron e Visa de dupla função. No último ano, os operadores comerciais terão pago 95 ME à UNICRE pela prestação de serviços de gestão de transacções com cartões de pagamento.
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9-6-2003 18:7
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) anunciou hoje que vai apresentar uma queixa contra a UNICRE à Autoridade para a Concorrência.
A associação prepara-se também para entrar com uma acção cível nos tribunais, solicitando uma indemnização de 450 milhões de euros (ME).
A APED alega que as comissões dos cartões de pagamento são restritivas da concorrência, lesivas dos comerciantes e consumidores. Em causa estão, segundo a associação, a cobrança de taxas excessivas e abusivas e a recusa de prestação de serviços de gestão nos cartões de crédito e débito.
Recorda-se que, inicialmente, as operações com cartões como o Multibanco eram grátis, mas têm vindo a ser substituídas pelas operações com comissão dos cartões Electron e Visa de dupla função. No último ano, os operadores comerciais terão pago 95 ME à UNICRE pela prestação de serviços de gestão de transacções com cartões de pagamento.
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Bush reitera apoio a dólar forte
9-6-2003 18:24
O presidente norte-americano, George W. Bush, reiterou hoje, numa conferência de imprensa na Casa Branca, o apoio da sua administração a uma política de dólar forte, negando rumores de que o executivo pretende provocar uma depreciação da moeda.
O euro está a valorizar 0,33 por cento para 1,1732 dólares.
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9-6-2003 18:24
O presidente norte-americano, George W. Bush, reiterou hoje, numa conferência de imprensa na Casa Branca, o apoio da sua administração a uma política de dólar forte, negando rumores de que o executivo pretende provocar uma depreciação da moeda.
O euro está a valorizar 0,33 por cento para 1,1732 dólares.
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Bolsas europeias caem pressionadas por telecomunicações; DAX cai 1,2%
Segunda, 9 Jun 2003 18:50
As Bolsas europeias fecharam em queda, pressionadas pelas companhias de telecomunicações, com receios que a Nokia amanhã baixe as suas previsões, imitando o anunciado hoje pela Motorola. O DAX caia 1,2%.
O DJ Stoxx 50 caia 1,40% para os 2.374,83 pontos, com as acções da Nokia a deslizarem 2,19%, para os 15,21 euros. Amanhã a Nokia deverá rever em baixa as suas previsões de receitas do segundo trimestre, à semelhança do que realizou hoje a sua rival Motorola.
Na Alemanha o DAX caia 1,2%, com a Siemens, que também produz telefones móveis, a desvalorizar 3,14% para os 19,77 euros. A Bayer caiu 2,23% e o Deutsche Bank desceu 1,69%.
O CAC 40 de Paris finalizou nos 3.055,23 pontos, a cair 1,23%. A Alcatel depreciou 3,41% para os 7,94 euros e a STMicroelectronics desvalorizou 3,14% para os 19,77 euros.
No IBEX, que desceu 0,71%, a Telefónica depreciou 1,20% para os 9,89 euros e a Unión Fenosa manteve a tendência de subida das últimas sessões, com mais uma valorização de 1,51%, até aos 14,82 euros, com a terceira maior eléctrica espanhola envolta em rumores de concentração.
O AEX de Amesterdão desvalorizou 2,17%, com a Royal Philips a cair 3,90% para os 17,50 euros. A Aegon deslizou 4,25% para os 8,33 euros, com a seguradora aser penalizada pela desvalorização do dólar.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 9 Jun 2003 18:50
As Bolsas europeias fecharam em queda, pressionadas pelas companhias de telecomunicações, com receios que a Nokia amanhã baixe as suas previsões, imitando o anunciado hoje pela Motorola. O DAX caia 1,2%.
O DJ Stoxx 50 caia 1,40% para os 2.374,83 pontos, com as acções da Nokia a deslizarem 2,19%, para os 15,21 euros. Amanhã a Nokia deverá rever em baixa as suas previsões de receitas do segundo trimestre, à semelhança do que realizou hoje a sua rival Motorola.
Na Alemanha o DAX caia 1,2%, com a Siemens, que também produz telefones móveis, a desvalorizar 3,14% para os 19,77 euros. A Bayer caiu 2,23% e o Deutsche Bank desceu 1,69%.
O CAC 40 de Paris finalizou nos 3.055,23 pontos, a cair 1,23%. A Alcatel depreciou 3,41% para os 7,94 euros e a STMicroelectronics desvalorizou 3,14% para os 19,77 euros.
No IBEX, que desceu 0,71%, a Telefónica depreciou 1,20% para os 9,89 euros e a Unión Fenosa manteve a tendência de subida das últimas sessões, com mais uma valorização de 1,51%, até aos 14,82 euros, com a terceira maior eléctrica espanhola envolta em rumores de concentração.
O AEX de Amesterdão desvalorizou 2,17%, com a Royal Philips a cair 3,90% para os 17,50 euros. A Aegon deslizou 4,25% para os 8,33 euros, com a seguradora aser penalizada pela desvalorização do dólar.
por Nuno Carregueiro
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Volume de negócios de hotéis algarvios aumenta 1,7% em Maio
Segunda, 9 Jun 2003 18:33
O volume de negócios das unidades hoteleiras algarvias aumentou 1,7% em Maio último, tendo os mesmos estabelecimentos registado acréscimos nas taxas de ocupação durante aquele mês, anunciou hoje a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
A taxa de ocupação global média/quarto foi de 68,5%, o que representa um acréscimo de 1,8 pontos percentuais (mais 2,7%) em relação a Maio de 2002, tendo a taxa média/cama sido de 55,6%, mais uma subida de 2,3 pontos percentuais (mais 4,3%).
Os portugueses representaram 14,3% do total das dormidas, o que traduz uma contribuição de oito pontos percentuais para a taxa de ocupação cama verificada neste mês. Corresponde igualmente a uma subida de 26,7% relativamente a Maio de 2002.
Os britânicos representaram 45,3% das dormidas totais no Algarve (mais 15,8% que no ano anterior). Os alemães foram terceiros, a seguir aos portugueses, com 12,8% (indicador que caiu 17,0%).
Por categorias verificaram-se descidas nos hotéis de cinco estrelas (menos 8,4 pontos percentuais ou menos 11,5%) e nos de quatro estrelas (menos 1,2 pontos percentuais ou menos 1,7%). As principais subidas registaram se nos hotéis e «aparthotéis» de três estrelas (mais 5,2 pontos percentuais ou mais 8,1%).
por Isabel Aveiro
Segunda, 9 Jun 2003 18:33
O volume de negócios das unidades hoteleiras algarvias aumentou 1,7% em Maio último, tendo os mesmos estabelecimentos registado acréscimos nas taxas de ocupação durante aquele mês, anunciou hoje a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
A taxa de ocupação global média/quarto foi de 68,5%, o que representa um acréscimo de 1,8 pontos percentuais (mais 2,7%) em relação a Maio de 2002, tendo a taxa média/cama sido de 55,6%, mais uma subida de 2,3 pontos percentuais (mais 4,3%).
