Jack Welch alerta para dificuldades nas empresas europeias c
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Jack Welch alerta para dificuldades nas empresas europeias com euro nos 1,25 dólares
Sexta, 23 Mai 2003 17:36
O ex-líder da multinacional General Electric, Jack Welch, alertou as empresas europeias para a eventualidade de começaram a sentir dificuldades operacionais, caso o euro suba até à barreira dos 1,25 dólares.
Esta situação agravar-se-á no cenário do Banco Central Europeu (BCE) manter a política monetária da manutenção das taxas de juro estáveis. Com uma moeda mais forte, os países da Zona Euro terão maiores dificuldades na concretização de preços competitivos nas exportações e ao mesmo tempo, com as taxas de juro mais elevados, acumulam maior custo com o endividamento face às congéneres norte-americanas.
O norte-americano que foi considerado «O executivo do século XX» salientou, num almoço-conferência organizado pelo «Diário de Notícias» e Diário Digital, em Lisboa, que Bruxelas também deverá reduzir o nível de exigência burocrática.
O euro atingiu hoje, nos 1,1808 dólares, um máximo de quatro anos contra a moeda americana. Na Zona Euro a taxa de juro está nos 2,5% e o BCE já deu sinais que vai descer o custo do dinheiro a 5 de Junho.
Falando sobre o tema «Os líderes e modelos empresariais do século XXI», o ex-gestor declarou que não descortina sinais na economia norte-americana que demonstrem deflação (descida generalizada dos preços).
A economia chinesa, que poderia potenciar um crescimento das congéneres europeia e norte-americana, sofreu um abalo com a pneumonia atípica que a fez paralisar. Nesta perspectiva, os gestores têm que ponderar as suas decisões.
A desvalorização das moedas e o seu impacto nas contas das empresas é melhor compreendido por Portugal e Espanha, que têm investimentos no mercado brasileiro, cuja taxa de câmbio oscila constantemente.
Para o líder da GE, que desde 1981 duplicou as vendas da empresa com o lema de remunerar bem os colaboradores que atingem objectivos e restringir direitos aos que não os cumprem, não é líquida a vantagem de separar, dentro da empresa, os cargos de presidente do Conselho de Administração (chairman) e do presidente da Comissão Executiva (CEO).
Cada empresa é um caso, disse Welch, que lembrou que também o «chairman» terá conhecimentos do sector e uma ideia estratégica da empresa.
Sexta, 23 Mai 2003 17:36
O ex-líder da multinacional General Electric, Jack Welch, alertou as empresas europeias para a eventualidade de começaram a sentir dificuldades operacionais, caso o euro suba até à barreira dos 1,25 dólares.
Esta situação agravar-se-á no cenário do Banco Central Europeu (BCE) manter a política monetária da manutenção das taxas de juro estáveis. Com uma moeda mais forte, os países da Zona Euro terão maiores dificuldades na concretização de preços competitivos nas exportações e ao mesmo tempo, com as taxas de juro mais elevados, acumulam maior custo com o endividamento face às congéneres norte-americanas.
O norte-americano que foi considerado «O executivo do século XX» salientou, num almoço-conferência organizado pelo «Diário de Notícias» e Diário Digital, em Lisboa, que Bruxelas também deverá reduzir o nível de exigência burocrática.
O euro atingiu hoje, nos 1,1808 dólares, um máximo de quatro anos contra a moeda americana. Na Zona Euro a taxa de juro está nos 2,5% e o BCE já deu sinais que vai descer o custo do dinheiro a 5 de Junho.
Falando sobre o tema «Os líderes e modelos empresariais do século XXI», o ex-gestor declarou que não descortina sinais na economia norte-americana que demonstrem deflação (descida generalizada dos preços).
A economia chinesa, que poderia potenciar um crescimento das congéneres europeia e norte-americana, sofreu um abalo com a pneumonia atípica que a fez paralisar. Nesta perspectiva, os gestores têm que ponderar as suas decisões.
A desvalorização das moedas e o seu impacto nas contas das empresas é melhor compreendido por Portugal e Espanha, que têm investimentos no mercado brasileiro, cuja taxa de câmbio oscila constantemente.
Para o líder da GE, que desde 1981 duplicou as vendas da empresa com o lema de remunerar bem os colaboradores que atingem objectivos e restringir direitos aos que não os cumprem, não é líquida a vantagem de separar, dentro da empresa, os cargos de presidente do Conselho de Administração (chairman) e do presidente da Comissão Executiva (CEO).
Cada empresa é um caso, disse Welch, que lembrou que também o «chairman» terá conhecimentos do sector e uma ideia estratégica da empresa.
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