Notícias de 8 de Maio de 2003
S&P corta rating da McDonald’s
8-5-2003 19:40
A Standard & Poor's (S&P) cortou o rating para a dívida de longo prazo da McDonald’s, de “A+” para “A”, devido aos decepcionantes resultados de 2002.
O rating para a dívida de curto prazo do grupo de fast food norte-americano mantém-se em “A-1”.
Recorda-se que a Moody’s cortou o rating para a dívida de longo prazo da McDonald’s, a 21 de Fevereiro, de “Aa3” para “A2”.
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8-5-2003 19:40
A Standard & Poor's (S&P) cortou o rating para a dívida de longo prazo da McDonald’s, de “A+” para “A”, devido aos decepcionantes resultados de 2002.
O rating para a dívida de curto prazo do grupo de fast food norte-americano mantém-se em “A-1”.
Recorda-se que a Moody’s cortou o rating para a dívida de longo prazo da McDonald’s, a 21 de Fevereiro, de “Aa3” para “A2”.
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TMT: Microsoft lança Windows compatível com gravadores de DVD
2003-05-08 19:10:02
A Microsoft anunciou que as futuras versões do seu sistema operativo, o Windows, vão ser compatíveis com a maioria dos gravadores de DVD. No lançamento, a empresa afirmou que este «aumento do suporte de gravação» vai dar aos utilizadores mais opções para guardar informação e partilhar ficheiros de som imagem e vídeo.
A empresa não disse, no entanto, se o suporte vai incorporar algum tipo de protecção aos direitos digitais. Uma questão importante, já que o software oferece mais opções para a cópia ilegal de filmes em formato DVD.
O anúncio foi feito na Windows Hardware Engineering Conference, em Nova Orleães. Segundo os responsáveis da companhia, o suporte permitirá trabalhar com os formatos DVD-RAM, DVD-RW/-R e DVD+RW/+R. Vai permitir aos utilizadores que possuam uma drive compatível trabalhar com qualquer dos DVDs de gravação existentes no mercado, sem precisar de fazer o download de software adicional.
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 19:10:02
A Microsoft anunciou que as futuras versões do seu sistema operativo, o Windows, vão ser compatíveis com a maioria dos gravadores de DVD. No lançamento, a empresa afirmou que este «aumento do suporte de gravação» vai dar aos utilizadores mais opções para guardar informação e partilhar ficheiros de som imagem e vídeo.
A empresa não disse, no entanto, se o suporte vai incorporar algum tipo de protecção aos direitos digitais. Uma questão importante, já que o software oferece mais opções para a cópia ilegal de filmes em formato DVD.
O anúncio foi feito na Windows Hardware Engineering Conference, em Nova Orleães. Segundo os responsáveis da companhia, o suporte permitirá trabalhar com os formatos DVD-RAM, DVD-RW/-R e DVD+RW/+R. Vai permitir aos utilizadores que possuam uma drive compatível trabalhar com qualquer dos DVDs de gravação existentes no mercado, sem precisar de fazer o download de software adicional.
Fonte: Diário Digital
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Finanças: Visa firma contrato com o governo do Reino Unido
2003-05-08 18:59:05
A Visa ganhou um contrato para o fornecimento de cartões ao governo do Reino Unido. Com esta parceria, o Ministério do Comércio espera poupar 281,1 milhões de euros (200 milhões de libras).
O compromisso é válido por cinco anos e assenta no fornecimento de cartões corporate e purchasing, envolvendo um consórcio de bancos que integra o Barclays, The Co-operativ Bank, HSBC, Lloyds TSB, NatWest, The Royal Bank Of Scotland e o Ulster Bank.
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 18:59:05
A Visa ganhou um contrato para o fornecimento de cartões ao governo do Reino Unido. Com esta parceria, o Ministério do Comércio espera poupar 281,1 milhões de euros (200 milhões de libras).
O compromisso é válido por cinco anos e assenta no fornecimento de cartões corporate e purchasing, envolvendo um consórcio de bancos que integra o Barclays, The Co-operativ Bank, HSBC, Lloyds TSB, NatWest, The Royal Bank Of Scotland e o Ulster Bank.
Fonte: Diário Digital
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Desilusão marca fecho da Europa
8-5-2003 19:20
As principais praças europeias encerraram esta quinta-feira em terreno negativo, depois do Banco Central Europeu ter optado por manter as taxas de juro inalteradas.
Os economistas já esperavam a decisão da entidade que regula a política monetária da zona euro, mas existia alguma expectativa no sentido de um eventual corte da taxa de juro directora, atendendo ao aviso dado pela Reserva Federal norte-americana na última terça-feira em relação à fraqueza da economia, à valorização do euro e aos fracos indicadores macroeconómicos dos últimos dias.
A maior operadora de telecomunicações nórdica, TeliaSonera, valorizou 7,53 por cento, em Estocolmo, graças ao anúncio de que o EBITDA cresceu para 7,6 mil milhões, no primeiro trimestre, face aos seis mil milhões de coroas suecas do mesmo período do ano anterior, devido à contenção de custos. O presidente executivo, Anders Igel, afirmou que a empresa se vai focar na reconquista de quota de mercado perdida para a Tele2 e a Elisa Communications, avisando que as margens poderão ser prejudicadas.
Também em Estocolmo, a Securitas caiu 14,14 por cento, depois de ter divulgado lucros trimestrais abaixo das estimativas e de ter revisto em baixa as previsões anuais. Os lucros antes de impostos deverão crescer 15 por cento e não os 25 por cento estimados inicialmente. No primeiro trimestre, os lucros antes de impostos cifraram-se em 472 milhões, face às expectativas de 527 milhões de coroas suecas. As vendas desceram de 16,9 mil milhões para 14,8 mil milhões de coroas suecas.
Também em destaque, a construtora automóvel alemã BMW somou 1,6 por cento. Os lucros ascenderam a 830 milhões de euros, no primeiro trimestre, acima das estimativas dos analistas. As vendas cifraram-se em 10,3 mil milhões de euros. A construtora automóvel alemã reiterou as estimativas de estagnação dos lucros anuais.
A banca espanhola esteve em foco, depois do Barclays ter oferecido 1,143 mil milhões de euros pelo Banco Zaragozano, correspondendo aos rumores que corriam no mercado. A sociedade visada valorizou 12,14 por cento.
