Noticias de Terca-feira, 19 de Novembro de 2002
TMN lança serviço para incrementar segurança automóvel
TMN lança serviço para incrementar segurança automóvel
A TMN, operadora móvel da Portugal Telecom (PT), lançou um novo sistema baseado em tecnologia GSM/GPS que vai permitir «maior segurança aos condutores e aos veículos» através de mensagens escritas.
Em conferência de imprensa, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT afirmou que este novo serviço «é uma inovação da TMN e vai caracterizar uma oferta diferenciada da concorrência».
As funcionalidades do serviço, desenvolvido em parceria com a PT Inovação, incluem a localização, velocidade e identificação dos veículos, além da possibilidade de bloqueio e desbloqueio remoto dos veículos.
O presidente da PT escusou-se a adiantar o preço deste serviço que será mais direccionado para o mercado empresarial, tendo a Rádio Táxis de Lisboa (Retalis) realizado uma experiência piloto com a nova tecnologia.
«É possível anunciar o preço final nos próximos meses», revelou Horta e Costa.
Mário de Sousa, responsável da TMN por este serviço, disse que os preços dos dispositivos mais complexos poderão rondar os «700 a 1000 euros».
Este sistema vem colmatar uma dificuldade na segurança dos automóveis. Horta e Costa lembrou, que «no ano passado, 20 mil automóveis, foram roubados. Esta divulgação vai abrir uma nova era da segurança».
As companhias de seguros poderão ser um potencial cliente deste serviço, porque querem diminuir os sinistros rodoviários que lhes agravam as contas.
«As companhias de seguros serão os principais interessados neste tipo de comunicação», acrescentou Horta e Costa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 18:45:07h
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A TMN, operadora móvel da Portugal Telecom (PT), lançou um novo sistema baseado em tecnologia GSM/GPS que vai permitir «maior segurança aos condutores e aos veículos» através de mensagens escritas.
Em conferência de imprensa, Miguel Horta e Costa, presidente executivo da PT afirmou que este novo serviço «é uma inovação da TMN e vai caracterizar uma oferta diferenciada da concorrência».
As funcionalidades do serviço, desenvolvido em parceria com a PT Inovação, incluem a localização, velocidade e identificação dos veículos, além da possibilidade de bloqueio e desbloqueio remoto dos veículos.
O presidente da PT escusou-se a adiantar o preço deste serviço que será mais direccionado para o mercado empresarial, tendo a Rádio Táxis de Lisboa (Retalis) realizado uma experiência piloto com a nova tecnologia.
«É possível anunciar o preço final nos próximos meses», revelou Horta e Costa.
Mário de Sousa, responsável da TMN por este serviço, disse que os preços dos dispositivos mais complexos poderão rondar os «700 a 1000 euros».
Este sistema vem colmatar uma dificuldade na segurança dos automóveis. Horta e Costa lembrou, que «no ano passado, 20 mil automóveis, foram roubados. Esta divulgação vai abrir uma nova era da segurança».
As companhias de seguros poderão ser um potencial cliente deste serviço, porque querem diminuir os sinistros rodoviários que lhes agravam as contas.
«As companhias de seguros serão os principais interessados neste tipo de comunicação», acrescentou Horta e Costa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 18:45:07h
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Crude sobe enquanto inspectores da ONU preparam visita ao Ir
Crude sobe enquanto inspectores da ONU preparam visita ao Iraque
O crude seguia a subir, enquanto os inspectores das Nações Unidas (ONU) se preparam para iniciarem a visita ao Iraque, com o objectivo de confirmarem se o país tem ou não armamento de destruição maciça.
Os inspectores da ONU irão iniciar a visita ao Iraque, na próxima semana, sendo que o Governo iraquiano terá que apresentar o seu programa de armamento até 8 de Dezembro.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Janeiro, seguia a subir 0,21% para os 24,33 dólares (24,14 euros).
Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Dezembro valorizava 0,34% para os 26,80 dólares (26,59 euros).
O Iraque produz cerca de 3% da totalidade de petróleo utilizado em todo o mundo.
Os inspectores da ONU abandonaram o Iraque, em Dezembro de 1998, após concluírem que o regime de Hussein não estava a cooperar com o seu trabalho. Esta acção deu origem a campanha de quatro dias de bombardeamentos do território iraquiano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 19:52:04h
O crude seguia a subir, enquanto os inspectores das Nações Unidas (ONU) se preparam para iniciarem a visita ao Iraque, com o objectivo de confirmarem se o país tem ou não armamento de destruição maciça.
Os inspectores da ONU irão iniciar a visita ao Iraque, na próxima semana, sendo que o Governo iraquiano terá que apresentar o seu programa de armamento até 8 de Dezembro.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Janeiro, seguia a subir 0,21% para os 24,33 dólares (24,14 euros).
Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Dezembro valorizava 0,34% para os 26,80 dólares (26,59 euros).
O Iraque produz cerca de 3% da totalidade de petróleo utilizado em todo o mundo.
Os inspectores da ONU abandonaram o Iraque, em Dezembro de 1998, após concluírem que o regime de Hussein não estava a cooperar com o seu trabalho. Esta acção deu origem a campanha de quatro dias de bombardeamentos do território iraquiano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 19:52:04h
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Euro segue em queda e aproxima-se da paridade
Euro segue em queda e aproxima-se da paridade
O euro seguia a descer contra o dólar, voltando a cotar perto do valor do dólar, depois do défice da Balança comercial nos Estados Unidos ter caído em Outubro e a inflação ter saído em linha com o esperado.
O euro seguia a perder 0,71% para os 1,0020 dólares, acentuando as quedas com a recuperação das Bolsas norte-americanas, onde o Dow Jones já subia 0,38%.
O índice de preços no consumidor (IPC) nos Estados Unidos subiu 0,3% em Outubro, em linha com o esperado pelos analistas, devido à subida dos preços dos bens energéticos.
Os Estados Unidos revelaram hoje também que o défice da Balança Comercial nos Estados Unidos desceu em Setembro, depois de no mês anterior ter atingido um valor recorde, beneficiando da queda mais acentuada nas importações do que nas exportações.
A quebra do défice comercial é benéfica para o dólar, pois indica que com a queda das importações, mais acentuada que nas exportações, estão a sair menos divisas do país.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 18:27:01h
O euro seguia a descer contra o dólar, voltando a cotar perto do valor do dólar, depois do défice da Balança comercial nos Estados Unidos ter caído em Outubro e a inflação ter saído em linha com o esperado.
O euro seguia a perder 0,71% para os 1,0020 dólares, acentuando as quedas com a recuperação das Bolsas norte-americanas, onde o Dow Jones já subia 0,38%.
O índice de preços no consumidor (IPC) nos Estados Unidos subiu 0,3% em Outubro, em linha com o esperado pelos analistas, devido à subida dos preços dos bens energéticos.
Os Estados Unidos revelaram hoje também que o défice da Balança Comercial nos Estados Unidos desceu em Setembro, depois de no mês anterior ter atingido um valor recorde, beneficiando da queda mais acentuada nas importações do que nas exportações.
A quebra do défice comercial é benéfica para o dólar, pois indica que com a queda das importações, mais acentuada que nas exportações, estão a sair menos divisas do país.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 18:27:01h
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Sporting lança segunda fase de venda de bilhetes especiais n
Sporting lança segunda fase de venda de bilhetes especiais no Alvalade XXI
O Sporting Clube de Portugal irá lançar, na próxima segunda feira, a segunda fase de venda de bilhetes especiais no novo estádio, o Alvalade XXI, podendo representar um encaixe de 1,5 milhão de euros, disse Pedro Afra, director geral da Sporting Comércio e Serviços.
O Sporting irá, nesta segunda fase, vender, por 20 anos, «cerca de 750 bilhetes especiais, denominados lugares de leão, a um preço aproximado de dois mil euros», disse aos jornalistas, Pedro Afra, em conferência de imprensa.
O responsável referiu que estes lugares «são os melhores lugares do estádio» e já têm incluído o primeiro bilhete de época.
O Sporting coloca ao dispor dos sócios uma linha de crédito, facilitando assim esta aquisição.
José Manuel Bettencourt, presidente executivo da SAD do Sporting, afirmou que este projecto «demonstra um arrojo extraordinário», sendo que «esta obra (Alvalade XXI) é uma prova inequívoca que o Sporting tem sido pioneiro».
O presidente do clube, Dias da Cunha, salientou que «a venda destes lugares corresponde às necessidades dos sportinguistas».
O director geral da Sporting Comércio e Serviços prevê que estes bilhetes sejam vendidos «até ao Natal».
Primeira fase de bilhetes está quase toda vendida
Pedro Afra disse aos jornalistas que a primeira fase de venda destes lugares especiais «foi um lançamento pioneiro e já estão praticamente todos vendidos».
O Sporting, na primeira fase, disponibilizou 7,5 mil lugares de bancadas e 328 camarotes VIP, sendo que «apenas alguns VIP estão por vender», segundo a mesma fonte.