Os portugueses representaram 14,3% do total das dormidas, o que traduz uma contribuição de oito pontos percentuais para a taxa de ocupação cama verificada neste mês. Corresponde igualmente a uma subida de 26,7% relativamente a Maio de 2002.
Os britânicos representaram 45,3% das dormidas totais no Algarve (mais 15,8% que no ano anterior). Os alemães foram terceiros, a seguir aos portugueses, com 12,8% (indicador que caiu 17,0%).
Por categorias verificaram-se descidas nos hotéis de cinco estrelas (menos 8,4 pontos percentuais ou menos 11,5%) e nos de quatro estrelas (menos 1,2 pontos percentuais ou menos 1,7%). As principais subidas registaram se nos hotéis e «aparthotéis» de três estrelas (mais 5,2 pontos percentuais ou mais 8,1%).
por Isabel Aveiro
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Petróleo segue pouco alterado em vésperas de reuniao da OPEP
Segunda, 9 Jun 2003 17:40
O preço do petróleo seguia pouco alterado dois dias antes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reunir-se em Doha, no Qatar, sem previsões sobre eventuais alterações à produção em reação ao crude iraquiano.
O contrato de futuro do crude em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] subia 0,77% para 31,52 dólares (26,84 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] avançava 0,86% para 28,02 dólares (23,86 euros).
Os ministros do petróleo da OPEP reúnem-se na quarta-feira próxima para analisar se irão ou não cortar o volume de produção petrolífera até ao final do ano de forma a preparar o mercado para os fluxos de matéria prima iraquiana, que antes da guerra era responsável por 3% do fornecimento mundial.
Os atrasos no transporte marítimo do Iraque ajudaram a que os preços do crude tenham aumentado 24% depois de atingirem o mínimo de cinco meses em Abril último.
O departamento de Energia dos EUA estimam que as receitas de exportação de petróleo da OPEP ascendam a 223 mil milhões de dólares, mais 19% que no ano de 2002.
por Isabel Aveiro
Segunda, 9 Jun 2003 17:40
O preço do petróleo seguia pouco alterado dois dias antes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reunir-se em Doha, no Qatar, sem previsões sobre eventuais alterações à produção em reação ao crude iraquiano.
O contrato de futuro do crude em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] subia 0,77% para 31,52 dólares (26,84 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] avançava 0,86% para 28,02 dólares (23,86 euros).
Os ministros do petróleo da OPEP reúnem-se na quarta-feira próxima para analisar se irão ou não cortar o volume de produção petrolífera até ao final do ano de forma a preparar o mercado para os fluxos de matéria prima iraquiana, que antes da guerra era responsável por 3% do fornecimento mundial.
Os atrasos no transporte marítimo do Iraque ajudaram a que os preços do crude tenham aumentado 24% depois de atingirem o mínimo de cinco meses em Abril último.
O departamento de Energia dos EUA estimam que as receitas de exportação de petróleo da OPEP ascendam a 223 mil milhões de dólares, mais 19% que no ano de 2002.
por Isabel Aveiro
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Microsoft lança programa para televisão por cabo para combater o abrandamento de investimentos
Segunda, 9 Jun 2003 17:38
A Microsoft irá vender um novo programa, denominado Microsoft TV Foundation Edition, destinado às empresas de televisão por cabo para serviços de «vídeo on demand», com o objectivo de combater o abrandamento de investimentos nesta área.
Este serviço irá permitir que as empresas de televisão por cabo criem menus para publicitar programas, divulgou Ed Graczkyk, director de «marketing» da Microsoft TV, citado pela Bloomberg.
As empresas europeias de televisão por cabo estão com cerca de um ano de atraso relativamente a investimentos em novo «software», segundo a mesma fonte.
Este produto faz parte da estratégia da maior fabricante de «software» do mundo de relançar a unidade da televisão. No ano passado, a companhia substituiu o responsável que liderava esta unidade e eliminou 168 postos de trabalho.
O novo «software» estará disponível no mercado em Agosto. A Microsoft está em conversações com algumas empresas de televisão por cabo, estando a receber «um feed back bastante positivo», avançou o responsável.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 9 Jun 2003 17:38
A Microsoft irá vender um novo programa, denominado Microsoft TV Foundation Edition, destinado às empresas de televisão por cabo para serviços de «vídeo on demand», com o objectivo de combater o abrandamento de investimentos nesta área.
Este serviço irá permitir que as empresas de televisão por cabo criem menus para publicitar programas, divulgou Ed Graczkyk, director de «marketing» da Microsoft TV, citado pela Bloomberg.
As empresas europeias de televisão por cabo estão com cerca de um ano de atraso relativamente a investimentos em novo «software», segundo a mesma fonte.
Este produto faz parte da estratégia da maior fabricante de «software» do mundo de relançar a unidade da televisão. No ano passado, a companhia substituiu o responsável que liderava esta unidade e eliminou 168 postos de trabalho.
O novo «software» estará disponível no mercado em Agosto. A Microsoft está em conversações com algumas empresas de televisão por cabo, estando a receber «um feed back bastante positivo», avançou o responsável.
por Ana Torres Pereira
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Reino Unido diz não é altura certa para aderir ao euro
Segunda, 9 Jun 2003 17:14
O ministro das Finanças do Reino Unido, Gordon Brown, afirmou hoje que esta não é a altura certa para o país aderir ao euro porque a segunda maior economia europeia não está em suficientemente em linha com a evolução dos 12 países que partilham o euro.
Gordon Brown, ao apresentar os resultados de um relatório económico sobre a adesão do Reino Unido ao euro, afirmou que irá alterar a meta de inflação para a utilizada pelo Banco Central Europeu (BCE) e que poderá rever a possibilidade de entrada no euro em 2004.
«Desde que os testes cruciais sejam alcançados no que diz respeito à economia britânica, a nossa intenção é de aderir», afirmou Brown num discurso no Parlamento em Londres, segundo a Bloomberg. Dos cinco critérios - chamados de convergência - que são necessários cumprir, o Reino Unido apenas satisfaz um, acrescentou o responsável.
O ministro das Finanças poderá ter algumas dificuldades em fazer aprovar a adesão ao euro. A libra precisa de recuar dos actuais 1,4049 euros para os 1,37 euros, segundo um relatório encomendado pelo Ministério das Finanças britânico.
O Governo prevê um crescimento máximo do PIB para este ano de 2,5%, três vezes mais do que o projectado para a evolução da economia alemã, a maior da Europa.
O Reino Unido, a Suécia e a Dinamarca foram as únicas nações da União Europeia dos 15 que mantiveram as suas moedas quando o euro foi lançado em 1999.
