CALDEIRÃO DE BOLSA

Quem fala assim não é gago!


Sorry, não resisti... estas traduções automáticas dão cá cada resultado...

Aqui fica uma traduçao, acho q dá para perceber + ou -, agora tb n tenho tempo para mais:

de "os declínios modestos terça-feira vieram entre um consenso crescente que o momentum ascendente do mercado dos pontos baixos de mid-Março terminasse com perdas íngremes de segunda-feira. Neste juncture, a vista extensamente prendida de um setback modesto seguido pela força renovada deve ser dada o benefício da dúvida, até disproved. A experiência (e math) ditam que apostar em scenarios extremos -- em um ou outro sentido -- é geralmente futile. Ainda, estas não são épocas normais e assim a extensão e a severidade de todo o pullback continuado (e de rebound) são o assunto do debate sério. Optimists acredita quaisquer setbacks deve ser visto como oportunidades de compra, como Thomas McManus do banc das seguranças de América declaradas segunda-feira. O comentador James Cramer de RealMoney.com está também neste acampamento, que parece crescer. "quando nós esperarmos preços cair, as probabilidades não favorecem o tipo de declínio que pervasive nós vimos o último verão," Martin Pring, editor do relatório de InterMarket, escreveram terça-feira. "um scenario mais provável é um curto mas o shakeout afiado como latecomers complacent ao rally liquidated rapidamente e retornos totais do sentiment a um do cuidado." Pring sugeriu o 200-day que de S&P o 500 a média movente (como do fim de segunda-feira) de ao redor 880 é "não um alvo unreasonable" para esta movimento descendente previsto. Notàvelmente, 880 não são longe de um retracement de 50% Fibonacci do rally do S&P de seu ponto baixo de fechamento de 800,73 março em 11 a sua elevação de fechamento de 946,67 maio em 15. Um retracement de 50% faria exame do S&P a ao redor 873, bastantes do "overshoot" do Pring nivelado cited ao spook alguns comerciantes, ajustando potencial o índice acima para um rebound. Outros alvos near-term a prestar atenção no trajeto presuntivo incluem para baixo as médias 50-day moventes de ao redor 8329 para a média industrial do Dow Jones, de 891 para o S&P e de 1426 para o composto do Nasdaq. Separada mas similarmente, o analista técnico principal Ralph Acampora das seguranças prudential viu o setback de segunda-feira como o começo de uma correção near-term "overdue" longa. Entretanto, Acampora é "muito entusiástico e incentiva [ d ] nosso [ clientes ] para ser os compradores aggressive do estoque." Acredita o rally dos pontos baixos de março tem "mais potencial de upside" no termo intermediário, e que as elevações de agosto de Dow 9077 e S&P 965 estarão quebradas. O obstáculo comparável dos comp(s) está a sua elevação de maio 2002 de 1759, ele escreveu. Barriga da curva O que quer que você pensa de McManus, de Cramer, de Pring e/ou de Acampora individualmente, tem coletivamente uma quantidade tremenda de experiência market-related. Mais importante, representam a "barriga da curva," enquanto pertence ao sentiment atual. Especificamente, acreditam que o rally dos pontos baixos de mid-Março é provável provar uns rallies mais extensivos e mais longer-lasting do que mais precedentes desde o pico em 2000 adiantado. Assim distante, o rally atual foi melhor tècnica do que seus predecessors e o declínio historic nos rendimentos do Tesouraria, que aceleraram terça-feira, fizeram o estoque relativamente mais atrativo, mesmo se não são baratos em uma base absoluta. As Caudas Da Gordura Uma vista bullish mais extrema chegou terça-feira do analista de mercado principal Richard de Merrill Lynch McCabe, através do strategist principal Steven Milunovich da tecnologia da firma. Em uma tentativa de explicar um rally tech-conduzido "que parece ter pouca justificação fundamental," Milunovich cited o viewpoint técnico de McCabe. De acordo com o leitor da carta, os comp(s) podiam rebound a ao redor 2000 neste movimento atual. McCabe baseou essa estimativa nos rallies da recuperação no estoque de ESTADOS UNIDOS nos 1930s, e Nikkei e ouro de Japão após suas "bolhas respectivas" nos 1980s e nos 1970s. No extremo oposto do spectrum são os ursos duros do núcleo tais como a conta Fleckenstein e Steve Hochberg do contribuinte de RealMoney.com da onda de Elliott internacional. Maio em 2, os leitores fiéis podem recordar, Hochberg dito que a falha pelo S&P 500 exceder seu dezembro 2 que uma elevação intraday de 954 (que não tem) sugeririam "um triângulo funcionando" era intata. Tal teste padrão indicou o índice reexaminará, if.not a ruptura, seus pontos baixos de outubro durante seu para baixo pé seguinte, disse. (recentemente, t

Não percebi o que quiseste dizer, Rita.

Podes

Da minha parte não tenho qualquer tradutor à mão.

Um abraço,
Ulisses

Ulisses, em relção ao artigo referido não seria possível colocar o mesmo em Português?

obrigado.
sol

Aqui fica o artigo de Task a propósito do futuro do mercado. Uma vez mais realço a excelência deste jornalista, sempre com a preocupação de mostrar os dois lados do mercado, as visões "bull" e "bear".

Um abraço,
Ulisses

"Stocks May Hit Rewind, Then Fast-Forward"

By Aaron L. Task
Senior Writer
05/21/2003 07:08 AM EDT


"Tuesday's modest declines came amid a growing consensus that the market's upward momentum from the mid-March lows ended with Monday's steep losses.