Da totalidade destes bilhetes, cerca de «35% foram comprados a créditos» referiu Pedro Afra, durante a visita ao Alvalade XXI.
Durante o primeiro trimestre de 2003, o Sporting irá colocar à venda os bilhetes de época que terão o valor indicativo compreendido entre 100 e 350 euros.
Em Julho, o Sporting já tinha encaixado mais de 15 milhões de euros com a venda de lugares especiais no novo estádio, Alvalade XXI, o que representa cerca de 90% da totalidade.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 18:21:02h
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Sporting encaixa 15 milhões de euros com venda de 90% dos lugares especiais do Alvalade XXI
Data:2002/07/22Hora:12:04:14
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O Sporting irá, nesta segunda fase, vender, por 20 anos, «cerca de 750 bilhetes especiais, denominados lugares de leão, a um preço aproximado de dois mil euros», disse aos jornalistas, Pedro Afra, em conferência de imprensa.
O responsável referiu que estes lugares «são os melhores lugares do estádio» e já têm incluído o primeiro bilhete de época.
O Sporting coloca ao dispor dos sócios uma linha de crédito, facilitando assim esta aquisição.
José Manuel Bettencourt, presidente executivo da SAD do Sporting, afirmou que este projecto «demonstra um arrojo extraordinário», sendo que «esta obra (Alvalade XXI) é uma prova inequívoca que o Sporting tem sido pioneiro».
O presidente do clube, Dias da Cunha, salientou que «a venda destes lugares corresponde às necessidades dos sportinguistas».
O director geral da Sporting Comércio e Serviços prevê que estes bilhetes sejam vendidos «até ao Natal».
Primeira fase de bilhetes está quase toda vendida
Pedro Afra disse aos jornalistas que a primeira fase de venda destes lugares especiais «foi um lançamento pioneiro e já estão praticamente todos vendidos».
O Sporting, na primeira fase, disponibilizou 7,5 mil lugares de bancadas e 328 camarotes VIP, sendo que «apenas alguns VIP estão por vender», segundo a mesma fonte.
Da totalidade destes bilhetes, cerca de «35% foram comprados a créditos» referiu Pedro Afra, durante a visita ao Alvalade XXI.
Durante o primeiro trimestre de 2003, o Sporting irá colocar à venda os bilhetes de época que terão o valor indicativo compreendido entre 100 e 350 euros.
Em Julho, o Sporting já tinha encaixado mais de 15 milhões de euros com a venda de lugares especiais no novo estádio, Alvalade XXI, o que representa cerca de 90% da totalidade.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 18:21:02h
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CGTP marca greve geral para 10 de Dezembro (act)
CGTP marca greve geral para 10 de Dezembro (act)
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) convocou hoje uma greve geral para o próximo dia 10 de Dezembro, em contestação ao projecto de Código do Trabalho aprovado pelo Governo e em discussão pública na Assembleia da República, revelou fonte da central sindical.
«A CGTP convocou hoje uma greve geral para 10 de Dezembro», confirmou ao Negocios.pt fonte da central sindical, no momento em que decorre uma conferência de imprensa para o respectivo anúncio.
Segundo a Lusa, para a CGTP, a proposta para a nova legislação laboral projectada pelo ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, «agrava as condições de trabalho e retira os direitos aos trabalhadores portugueses».
A alteração do período de trabalho nocturno, o alargamento da flexibilidade de horário de trabalho, a alteração do conceito de retribuição, o aumento dos motivos para despedimento e a alteração da contratação colectiva são os principais motivos de contestação da central sindical, segundo aquela agência.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:45:04h
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) convocou hoje uma greve geral para o próximo dia 10 de Dezembro, em contestação ao projecto de Código do Trabalho aprovado pelo Governo e em discussão pública na Assembleia da República, revelou fonte da central sindical.
«A CGTP convocou hoje uma greve geral para 10 de Dezembro», confirmou ao Negocios.pt fonte da central sindical, no momento em que decorre uma conferência de imprensa para o respectivo anúncio.
Segundo a Lusa, para a CGTP, a proposta para a nova legislação laboral projectada pelo ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, «agrava as condições de trabalho e retira os direitos aos trabalhadores portugueses».
A alteração do período de trabalho nocturno, o alargamento da flexibilidade de horário de trabalho, a alteração do conceito de retribuição, o aumento dos motivos para despedimento e a alteração da contratação colectiva são os principais motivos de contestação da central sindical, segundo aquela agência.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:45:04h
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Horta e Costa confirma operadores compram ONI Way no curto p
Horta e Costa confirma operadores compram ONI Way no curto prazo (act2)
(actualiza com mais informação)
Os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, confirmou Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, acrescentando que estão a ser finalizados «pequenos detalhes de natureza jurídica».
Uma fonte próxima do processo tinha dito ao Negocios.pt que os três operadores tinham acordado comprar os activos da ONI Way por 180 milhões de euros, estando a ultimar os último detalhes.
«Neste momento há conversações (com a EDP) e penso que em muito curto prazo com certeza havemos de ter novidades», disse hoje Horta e Costa aos jornalistas.
O preço, segundo confirmou o presidente executivo da empresa, «é uma fase passada e neste momento estamos já numa fase relativamente final», escusando-se a avançar qual será o investimento da operadora neste negócio.
Para a concretização desta operação, «há pequenos detalhes de natureza jurídica que estão ainda a ser ultimados», adiantou Miguel Horta e Costa acrescentando que «se decorrer como esperamos, podemos chegar a uma solução para o país».
Horta e Costa lembrou as suas recentes declarações para a dificuldade de rentabilidade do quarto operador móvel nacional. Neste âmbito este responsável adiantou «que penso que o bom senso têm vindo a imperar», sublinhando que o Governo «demonstrou abertura», para a aceitação deste negócio.
O presidente executivo da PT anunciou aos jornalistas, no lançamento do novo serviço da TMN, que permite aumentar a segurança nos automóveis, que a Electricidade de Portugal, vai recepcionar uma proposta individual de cada um dos três operadores móveis: TMN, Vodafone e Optimus, para a compra dos activos da ONI Way.
Esta notícia animou o mercado na parte final da negociação, conseguindo o índice fechar positivo. A EDP subiu 0,6% para 1,68 euros, a PT ganhou 2% para 6,62 euros e a SonaeCom valorizou 2,21% para 1,85 euros.
Compra da rede fixa permite decidir sobre imobiliário
A compra da rede fixa pela Portugal Telecom (PT) vai permitir «uma gestão do parque imobiliário, que está hoje afecto à rede com outra flexibilidade», disse Miguel Horta e Costa.
A PT [PTC] está em negociações com o Governo para comprar a rede básica de telecomunicações que lhe está concessionada até 2025.
Este encaixe financeiro vai permitir o alcance da meta de défice orçamental de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) prevista pelo novo Governo.
O presidente executivo da PT reiterou que acredita que a operação se concretize até ao final do ano.
Sobre a contestação interna do accionista Banco Espírito Santo (BES) quanto à compra da rede, Miguel Horta e Costa afirmou que «os accionistas têm a sua própria sensibilidade e têm a sua visão pessoal em relação a este tema. A tomada da decisão por parte do grupo PT naturalmente vai mudar as diferentes sensibilidades e será, no fundo, fruto dessas sensibilidades que se chegará a uma decisão final».
O banco liderado por Ricardo Salgado é o maior accionista privado da PT com uma posição de 9,57% do capital da operadora.
No entanto, o presidente da PT lembrou que esta posição «não é nova», mas «há outras sensibilidades que consideram que a rede tem também o seu interesse».
De acordo com o «Semanário Económico», esta rede está avaliada entre 290 a 390 milhões de euros, valor não confirmado por Miguel Horta e Costa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:45:04h
(actualiza com mais informação)
Os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, confirmou Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, acrescentando que estão a ser finalizados «pequenos detalhes de natureza jurídica».
Uma fonte próxima do processo tinha dito ao Negocios.pt que os três operadores tinham acordado comprar os activos da ONI Way por 180 milhões de euros, estando a ultimar os último detalhes.
«Neste momento há conversações (com a EDP) e penso que em muito curto prazo com certeza havemos de ter novidades», disse hoje Horta e Costa aos jornalistas.
O preço, segundo confirmou o presidente executivo da empresa, «é uma fase passada e neste momento estamos já numa fase relativamente final», escusando-se a avançar qual será o investimento da operadora neste negócio.
Para a concretização desta operação, «há pequenos detalhes de natureza jurídica que estão ainda a ser ultimados», adiantou Miguel Horta e Costa acrescentando que «se decorrer como esperamos, podemos chegar a uma solução para o país».
Horta e Costa lembrou as suas recentes declarações para a dificuldade de rentabilidade do quarto operador móvel nacional. Neste âmbito este responsável adiantou «que penso que o bom senso têm vindo a imperar», sublinhando que o Governo «demonstrou abertura», para a aceitação deste negócio.