Economias com evoluções divergentes
A economia britânica cresceu 1,8% no ano passado, o dobro do ritmo dos países que partilham o euro. Os sete cortes nos juros por parte do Banco de Inglaterra em 2001 foram suficientes para manter o crescimento, enquanto a Alemanha e Portugal entraram em recessão.
Desde então, o Banco de Inglaterra já reduziu o preço do dinheiro por um vez para os actuais 3,75%. O BCE, que cortou os juros quatro vezes em 2001, baixou o preço do dinheiro por três vezes nos últimos sete meses para os 2%, numa altura em que outros países, como a Holanda e Itália, também registaram contracções nas suas economias.
No entanto, o primeiro ministro Tony Blair tem afirmado que o euro é o «destino» do Reino Unido e que seria «uma pena» o país não partilhar, mais cedo ou mais tarde, uma divisa com os seus principais parceiros económicos.
Sociedade britânica continua dividida
A entrada do Reino Unido não tem gerado consenso. Os cidadãos, grupos de interesse e empresas continuam com posições divergentes nesta matéria. Se por um lado, muitas empresas industriais têm apelado à adesão, alguns retalhistas têm-se oposto.
A Confederação da Indústria Britânica (CBI) não tem uma posição tomada, devido ao facto dos seus membros, que constituem o maior «lobby» empresarial do país, não se entenderem sobre o assunto.
No mês passado, uma sondagem da NOP para o Barclays revelava que 46% dos eleitores estariam contra a realização de um referendo sobre a matéria, enquanto 37% estariam a favor dessa mesma iniciativa.
por Ricardo Domingos
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Segunda, 9 Jun 2003 17:14
O ministro das Finanças do Reino Unido, Gordon Brown, afirmou hoje que esta não é a altura certa para o país aderir ao euro porque a segunda maior economia europeia não está em suficientemente em linha com a evolução dos 12 países que partilham o euro.
Gordon Brown, ao apresentar os resultados de um relatório económico sobre a adesão do Reino Unido ao euro, afirmou que irá alterar a meta de inflação para a utilizada pelo Banco Central Europeu (BCE) e que poderá rever a possibilidade de entrada no euro em 2004.
«Desde que os testes cruciais sejam alcançados no que diz respeito à economia britânica, a nossa intenção é de aderir», afirmou Brown num discurso no Parlamento em Londres, segundo a Bloomberg. Dos cinco critérios - chamados de convergência - que são necessários cumprir, o Reino Unido apenas satisfaz um, acrescentou o responsável.
O ministro das Finanças poderá ter algumas dificuldades em fazer aprovar a adesão ao euro. A libra precisa de recuar dos actuais 1,4049 euros para os 1,37 euros, segundo um relatório encomendado pelo Ministério das Finanças britânico.
O Governo prevê um crescimento máximo do PIB para este ano de 2,5%, três vezes mais do que o projectado para a evolução da economia alemã, a maior da Europa.
O Reino Unido, a Suécia e a Dinamarca foram as únicas nações da União Europeia dos 15 que mantiveram as suas moedas quando o euro foi lançado em 1999.
Economias com evoluções divergentes
A economia britânica cresceu 1,8% no ano passado, o dobro do ritmo dos países que partilham o euro. Os sete cortes nos juros por parte do Banco de Inglaterra em 2001 foram suficientes para manter o crescimento, enquanto a Alemanha e Portugal entraram em recessão.
Desde então, o Banco de Inglaterra já reduziu o preço do dinheiro por um vez para os actuais 3,75%. O BCE, que cortou os juros quatro vezes em 2001, baixou o preço do dinheiro por três vezes nos últimos sete meses para os 2%, numa altura em que outros países, como a Holanda e Itália, também registaram contracções nas suas economias.
No entanto, o primeiro ministro Tony Blair tem afirmado que o euro é o «destino» do Reino Unido e que seria «uma pena» o país não partilhar, mais cedo ou mais tarde, uma divisa com os seus principais parceiros económicos.
Sociedade britânica continua dividida
A entrada do Reino Unido não tem gerado consenso. Os cidadãos, grupos de interesse e empresas continuam com posições divergentes nesta matéria. Se por um lado, muitas empresas industriais têm apelado à adesão, alguns retalhistas têm-se oposto.
A Confederação da Indústria Britânica (CBI) não tem uma posição tomada, devido ao facto dos seus membros, que constituem o maior «lobby» empresarial do país, não se entenderem sobre o assunto.
No mês passado, uma sondagem da NOP para o Barclays revelava que 46% dos eleitores estariam contra a realização de um referendo sobre a matéria, enquanto 37% estariam a favor dessa mesma iniciativa.
por Ricardo Domingos
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Euronext Lisbon cai em dia de fraca liquidez com EDP e PT a pressionar (act)
Segunda, 9 Jun 2003 17:01
A Euronext Lisbon acompanhou hoje a tendência das congéneres europeias e o PSI-20 desceu 0,57%, depois de seis sessões a subir, pressionado pela EDP e PT. O dia foi marcado pela fraca liquidez, devido ao feriado de amanhã, em que a Bolsa estará aberta.
Depois de seis sessões sempre a somar valor, o PSI-20 caiu hoje para os 5.923,22 pontos, com três títulos a subir, nove a descer e os restantes inalterados.
A liquidez na sessão de hoje foi afectada pelo feriado de amanhã do Dia de Portugal, dia em que a Bolsa nacional permanecerá aberta. Hoje forma negociados 38 milhões de euros, um valor abaixo do habitual.
O cenário de fraca liquidez foi nota dominante nas Bolsas europeias, com o feriado de hoje na França e Alemanha a condicionar.
A Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] continua a corrigir os ganhos das últimas sessões, penalizada pela descida das tarifas para as grandes empresas no terceiro trimestre. Hoje a eléctrica caiu 2,07% para os 1,89 euros.
A segunda maior responsável pela queda do índice foi a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target], que esteve a acompanhar o sector na Europa - depois da Motorola ter revisto a previsão de resultados do segundo trimestre - com uma desvalorização de 0,60% para os 6,60 euros. A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] fechou estável 2,03 euros.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 2,94% para os 3,30 euros, a descontar o facto de ter negociado a partir de hoje sem direito ao dividendo ilíquido de 0,16 euros.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] recuperou na parte final da sessão para terminar estável nos 1,48 euros, tal como a Brisa que encerrou nos 4,91 euros, a mesma cotação de sexta-feira.
No lado das subidas, entre os títulos do PSI-20, esteve apenas a Portucel [Cot, Not, P.Target], com um ganho de 0,77%, a Semapa [SEMA] que somou 2,46% e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target], que subiu 1,19%.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 9 Jun 2003 17:01
A Euronext Lisbon acompanhou hoje a tendência das congéneres europeias e o PSI-20 desceu 0,57%, depois de seis sessões a subir, pressionado pela EDP e PT. O dia foi marcado pela fraca liquidez, devido ao feriado de amanhã, em que a Bolsa estará aberta.