O espanhol Ibex 35 perdeu dois por cento para 6.300,50 pontos, o germânico Dax Xetra desceu 3,98 por cento para 2.886,08 pontos, o francês Cac 40 desvalorizou 2,8 por cento para 2.939,17 pontos e o britânico Footsie 100 recuou 1,6 por cento para 3.928,90 pontos.
O Dow Jones desce 0,71 por cento para 8.499,77 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,91 por cento para 1.492,98 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,98 por cento para 920,49 pontos.
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8-5-2003 19:20
As principais praças europeias encerraram esta quinta-feira em terreno negativo, depois do Banco Central Europeu ter optado por manter as taxas de juro inalteradas.
Os economistas já esperavam a decisão da entidade que regula a política monetária da zona euro, mas existia alguma expectativa no sentido de um eventual corte da taxa de juro directora, atendendo ao aviso dado pela Reserva Federal norte-americana na última terça-feira em relação à fraqueza da economia, à valorização do euro e aos fracos indicadores macroeconómicos dos últimos dias.
A maior operadora de telecomunicações nórdica, TeliaSonera, valorizou 7,53 por cento, em Estocolmo, graças ao anúncio de que o EBITDA cresceu para 7,6 mil milhões, no primeiro trimestre, face aos seis mil milhões de coroas suecas do mesmo período do ano anterior, devido à contenção de custos. O presidente executivo, Anders Igel, afirmou que a empresa se vai focar na reconquista de quota de mercado perdida para a Tele2 e a Elisa Communications, avisando que as margens poderão ser prejudicadas.
Também em Estocolmo, a Securitas caiu 14,14 por cento, depois de ter divulgado lucros trimestrais abaixo das estimativas e de ter revisto em baixa as previsões anuais. Os lucros antes de impostos deverão crescer 15 por cento e não os 25 por cento estimados inicialmente. No primeiro trimestre, os lucros antes de impostos cifraram-se em 472 milhões, face às expectativas de 527 milhões de coroas suecas. As vendas desceram de 16,9 mil milhões para 14,8 mil milhões de coroas suecas.
Também em destaque, a construtora automóvel alemã BMW somou 1,6 por cento. Os lucros ascenderam a 830 milhões de euros, no primeiro trimestre, acima das estimativas dos analistas. As vendas cifraram-se em 10,3 mil milhões de euros. A construtora automóvel alemã reiterou as estimativas de estagnação dos lucros anuais.
A banca espanhola esteve em foco, depois do Barclays ter oferecido 1,143 mil milhões de euros pelo Banco Zaragozano, correspondendo aos rumores que corriam no mercado. A sociedade visada valorizou 12,14 por cento.
O espanhol Ibex 35 perdeu dois por cento para 6.300,50 pontos, o germânico Dax Xetra desceu 3,98 por cento para 2.886,08 pontos, o francês Cac 40 desvalorizou 2,8 por cento para 2.939,17 pontos e o britânico Footsie 100 recuou 1,6 por cento para 3.928,90 pontos.
O Dow Jones desce 0,71 por cento para 8.499,77 pontos, o Nasdaq Composite perde 0,91 por cento para 1.492,98 pontos e o S&P 500 desvaloriza 0,98 por cento para 920,49 pontos.
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Euro perto dos 1,15 dólares
8-5-2003 18:45
O euro aproxima-se dos 1,15 dólares, tendo tocado, na quinta-feira, nos 1,1503 dólares, máximo de quatro anos. O mercado suspeita de intervenção da Reserva Federal norte-americana, a fim de debilitar a sua moeda e assim sanear a balança comercial.
O euro valoriza 1,14 por cento para 1,1484 dólares, animado também pelas declarações do presidente do Banco Central Europeu, que optou hoje por manter as taxas de juro, de que a recuperação económica poderá chegar ao Velho Continente no final do ano.
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8-5-2003 18:45
O euro aproxima-se dos 1,15 dólares, tendo tocado, na quinta-feira, nos 1,1503 dólares, máximo de quatro anos. O mercado suspeita de intervenção da Reserva Federal norte-americana, a fim de debilitar a sua moeda e assim sanear a balança comercial.
O euro valoriza 1,14 por cento para 1,1484 dólares, animado também pelas declarações do presidente do Banco Central Europeu, que optou hoje por manter as taxas de juro, de que a recuperação económica poderá chegar ao Velho Continente no final do ano.
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Regime de reabilitaçao urbana avança antes do verao
Quinta, 8 Mai 2003 19:08
O novo regime para a reabilitação urbana, que unirá os instrumentos já existentes, irá coincidir com a revisão da lei do arrendamento e os dois pacotes deverão entrar em vigor antes do Verão, anunciou hoje Rosário Águas, secretária de Estado da Habitação, à margem das Conferências da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) que decorrem na FIL.
A nova titular da habitação, empossada no âmbito da recente alteração governamental, afirmou à agência Lusa que «a fusão dos quatro instrumentos para a reabilitação urbana - Recria, Rehabita, Recripe e Solarh - e a revisão da lei do arrendamento são processos simultâneos, que deverão estar operacionais antes do Verão».
Igualmente presente no encontro, José Teixeira Monteiro, do Instituto Nacional da Habitação (INH), explicou que o novo programa «simplificará os processos».
O novo regime irá implicar «empréstimos bonificados para as obras não comparticipadas, o que garante o total financiamento da obra, já que o Estado comparticipa a fundo perdido 50%».
José Teixeira Monteiro acrescentou ainda que «a unidade mínima a intervencionar passará a ser o prédio e não o fogo, o que simplificará a forma de calcular a comparticipação». A reabilitação que inclua o quarteirão e a frente de rua será incentivada, sublinhou.
Em Portugal existem 1,3 milhões de fogos a necessitar recuperação, defendeu o responsável do INH citando o Census de 2001.
por Canal de Negócios
Quinta, 8 Mai 2003 19:08
O novo regime para a reabilitação urbana, que unirá os instrumentos já existentes, irá coincidir com a revisão da lei do arrendamento e os dois pacotes deverão entrar em vigor antes do Verão, anunciou hoje Rosário Águas, secretária de Estado da Habitação, à margem das Conferências da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS) que decorrem na FIL.