O presidente executivo da PT anunciou aos jornalistas, no lançamento do novo serviço da TMN, que permite aumentar a segurança nos automóveis, que a Electricidade de Portugal, vai recepcionar uma proposta individual de cada um dos três operadores móveis: TMN, Vodafone e Optimus, para a compra dos activos da ONI Way.
Esta notícia animou o mercado na parte final da negociação, conseguindo o índice fechar positivo. A EDP subiu 0,6% para 1,68 euros, a PT ganhou 2% para 6,62 euros e a SonaeCom valorizou 2,21% para 1,85 euros.
Compra da rede fixa permite decidir sobre imobiliário
A compra da rede fixa pela Portugal Telecom (PT) vai permitir «uma gestão do parque imobiliário, que está hoje afecto à rede com outra flexibilidade», disse Miguel Horta e Costa.
A PT [PTC] está em negociações com o Governo para comprar a rede básica de telecomunicações que lhe está concessionada até 2025.
Este encaixe financeiro vai permitir o alcance da meta de défice orçamental de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) prevista pelo novo Governo.
O presidente executivo da PT reiterou que acredita que a operação se concretize até ao final do ano.
Sobre a contestação interna do accionista Banco Espírito Santo (BES) quanto à compra da rede, Miguel Horta e Costa afirmou que «os accionistas têm a sua própria sensibilidade e têm a sua visão pessoal em relação a este tema. A tomada da decisão por parte do grupo PT naturalmente vai mudar as diferentes sensibilidades e será, no fundo, fruto dessas sensibilidades que se chegará a uma decisão final».
O banco liderado por Ricardo Salgado é o maior accionista privado da PT com uma posição de 9,57% do capital da operadora.
No entanto, o presidente da PT lembrou que esta posição «não é nova», mas «há outras sensibilidades que consideram que a rede tem também o seu interesse».
De acordo com o «Semanário Económico», esta rede está avaliada entre 290 a 390 milhões de euros, valor não confirmado por Miguel Horta e Costa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:45:04h
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Lucros da Total Fina caem 9% no terceiro trimestre
Lucros da Total Fina caem 9% no terceiro trimestre
Os resultados líquidos da Total Fina desceram 9% no terceiro trimestre deste ano, com a petrolífera francesa a ser penalizada pelo abrandamento económico e consequente quebra na procura.
Os lucros, excluindo extraordinários, caíram para 1,6 mil milhões de euros, em linha com as previsões mais pessimistas dos analistas.
O negócio de refinaria foi o que mais penalizou os resultados da empresa, com os lucros operacionais nesta divisão a descerem 83%.
Apesar da performance negativa na refinação a Total aumentou, em 14%, a produção de gás natural e petróleo.
Na semana passada a empresa tinha já anunciado que as vendas tinham descido 2% para 25,4 mil milhões de euros.
As acções da empresa seguiam inalteradas nos 139,8 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:33:04h
Os resultados líquidos da Total Fina desceram 9% no terceiro trimestre deste ano, com a petrolífera francesa a ser penalizada pelo abrandamento económico e consequente quebra na procura.
Os lucros, excluindo extraordinários, caíram para 1,6 mil milhões de euros, em linha com as previsões mais pessimistas dos analistas.
O negócio de refinaria foi o que mais penalizou os resultados da empresa, com os lucros operacionais nesta divisão a descerem 83%.
Apesar da performance negativa na refinação a Total aumentou, em 14%, a produção de gás natural e petróleo.
Na semana passada a empresa tinha já anunciado que as vendas tinham descido 2% para 25,4 mil milhões de euros.
As acções da empresa seguiam inalteradas nos 139,8 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:33:04h
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Bolsas europeias encerram em queda; DAX desvaloriza 1,61
Bolsas europeias encerram em queda; DAX desvaloriza 1,61%
As praças europeias fecharam em queda, depois da retalhista Ahold ter revisto em baixa as estimativas de lucros e da editora EMI ter reduzido as previsões de vendas. Na praça de Frankfurt, a Lufthansa e Infineon pressionavam o DAX que caía 1,61%.
O DJ Stoxx 50 caiu 0,63% para 2.597,30 pontos, interrompendo quatro sessões sucessivas de valorização.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cedeu 0,71% em 340,82 pontos, com os papéis da retalhista Royal Ahold a desvalorizarem 0,77% para 11,61 euros. A empresa reviu em baixa as previsões de lucros no corrente ano.
Na praça de Londres, o FTSE 100 [UKX] decresceu 0,47% para 4.096,50 pontos. As acções da editora discográfica EMI caíram 6,11%, após a empresa ter dito que as vendas iriam falhar as expectativas.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] desvalorizou 0,97% nos 3.177,23 pontos. Os papéis da Alcatel lideraram as perdas, ao desvalorizarem 6,8% para 4,94 euros, depois do Deutsche Bank ter descido a recomendação para o papel de «manter» para «vender».
Em Espanha, a Telefónica foi a mais penalizada, ao retrair 2,6% para 9,68 euros, pressionado o IBEX 35 [IBEX] que decresceu 1,13% em 6.284,30 pontos.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] regredia 1,61% para 3.166,52 pontos, numa altura em que os papéis da operadora aérea Lufthansa e da empresa de semicondutores Infineon Technologies regrediam ambos mais de 4% para 10,85 euros e 8,68 euros, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:21:02h
As praças europeias fecharam em queda, depois da retalhista Ahold ter revisto em baixa as estimativas de lucros e da editora EMI ter reduzido as previsões de vendas. Na praça de Frankfurt, a Lufthansa e Infineon pressionavam o DAX que caía 1,61%.
O DJ Stoxx 50 caiu 0,63% para 2.597,30 pontos, interrompendo quatro sessões sucessivas de valorização.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cedeu 0,71% em 340,82 pontos, com os papéis da retalhista Royal Ahold a desvalorizarem 0,77% para 11,61 euros. A empresa reviu em baixa as previsões de lucros no corrente ano.
Na praça de Londres, o FTSE 100 [UKX] decresceu 0,47% para 4.096,50 pontos. As acções da editora discográfica EMI caíram 6,11%, após a empresa ter dito que as vendas iriam falhar as expectativas.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] desvalorizou 0,97% nos 3.177,23 pontos. Os papéis da Alcatel lideraram as perdas, ao desvalorizarem 6,8% para 4,94 euros, depois do Deutsche Bank ter descido a recomendação para o papel de «manter» para «vender».
Em Espanha, a Telefónica foi a mais penalizada, ao retrair 2,6% para 9,68 euros, pressionado o IBEX 35 [IBEX] que decresceu 1,13% em 6.284,30 pontos.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] regredia 1,61% para 3.166,52 pontos, numa altura em que os papéis da operadora aérea Lufthansa e da empresa de semicondutores Infineon Technologies regrediam ambos mais de 4% para 10,85 euros e 8,68 euros, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 17:21:02h
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Bolsa nacional inverte tendência de queda no final; PT e Son
Bolsa nacional inverte tendência de queda no final; PT e SonaeCom sobem 2%
A Euronext Lisbon, no último minuto de negociação, inverteu a tendência de queda, com a PT, a SonaeCom e a EDP a acrescentarem valor, depois de Horta e Costa ter confirmado negociações para adquirir activos da ONI Way. O PSI20 subiu 0,43%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:44:18h
A Euronext Lisbon, no último minuto de negociação, inverteu a tendência de queda, com a PT, a SonaeCom e a EDP a acrescentarem valor, depois de Horta e Costa ter confirmado negociações para adquirir activos da ONI Way. O PSI20 subiu 0,43%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:44:18h
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Horta e Costa confirma operadores compram ONI Way no curto p
Horta e Costa confirma operadores compram ONI Way no curto prazo (act)
Os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, confirmou Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, acrescentando que estão a ser finalizados «pequenos detalhes de natureza jurídica».
Uma fonte próxima do processo tinha dito ao Negocios.pt que os três operadores tinham acordado comprar os activos da ONI Way por 180 milhões de juros, estando a ultimar os último detalhes.
«Neste momento há conversações (com a EDP) e penso que em muito curto prazo com certeza havemos de ter novidades», disse hoje Horta e Costa aos jornalistas.
O preço, segundo confirmou o presidente executivo da empresa, «é uma fase passada e neste momento estamos já numa fase relativamente final», escusando-se a avançar qual será o investimento da operadora neste negócio.
Para a concretização desta operação, «há pequenos detalhes de natureza jurídica que estão ainda a ser ultimados», adiantou Miguel Horta e Costa acrescentando que «se decorrer como esperamos, podemos chegar a uma solução para o país».
Horta e Costa lembrou as suas recentes declarações para a dificuldade de rentabilidade do quarto operador móvel nacional. Neste âmbito este responsável adiantou «que penso que o bom senso têm vindo a imperar», sublinhando que o Governo «demonstrou abertura», para a aceitação deste negócio.