Depois de seis sessões sempre a somar valor, o PSI-20 caiu hoje para os 5.923,22 pontos, com três títulos a subir, nove a descer e os restantes inalterados.
A liquidez na sessão de hoje foi afectada pelo feriado de amanhã do Dia de Portugal, dia em que a Bolsa nacional permanecerá aberta. Hoje forma negociados 38 milhões de euros, um valor abaixo do habitual.
O cenário de fraca liquidez foi nota dominante nas Bolsas europeias, com o feriado de hoje na França e Alemanha a condicionar.
A Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] continua a corrigir os ganhos das últimas sessões, penalizada pela descida das tarifas para as grandes empresas no terceiro trimestre. Hoje a eléctrica caiu 2,07% para os 1,89 euros.
A segunda maior responsável pela queda do índice foi a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target], que esteve a acompanhar o sector na Europa - depois da Motorola ter revisto a previsão de resultados do segundo trimestre - com uma desvalorização de 0,60% para os 6,60 euros. A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] fechou estável 2,03 euros.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 2,94% para os 3,30 euros, a descontar o facto de ter negociado a partir de hoje sem direito ao dividendo ilíquido de 0,16 euros.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] recuperou na parte final da sessão para terminar estável nos 1,48 euros, tal como a Brisa que encerrou nos 4,91 euros, a mesma cotação de sexta-feira.
No lado das subidas, entre os títulos do PSI-20, esteve apenas a Portucel [Cot, Not, P.Target], com um ganho de 0,77%, a Semapa [SEMA] que somou 2,46% e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target], que subiu 1,19%.
por Nuno Carregueiro
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BCP reforça para 2,007% na Intesa
Segunda, 9 Jun 2003 16:53
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou hoje que a sua posição no Intesa aumentou para 2,007%, na sequência da aprovação, na assembleia geral do banco italiano, da atribuição de acções próprias, pelo que o reforço não teve nenhum custo.
Em comunicado, o banco liderado por Jardim Gonçalves [Cot, Not, P.Target] afirma que lhe foram atribuídas 2.896.796 novas acções ordinárias da Banca Intesa.
«O Banco Comercial Português, S.A. passou a deter um total de 118.751.435 de acções, correspondentes a 2,007% do Capital Social ordinário da Banca Intesa S.p.A.; pelas razões acima indicadas, este acréscimo de participação não envolveu qualquer investimento adicional», esclarece o comunicado do BCP.
Segundo cálculos do Negocios.pt, o reforço de posição corresponde a 0,048% do capital do Banca Intesa, que detém, directa e indirectamente, cerca de 7,43% do maior banco privado nacional.
As acções do BCP fecharam inalteradas nos 1,48 euros.
por Ricardo Domingos
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Segunda, 9 Jun 2003 16:53
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou hoje que a sua posição no Intesa aumentou para 2,007%, na sequência da aprovação, na assembleia geral do banco italiano, da atribuição de acções próprias, pelo que o reforço não teve nenhum custo.
Em comunicado, o banco liderado por Jardim Gonçalves [Cot, Not, P.Target] afirma que lhe foram atribuídas 2.896.796 novas acções ordinárias da Banca Intesa.
«O Banco Comercial Português, S.A. passou a deter um total de 118.751.435 de acções, correspondentes a 2,007% do Capital Social ordinário da Banca Intesa S.p.A.; pelas razões acima indicadas, este acréscimo de participação não envolveu qualquer investimento adicional», esclarece o comunicado do BCP.
Segundo cálculos do Negocios.pt, o reforço de posição corresponde a 0,048% do capital do Banca Intesa, que detém, directa e indirectamente, cerca de 7,43% do maior banco privado nacional.
As acções do BCP fecharam inalteradas nos 1,48 euros.
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Northrop paga 111 milhões de dólares em processo judicial
9-6-2003 16:44
A Northrop Grumman vai pagar 111 milhões de dólares para pôr fim a um processo judicial por alegada sobrefacturação em contratos governamentais da recém adquirida TRW. A empresa de defesa norte-americana mantém, no entanto, as estimativas de lucros por acção anuais, entre 3,80 e 4,20 dólares.
A Northrop está a descer 0,8 por cento para 84,72 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
9-6-2003 16:44
A Northrop Grumman vai pagar 111 milhões de dólares para pôr fim a um processo judicial por alegada sobrefacturação em contratos governamentais da recém adquirida TRW. A empresa de defesa norte-americana mantém, no entanto, as estimativas de lucros por acção anuais, entre 3,80 e 4,20 dólares.
A Northrop está a descer 0,8 por cento para 84,72 dólares em Nova Iorque.
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JD Edwards: Oferta da Oracle viola regras da concorrência
9-6-2003 16:27
A JD Edwards considera que a oferta hostil lançada pela Oracle sobre a PeopleSoft é monopolística, devendo violar as regras europeias e norte-americanas, já que reduz as opções para os clientes de software empresarial. Quanto à sua fusão com a PeopleSoft, a JD Edwards considera que é positiva.
A JD Edwards está a descer 1,14 por cento para 13,05 dólares, a PeopleSoft está a valorizar 0,82 por cento para 17,97 dólares e a Oracle está a recuar 2,06 por cento para 12,82 dólares em Nova Iorque.
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9-6-2003 16:27
A JD Edwards considera que a oferta hostil lançada pela Oracle sobre a PeopleSoft é monopolística, devendo violar as regras europeias e norte-americanas, já que reduz as opções para os clientes de software empresarial. Quanto à sua fusão com a PeopleSoft, a JD Edwards considera que é positiva.
A JD Edwards está a descer 1,14 por cento para 13,05 dólares, a PeopleSoft está a valorizar 0,82 por cento para 17,97 dólares e a Oracle está a recuar 2,06 por cento para 12,82 dólares em Nova Iorque.
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OPCA constrói Expoland no Parque das Nações
Segunda, 9 Jun 2003 16:45
A empresa OPCA - Obras Públicas e Cimento Armado, vai ser responsável, em consórcio, pela construção do empreendimento de escritórios Expoland - Business Center, promovido pela Expoland - Promoção Imobiliária no Parque das Nações.
O projecto terá uma área de escritórios de 22 mil metros quadrados em 83 mil metros quadrados de área total de construção e é constituído por seis edifícios.
Além do espaço de escritórios, o Expoland - Business Center, cujo valor total de investimento ascende a 43 milhões de euros, terá uma unidade hoteleira com 296 quartos (VIP Executive Hotel), um auditório e uma pequena zona comercial além de estacionamento privativo.
A OPCA salienta, em comunicado, que «estando já concluída a estrutura do edifício, esta empreitada terá agora um prazo de execução de cerca de 13 meses».