A nova titular da habitação, empossada no âmbito da recente alteração governamental, afirmou à agência Lusa que «a fusão dos quatro instrumentos para a reabilitação urbana - Recria, Rehabita, Recripe e Solarh - e a revisão da lei do arrendamento são processos simultâneos, que deverão estar operacionais antes do Verão».
Igualmente presente no encontro, José Teixeira Monteiro, do Instituto Nacional da Habitação (INH), explicou que o novo programa «simplificará os processos».
O novo regime irá implicar «empréstimos bonificados para as obras não comparticipadas, o que garante o total financiamento da obra, já que o Estado comparticipa a fundo perdido 50%».
José Teixeira Monteiro acrescentou ainda que «a unidade mínima a intervencionar passará a ser o prédio e não o fogo, o que simplificará a forma de calcular a comparticipação». A reabilitação que inclua o quarteirão e a frente de rua será incentivada, sublinhou.
Em Portugal existem 1,3 milhões de fogos a necessitar recuperação, defendeu o responsável do INH citando o Census de 2001.
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ACS lucra mais 30,5% no trimestre
Quinta, 8 Mai 2003 18:25
O grupo espanhol ACS - Actividades de Construccion y Servicios registou no primeiro trimestre deste ano lucros de 42,5 milhões de euros, mais 30,5% que em 2002. A dívida do grupo aumentou em 400 milhões de euros por causa da compra de 10% da Dragados.
O grupo espanhol ACS - Actividades de Construccion y Servicios, que controla a portuguesa CME e que este lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Dragados, registou no primeiro trimestre deste ano lucros de 42,5 milhões de euros, mais 30,5% que em 2002, comunicou hoje a empresa.
A construtora, que consolida apenas os 23,5% da Dragados que tinha adquirido em 2002, afirmou, em comunicado, que o grupo «mostrou um muito bom comportamento no início do ano de 2003», tendo as vendas crescido 17,3%, para 1,13 mil milhões de euros.
No período em análise, a dívida do grupo aumentou em 400 milhões de euros por causa da aquisição, através de OPA realizada em Janeiro último, de outros 10% da Dragados, operação em que investiu 1,2 mil milhões de euros.
A actividade de construção perfez 47,6% dos proveitos, registando receitas no valor de 549,8 milhões de euros, crescendo 22,6% face a 2003. A carteira de encomendas da empresa ronda actualmente os 3,6 mil milhões de euros, mais 11% que no período homólogo de 2002, tendo produção assegurada para 21 meses.
Na área de serviços, que facturou 604,8 milhões de euros e cresceu 13,8% face a 2002, perfez os outros 52,4% das receitas. A ACS adianta que a sua participada de serviços Cobra registou um aumento de 14,5% das suas vendas, sobretudo por causa do mercado espanhol, onde cresceu 28%.
A ACS afirma que quer o impacto da crise da América Latina, quer «a menor actividade em Portugal fez com que as vendas do sector exterior caíssem mais de 25% no primeiro trimestre deste ano». Ainda assim, acrescenta a ACS «mostrando sintomas de recuperação comparando-se com o último trimestre de 2002».
A ACS controla a CME, empresa que se especializou na construção da rede de gás natural e de telecomunicações em Portugal, actividades cuja procura tem vindo a diminuir.
No total, a carteira de encomendas da área de serviços do grupo espanhol é de 3,9 mil milhões de euros, mais 10,5% que no período homólogo de 2003.
As acções da ACS cairam 1,04%, para 11,43 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 8 Mai 2003 18:25
O grupo espanhol ACS - Actividades de Construccion y Servicios registou no primeiro trimestre deste ano lucros de 42,5 milhões de euros, mais 30,5% que em 2002. A dívida do grupo aumentou em 400 milhões de euros por causa da compra de 10% da Dragados.
O grupo espanhol ACS - Actividades de Construccion y Servicios, que controla a portuguesa CME e que este lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Dragados, registou no primeiro trimestre deste ano lucros de 42,5 milhões de euros, mais 30,5% que em 2002, comunicou hoje a empresa.
A construtora, que consolida apenas os 23,5% da Dragados que tinha adquirido em 2002, afirmou, em comunicado, que o grupo «mostrou um muito bom comportamento no início do ano de 2003», tendo as vendas crescido 17,3%, para 1,13 mil milhões de euros.
No período em análise, a dívida do grupo aumentou em 400 milhões de euros por causa da aquisição, através de OPA realizada em Janeiro último, de outros 10% da Dragados, operação em que investiu 1,2 mil milhões de euros.
A actividade de construção perfez 47,6% dos proveitos, registando receitas no valor de 549,8 milhões de euros, crescendo 22,6% face a 2003. A carteira de encomendas da empresa ronda actualmente os 3,6 mil milhões de euros, mais 11% que no período homólogo de 2002, tendo produção assegurada para 21 meses.
Na área de serviços, que facturou 604,8 milhões de euros e cresceu 13,8% face a 2002, perfez os outros 52,4% das receitas. A ACS adianta que a sua participada de serviços Cobra registou um aumento de 14,5% das suas vendas, sobretudo por causa do mercado espanhol, onde cresceu 28%.
A ACS afirma que quer o impacto da crise da América Latina, quer «a menor actividade em Portugal fez com que as vendas do sector exterior caíssem mais de 25% no primeiro trimestre deste ano». Ainda assim, acrescenta a ACS «mostrando sintomas de recuperação comparando-se com o último trimestre de 2002».
A ACS controla a CME, empresa que se especializou na construção da rede de gás natural e de telecomunicações em Portugal, actividades cuja procura tem vindo a diminuir.
No total, a carteira de encomendas da área de serviços do grupo espanhol é de 3,9 mil milhões de euros, mais 10,5% que no período homólogo de 2003.
As acções da ACS cairam 1,04%, para 11,43 euros.
por Isabel Aveiro
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Governo apela à cooperação política de transportes e infra-estruturas com Espanha
Quinta, 8 Mai 2003 18:56
A cooperação em matéria de política de transportes e de grandes infra-estruturas de comunicação entre Portugal e Espanha é estratégica para aumentar a competitividade internacional dos dois países, disse Carmona Rodrigues, ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Em Madrid, nas II Jornadas Ibéricas do «Diário Económico/Expansión», Carmona Rodrigues sublinhou que esta cooperação «constitui hoje um domínio estratégico para afirmação da competitividade internacional da economia dos dois países».