O presidente executivo da PT anunciou aos jornalistas, no lançamento do novo serviço da TMN, que permite aumentar a segurança nos automóveis, que a Electricidade de Portugal, vai recepcionar uma proposta individual de cada um dos três operadores móveis: TMN, Vodafone e Optimus, para a compra dos activos da ONI Way.
Esta notícia animou o mercado na parte final da negociação, conseguindo o índice fechar positivo. A EDP subiu 0,6% para 1,68 euros, a PT ganhou 2% para 6,62 euros e a SonaeCom valorizou 2,21% para 1,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:50:04h
Os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, confirmou Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, acrescentando que estão a ser finalizados «pequenos detalhes de natureza jurídica».
Uma fonte próxima do processo tinha dito ao Negocios.pt que os três operadores tinham acordado comprar os activos da ONI Way por 180 milhões de juros, estando a ultimar os último detalhes.
«Neste momento há conversações (com a EDP) e penso que em muito curto prazo com certeza havemos de ter novidades», disse hoje Horta e Costa aos jornalistas.
O preço, segundo confirmou o presidente executivo da empresa, «é uma fase passada e neste momento estamos já numa fase relativamente final», escusando-se a avançar qual será o investimento da operadora neste negócio.
Para a concretização desta operação, «há pequenos detalhes de natureza jurídica que estão ainda a ser ultimados», adiantou Miguel Horta e Costa acrescentando que «se decorrer como esperamos, podemos chegar a uma solução para o país».
Horta e Costa lembrou as suas recentes declarações para a dificuldade de rentabilidade do quarto operador móvel nacional. Neste âmbito este responsável adiantou «que penso que o bom senso têm vindo a imperar», sublinhando que o Governo «demonstrou abertura», para a aceitação deste negócio.
O presidente executivo da PT anunciou aos jornalistas, no lançamento do novo serviço da TMN, que permite aumentar a segurança nos automóveis, que a Electricidade de Portugal, vai recepcionar uma proposta individual de cada um dos três operadores móveis: TMN, Vodafone e Optimus, para a compra dos activos da ONI Way.
Esta notícia animou o mercado na parte final da negociação, conseguindo o índice fechar positivo. A EDP subiu 0,6% para 1,68 euros, a PT ganhou 2% para 6,62 euros e a SonaeCom valorizou 2,21% para 1,85 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:50:04h
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Horta e Costa diz operadores compram ONI Way no curto prazo
Horta e Costa diz operadores compram ONI Way no curto prazo
Os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, confirmou Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, que acrescentou que estão a ser finalizados «pequenos detalhes de natureza jurídica».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:32:05h
Os três operadores móveis nacionais vão comprar os activos da ONI Way no curto prazo, confirmou Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, que acrescentou que estão a ser finalizados «pequenos detalhes de natureza jurídica».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:32:05h
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Stocks on the slide
Stocks on the slide
Major indexes recover some losses on reports of Iraq agreement, but still weak amid retail concerns.
November 19, 2002: 10:47 AM EST
By Alexandra Twin, CNN/Money Staff Writer
NEW YORK (CNN/MONEY) - U.S. stocks were lower Tuesday morning on a mixed report and outlook from No. 2 retailer Home Depot, but news that Iraq agreed to meet a key United Nations deadline helped stem some of the losses.
Around 10:45 a.m. ET, the Nasdaq composite (down 14.99 to 1378.70, Charts) still suffered but the Dow Jones industrial average (down 48.27 to 8438.30, Charts) and the Standard & Poor's 500 index (down 4.72 to 895.64, Charts) both recouped some ground after sliding deeper in the first half hour of trade.
Iraq has agreed to meet a Dec. 8 deadline for declaring whether it still holds weapons of mass destruction, the head of the U.N. nuclear control agency said early Tuesday.
The news put a slight dent in an earlier market slide spurred by concerns about the important holiday retail season.
Dow component Home Depot (HD: Research, Estimates) reported a fiscal third-quarter profit of 40 cents a share, in line with estimates and up from the 33 cents earned a year earlier. But the company also said that sales at stores open a year or more declined 2 percent in the quarter, well below the company's forecast of growth of between 2 percent and 4 percent.
The home improvement retailer warned that it is cautious on the economy and its outlook for next year, issuing fiscal fourth-quarter and full year guidance that was below analysts' estimates, but still up from the same period a year earlier.
Sales at a number of chain stores were nearly flat to lower in early November, two reports showed Tuesday.
In addition, inflation at the retail level ticked moderately higher last month, the government said. The consumer price index in October rose 0.3 percent overall and 0.2 percent at the core level, excluding volatile food and energy prices, in line with economists' estimates.
A broad range of tech stocks were modestly lower, with weakness in chips, computer hardware, telecom and Internet.
Among specific stock stories, shares of online retailer Amazon.com (AMZN: down $0.72 to $21.70, Research, Estimates) fell after Bear Stearns downgraded the stock to "peer perform" from "outperform," saying the stock trades at a real premium to both traditional retailers and companies like eBay (EBAY: down $2.20 to $65.44, Research, Estimates).
In addition, telecom AT&T (T: down $2.40 to $25.30, Research, Estimates) opened with a much higher stock price after the Dow component announced a one-for-five reverse stock split late Monday, after having officially spun off its cable assets to cable company Comcast (CMCSA: Research, Estimates) for $29.2 billion. However, investors responded coldly to the news, pulling the stock sharply lower.
European markets declined at midday, while Asian-Pacific stocks ended mixed Tuesday, with Tokyo's Nikkei index up 0.2 percent.
Treasury prices rose, sending the 10-year note yield down to 3.96 percent from 4 percent late Monday. The dollar fell against the euro and gained against the yen.
Brent oil futures gained 17 cents to $24.45 a barrel in London. Gold edged higher.
Market breadth was negative. On the New York Stock Exchange, decliners beat advancers by more than 2 to 1 as 205 million shares traded. On the Nasdaq, losers beat winners by 3 to 1 as 325 million shares changed hands
Major indexes recover some losses on reports of Iraq agreement, but still weak amid retail concerns.
November 19, 2002: 10:47 AM EST
By Alexandra Twin, CNN/Money Staff Writer
NEW YORK (CNN/MONEY) - U.S. stocks were lower Tuesday morning on a mixed report and outlook from No. 2 retailer Home Depot, but news that Iraq agreed to meet a key United Nations deadline helped stem some of the losses.
Around 10:45 a.m. ET, the Nasdaq composite (down 14.99 to 1378.70, Charts) still suffered but the Dow Jones industrial average (down 48.27 to 8438.30, Charts) and the Standard & Poor's 500 index (down 4.72 to 895.64, Charts) both recouped some ground after sliding deeper in the first half hour of trade.
Iraq has agreed to meet a Dec. 8 deadline for declaring whether it still holds weapons of mass destruction, the head of the U.N. nuclear control agency said early Tuesday.
The news put a slight dent in an earlier market slide spurred by concerns about the important holiday retail season.
Dow component Home Depot (HD: Research, Estimates) reported a fiscal third-quarter profit of 40 cents a share, in line with estimates and up from the 33 cents earned a year earlier. But the company also said that sales at stores open a year or more declined 2 percent in the quarter, well below the company's forecast of growth of between 2 percent and 4 percent.
The home improvement retailer warned that it is cautious on the economy and its outlook for next year, issuing fiscal fourth-quarter and full year guidance that was below analysts' estimates, but still up from the same period a year earlier.
Sales at a number of chain stores were nearly flat to lower in early November, two reports showed Tuesday.
In addition, inflation at the retail level ticked moderately higher last month, the government said. The consumer price index in October rose 0.3 percent overall and 0.2 percent at the core level, excluding volatile food and energy prices, in line with economists' estimates.
A broad range of tech stocks were modestly lower, with weakness in chips, computer hardware, telecom and Internet.
Among specific stock stories, shares of online retailer Amazon.com (AMZN: down $0.72 to $21.70, Research, Estimates) fell after Bear Stearns downgraded the stock to "peer perform" from "outperform," saying the stock trades at a real premium to both traditional retailers and companies like eBay (EBAY: down $2.20 to $65.44, Research, Estimates).
In addition, telecom AT&T (T: down $2.40 to $25.30, Research, Estimates) opened with a much higher stock price after the Dow component announced a one-for-five reverse stock split late Monday, after having officially spun off its cable assets to cable company Comcast (CMCSA: Research, Estimates) for $29.2 billion. However, investors responded coldly to the news, pulling the stock sharply lower.
European markets declined at midday, while Asian-Pacific stocks ended mixed Tuesday, with Tokyo's Nikkei index up 0.2 percent.
Treasury prices rose, sending the 10-year note yield down to 3.96 percent from 4 percent late Monday. The dollar fell against the euro and gained against the yen.
Brent oil futures gained 17 cents to $24.45 a barrel in London. Gold edged higher.
