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MensagemEnviado: 19/5/2003 16:57
por Flying Turtle
LOL Ulisses, então de vez em quando lá estarás tu a fazer daytrading! :lol: :P

Um abraço
FT

MensagemEnviado: 19/5/2003 15:28
por Ulisses Pereira
Olá FT!

Por vezes, também acontecem situações inversas, nomeadamente quando a entidade reguladora dos medicamentos vem rejeitar um medicamento, mas esses casos são menos frequentes e o impacto é consideravelmente menor.

Por isso, eu considero que é especialmente arriscado estar curto em qualquer acção biotecnológica de um dia para o outro, embora as posições longas também tenham uma elevada dose de risco.

É uma das minhas regras de "trading" e está escrita aqui em letras garrafais bem ao pé do meu PC: Nunca "shortar" acções "biotechs" de um dia para o outro!

Um abraço,
Ulisses

MensagemEnviado: 19/5/2003 15:26
por Incognitus
Tb existem situações inversas, por exemplo a LJPC (salvoerro) caiu mais de 80% num dia por um medicamento não funcionar.

MensagemEnviado: 19/5/2003 15:22
por Flying Turtle
Ulisses, a tua experiência sugere-te que em Biotechs só se deve entrar do lado longo (e estas situações dão então uma preciosa "ajudinha" :P )ou já assististe a situações inversas com amplitudes similares? :shock:

Um abraço
FT

O pesadelo dos curtos nas acções biotecnológicas

MensagemEnviado: 19/5/2003 15:10
por Ulisses Pereira
Estar curto em acções biotecnológicas pode ser mesmo um pesadelo. E não estou sequer a falar dos 25% que o índice das acções biotecnológicas ganhou em cerca de um mês...

Quando falo deste pesadelo é porque, quando se está curto numa acção biotecnológica, corre-se o risco de se acordar na manhã seguinte com a notícia da descoberta de um novo qualquer medicamento ou no avanço de uma qualquer vacina ou numa qualquer descoberta fantástica.

Esta manhã foi a Genentech`s (DNA) que anunciou que os testes que estão a ser realizados demonstraram que o seu medicamento Avastin aumenta o tempo de vida dos pacientes com cancro do cólon. O resultado é que a acção abriu logo a ganhar mais de 30% e está a subir mais de 40% neste momento.

Má sorte a de Mike King, analista do Bank of America, que este fim-de-semana lançou um "downgrade" sobre a Genentech`s, rotulando-a de "sell". :?

Também eu, há dois anos atrás, senti na pele o que é estar curto numa "biotech" e levar com uma notícia destas em cima...

Um abraço,
Ulisses