No que respeita às políticas de transportes, Portugal tem defendido a necessidade de integrar o território nacional no espaço europeu através das articulações com a rede ferroviária europeia de alta velocidade, garantindo ao mesmo tempo o desenvolvimento do transporte marítimo de curta distância.
Esses objectivos serão traduzidos num maior relacionamento com Espanha. Os dois países ibéricos, para Carmona Rodrigues, «necessitam de uma boa articulação das infra-estruturas de transporte para potenciar o seu posicionamento geoestratégico na fachada atlântica da Europa».
Na interligação do transporte ferroviário com Espanha foi dada prioridade ao desenvolvimento dos corredores de TGV (comboio de alta velocidade) entre Lisboa/Porto/Madrid e Porto/Vigo. Na primeira ligação o ministro das Obras Públicas prevê que seja lançado o primeiro concurso de adjudicação da obra «para muito breve».
Por Bárbara Leite em Madrid
por Canal de Negócios
Quinta, 8 Mai 2003 18:56
A cooperação em matéria de política de transportes e de grandes infra-estruturas de comunicação entre Portugal e Espanha é estratégica para aumentar a competitividade internacional dos dois países, disse Carmona Rodrigues, ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação.
Em Madrid, nas II Jornadas Ibéricas do «Diário Económico/Expansión», Carmona Rodrigues sublinhou que esta cooperação «constitui hoje um domínio estratégico para afirmação da competitividade internacional da economia dos dois países».
No que respeita às políticas de transportes, Portugal tem defendido a necessidade de integrar o território nacional no espaço europeu através das articulações com a rede ferroviária europeia de alta velocidade, garantindo ao mesmo tempo o desenvolvimento do transporte marítimo de curta distância.
Esses objectivos serão traduzidos num maior relacionamento com Espanha. Os dois países ibéricos, para Carmona Rodrigues, «necessitam de uma boa articulação das infra-estruturas de transporte para potenciar o seu posicionamento geoestratégico na fachada atlântica da Europa».
Na interligação do transporte ferroviário com Espanha foi dada prioridade ao desenvolvimento dos corredores de TGV (comboio de alta velocidade) entre Lisboa/Porto/Madrid e Porto/Vigo. Na primeira ligação o ministro das Obras Públicas prevê que seja lançado o primeiro concurso de adjudicação da obra «para muito breve».
Por Bárbara Leite em Madrid
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Lucros da CGD caem 5,6% no primeiro trimestre (act)
Quinta, 8 Mai 2003 18:27
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos desceram 5,6% para 172,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, com o banco estatal a ser penalizado pelo aumento dos custos e alterações na contabilidade.
Num comunicado a CDG afirma que «apesar do contínuo abaixamento das taxas de juro, a margem financeira, no montante de 346,1 milhões de euros, manteve-se ao nível do primeiro trimestre do ano anterior».
A margem complementar desceu 9,6% para 109,5 milhões de euros e o produto bancário caiu 2,6% para 455,6 milhões de euros.
Mas a instituição financeira estatal explica que «esta redução é mais do que explicada por uma alteração da forma de contabilização da reavaliação de alguns instrumentos financeiros que só veio a ser adoptada a partir do 3º trimestre de 2002», afirmando que os lucros e o produto bancário teria aumentado face ao período homólogo excluindo esta alteração.
Os custos operativos incluindo amortizações somaram 242,2 milhões de euros, mais 7,9% que no período homólogo, subida explicada, em parte, pela integração do Mercantile Lisbon Bank Holdings no perímetro de consolidação do Grupo a partir de Junho de 2002.
Excluindo esta integração os custos teriam aumentado 4,8%. Os resultados extraordinários somaram 37,7 milhões de euros, menos 13,11 milhões de euros que no período homólogo, que reflectem «mais-valias na alienação de participações financeiras que foram no 1º trimestre de 2002 superiores em 37 milhões de euros às registadas em 2003».
A dotação líquida para provisões elevou-se a 39,5 milhões de euros, montante inferior ao registado no ano anterior, que foi de 85,8 milhões. «Este valor, anormalmente elevado, foi influenciado por um maior volume de provisionamento de títulos e por provisões extraordinárias constituídas em Janeiro de 2002», explica a instituição liderada por António de Sousa.
A rentabilidade do activo líquido médio (ROA) foi de 1%, enquanto a dos capitais próprios médios (ROE) atingiu 21,6%.
O saldo bruto do crédito a clientes totalizou 45,125 mil milhões de euros, com o crédito à habitação a crescer 9,8% para 22,64 mil milhões de euros. O depósito de clientes subiu 4,3% para 44,49 mil milhões de euros.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 8 Mai 2003 18:27
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos desceram 5,6% para 172,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, com o banco estatal a ser penalizado pelo aumento dos custos e alterações na contabilidade.
Num comunicado a CDG afirma que «apesar do contínuo abaixamento das taxas de juro, a margem financeira, no montante de 346,1 milhões de euros, manteve-se ao nível do primeiro trimestre do ano anterior».
A margem complementar desceu 9,6% para 109,5 milhões de euros e o produto bancário caiu 2,6% para 455,6 milhões de euros.
Mas a instituição financeira estatal explica que «esta redução é mais do que explicada por uma alteração da forma de contabilização da reavaliação de alguns instrumentos financeiros que só veio a ser adoptada a partir do 3º trimestre de 2002», afirmando que os lucros e o produto bancário teria aumentado face ao período homólogo excluindo esta alteração.
Os custos operativos incluindo amortizações somaram 242,2 milhões de euros, mais 7,9% que no período homólogo, subida explicada, em parte, pela integração do Mercantile Lisbon Bank Holdings no perímetro de consolidação do Grupo a partir de Junho de 2002.
Excluindo esta integração os custos teriam aumentado 4,8%. Os resultados extraordinários somaram 37,7 milhões de euros, menos 13,11 milhões de euros que no período homólogo, que reflectem «mais-valias na alienação de participações financeiras que foram no 1º trimestre de 2002 superiores em 37 milhões de euros às registadas em 2003».