Market breadth was negative. On the New York Stock Exchange, decliners beat advancers by more than 2 to 1 as 205 million shares traded. On the Nasdaq, losers beat winners by 3 to 1 as 325 million shares changed hands
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Managerland transacciona mais de 600 milhões em Outubro
Managerland transacciona mais de 600 milhões em Outubro
O Managerland, portal ibérico para empresas e empresários do grupos BCP e Sabadell, registou em Outubro mais de 350 mil transacções bancárias em Portugal, o que representa uma movimentação de fundos acima dos 600 milhões de euros.
De Janeiro a Outubro o número de utilizadores do «site» managerland.pt cresceu 268%. De acordo com o comunicado da empresa, este crescimento representou «taxas de penetração na base de clientes de 62% no segmento de empresas e de 44% na rede empresas».
No terceiro trimestre deste ano, o portal passou a disponibilizar o serviço de pagamento de impostos e da taxa social única. Desde Novembro que o Managerland oferece o serviço de garantias bancárias.
O BCP [BCP] detém 8,5% no Sabadell, enquanto o banco catalão controla 3,37% do maior banco privado nacional.
As acções do BCP seguiam nos 2,43 euros, a cair 0,82%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:14:10h
O Managerland, portal ibérico para empresas e empresários do grupos BCP e Sabadell, registou em Outubro mais de 350 mil transacções bancárias em Portugal, o que representa uma movimentação de fundos acima dos 600 milhões de euros.
De Janeiro a Outubro o número de utilizadores do «site» managerland.pt cresceu 268%. De acordo com o comunicado da empresa, este crescimento representou «taxas de penetração na base de clientes de 62% no segmento de empresas e de 44% na rede empresas».
No terceiro trimestre deste ano, o portal passou a disponibilizar o serviço de pagamento de impostos e da taxa social única. Desde Novembro que o Managerland oferece o serviço de garantias bancárias.
O BCP [BCP] detém 8,5% no Sabadell, enquanto o banco catalão controla 3,37% do maior banco privado nacional.
As acções do BCP seguiam nos 2,43 euros, a cair 0,82%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 16:14:10h
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Via Net.Works Portugal expande gama de soluções de ADSL
Via Net.Works Portugal expande gama de soluções de ADSL
A Via Net.Works Portugal anunciou hoje o lançamento do VIA ADSL Office, uma solução Intranet e Internet para banda larga especialmente vocacionada para micro, pequenas e médias empresas, assim como filiais ou sucursais de empresas de maior dimensão.
A Via Net.Works Portugal, com este novo produto, expande a «sua oferta de serviços de banda larga, baseados na tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line), lançados em Setembro passado», divulgou a empresa em comunicado.
António Miguel Ferreira, «managing director» da empresa, disse em comunicado que «o sucesso do lançamento das soluções VIA ADSL em Setembro passado e as solicitações que nos foram chegando de clientes e potenciais clientes, confirmaram a nossa previsão da procura de serviços de valor acrescentado sobre a tecnologia ADSL».
As soluções VIA ADSL Office irão ser disponibilizadas em três níveis de serviço, com velocidades máximas diferenciadas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:59:10h
A Via Net.Works Portugal anunciou hoje o lançamento do VIA ADSL Office, uma solução Intranet e Internet para banda larga especialmente vocacionada para micro, pequenas e médias empresas, assim como filiais ou sucursais de empresas de maior dimensão.
A Via Net.Works Portugal, com este novo produto, expande a «sua oferta de serviços de banda larga, baseados na tecnologia ADSL (Asymetric Digital Subscriber Line), lançados em Setembro passado», divulgou a empresa em comunicado.
António Miguel Ferreira, «managing director» da empresa, disse em comunicado que «o sucesso do lançamento das soluções VIA ADSL em Setembro passado e as solicitações que nos foram chegando de clientes e potenciais clientes, confirmaram a nossa previsão da procura de serviços de valor acrescentado sobre a tecnologia ADSL».
As soluções VIA ADSL Office irão ser disponibilizadas em três níveis de serviço, com velocidades máximas diferenciadas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:59:10h
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Barclays eleva preço-alvo da PTM para 9,20 euros e sobe reco
Barclays eleva preço-alvo da PTM para 9,20 euros e sobe recomendação
O Barclays elevou a recomendação para as acções da PT Multimédia (PTM) de 7,50 euros para 9,20 euros, depois da empresa ter procedido à venda da PTM.com e das Páginas Amarelas, um facto que antecipa a geração de «cash-flow» positivo.
Apesar da valorização de 32% conseguida em Outubro, o Barclays elevou a recomendação para as acções da PTM [PTM] de «venda» para «acumular», sugerindo um preço objectivo a 12 meses de 9,20 euros, 23% acima do anterior preço-alvo.
Anteriormente, o banco de investimento esperava que o grupo que controla a TV Cabo gerasse um «cash flow» positivo em 2004, uma situação antecipada em «um ou dois anos», depois da venda de 100% da PT Multimedia.com, «um activo gerador de perdas», e da alienação da participação de 24,75% nas páginas amarelas.
Segundo o Barclays, a PTM consegue realizar a restruturação do seu balanço, enaltecendo a fungibilidade das acções da Multimédia numa única linha de negociação, e o consequente aumento da ponderação no índice PSI20 [PSI20] que se encontra, aos actuais preços, em 2,12%.
As acções da PTM, que no decorrer de Novembro acumulam uma desvalorização de 0,63%, negociavam em queda de 1,24% para 7,95 euros. O preço-alvo de 9,20 euros tem incorporado um potencial de subida remanescente de 14% face à cotação de ontem.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:59:10h
O Barclays elevou a recomendação para as acções da PT Multimédia (PTM) de 7,50 euros para 9,20 euros, depois da empresa ter procedido à venda da PTM.com e das Páginas Amarelas, um facto que antecipa a geração de «cash-flow» positivo.
Apesar da valorização de 32% conseguida em Outubro, o Barclays elevou a recomendação para as acções da PTM [PTM] de «venda» para «acumular», sugerindo um preço objectivo a 12 meses de 9,20 euros, 23% acima do anterior preço-alvo.
Anteriormente, o banco de investimento esperava que o grupo que controla a TV Cabo gerasse um «cash flow» positivo em 2004, uma situação antecipada em «um ou dois anos», depois da venda de 100% da PT Multimedia.com, «um activo gerador de perdas», e da alienação da participação de 24,75% nas páginas amarelas.
Segundo o Barclays, a PTM consegue realizar a restruturação do seu balanço, enaltecendo a fungibilidade das acções da Multimédia numa única linha de negociação, e o consequente aumento da ponderação no índice PSI20 [PSI20] que se encontra, aos actuais preços, em 2,12%.
As acções da PTM, que no decorrer de Novembro acumulam uma desvalorização de 0,63%, negociavam em queda de 1,24% para 7,95 euros. O preço-alvo de 9,20 euros tem incorporado um potencial de subida remanescente de 14% face à cotação de ontem.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:59:10h
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Santander revê tratamento aos accionistas portugueses
Santander revê tratamento aos accionistas portugueses
O Santander Central Hispano prevê que, até ao final do primeiro trimestre de 2003, os accionistas portugueses do grupo tenham as mesmas vantagens que os espanhóis. Em Espanha, os accionistas do maior banco da Península Ibérica estão isentos de algumas comissões bancárias.
O Santander Central Hispano vai uniformizar o tratamento que dá aos seus accionistas, independentemente da sua nacionalidade. Segundo Vicente Iglesias, director do grupo para a área dos accionistas, até ao final do primeiro trimestre de 2003, os accionistas portugueses do Santander Central Hispano terão as mesmas vantagens que os seus congéneres espanhóis.
Em Espanha, por exemplo, os accionistas estão isentos de comissões bancárias relacionadas com a acção Santander, nomeadamente, no que respeita à compra, custódia e administração, operações de capital e pagamentos de dividendos.
Um seguro gratuito de acidentes individuais, e condições vantajosas na contratação de seguros de vida, habitação, acidentes e automóveis são outros dos benefícios do accionista em acções Santander localizado em Espanha.
Para Portugal, a primeira preocupação foi disponibilizar a informação relativa ao Santander Central Hispano em português. De resto, a campanha lançada em Setembro no mercado português limita-se à isenção de comissão de despesas de guarda de títulos quando os investidores só detenham acções do Santander Central Hispano e à oferta de 20 transacções de Bolsa, válidas por três meses, desde que efectuadas via netBanco.
«Neste momento, está a ser feito o balanço desta campanha e o objectivo é que, até ao final do primeiro trimestre do próximo ano, existam os mesmos benefícios para os investidores, quer estejam em Espanha, quer estejam em Portugal», adiantou Vicente Iglesias.
O Santander Central Hispano tem mais de um milhão de accionistas e está cotado em 16 bolsas. Do total dos accionistas, 99,20% são residentes, ou seja, espanhóis, e 0,8% não residentes. Ainda assim, só 46,10% do número total de acções do Santander Central Hispano estão na posse de residentes. E 42% estão localizadas na Europa.