At this juncture, the widely held view of a modest setback followed by renewed strength should be given the benefit of the doubt, until disproved. Experience (and math) dictates that betting on extreme scenarios -- in either direction -- is usually futile. Still, these are not normal times and thus the extent and severity of any continued pullback (and rebound) is the subject of serious debate.

Optimists believe any setbacks should be viewed as buying opportunities, as Thomas McManus of Banc of America Securities declared Monday. RealMoney.com commentator James Cramer is also in this camp, which seems to be growing.

"While we are expecting prices to fall, the odds do not favor the type of pervasive decline we saw last summer," Martin Pring, editor of The InterMarket Report, wrote Tuesday. "A more likely scenario is a short but sharp shakeout as complacent latecomers to the rally are quickly liquidated and overall sentiment returns to one of caution."

Pring suggested the S&P 500's 200-day moving average (as of Monday's close) of around 880 is "not an unreasonable target" for this expected downward move. Notably, 880 isn't far from a 50% Fibonacci retracement of the S&P's rally from its closing low of 800.73 on March 11 to its closing high of 946.67 on May 15. A 50% retracement would take the S&P to around 873, enough of an "overshoot" of the level Pring cited to spook some traders, potentially setting the index up for a rebound.

Other near-term targets to watch on the presumptive path downward include the 50-day moving averages of around 8329 for the Dow Jones Industrial Average, 891 for the S&P and 1426 for the Nasdaq Composite.

Separately but similarly, Prudential Securities' chief technical analyst Ralph Acampora viewed Monday's setback as the beginning of a "long overdue" near-term correction. However, Acampora is "very enthusiastic and encourage [d] our [clients] to be aggressive buyers of stock." He believes the rally from the March lows has "more upside potential" in the intermediate term, and that the August highs of Dow 9077 and S&P 965 will be broken. The Comp's comparable obstacle is its May 2002 high of 1759, he wrote.

Belly of the Curve

Whatever you think of McManus, Cramer, Pring and/or Acampora individually, they collectively have a tremendous amount of market-related experience. More important, they represent the "belly of the curve," as it pertains to current sentiment. Specifically, they believe that the rally from the mid-March lows is likely to prove more extensive and longer-lasting than previous rallies since the peak in early 2000.

So far, the current rally has been better technically than its predecessors and the historic decline in Treasury yields, which accelerated Tuesday, has made stocks relatively more attractive, even if they're not cheap on an absolute basis.




The Fat Tails

A more extreme bullish view arrived Tuesday from Merrill Lynch chief market analyst Richard McCabe, via the firm's chief technology strategist Steven Milunovich.

In an attempt to explain a tech-led rally "that appears to have little fundamental justification," Milunovich cited McCabe's technical viewpoint. According to the chart reader, the Comp could rebound to around 2000 in this current move. McCabe based that estimate on the recovery rallies in U.S. stocks in the 1930s, and Japan's Nikkei and gold after their respective "bubbles" in the 1980s and 1970s.

At the other end of the spectrum are hard-core bears such as RealMoney.com contributor Bill Fleckenstein and Steve Hochberg of Elliott Wave International. On May 2, faithful readers may recall, Hochberg said that failure by the S&P 500 to exceed its Dec. 2 intraday high of 954 (which it hasn't) would suggest a "running triangle" was intact. Such a pattern indicated the index will retest, if not break, its October lows during its next down leg, he said. (Recently, technicians such as Gary B. Smith have observed a rising wedge formation in the S&P 500, which has triangular -- and in this case bearish -- implications.)

Another draconian view comes from Richard Williams, strategist at Summit Analytic Partners, who Tuesday morning dubbed the session "one of the most crucial days this year for the market."

Key short-term support levels -- 8560 to 8620 for the Dow, 927 to 935 for the S&P and 1535 to 1540 for the Nasdaq -- "must be regained or held or the market will be vulnerable to a rapid selloff to substantially lower levels," Williams declared.

Those levels certainly weren't reached Tuesday, but the market did put on an impressive show of resistance to a litany of potentially destabilizing negatives.

Fly in the Ointment

Despite giving credence to the majority (aka the "bellyists"), I find the ongoing weakness in the dollar troubling. I'm apparently in good company. Legendary hedge fund manager George Soros is shorting the dollar and dubbed Treasury Secretary John Snow's recent comments "irresponsible," in an interview Tuesday on CNBC.

Most unsettling is the constant stream of "a weaker dollar is good" articles in the press, as per Tuesday's "Heard on the Street" column in The Wall Street Journal. The piece buried any potential risks to a declining dollar to the very end, and even suggested the stock market and economy could do well in the event of a "rout" in the greenback.

I disagree, for a number of reasons discussed here Monday. There were other Journal pieces -- and an editorial -- that pointed out the problems of a weaker dollar and of a Treasury secretary who talks too much. But the takeaway from overall financial press coverage is that a weaker buck is a good idea.

"One must be suspicious of such assertions," according to Jeff Brotman, an accounting professor at the University of Pennsylvania. "I'm not saying that they're wrong, but nobody can be so confident that they're right."

We are living in "unprecedented times," Brotman continued, noting the world's lone superpower is also its biggest debtor, and are faced with a war against terrorists against whom conventional weaponry has limited potency. Oh, and we're in the aftermath of a huge equity bubble.

"Nobody knows how all of this will play out," Brotman continued. "The same people who claim the dollar's decline is good would have been proclaiming that it was good if the dollar had strengthened in recent weeks."

I think the professor has a point. "

(in www.realmoney.com)