A dotação líquida para provisões elevou-se a 39,5 milhões de euros, montante inferior ao registado no ano anterior, que foi de 85,8 milhões. «Este valor, anormalmente elevado, foi influenciado por um maior volume de provisionamento de títulos e por provisões extraordinárias constituídas em Janeiro de 2002», explica a instituição liderada por António de Sousa.
A rentabilidade do activo líquido médio (ROA) foi de 1%, enquanto a dos capitais próprios médios (ROE) atingiu 21,6%.
O saldo bruto do crédito a clientes totalizou 45,125 mil milhões de euros, com o crédito à habitação a crescer 9,8% para 22,64 mil milhões de euros. O depósito de clientes subiu 4,3% para 44,49 mil milhões de euros.
por Nuno Carregueiro
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Modelo de diplomacia económica entra hoje em vigor
Quinta, 8 Mai 2003 18:21
O modelo de diplomacia económica, anunciado no início do ano, entrou hoje formalmente em vigor. Os ministros dos Negócios Estrangeiros e Economia assinaram um despacho conjunto que aprova os procedimentos técnicos de actuação e as bases de relação entre Icep e embaixadas.
A partir de agora, os delegados do Icep passam a integrar o departamento económico das embaixadas ou consulados, assumindo a figura de conselheiros económicos.
Na prática, passam a reportar hierárquica e funcionalmente ao embaixador, sendo nomeados pelos dois ministros. Ainda assim, mantém-se o vínculo ao Icep, que manterá a gestão operacional desta rede externa, em articulação com os embaixadores.
«Para além dos importantes benefícios decorrentes de uma maior coordenação e cooperação entre os intervenientes na promoção económica de Portugal no mundo, estima-se que este novo modelo permitirá atingir poupanças anuais de 6,2 milhões de euros, pela adopção de melhores práticas internas, da co-localização de instalações e da concentração de meios», afirma uma nota do Ministério da Economia.
A metodologia aprovada por despacho dos dois ministérios determina a elaboração conjunta - Icep e embaixadas - de um plano anual de actividades e orçamentos de promoção e funcionamento.
«Este método contempla ainda o estabelecimento de objectivos mensuráveis, meios para os levar a cabo e o seu grau de concretização, que servirá de base à posterior avaliação da actividade dos Embaixadores pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Economia», pode ler-se no mesmo comunicado hoje.
O embaixador passa a ter as funções, entre outras, de coordenação do apoio às empresas portuguesas, promoção dos bens e os serviços portugueses, apoio à captação de investimento estrangeiro e promoção de Portugal enquanto destino turístico.
«Compete-lhe ainda a avaliação do risco político dos negócios e a identificação de novas áreas e oportunidades de negócio», diz o comunicado.
À figura de conselheiro económico competirá o apoio às empresas nacionais na vertente de internacionalização, a recolha, tratamento e transmissão de informação económica e regulamentar e, também, a identificação e proposta de resolução de restrições e entraves ao comércio, investimento e turismo.
por Tânia Ferreira
Quinta, 8 Mai 2003 18:21
O modelo de diplomacia económica, anunciado no início do ano, entrou hoje formalmente em vigor. Os ministros dos Negócios Estrangeiros e Economia assinaram um despacho conjunto que aprova os procedimentos técnicos de actuação e as bases de relação entre Icep e embaixadas.
A partir de agora, os delegados do Icep passam a integrar o departamento económico das embaixadas ou consulados, assumindo a figura de conselheiros económicos.
Na prática, passam a reportar hierárquica e funcionalmente ao embaixador, sendo nomeados pelos dois ministros. Ainda assim, mantém-se o vínculo ao Icep, que manterá a gestão operacional desta rede externa, em articulação com os embaixadores.
«Para além dos importantes benefícios decorrentes de uma maior coordenação e cooperação entre os intervenientes na promoção económica de Portugal no mundo, estima-se que este novo modelo permitirá atingir poupanças anuais de 6,2 milhões de euros, pela adopção de melhores práticas internas, da co-localização de instalações e da concentração de meios», afirma uma nota do Ministério da Economia.
A metodologia aprovada por despacho dos dois ministérios determina a elaboração conjunta - Icep e embaixadas - de um plano anual de actividades e orçamentos de promoção e funcionamento.
«Este método contempla ainda o estabelecimento de objectivos mensuráveis, meios para os levar a cabo e o seu grau de concretização, que servirá de base à posterior avaliação da actividade dos Embaixadores pelos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Economia», pode ler-se no mesmo comunicado hoje.
O embaixador passa a ter as funções, entre outras, de coordenação do apoio às empresas portuguesas, promoção dos bens e os serviços portugueses, apoio à captação de investimento estrangeiro e promoção de Portugal enquanto destino turístico.
«Compete-lhe ainda a avaliação do risco político dos negócios e a identificação de novas áreas e oportunidades de negócio», diz o comunicado.
À figura de conselheiro económico competirá o apoio às empresas nacionais na vertente de internacionalização, a recolha, tratamento e transmissão de informação económica e regulamentar e, também, a identificação e proposta de resolução de restrições e entraves ao comércio, investimento e turismo.
por Tânia Ferreira
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Lucros da CGD caem 5,6% no primeiro trimestre
Quinta, 8 Mai 2003 17:57
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos desceram 5,6% para 172,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, com o banco estatal a ser penalizado pelo aumento dos custos e alterações na contabilidade.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 8 Mai 2003 17:57
Os resultados líquidos da Caixa Geral de Depósitos desceram 5,6% para 172,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, com o banco estatal a ser penalizado pelo aumento dos custos e alterações na contabilidade.
por Nuno Carregueiro
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Presidente executivo da Laura Ashley está de saída
8-5-2003 17:51
O presidente executivo da Laura Ashley, KC Ng, pediu a demissão, esta quinta-feira, devido ao aumento dos prejuízos e à continuada queda das vendas na Europa continental. Ainum Mohd-Saaid e Rebecca Annapillai Navarednam vão substitui-lo.
Nas 14 semanas terminadas a 3 de Maio, as vendas a retalho do grupo estagnaram, com o crescimento de seis por cento das vendas britânicas a ser compensado pela quebra de 33 por cento sofrida na Europa. As vendas comparáveis do grupo britânico desceram um por cento, com o aumento de três por cento no Reino Unido a ser compensada pela quebra de 27 por cento na Europa. A Laura Ashley vai fechar 46 lojas, incluindo todas as operações na Alemanha.