As acções do Santander caíam 1,42% para 6,25 euros em Lisboa. Os seus títulos são os únicos de uma empresa estrangeira listados na Bolsa nacional
Por Sílvia de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:47:04h
O Santander Central Hispano prevê que, até ao final do primeiro trimestre de 2003, os accionistas portugueses do grupo tenham as mesmas vantagens que os espanhóis. Em Espanha, os accionistas do maior banco da Península Ibérica estão isentos de algumas comissões bancárias.
O Santander Central Hispano vai uniformizar o tratamento que dá aos seus accionistas, independentemente da sua nacionalidade. Segundo Vicente Iglesias, director do grupo para a área dos accionistas, até ao final do primeiro trimestre de 2003, os accionistas portugueses do Santander Central Hispano terão as mesmas vantagens que os seus congéneres espanhóis.
Em Espanha, por exemplo, os accionistas estão isentos de comissões bancárias relacionadas com a acção Santander, nomeadamente, no que respeita à compra, custódia e administração, operações de capital e pagamentos de dividendos.
Um seguro gratuito de acidentes individuais, e condições vantajosas na contratação de seguros de vida, habitação, acidentes e automóveis são outros dos benefícios do accionista em acções Santander localizado em Espanha.
Para Portugal, a primeira preocupação foi disponibilizar a informação relativa ao Santander Central Hispano em português. De resto, a campanha lançada em Setembro no mercado português limita-se à isenção de comissão de despesas de guarda de títulos quando os investidores só detenham acções do Santander Central Hispano e à oferta de 20 transacções de Bolsa, válidas por três meses, desde que efectuadas via netBanco.
«Neste momento, está a ser feito o balanço desta campanha e o objectivo é que, até ao final do primeiro trimestre do próximo ano, existam os mesmos benefícios para os investidores, quer estejam em Espanha, quer estejam em Portugal», adiantou Vicente Iglesias.
O Santander Central Hispano tem mais de um milhão de accionistas e está cotado em 16 bolsas. Do total dos accionistas, 99,20% são residentes, ou seja, espanhóis, e 0,8% não residentes. Ainda assim, só 46,10% do número total de acções do Santander Central Hispano estão na posse de residentes. E 42% estão localizadas na Europa.
As acções do Santander caíam 1,42% para 6,25 euros em Lisboa. Os seus títulos são os únicos de uma empresa estrangeira listados na Bolsa nacional
Por Sílvia de Oliveira
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:47:04h
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BIG Bank Gdansky vai mudar nome para Bank Millennium
BIG Bank Gdansky vai mudar nome para Bank Millennium
O BIG Bank Gdansky, banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português, anunciou hoje que vai mudar de nome para Bank Millennium, a marca que já utiliza na banca de retalho.
A mudança de nome, que está sujeita ainda à aprovação dos accionistas, vai custar cerca de 25 milhões de zlotys (6,36 milhões de euros) e culmina um processo de reestruturação que dura há três anos.
O BBG, sexto maior banco da Polónia, já detém a marca Millenium, que utiliza na banca de retalho e pretende adoptar este nome para o banco pois é o mais conhecido no país.
«Percebeu-se que a marca Millennium é melhor percebida pelos clientes» disse o presidente do BBG, citado pela «Bloomberg».
O banco polaco quer aumentar a sua quota de mercado no retalho para cerca de 10%, antevendo um aumento da concorrência com a entra de rivais no mercado, pois o país vai aderir à União Europeia em 2004.
«O novo nome surge depois do sucesso da rede Millennium e reflecte o nosso foco nos serviços de retalho», acrescentou a mesma fonte.
O BCP seguia a perder 0,82% para os 6,36 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:29:08h
O BIG Bank Gdansky, banco polaco controlado pelo Banco Comercial Português, anunciou hoje que vai mudar de nome para Bank Millennium, a marca que já utiliza na banca de retalho.
A mudança de nome, que está sujeita ainda à aprovação dos accionistas, vai custar cerca de 25 milhões de zlotys (6,36 milhões de euros) e culmina um processo de reestruturação que dura há três anos.
O BBG, sexto maior banco da Polónia, já detém a marca Millenium, que utiliza na banca de retalho e pretende adoptar este nome para o banco pois é o mais conhecido no país.
«Percebeu-se que a marca Millennium é melhor percebida pelos clientes» disse o presidente do BBG, citado pela «Bloomberg».
O banco polaco quer aumentar a sua quota de mercado no retalho para cerca de 10%, antevendo um aumento da concorrência com a entra de rivais no mercado, pois o país vai aderir à União Europeia em 2004.
«O novo nome surge depois do sucesso da rede Millennium e reflecte o nosso foco nos serviços de retalho», acrescentou a mesma fonte.
O BCP seguia a perder 0,82% para os 6,36 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:29:08h
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Índices americanos acentuam quedas pressionados por empresas
Índices americanos acentuam quedas pressionados por empresas de retalho (act)
Os índices americanos acentuavam as quedas do início da sessão, com a Amazon.com e a Home Depot a pressionar e após inflação de Outubro ter registado nova subida devido aos preços da energia. O Dow Jones descia 0,87% e o Nasdaq perdia 1,14%. 82080; 82082
O Nasdaq [CCMP] seguia nos 1.377,75 pontos e o Dow Jones [INDU] marcava 8.413,14 pontos.
O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos subiu 0,3% em Outubro, em linha com o esperado pelos analistas.
A Amazon.com, maior retalhista da Internet do mundo, via os seus títulos desvalorizarem 3,17% para os 21,71 dólares (21,54 euros) depois da Bear, Stearns ter cortado o rating da empresa para «peer perform».
A Home Depot, que apresentou hoje resultados superiores em 21% quando comparados com os do período homólogo, via os seus títulos desvalorizar 9,34% para os 25,90 dólares (25,69 euros). As vendas registadas pela empresa que vende artigos para o lar foram inferiores às previstas pelos analistas.
A Intel perdia 1,02% para os 18,36 dólares (18,21 euros), a Microsoft caía 1,41% para os 55,06 dólares (54,63 euros) e a Advanced Micro Devices (AMD) resvalava 10,28% para os 5,85 dólares (5,80 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:11:03h
Os índices americanos acentuavam as quedas do início da sessão, com a Amazon.com e a Home Depot a pressionar e após inflação de Outubro ter registado nova subida devido aos preços da energia. O Dow Jones descia 0,87% e o Nasdaq perdia 1,14%. 82080; 82082
O Nasdaq [CCMP] seguia nos 1.377,75 pontos e o Dow Jones [INDU] marcava 8.413,14 pontos.
O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos subiu 0,3% em Outubro, em linha com o esperado pelos analistas.
A Amazon.com, maior retalhista da Internet do mundo, via os seus títulos desvalorizarem 3,17% para os 21,71 dólares (21,54 euros) depois da Bear, Stearns ter cortado o rating da empresa para «peer perform».
A Home Depot, que apresentou hoje resultados superiores em 21% quando comparados com os do período homólogo, via os seus títulos desvalorizar 9,34% para os 25,90 dólares (25,69 euros). As vendas registadas pela empresa que vende artigos para o lar foram inferiores às previstas pelos analistas.
A Intel perdia 1,02% para os 18,36 dólares (18,21 euros), a Microsoft caía 1,41% para os 55,06 dólares (54,63 euros) e a Advanced Micro Devices (AMD) resvalava 10,28% para os 5,85 dólares (5,80 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 15:11:03h
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Compra dos activos da ONI Way elevaria recomendação da EDP p
Compra dos activos da ONI Way elevaria recomendação da EDP para «compra»
A aquisição dos activos da ONI Way por parte dos três operadores móveis a actuar no mercado, elevaria a recomendação da Electricidade de Portugal (EDP) de «manter» para «compra», segundo o Banif. Este desfecho abriria portas a um acordo com a SonaeCom na rede fixa.
De acordo com um estudo do Banif Banco de Investimento, a confirmação dos rumores de que TMN, Vodafone Telecel [TLE], e Optimus estariam dispostas a comprar os activos da ONI Way, impedindo desta forma a entrada de um quarto operador no mercado, elevaria a recomendação da EDP de «manter» para «compra».
O actual preço-alvo para a eléctrica sugerido pelo banco é de 2,17 euros, 30% acima da cotação de fecho da véspera.
Os rumores no mercado dão conta de que as três operadoras que já estão a actuar no mercado, estariam dispostas a pagar 180 milhões de euros pelos activos da ONI Way.
A concretização desta operação, estaria dependente da aprovação dos accionistas da ONI Way, nomeadamente a ONI e a norueguesa Telenor. A ONI, por seu lado, é detida pela EDP [EDP], pelo Banco Comercial Português (BCP) [BCP], pela Brisa [BRISA], e pela GalpEnergia.
Venda de activos da ONI Way abre portas à SonaeCom na rede fixa
No mesmo estudo o Banif acrescenta que, este eventual acordo abriria igualmente as portas a um acordo com a SonaeCom [SNC] na rede fixa.
Este desenlace é reforçado pelo facto da EDP e do BCP «estarem a ser prejudicados nos seus resultados e na sua performance bolsista, pela sua exposição às telecomunicações».