A obra «contempla trabalhos de arquitectura e acabamentos, arranjos exteriores, instalações eléctricas, comunicações, elevadores, ar condicionado e ventilação de redes de águas e esgotos», informa a OPCA.
por Canal de Negócios
Segunda, 9 Jun 2003 16:45
A empresa OPCA - Obras Públicas e Cimento Armado, vai ser responsável, em consórcio, pela construção do empreendimento de escritórios Expoland - Business Center, promovido pela Expoland - Promoção Imobiliária no Parque das Nações.
O projecto terá uma área de escritórios de 22 mil metros quadrados em 83 mil metros quadrados de área total de construção e é constituído por seis edifícios.
Além do espaço de escritórios, o Expoland - Business Center, cujo valor total de investimento ascende a 43 milhões de euros, terá uma unidade hoteleira com 296 quartos (VIP Executive Hotel), um auditório e uma pequena zona comercial além de estacionamento privativo.
A OPCA salienta, em comunicado, que «estando já concluída a estrutura do edifício, esta empreitada terá agora um prazo de execução de cerca de 13 meses».
A obra «contempla trabalhos de arquitectura e acabamentos, arranjos exteriores, instalações eléctricas, comunicações, elevadores, ar condicionado e ventilação de redes de águas e esgotos», informa a OPCA.
por Canal de Negócios
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Solbes diz difícil Zona Euro crescer 1% em 2003; recuperação no segundo semestre
Segunda, 9 Jun 2003 16:15
Pedro Solbes, Comissário Europeu para os Assuntos Monetários, considerou hoje que será difícil a economia da Zona Euro crescer 1% este ano, mas manteve a expectativa de uma recuperação ocorrer no segundo semestre.
Num conferência em Madrid Solbes afirmou que «não se pode por de parte, mas parece mais difícil de atingir», quando questionado sobre a possibilidade de o produto interno bruto da Zona Euro crescer 1% este ano, tal como prevê a Comissão Europeia.
Solbes, citado pelas agências internacionais, afirmou que «de acordo com os últimos indicadores, as condições económicas melhoraram no primeiro trimestre, mas não apontam ainda para uma recuperação».
No primeiro trimestre deste ano o PIB da Zona Euro estagnou, e segundo as previsões avançadas da Comissão Europeia, este cenário poderá repetir-se no segundo e terceiro trimestre de 2003.
«Ainda esperamos uma recuperação no segundo semestre», concluiu Solbes.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 9 Jun 2003 16:15
Pedro Solbes, Comissário Europeu para os Assuntos Monetários, considerou hoje que será difícil a economia da Zona Euro crescer 1% este ano, mas manteve a expectativa de uma recuperação ocorrer no segundo semestre.
Num conferência em Madrid Solbes afirmou que «não se pode por de parte, mas parece mais difícil de atingir», quando questionado sobre a possibilidade de o produto interno bruto da Zona Euro crescer 1% este ano, tal como prevê a Comissão Europeia.
Solbes, citado pelas agências internacionais, afirmou que «de acordo com os últimos indicadores, as condições económicas melhoraram no primeiro trimestre, mas não apontam ainda para uma recuperação».
No primeiro trimestre deste ano o PIB da Zona Euro estagnou, e segundo as previsões avançadas da Comissão Europeia, este cenário poderá repetir-se no segundo e terceiro trimestre de 2003.
«Ainda esperamos uma recuperação no segundo semestre», concluiu Solbes.
por Nuno Carregueiro
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Câmara cede terrenos para construção de 631 fogos
Segunda, 9 Jun 2003 16:07
A Câmara Municipal de Lisboa e a Federação Nacional de Cooperativas de Habitação (Fenache) assinaram no final do passado mês de Maio o acordo para a cedência de terrenos que irão ser utilizados à promoção, por 21 cooperativas, de 631 novos fogos.
Os terrenos, cuja cedência estava desde Agosto de 2001 prometida pelo então presidente da autarquia, João Soares, situam-se no prolongamento da Avenidas Estados Unidos, em Lisboa.
O empreendimento Vale Formoso, que irá ocupar os terrenos em causa, será um complexo habitacional de 631 fogos cujo projecto de arquitectura «já está aprovado desde Janeiro de 2001», anunciou a Colmeia, uma das cooperativas envolvidas na promoção da obra.
A Colmeia será directamente responsável por cerca de 20 fogos e indirectamente, através da Cooperativa Uni Programa (Cuph), que reúne ainda seis outras cooperativas, por um total de 189 fogos (lotes 5,8 e 9).
Agora na posse dos terrenos, a Cuph celebrou entretanto a hipoteca dos terrenos a favor do Banco de Investimento Imobiliário, «o que possibilita o contrato de financiamento à construção de custos controlados».
A Colmeia, em comunicado, acrescenta que «decorrem agora as negociações finais com a empresa seleccionada em concurso, por forma a adjudicar a empreitada de construção dos edifícios, cuja duração deverá rondar os 24 meses».
por Isabel Aveiro
Segunda, 9 Jun 2003 16:07
A Câmara Municipal de Lisboa e a Federação Nacional de Cooperativas de Habitação (Fenache) assinaram no final do passado mês de Maio o acordo para a cedência de terrenos que irão ser utilizados à promoção, por 21 cooperativas, de 631 novos fogos.
Os terrenos, cuja cedência estava desde Agosto de 2001 prometida pelo então presidente da autarquia, João Soares, situam-se no prolongamento da Avenidas Estados Unidos, em Lisboa.
O empreendimento Vale Formoso, que irá ocupar os terrenos em causa, será um complexo habitacional de 631 fogos cujo projecto de arquitectura «já está aprovado desde Janeiro de 2001», anunciou a Colmeia, uma das cooperativas envolvidas na promoção da obra.
A Colmeia será directamente responsável por cerca de 20 fogos e indirectamente, através da Cooperativa Uni Programa (Cuph), que reúne ainda seis outras cooperativas, por um total de 189 fogos (lotes 5,8 e 9).
Agora na posse dos terrenos, a Cuph celebrou entretanto a hipoteca dos terrenos a favor do Banco de Investimento Imobiliário, «o que possibilita o contrato de financiamento à construção de custos controlados».
A Colmeia, em comunicado, acrescenta que «decorrem agora as negociações finais com a empresa seleccionada em concurso, por forma a adjudicar a empreitada de construção dos edifícios, cuja duração deverá rondar os 24 meses».
por Isabel Aveiro
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Optimus realiza parceria com Opera Software para incluir «web browser» no Zone
Segunda, 9 Jun 2003 16:05
A Optimus, operador português de telecomunicações móveis, e a Opera Software anunciaram, hoje formalmente, um acordo para incluir o «web browser» da empresa norueguesa no Optimus Zone, a nova oferta multimedia da operadora móvel.