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8-5-2003 17:51
O presidente executivo da Laura Ashley, KC Ng, pediu a demissão, esta quinta-feira, devido ao aumento dos prejuízos e à continuada queda das vendas na Europa continental. Ainum Mohd-Saaid e Rebecca Annapillai Navarednam vão substitui-lo.
Nas 14 semanas terminadas a 3 de Maio, as vendas a retalho do grupo estagnaram, com o crescimento de seis por cento das vendas britânicas a ser compensado pela quebra de 33 por cento sofrida na Europa. As vendas comparáveis do grupo britânico desceram um por cento, com o aumento de três por cento no Reino Unido a ser compensada pela quebra de 27 por cento na Europa. A Laura Ashley vai fechar 46 lojas, incluindo todas as operações na Alemanha.
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Contenção de custos e derivados impulsionam lucros da Deutsche Börse
8-5-2003 17:40
Os lucros da Deutsche Börse, a maior bolsa cotada do mundo, cresceram significativamente, no primeiro trimestre, graças à contenção de custos e ao aumento das vendas na divisão de derivados, Eurex.
Mas o desempenho da Clearstream desapontou o mercado. As comissões desceram 16 por cento para 131,5 ME e os lucros cederam 21 por cento.
O EBIT da Deutsche Börse cresceu 44 por cento para 126,1 milhões de euros (ME). As vendas aumentaram 71 por cento para 350,5 ME, abaixo dos 360 ME estimados pelos analistas.
O EBIT da Eurex subiu 76 por cento para 63 ME e as vendas cresceram 42 por cento para 104,4 ME.
O título perde 4,07 por cento para 41,20 euros em Frankfurt.
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8-5-2003 17:40
Os lucros da Deutsche Börse, a maior bolsa cotada do mundo, cresceram significativamente, no primeiro trimestre, graças à contenção de custos e ao aumento das vendas na divisão de derivados, Eurex.
Mas o desempenho da Clearstream desapontou o mercado. As comissões desceram 16 por cento para 131,5 ME e os lucros cederam 21 por cento.
O EBIT da Deutsche Börse cresceu 44 por cento para 126,1 milhões de euros (ME). As vendas aumentaram 71 por cento para 350,5 ME, abaixo dos 360 ME estimados pelos analistas.
O EBIT da Eurex subiu 76 por cento para 63 ME e as vendas cresceram 42 por cento para 104,4 ME.
O título perde 4,07 por cento para 41,20 euros em Frankfurt.
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Endesa questiona modelo de Talone para o sector energético nacional
Quinta, 8 Mai 2003 16:56
A eléctrica espanhola Endesa, que opera em Portugal através de uma parceria com o grupo Sonae, questiona o modelo de João Talone para o sector energético nacional e que inclui a retirada do negócio de gás da Galp Energia para a alçada da EDP.
«Ainda está para ser provado se é uma boa ideia ou não a junção do negócio de gás à electricidade», afirmou ao Negocios.pt Luís Riveira Novo, director-geral da Endesa Internacional.
O sucesso dessa estratégia «vai depender do êxito da gestão», sublinhou a mesma fonte. O Executivo português apresentou um relatório com sugestões para os conselhos de administração da Electricidade de Portugal (EDP) e Galp Energia onde propõe o destacamento da actividade da Gás de Portugal, empresa de gás natural, agora no seio das actividades da Galp Energia para incluir nos activos da eléctrica nacional. A autoria foi de João Talone.
O Governo português explica esta estratégia por considerar que a competitividade das eléctricas vai depender do preço a que compram o gás natural. Neste âmbito, faria todo o sentido juntar as duas operações para melhorar a competitividade da EDP.
As críticas surgem no dia em que o Governo confirmou oficialmente que João Talone será proposto pelo accionista Estado - com 31% do capital - em Assembleia Geral, para a presidência executiva da EDP.
Fusão de eléctricas em Espanha sem perspectiva
Para Luís Riveira, os factos estão a demonstrar a dificuldade na concretização de fusões de eléctricas espanholas. A Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Gás Natural sobre Iberdrola foi vetada pelo regulador do sector e posteriormente retirada.
«Não sou mago, mas o que os factos estão a demonstrar é muito difícil qualquer tipo de alterações de estruturas no sector», avançou o mesmo responsável, sugerindo que não se vê envolvida em qualquer tipo de concentração no sector.
A Endesa afirma estar satisfeita com a parceria com a Sonae [Cot, Not, P.Target] em Portugal e com os resultados da «joint venture» Sodesa.
As acções da Endesa desceram 2,55% 13 euros, a cair 2,1%, enquanto a Sonae terminou inalterada nos 0,39 euros. A EDP subiu 3,64% para 1,71 euros.
por Bárbara Leite
Ler também
Governo confirma proposta de Talone para presidente executivo da EDP (act)
BCP e Brisa cedem a modelo governamental da EDP
Quinta, 8 Mai 2003 16:56
A eléctrica espanhola Endesa, que opera em Portugal através de uma parceria com o grupo Sonae, questiona o modelo de João Talone para o sector energético nacional e que inclui a retirada do negócio de gás da Galp Energia para a alçada da EDP.
«Ainda está para ser provado se é uma boa ideia ou não a junção do negócio de gás à electricidade», afirmou ao Negocios.pt Luís Riveira Novo, director-geral da Endesa Internacional.
O sucesso dessa estratégia «vai depender do êxito da gestão», sublinhou a mesma fonte. O Executivo português apresentou um relatório com sugestões para os conselhos de administração da Electricidade de Portugal (EDP) e Galp Energia onde propõe o destacamento da actividade da Gás de Portugal, empresa de gás natural, agora no seio das actividades da Galp Energia para incluir nos activos da eléctrica nacional. A autoria foi de João Talone.
O Governo português explica esta estratégia por considerar que a competitividade das eléctricas vai depender do preço a que compram o gás natural. Neste âmbito, faria todo o sentido juntar as duas operações para melhorar a competitividade da EDP.
As críticas surgem no dia em que o Governo confirmou oficialmente que João Talone será proposto pelo accionista Estado - com 31% do capital - em Assembleia Geral, para a presidência executiva da EDP.