Segundo o banco de investimento, a EDP deverá aceitar esta proposta, caso contrário, «teria que assumir uma perda de 260 milhões de euros, uma vez que já foram investidos 440 milhões». O prosseguimento das operações levaria a um «acumular perdas muito superiores».
Para continuar a operar, a ONI Way «teria ainda de proceder a investimentos substanciais no desenvolvimento da sua rede, aos quais à que juntar as perdas que se iriam suceder sem perspectivas de alguma vez se virem a tornar positivos dadas as condições do mercado português», diz o Banif.
As acções da EDP desvalorizavam 0,6% para 1,66 euros, a Vodafone Telecel caía 2,35% para 7,88 euros, a SonaeCom avançava 1,1% em 1,83 euros e os títulos da Portugal Telecom [PTC], dona na TMN, resvalavam 1,39% até aos 6,40 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:59:04h
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A aquisição dos activos da ONI Way por parte dos três operadores móveis a actuar no mercado, elevaria a recomendação da Electricidade de Portugal (EDP) de «manter» para «compra», segundo o Banif. Este desfecho abriria portas a um acordo com a SonaeCom na rede fixa.
De acordo com um estudo do Banif Banco de Investimento, a confirmação dos rumores de que TMN, Vodafone Telecel [TLE], e Optimus estariam dispostas a comprar os activos da ONI Way, impedindo desta forma a entrada de um quarto operador no mercado, elevaria a recomendação da EDP de «manter» para «compra».
O actual preço-alvo para a eléctrica sugerido pelo banco é de 2,17 euros, 30% acima da cotação de fecho da véspera.
Os rumores no mercado dão conta de que as três operadoras que já estão a actuar no mercado, estariam dispostas a pagar 180 milhões de euros pelos activos da ONI Way.
A concretização desta operação, estaria dependente da aprovação dos accionistas da ONI Way, nomeadamente a ONI e a norueguesa Telenor. A ONI, por seu lado, é detida pela EDP [EDP], pelo Banco Comercial Português (BCP) [BCP], pela Brisa [BRISA], e pela GalpEnergia.
Venda de activos da ONI Way abre portas à SonaeCom na rede fixa
No mesmo estudo o Banif acrescenta que, este eventual acordo abriria igualmente as portas a um acordo com a SonaeCom [SNC] na rede fixa.
Este desenlace é reforçado pelo facto da EDP e do BCP «estarem a ser prejudicados nos seus resultados e na sua performance bolsista, pela sua exposição às telecomunicações».
Segundo o banco de investimento, a EDP deverá aceitar esta proposta, caso contrário, «teria que assumir uma perda de 260 milhões de euros, uma vez que já foram investidos 440 milhões». O prosseguimento das operações levaria a um «acumular perdas muito superiores».
Para continuar a operar, a ONI Way «teria ainda de proceder a investimentos substanciais no desenvolvimento da sua rede, aos quais à que juntar as perdas que se iriam suceder sem perspectivas de alguma vez se virem a tornar positivos dadas as condições do mercado português», diz o Banif.
As acções da EDP desvalorizavam 0,6% para 1,66 euros, a Vodafone Telecel caía 2,35% para 7,88 euros, a SonaeCom avançava 1,1% em 1,83 euros e os títulos da Portugal Telecom [PTC], dona na TMN, resvalavam 1,39% até aos 6,40 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:59:04h
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Índices americanos abrem em queda pressionados por empresas
Índices americanos abrem em queda pressionados por empresas de retalho
Os índices americanos iniciaram a sessão a descer, com a Amazon.com e a Home Depot a pressionar e após a inflação de Outubro ter registado nova subida devido aos preços da energia. O Dow Jones descia 0,02% e o Nasdaq perdia 0,47%
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:41:04h
Os índices americanos iniciaram a sessão a descer, com a Amazon.com e a Home Depot a pressionar e após a inflação de Outubro ter registado nova subida devido aos preços da energia. O Dow Jones descia 0,02% e o Nasdaq perdia 0,47%
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:41:04h
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Défice comercial nos EUA diminui com queda nas importações
Défice comercial nos EUA diminui com queda nas importações
O défice da Balança Comercial nos Estados Unidos desceu em Setembro, depois de no mês anterior ter atingido um valor recorde, beneficiando da queda mais acentuada nas importações do que nas exportações.
O défice comercial desceu para 38 mil milhões de dólares (37,7 mil milhões de euros), menos 300 milhões de dólares (297 milhões de euros) que o registado no mês anterior.
Apesar da queda os analistas aguardavam por um valor inferior. Em Setembro as importações 0,5%, enquanto as exportações desceram 0,4%.
Face à fraca evolução da economia, as empresas norte-americanas importaram menos aparelhos electrónicos, brinquedos e barris de petróleo.
O défice comercial dos EUA com a União Europeia aumentou de 6,2 para 6,4 mil milhões de dólares (6,15 para 6,35 mil milhões de euros), revelou ainda o Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:29:04h
O défice da Balança Comercial nos Estados Unidos desceu em Setembro, depois de no mês anterior ter atingido um valor recorde, beneficiando da queda mais acentuada nas importações do que nas exportações.
O défice comercial desceu para 38 mil milhões de dólares (37,7 mil milhões de euros), menos 300 milhões de dólares (297 milhões de euros) que o registado no mês anterior.
Apesar da queda os analistas aguardavam por um valor inferior. Em Setembro as importações 0,5%, enquanto as exportações desceram 0,4%.
Face à fraca evolução da economia, as empresas norte-americanas importaram menos aparelhos electrónicos, brinquedos e barris de petróleo.
O défice comercial dos EUA com a União Europeia aumentou de 6,2 para 6,4 mil milhões de dólares (6,15 para 6,35 mil milhões de euros), revelou ainda o Departamento do Comércio dos Estados Unidos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:29:04h
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Governo diz precisa de 500 milhões para evitar derrapagem do
Governo diz precisa de 500 milhões para evitar derrapagem do défice
O Estado precisa de encaixar cerca de 500 milhões de euros adicionais para evitar que o défice orçamental supere os 3% do PIB no final do ano, revelou ao Negocios.pt Vasco Valdez, secretário de Estado para os Assuntos Fiscais.
Quando questionado sobre a necessidade de entrada de mil milhões de euros adicionais nos cofres do Estado para evitar uma derrapagem orçamental, Vasco Valdez assegurou que «valor é menos de metade disso, não chega a 500 milhões de euros». As declarações foram proferidas à margem do II Congresso de Direito Fiscal.
Este valor não inclui os montantes a receber pela eventual venda da rede fixa à Portugal Telecom, avaliados entre 290 e 390 milhões de euros, nem pela alienação de imóveis do Estado, cujas hastas públicas têm sido pautadas pela falta de interessados.
Este encaixe deverá resultar da isenção, por parte do Estado, do pagamento de juros aos contribuintes que regularizarem as dívidas junto do Ministério das Finanças até final do ano. Esta medida entra em vigor amanhã.
O secretário de Estado está confiante que os portugueses vão aproveitar este perdão fiscal e saldar as dívidas ao fisco. «Mas vão deixar tudo para a última à boa maneira portuguesa».
Valdez acredita que não serão só os contribuintes individuais que vão aproveitar a medida. «Também as empresas vão pagar; se não tudo, pelo menos a parte que as suas capacidades financeiras permitirem», esclareceu.
Sobre a soma de que o Estado está a abdicar de receber com o «perdão fiscal», fonte oficial do Ministério das Finanças afirma que «seria falacioso avançar com um número», porque «entretanto, já houve empresas que faliram e pessoas que morreram».
O Governo tem reiterado a sua meta de 2,8% do PIB para o défice orçamental deste ano, apesar de entidades como a Comissão Europeia e o Banco de Portugal já terem alertado para o facto de que saldo das contas públicas fechará o ano negativo em mais de 3% do PIB, o limite imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Portugal foi o primeiro país da Zona Euro a superar o limite de 3% do PIB para o défice, ao atingir os 4,1% do PIB em 2001.
Por Tânia Ferreira
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:11:15h
O Estado precisa de encaixar cerca de 500 milhões de euros adicionais para evitar que o défice orçamental supere os 3% do PIB no final do ano, revelou ao Negocios.pt Vasco Valdez, secretário de Estado para os Assuntos Fiscais.
Quando questionado sobre a necessidade de entrada de mil milhões de euros adicionais nos cofres do Estado para evitar uma derrapagem orçamental, Vasco Valdez assegurou que «valor é menos de metade disso, não chega a 500 milhões de euros». As declarações foram proferidas à margem do II Congresso de Direito Fiscal.
Este valor não inclui os montantes a receber pela eventual venda da rede fixa à Portugal Telecom, avaliados entre 290 e 390 milhões de euros, nem pela alienação de imóveis do Estado, cujas hastas públicas têm sido pautadas pela falta de interessados.