A tecnologia Small-Screen Rendering (SSR) desenvolvida pela Opera tornou, «pela primeira vez, toda a Internet disponível nos telemóveis mais pequenos», divulgou a Optimus em comunicado.
Antes desta tecnologia, os utilizadores de telemóveis estavam limitados à utilização dos browsers «WAP» simples com base no «XHTML» e para os quais não existem muitos conteúdos disponíveis.
«A experiência única de navegar na Internet através do browser da Opera é aquilo que os novos serviços de dados pretendem oferecer» afirmou Miguel Almeida, administrador de «marketing» e vendas da Optimus, citado em comunicado.
A Opera Software, com sede em Oslo, Noruega, tem centros de desenvolvimento em Linköping e Gothenburg, na Suécia, e representantes de vendas em Austin, Texas.
A Optimus lançou um novo produto, Optimus Zone, um sistema que agrega Internet, vídeo e serviços multimédia num único pacote, representando um investimento de cinco milhões de euros. A operadora estima atingir até 30 mil clientes até ao final do ano.
A Sonaecom seguia a descer 0,99% para os 2,01 euros.
por Ana Torres Pereira
Ler também
Optimus investe cinco milhões em Zone
Segunda, 9 Jun 2003 16:05
A Optimus, operador português de telecomunicações móveis, e a Opera Software anunciaram, hoje formalmente, um acordo para incluir o «web browser» da empresa norueguesa no Optimus Zone, a nova oferta multimedia da operadora móvel.
A tecnologia Small-Screen Rendering (SSR) desenvolvida pela Opera tornou, «pela primeira vez, toda a Internet disponível nos telemóveis mais pequenos», divulgou a Optimus em comunicado.
Antes desta tecnologia, os utilizadores de telemóveis estavam limitados à utilização dos browsers «WAP» simples com base no «XHTML» e para os quais não existem muitos conteúdos disponíveis.
«A experiência única de navegar na Internet através do browser da Opera é aquilo que os novos serviços de dados pretendem oferecer» afirmou Miguel Almeida, administrador de «marketing» e vendas da Optimus, citado em comunicado.
A Opera Software, com sede em Oslo, Noruega, tem centros de desenvolvimento em Linköping e Gothenburg, na Suécia, e representantes de vendas em Austin, Texas.
A Optimus lançou um novo produto, Optimus Zone, um sistema que agrega Internet, vídeo e serviços multimédia num único pacote, representando um investimento de cinco milhões de euros. A operadora estima atingir até 30 mil clientes até ao final do ano.
A Sonaecom seguia a descer 0,99% para os 2,01 euros.
por Ana Torres Pereira
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Optimus investe cinco milhões em Zone
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BCP pretende capturar mais 120 ME este ano
9-6-2003 15:56
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a melhoria do desempenho no mercado doméstico permitirá a captura de 120 milhões de euros (ME) antes de impostos, este ano.
No Dia do Analista, na última sexta-feira, o banco revelou que esta melhoria vai permitir compensar a deterioração da margem financeira líquida, derivada das baixas taxas de juro. Os Third Party Costs (custos de manutenção de hardware e software, viagens e despesas, telecomunicações e publicidade) deverão sofrer uma quebra de 14,4 por cento para 380 ME.
Segundo revela a agência Reuters, o BCP prevê ainda a optimização dos retornos de capital alocados através da melhoria da rentabilidade no SottoMayor e corporate banking e o enfoque em programas de criação de valor na Polónia e Grécia. A médio prazo, o maior banco privado português visa um aumento do core-TIER 1 de 5,1 por cento (ou 5,5 por cento pró forma) para seis por cento.
O BCP promete ainda minimizar a exposição aos negócios não estratégicos. Quanto à venda da Seguros e Pensões, os modelos variarão entre a venda de 50 por cento do capital da Ocidental Vida e PensõesGere, que manterão acesso exclusivo à rede bancária do BCP nos seguros vida e pensões e a venda do negócio não-vida e agentes e a celebração de um acordo de distribuição não-vida e health insurance bancassurance. O processo está em curso, com várias partes interessadas num ou em dois dos modelos.
O BCP mantém-se nos 1,48 euros.
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9-6-2003 15:56
O Banco Comercial Português (BCP) anunciou que a melhoria do desempenho no mercado doméstico permitirá a captura de 120 milhões de euros (ME) antes de impostos, este ano.
No Dia do Analista, na última sexta-feira, o banco revelou que esta melhoria vai permitir compensar a deterioração da margem financeira líquida, derivada das baixas taxas de juro. Os Third Party Costs (custos de manutenção de hardware e software, viagens e despesas, telecomunicações e publicidade) deverão sofrer uma quebra de 14,4 por cento para 380 ME.
Segundo revela a agência Reuters, o BCP prevê ainda a optimização dos retornos de capital alocados através da melhoria da rentabilidade no SottoMayor e corporate banking e o enfoque em programas de criação de valor na Polónia e Grécia. A médio prazo, o maior banco privado português visa um aumento do core-TIER 1 de 5,1 por cento (ou 5,5 por cento pró forma) para seis por cento.
O BCP promete ainda minimizar a exposição aos negócios não estratégicos. Quanto à venda da Seguros e Pensões, os modelos variarão entre a venda de 50 por cento do capital da Ocidental Vida e PensõesGere, que manterão acesso exclusivo à rede bancária do BCP nos seguros vida e pensões e a venda do negócio não-vida e agentes e a celebração de um acordo de distribuição não-vida e health insurance bancassurance. O processo está em curso, com várias partes interessadas num ou em dois dos modelos.
O BCP mantém-se nos 1,48 euros.
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Stocks» de empresas grossistas nos EUA recuam em Abril
Segunda, 9 Jun 2003 15:46
Os «stocks» dos grossistas americanos caíram pela primeira vez em seis meses no mês de Abril, num movimento inesperadamente pelos economistas, sugerindo que as distribuidoras estavam precavidas para quebras nas vendas.
Os «stocks» recuaram 0,1% para os 290,6 mil milhões de dólares (247 mil milhões de euros), na primeira queda desde Outubro, depois de terem subido 0,4% em Março, segundo dados do Departamento do Comércio.
As vendas nos grossistas desceram 2% em Abril, depois de terem subido 1% em Março.
A maior economia do mundo cresceu menos de 2% em termos homólogos nos últimos dois trimestres, numa altura em que os EUA se preparavam para uma guerra contra o Iraque.
As empresas têm vindo a controlar custos, mantendo os salários e os «stocks» em baixa, enquanto não surgem sinais mais fortes de uma retoma nos gastos das famílias e das empresas.
Os economistas tinham previsto uma subida de 0,2% nos «stocks» e uma quebra de 0,2% nas vendas dos grossistas.
por Ricardo Domingos
Segunda, 9 Jun 2003 15:46
Os «stocks» dos grossistas americanos caíram pela primeira vez em seis meses no mês de Abril, num movimento inesperadamente pelos economistas, sugerindo que as distribuidoras estavam precavidas para quebras nas vendas.