Fusão de eléctricas em Espanha sem perspectiva
Para Luís Riveira, os factos estão a demonstrar a dificuldade na concretização de fusões de eléctricas espanholas. A Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Gás Natural sobre Iberdrola foi vetada pelo regulador do sector e posteriormente retirada.
«Não sou mago, mas o que os factos estão a demonstrar é muito difícil qualquer tipo de alterações de estruturas no sector», avançou o mesmo responsável, sugerindo que não se vê envolvida em qualquer tipo de concentração no sector.
A Endesa afirma estar satisfeita com a parceria com a Sonae [Cot, Not, P.Target] em Portugal e com os resultados da «joint venture» Sodesa.
As acções da Endesa desceram 2,55% 13 euros, a cair 2,1%, enquanto a Sonae terminou inalterada nos 0,39 euros. A EDP subiu 3,64% para 1,71 euros.
por Bárbara Leite
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BCP e Brisa cedem a modelo governamental da EDP
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Euronext Lisbon sobe pela nona sessão com o PSI-20 a valorizar 0,07% (act.)
Quinta, 8 Mai 2003 16:44
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,07%, na mais longa série de ganhos desde Março de 2002. A subida de 3,64% da EDP, que irá ter João Talone como presidente executivo, ajudou a anular a queda da PT que perdeu mais de 3%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.649,76 com sete acções a subirem, oito em queda e cinco inalteradas. Nas últimas nove sessões, o índice amealhou um ganho superior a 4%.
No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,17% para 1,41 euros. O banco movimentou 22,55 milhões de acções, um máximo de 4 de Dezembro de 2002, altura em que passaram no mercado 127,8 milhões de acções da instituição.
O Jornal de Negócios diz que os espanhóis da Mapfre e os franceses da CNP Assurances são, nesta fase, as entidades melhor colocadas nas negociações com o BCP de compra total ou parcial da Seguros & Pensões (S&P).
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 3,64% para 1,71 euros, com mais de 13 milhões de acções negociadas, depois do Governo ter confirmado a nomeação de João Talone para a presidência da eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desceu 3,01% para 6,45 euros, mas a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] voltou a somar 2,65% para 15,50 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu cerca de 3%, depreciou hoje 1,65% a valer 4,77 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 8 Mai 2003 16:44
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,07%, na mais longa série de ganhos desde Março de 2002. A subida de 3,64% da EDP, que irá ter João Talone como presidente executivo, ajudou a anular a queda da PT que perdeu mais de 3%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.649,76 com sete acções a subirem, oito em queda e cinco inalteradas. Nas últimas nove sessões, o índice amealhou um ganho superior a 4%.
No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,17% para 1,41 euros. O banco movimentou 22,55 milhões de acções, um máximo de 4 de Dezembro de 2002, altura em que passaram no mercado 127,8 milhões de acções da instituição.
O Jornal de Negócios diz que os espanhóis da Mapfre e os franceses da CNP Assurances são, nesta fase, as entidades melhor colocadas nas negociações com o BCP de compra total ou parcial da Seguros & Pensões (S&P).
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,41% para 2,43 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 3,64% para 1,71 euros, com mais de 13 milhões de acções negociadas, depois do Governo ter confirmado a nomeação de João Talone para a presidência da eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] desceu 3,01% para 6,45 euros, mas a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] voltou a somar 2,65% para 15,50 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] que ontem cresceu cerca de 3%, depreciou hoje 1,65% a valer 4,77 euros.
por Pedro Carvalho
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TMT: EarthLink ganha processo anti-spam´s nos EUA
2003-05-08 15:03:48
A EarthLink, terceiro maior fornecedor de internet (ISP) dos EUA, ganhou um processo contra a utilização excessiva e fraudulenta de centenas de spam´s através do seu serviço.
A decisão judicial sobre este caso, considerando um dos primeiros grandes processos no género ulgados nos EUA, impôe aos prevaricadores uma indemnização de 16 milhões de dólares por danos à EarthLink.
Os acusados, Howard Carmack e alguns cúmplices, recorriam à subscrição de centenas de contas do sistema, de que se serviram para enviar mais de 850 milhões de e-mails indesejados a potenciais clientes da companhia.
Entre os serviços publicitados pelos spam´s contavam-se os habituais esquemas de rápido e fácil enriquecimento, curas miraculosas, e outros produtos e serviços que foram judicialmente considerados fraudulentos.
O recurso ao spam, vulgarizado com o tráfego e a proliferação maciça de e-mails indesejados na net, já justificou tomadas de posição por parte das maiores empresas do sector como a AOL, a Yahoo e a Microsoft, particularmente penalizada no seu serviço de Hotmail.
De acordo com algumas estimativas do sector mais de metade do correio electrónico que actualmente circula na net é composto por este tipo de e-mails indesejados.
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 15:03:48
A EarthLink, terceiro maior fornecedor de internet (ISP) dos EUA, ganhou um processo contra a utilização excessiva e fraudulenta de centenas de spam´s através do seu serviço.
A decisão judicial sobre este caso, considerando um dos primeiros grandes processos no género ulgados nos EUA, impôe aos prevaricadores uma indemnização de 16 milhões de dólares por danos à EarthLink.
Os acusados, Howard Carmack e alguns cúmplices, recorriam à subscrição de centenas de contas do sistema, de que se serviram para enviar mais de 850 milhões de e-mails indesejados a potenciais clientes da companhia.
Entre os serviços publicitados pelos spam´s contavam-se os habituais esquemas de rápido e fácil enriquecimento, curas miraculosas, e outros produtos e serviços que foram judicialmente considerados fraudulentos.
O recurso ao spam, vulgarizado com o tráfego e a proliferação maciça de e-mails indesejados na net, já justificou tomadas de posição por parte das maiores empresas do sector como a AOL, a Yahoo e a Microsoft, particularmente penalizada no seu serviço de Hotmail.
De acordo com algumas estimativas do sector mais de metade do correio electrónico que actualmente circula na net é composto por este tipo de e-mails indesejados.
Fonte: Diário Digital
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BCP doa 82 computadores
8-5-2003 15:15
O Grupo BCP vai doar 82 computadores a Instituições de Solidariedade Social espalhadas por todo o país, como resultado de uma acção desenvolvida em parceria com a empresa Triudus.