Este encaixe deverá resultar da isenção, por parte do Estado, do pagamento de juros aos contribuintes que regularizarem as dívidas junto do Ministério das Finanças até final do ano. Esta medida entra em vigor amanhã.
O secretário de Estado está confiante que os portugueses vão aproveitar este perdão fiscal e saldar as dívidas ao fisco. «Mas vão deixar tudo para a última à boa maneira portuguesa».
Valdez acredita que não serão só os contribuintes individuais que vão aproveitar a medida. «Também as empresas vão pagar; se não tudo, pelo menos a parte que as suas capacidades financeiras permitirem», esclareceu.
Sobre a soma de que o Estado está a abdicar de receber com o «perdão fiscal», fonte oficial do Ministério das Finanças afirma que «seria falacioso avançar com um número», porque «entretanto, já houve empresas que faliram e pessoas que morreram».
O Governo tem reiterado a sua meta de 2,8% do PIB para o défice orçamental deste ano, apesar de entidades como a Comissão Europeia e o Banco de Portugal já terem alertado para o facto de que saldo das contas públicas fechará o ano negativo em mais de 3% do PIB, o limite imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Portugal foi o primeiro país da Zona Euro a superar o limite de 3% do PIB para o défice, ao atingir os 4,1% do PIB em 2001.
Por Tânia Ferreira
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:11:15h
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Lucros da Home Depot sobem 21% no terceiro trimestre
Lucros da Home Depot sobem 21% no terceiro trimestre
Os lucros da Home Depot, retalhista norte-americana de artigos para o lar, relativos ao terceiro trimestre, subiram 21%, impulsionados por um maior controlo das despesas, divulgou a empresa em comunicado.
Os lucros da Home Depot subiram no terceiro trimestre, para 940 milhões de dólares (932,7 milhões de euros), ou 40 cêntimos por acção, contra os 778 milhões de dólares (771,9 milhões de euros) registados no período homólogo.
As vendas, dos três meses que terminaram em Novembro, caíram 8,9% para 14,5 mil milhões de dólares (14,4 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
As receitas, provenientes das lojas inauguradas no último ano, registaram um decréscimo de 2%, sendo que a Home Depot havia estimado um crescimento de no máximo 4%.
A Home Depot encerrou ontem a perder 4,72% para 27,25 dólares (27,04 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:11:15h
Os lucros da Home Depot, retalhista norte-americana de artigos para o lar, relativos ao terceiro trimestre, subiram 21%, impulsionados por um maior controlo das despesas, divulgou a empresa em comunicado.
Os lucros da Home Depot subiram no terceiro trimestre, para 940 milhões de dólares (932,7 milhões de euros), ou 40 cêntimos por acção, contra os 778 milhões de dólares (771,9 milhões de euros) registados no período homólogo.
As vendas, dos três meses que terminaram em Novembro, caíram 8,9% para 14,5 mil milhões de dólares (14,4 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
As receitas, provenientes das lojas inauguradas no último ano, registaram um decréscimo de 2%, sendo que a Home Depot havia estimado um crescimento de no máximo 4%.
A Home Depot encerrou ontem a perder 4,72% para 27,25 dólares (27,04 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:11:15h
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Preços no consumidor crescem 0,3% nos Estados Unidos
Preços no consumidor crescem 0,3% nos Estados Unidos
O índice de preços no consumidor (IPC) nos Estados Unidos subiu 0,3% em Outubro, em linha com o esperado pelos analistas, devido à subida dos preços dos bens energéticos.
A subida de Outubro segue o aumento de 0,2% verificado no IPC em Setembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
Os preços dos bens energéticos, puxados pela subida do preço do petróleo, aumentou 1,9% em Outubro, no maior crescimento desde Abril deste ano.
Excluindo bens alimentares e energéticos, o índice de preços cresceu 0,2%, puxando a inflação homóloga para 2,2%.
O índice de preços no consumidor, nos primeiros 10 meses deste ano, aumentou 2,7%, o que apesar da aceleração face ao período homólogo, indica que a inflação nos Estados Unidos está controlada, explicando o corte nos juros efectuado pela Reserva Federal.
A inflação controlada permitiu à autoridade monetária nos Estados Unidos baixar o preço do dinheiro para reanimar a debilitada economia do país.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:05:33h
O índice de preços no consumidor (IPC) nos Estados Unidos subiu 0,3% em Outubro, em linha com o esperado pelos analistas, devido à subida dos preços dos bens energéticos.
A subida de Outubro segue o aumento de 0,2% verificado no IPC em Setembro, anunciou hoje o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
Os preços dos bens energéticos, puxados pela subida do preço do petróleo, aumentou 1,9% em Outubro, no maior crescimento desde Abril deste ano.
Excluindo bens alimentares e energéticos, o índice de preços cresceu 0,2%, puxando a inflação homóloga para 2,2%.
O índice de preços no consumidor, nos primeiros 10 meses deste ano, aumentou 2,7%, o que apesar da aceleração face ao período homólogo, indica que a inflação nos Estados Unidos está controlada, explicando o corte nos juros efectuado pela Reserva Federal.
A inflação controlada permitiu à autoridade monetária nos Estados Unidos baixar o preço do dinheiro para reanimar a debilitada economia do país.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 14:05:33h
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Portucel diz estrangeiros estão melhor colocados na privatiz
Portucel diz estrangeiros estão melhor colocados na privatização da empresa
O presidente da Portucel, Jorge Armindo, considera que as empresas estrangeiras têm mais capacidade para participarem na privatização da empresa de pasta de papel, do que as congéneres nacionais.
Jorge Armindo disse, citado pela brasileira Agência Estado, que «acredito que há mais possibilidades de estrangeiros comprarem (a Portucel) do que grupos portugueses».
O presidente da Portucel afirmou ainda que «penso que, neste sector, Portugal e Brasil terão de se encontrar seja agora ou mais tarde».
No início do mês, o Governo, liderado por Durão Barroso, aprovou a segunda fase de privatização da Portucel, que será feita através de uma venda directa de 15% do capital da empresa a instituições financeiras e um aumento de capital de 25%, para permitir a entrada de um parceiro estratégico, que tenha activos no sector.
O mesmo responsável refere, relativamente a esta opção do Executivo, que foi uma forma de manter o centro de decisão em Portugal e assim «o controle da empresa terá que ser partilhado», reforçando que «é desejável que a privatização traga parcerias».
Jorge Armindo diz ainda que este modelo «não tem nada a ver com o facto das empresas brasileiras concorrerem», com o objectivo de as afastar do negócio, uma vez que este «é um sector em que Portugal tem vantagens competitivas e em que há matérias primas no Brasil».
«A privatização vai definir quem vai liderar o mercado europeu do papel de escritório», segundo a mesma fonte.
Vasco Pessanha, presidente da Inapa, havia dito que a privatização da Portucel só interessa a empresas nacionais.
Entre os interessados na Portucel encontram-se a Sonae Wood Products, a Cofina, Inapa, Votorantim e Aracruz, e o investidor Patrick Monteiro de Barros. Segundo o Ministro da economia as empresas do Norte da Europa estão também interessas deste processo.
A Portucel seguia a cair 0,85% para 1,16 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 13:53:05h
O presidente da Portucel, Jorge Armindo, considera que as empresas estrangeiras têm mais capacidade para participarem na privatização da empresa de pasta de papel, do que as congéneres nacionais.
Jorge Armindo disse, citado pela brasileira Agência Estado, que «acredito que há mais possibilidades de estrangeiros comprarem (a Portucel) do que grupos portugueses».
O presidente da Portucel afirmou ainda que «penso que, neste sector, Portugal e Brasil terão de se encontrar seja agora ou mais tarde».
No início do mês, o Governo, liderado por Durão Barroso, aprovou a segunda fase de privatização da Portucel, que será feita através de uma venda directa de 15% do capital da empresa a instituições financeiras e um aumento de capital de 25%, para permitir a entrada de um parceiro estratégico, que tenha activos no sector.
O mesmo responsável refere, relativamente a esta opção do Executivo, que foi uma forma de manter o centro de decisão em Portugal e assim «o controle da empresa terá que ser partilhado», reforçando que «é desejável que a privatização traga parcerias».
Jorge Armindo diz ainda que este modelo «não tem nada a ver com o facto das empresas brasileiras concorrerem», com o objectivo de as afastar do negócio, uma vez que este «é um sector em que Portugal tem vantagens competitivas e em que há matérias primas no Brasil».
«A privatização vai definir quem vai liderar o mercado europeu do papel de escritório», segundo a mesma fonte.
Vasco Pessanha, presidente da Inapa, havia dito que a privatização da Portucel só interessa a empresas nacionais.
Entre os interessados na Portucel encontram-se a Sonae Wood Products, a Cofina, Inapa, Votorantim e Aracruz, e o investidor Patrick Monteiro de Barros. Segundo o Ministro da economia as empresas do Norte da Europa estão também interessas deste processo.
A Portucel seguia a cair 0,85% para 1,16 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/19 13:53:05h
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