Os «stocks» recuaram 0,1% para os 290,6 mil milhões de dólares (247 mil milhões de euros), na primeira queda desde Outubro, depois de terem subido 0,4% em Março, segundo dados do Departamento do Comércio.
As vendas nos grossistas desceram 2% em Abril, depois de terem subido 1% em Março.
A maior economia do mundo cresceu menos de 2% em termos homólogos nos últimos dois trimestres, numa altura em que os EUA se preparavam para uma guerra contra o Iraque.
As empresas têm vindo a controlar custos, mantendo os salários e os «stocks» em baixa, enquanto não surgem sinais mais fortes de uma retoma nos gastos das famílias e das empresas.
Os economistas tinham previsto uma subida de 0,2% nos «stocks» e uma quebra de 0,2% nas vendas dos grossistas.
por Ricardo Domingos
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Acções EUA em queda pressionadas por Motorola e Freddie Mac (act)
Segunda, 9 Jun 2003 14:44
As acções norte-americanas iniciaram em queda, pressionadas pelas desvalorizações da Motorola, que reduziu a previsão de resultados, e pela Freddie Mac, que despediu os seus três principais executivos. O Dow Jones descia 0,08% e o Nasdaq depreciava 0,26%.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.623,72 pontos e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 9,056 pontos.
A Motorola, segunda maior fabricante mundial de telefones móveis, reviu em baixa a estimativa para os lucros e as vendas para o segundo trimestre, devido ao abrandamento do mercado influenciado pela pneumonia atípica e pelo excesso de «stocks».
A Motorola estima atingir o «break even» no trimestre, excluindo determinados itens, quando a estimativa anterior apontava para lucros no intervalo entre os 3 e os 5 cêntimos por acção. As acções da companhia depreciavam 5,62%.
A firma de crédito imobiliário Freddie Mac depreciava após o CEO, CFO e «chairman» se terem demitido, por a empresa estar a ser investigada por má conduta de alguns empregados.
As empresas de telecomunicações sofriam ainda com uma revisão em baixa para o sector efectuada pela Lehman Brothers. A Nortel Networks descia 2,45%.
Pelo contrário a Sun Microsystems ganhava 1,73%, após uma melhoria na recomendação da Goldman Sachs.
por Canal de Negócios
Segunda, 9 Jun 2003 14:44
As acções norte-americanas iniciaram em queda, pressionadas pelas desvalorizações da Motorola, que reduziu a previsão de resultados, e pela Freddie Mac, que despediu os seus três principais executivos. O Dow Jones descia 0,08% e o Nasdaq depreciava 0,26%.
O Nasdaq [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1.623,72 pontos e o Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 9,056 pontos.
A Motorola, segunda maior fabricante mundial de telefones móveis, reviu em baixa a estimativa para os lucros e as vendas para o segundo trimestre, devido ao abrandamento do mercado influenciado pela pneumonia atípica e pelo excesso de «stocks».
A Motorola estima atingir o «break even» no trimestre, excluindo determinados itens, quando a estimativa anterior apontava para lucros no intervalo entre os 3 e os 5 cêntimos por acção. As acções da companhia depreciavam 5,62%.
A firma de crédito imobiliário Freddie Mac depreciava após o CEO, CFO e «chairman» se terem demitido, por a empresa estar a ser investigada por má conduta de alguns empregados.
As empresas de telecomunicações sofriam ainda com uma revisão em baixa para o sector efectuada pela Lehman Brothers. A Nortel Networks descia 2,45%.
Pelo contrário a Sun Microsystems ganhava 1,73%, após uma melhoria na recomendação da Goldman Sachs.
por Canal de Negócios
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PIB português cai 1,2% nos primeiros três meses do ano
Segunda, 9 Jun 2003 15:03
O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,2% nos primeiros três meses do ano, em relação ao período homólogo de 2002, tendo virtualmente estagnado face ao trimestre anterior. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o PIB do primeiro trimestre subiu apenas 0,08% em relação ao último trimestre de 2002.
O recuo homólogo do PIB ficou a dever-se, segundo as Contas Nacionais do INE, ao comportamento da procura interna, «que intensificou a contracção homóloga verificada no trimestre anterior». O investimento caiu 13,6%.
No quarto trimestre, o PIB nacional tinha apresentado uma quebra homóloga de 1,3%, mais acentuada que o registado nos primeiros três meses deste ano.
No final de Março, o produto ascendia aos 24,7 mil milhões de euros, a preços constantes, ou seja, a preços de 1995, excluídos de inflação.
A preços correntes, o PIB atingiu os 32,34 mil milhões de euros.
No terceiro e quarto trimestres de 2002, o PIB nacional tinha apresentado uma queda face ao período de três meses anterior, colocando a economia nacional em recessão técnica. Uma economia está em recessão técnica quando o PIB cai, em cadeia, por dois trimestres consecutivos, o que aconteceu no segundo semestre de 2002.
O INE sublinha a intensidade da queda, acrescentando que este resultado se ficou a dever ao andamento de todas as componentes, mas especialmente ao «investimento em material de transporte e em construção».
O consumo privado – outra das componentes da procura interna – caiu 1,4%. A generalidade das componentes do consumo privado contribuiu para este comportamento, refere o instituto.
É de salientar que a despesa em bens de consumo duradouro, que caiu 13,1%, sendo a componente que mais influenciou a evolução do consumo privado. A queda principal fez-se notar na compra de veículos, «cujo desempenho foi bastante negativo», salienta o INE. O consumo público subiu 0,1% face ao trimestre homólogo.
Exportações crescem 5% no trimestre
Inversamente, as exportações de bens e serviços tiveram um desempenho positivo. O total das exportações cresceu 5%, tendo as importações caído 3,9% face ao trimestre homólogo do ano anterior.
O «dinamismo» das exportações traduziu-se num contributo de 1,7 pontos percentuais para o crescimento homólogo do PIB, diz o INE.
Contra o último trimestre de 2002, a evolução das exportações foi de 3,1%, sustentando, na sua maior parte, a subida em cadeia de 0,1% do PIB de Janeiro a Março deste ano.
As indústrias de fabricação de equipamentos e aparelhos de rádio, televisão e de comunicação; de fabricação de material de transporte; de fabricação de produtos químicos; e de fabricação de borracha e matérias plásticas revelaram crescimentos «apreciáveis» do volume de exportações.
Por Marta Moitinho Oliveira
por Canal de Negócios
Segunda, 9 Jun 2003 15:03
O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,2% nos primeiros três meses do ano, em relação ao período homólogo de 2002, tendo virtualmente estagnado face ao trimestre anterior. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o PIB do primeiro trimestre subiu apenas 0,08% em relação ao último trimestre de 2002.
O recuo homólogo do PIB ficou a dever-se, segundo as Contas Nacionais do INE, ao comportamento da procura interna, «que intensificou a contracção homóloga verificada no trimestre anterior». O investimento caiu 13,6%.
No quarto trimestre, o PIB nacional tinha apresentado uma quebra homóloga de 1,3%, mais acentuada que o registado nos primeiros três meses deste ano.
No final de Março, o produto ascendia aos 24,7 mil milhões de euros, a preços constantes, ou seja, a preços de 1995, excluídos de inflação.
A preços correntes, o PIB atingiu os 32,34 mil milhões de euros.
No terceiro e quarto trimestres de 2002, o PIB nacional tinha apresentado uma queda face ao período de três meses anterior, colocando a economia nacional em recessão técnica. Uma economia está em recessão técnica quando o PIB cai, em cadeia, por dois trimestres consecutivos, o que aconteceu no segundo semestre de 2002.
O INE sublinha a intensidade da queda, acrescentando que este resultado se ficou a dever ao andamento de todas as componentes, mas especialmente ao «investimento em material de transporte e em construção».
O consumo privado – outra das componentes da procura interna – caiu 1,4%. A generalidade das componentes do consumo privado contribuiu para este comportamento, refere o instituto.
É de salientar que a despesa em bens de consumo duradouro, que caiu 13,1%, sendo a componente que mais influenciou a evolução do consumo privado. A queda principal fez-se notar na compra de veículos, «cujo desempenho foi bastante negativo», salienta o INE. O consumo público subiu 0,1% face ao trimestre homólogo.
Exportações crescem 5% no trimestre
Inversamente, as exportações de bens e serviços tiveram um desempenho positivo. O total das exportações cresceu 5%, tendo as importações caído 3,9% face ao trimestre homólogo do ano anterior.
O «dinamismo» das exportações traduziu-se num contributo de 1,7 pontos percentuais para o crescimento homólogo do PIB, diz o INE.
Contra o último trimestre de 2002, a evolução das exportações foi de 3,1%, sustentando, na sua maior parte, a subida em cadeia de 0,1% do PIB de Janeiro a Março deste ano.
As indústrias de fabricação de equipamentos e aparelhos de rádio, televisão e de comunicação; de fabricação de material de transporte; de fabricação de produtos químicos; e de fabricação de borracha e matérias plásticas revelaram crescimentos «apreciáveis» do volume de exportações.
Por Marta Moitinho Oliveira
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Produção industrial brasileira sofre primeira quebra em 11 meses
9-6-2003 15:12
A produção industrial contraiu-se, em Abril, no Brasil, pela primeira vez em 11 meses, pressionada pelas mais elevadas taxas de juro em quatro anos, que desencorajaram planos de expansão, penalizaram a procura interna e encareceram os stocks.
A produção industrial diminuiu 4,2 por cento face a Abril de 2002. O sector de bens duradouros foi o mais penalizado. Os analistas esperavam uma descida de dois por cento.
Em Março, a produção industrial cresceram 0,7 por cento. Face a Março, Abril registou uma quebra de 0,1 por cento.
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A produção industrial contraiu-se, em Abril, no Brasil, pela primeira vez em 11 meses, pressionada pelas mais elevadas taxas de juro em quatro anos, que desencorajaram planos de expansão, penalizaram a procura interna e encareceram os stocks.
A produção industrial diminuiu 4,2 por cento face a Abril de 2002. O sector de bens duradouros foi o mais penalizado. Os analistas esperavam uma descida de dois por cento.
Em Março, a produção industrial cresceram 0,7 por cento. Face a Março, Abril registou uma quebra de 0,1 por cento.
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Mercados norte-americanos abrem em baixa
9-6-2003 14:37
Os mercados norte-americanos abriram em queda, após a Motorola ter reduzido as suas estimativas para os lucros do segundo trimestre e da totalidade do ano e da Fannie Mãe ter alterado a administração devido a investigação sobre a actuação dos seus empregados.
O sector de telecomunicações deverá iniciar pressionado depois da Lehman Brothers ter considerado as acções deste sector sobreavaliadas.
A Motorola desce 5,51 por cento, depois de ter dito que a pneumonia atípica e as elevadas existências na Ásia vão afectar os lucros do segundo e do terceiro trimestre. A empresa espera que o lucro, excluindo resultados extraordinários, se fixe entre 3 a 5 cêntimos no segundo trimestre.
A Freddie Mac abriu em queda, depois de três executivos terem-se demitidos após terem sido iniciadas investigações sobre a empresa.
O Dow Jones Industrial recua 0,18 por cento e o Nasdaq Composite desvaloriza 0,32 por cento.
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9-6-2003 14:37
Os mercados norte-americanos abriram em queda, após a Motorola ter reduzido as suas estimativas para os lucros do segundo trimestre e da totalidade do ano e da Fannie Mãe ter alterado a administração devido a investigação sobre a actuação dos seus empregados.
O sector de telecomunicações deverá iniciar pressionado depois da Lehman Brothers ter considerado as acções deste sector sobreavaliadas.
A Motorola desce 5,51 por cento, depois de ter dito que a pneumonia atípica e as elevadas existências na Ásia vão afectar os lucros do segundo e do terceiro trimestre. A empresa espera que o lucro, excluindo resultados extraordinários, se fixe entre 3 a 5 cêntimos no segundo trimestre.
A Freddie Mac abriu em queda, depois de três executivos terem-se demitidos após terem sido iniciadas investigações sobre a empresa.
O Dow Jones Industrial recua 0,18 por cento e o Nasdaq Composite desvaloriza 0,32 por cento.
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PIB espanhol deve crescer 2,5% em 2003
9-6-2003 14:19
A economia espanhola deverá subir 2,5 por cento em 2003, pouco abaixo dos 3 por cento estimados pelo Governo, segundo o Instituto de Estudos Económicos.
A recuperação económica deverá consolidar, com algum risco de inflação que poderá pôr em causa a competitividade.
A procura interna deverá crescer 2,6 por cento e o consumo das famílias deverá subir 2,4 por cento, com as melhores condições de financiamento.
As expectativas económicas a nível internacional apontam para uma certa recuperação em 2003, esperando-se taxas de crescimento perto de 3,2 por cento, beneficiando das taxas de juro e do preço do petróleo.
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A economia espanhola deverá subir 2,5 por cento em 2003, pouco abaixo dos 3 por cento estimados pelo Governo, segundo o Instituto de Estudos Económicos.
A recuperação económica deverá consolidar, com algum risco de inflação que poderá pôr em causa a competitividade.
A procura interna deverá crescer 2,6 por cento e o consumo das famílias deverá subir 2,4 por cento, com as melhores condições de financiamento.
As expectativas económicas a nível internacional apontam para uma certa recuperação em 2003, esperando-se taxas de crescimento perto de 3,2 por cento, beneficiando das taxas de juro e do preço do petróleo.
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