Segundo revela o grupo, em comunicado, esta acção surgiu no âmbito de uma campanha de crédito pessoal para aquisição de equipamento informático, que decorreu em 2002, nas redes Banco Comercial Português, NovaRede, Atlântico e SottoMayor. Assim, os balcões que maior destaque alcançaram na já referida Campanha vão poder, nas suas zonas de influência, premiar uma Instituição de Solidariedade Social com a oferta de um equipamento informático.
Com esta iniciativa, o BCP afirma pretender contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação, envolvendo as comunidades locais e, deste modo, aumentar o seu conhecimento no domínio das novas tecnologias.
BolsaPt.com
8-5-2003 15:15
O Grupo BCP vai doar 82 computadores a Instituições de Solidariedade Social espalhadas por todo o país, como resultado de uma acção desenvolvida em parceria com a empresa Triudus.
Segundo revela o grupo, em comunicado, esta acção surgiu no âmbito de uma campanha de crédito pessoal para aquisição de equipamento informático, que decorreu em 2002, nas redes Banco Comercial Português, NovaRede, Atlântico e SottoMayor. Assim, os balcões que maior destaque alcançaram na já referida Campanha vão poder, nas suas zonas de influência, premiar uma Instituição de Solidariedade Social com a oferta de um equipamento informático.
Com esta iniciativa, o BCP afirma pretender contribuir para o desenvolvimento da sociedade de informação, envolvendo as comunidades locais e, deste modo, aumentar o seu conhecimento no domínio das novas tecnologias.
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Vendas da Target correspondem às estimativas
8-5-2003 15:29
As vendas das lojas da marca Target corresponderam às estimativas, em Abril, com um crescimento de 14 por cento, face ao mesmo período do ano anterior, para 2,8 mil milhões de dólares.
As cadeias do grupo Mervyn e Marshall Field não tiveram tanta sorte, com as vendas a sofrerem quebras de 4,3 e 7,6 por cento, respectivamente, para 244 milhões e 164 milhões de dólares, aquém do esperado.
As vendas totais aumentaram 11 por cento para 3,2 mil milhões de dólares, no mês, enquanto as vendas comparáveis subiram 3,9 por cento.
O título valoriza 2,43 por cento para 35 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
8-5-2003 15:29
As vendas das lojas da marca Target corresponderam às estimativas, em Abril, com um crescimento de 14 por cento, face ao mesmo período do ano anterior, para 2,8 mil milhões de dólares.
As cadeias do grupo Mervyn e Marshall Field não tiveram tanta sorte, com as vendas a sofrerem quebras de 4,3 e 7,6 por cento, respectivamente, para 244 milhões e 164 milhões de dólares, aquém do esperado.
As vendas totais aumentaram 11 por cento para 3,2 mil milhões de dólares, no mês, enquanto as vendas comparáveis subiram 3,9 por cento.
O título valoriza 2,43 por cento para 35 dólares em Nova Iorque.
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Vendas da Sears descem 8,5%
8-5-2003 15:24
As vendas comparáveis da norte-americana Sears, Roebuck and Co. desceram 8,5 por cento em Abril. As receitas totais domésticas recuaram oito por cento para dois mil milhões de dólares.
O título perde 1,25 por cento para 27,65 dólares em Nova Iorque.
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8-5-2003 15:24
As vendas comparáveis da norte-americana Sears, Roebuck and Co. desceram 8,5 por cento em Abril. As receitas totais domésticas recuaram oito por cento para dois mil milhões de dólares.
O título perde 1,25 por cento para 27,65 dólares em Nova Iorque.
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BCE faz primeira alteração na estratégia monetária para colocar meta da inflação «perto de 2%»
Quinta, 8 Mai 2003 15:25
O Banco Central Europeu alterou pela primeira vez em cinco anos a sua estratégia monetária, definindo a meta da inflação dos países na Zona Euro «perto de 2%», sinalizando que poderá agir de forma mais rápida com corte nas taxas de juro.
Antes o BCE definia a estabilidade de preços quando a inflação se situava entre os 0 e 2%, mas hoje anunciou que a nova meta está em colocar a inflação perto de 2%.
Ao alterar a sua estratégia monetária pela primeira vez nos cinco anos de existência o BCE dá um passo para se afastar da política anti-inflação que herdou no banco central alemão.
O BCE foi criticado por não agir de forma mais agressiva sobre as taxas de juro, como fez a Reserva Federal, por ter como principal objectivo manter a estabilidade de preços na Zona Euro, em detrimento do crescimento da economia.
Win Duisemberg, após ter anunciado a manutenção das taxas de juro nos 2,5%, confirmou que o objectivo do BCE é agora colocar a inflação «perto de 2%». O líder do BCE explicou que «esta clarificação reforça o compromisso do BCE de providenciar uma margem de manobra suficiente para evitar os riscos de deflação».
Com a economia alemã quase em estagnação vários economistas alertam para o risco de existir uma deflação na maior economia da Zona Euro.
Ao aligeirar os objectivos da inflação os mesmos economistas adiantam que o BCE tem agora mais «facilidades» em baixar as taxas de juro, diminuindo a sua preocupação sobre as pressões inflacionistas e focando-se mais no crescimento económico.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 8 Mai 2003 15:25
O Banco Central Europeu alterou pela primeira vez em cinco anos a sua estratégia monetária, definindo a meta da inflação dos países na Zona Euro «perto de 2%», sinalizando que poderá agir de forma mais rápida com corte nas taxas de juro.
Antes o BCE definia a estabilidade de preços quando a inflação se situava entre os 0 e 2%, mas hoje anunciou que a nova meta está em colocar a inflação perto de 2%.
Ao alterar a sua estratégia monetária pela primeira vez nos cinco anos de existência o BCE dá um passo para se afastar da política anti-inflação que herdou no banco central alemão.
O BCE foi criticado por não agir de forma mais agressiva sobre as taxas de juro, como fez a Reserva Federal, por ter como principal objectivo manter a estabilidade de preços na Zona Euro, em detrimento do crescimento da economia.
Win Duisemberg, após ter anunciado a manutenção das taxas de juro nos 2,5%, confirmou que o objectivo do BCE é agora colocar a inflação «perto de 2%». O líder do BCE explicou que «esta clarificação reforça o compromisso do BCE de providenciar uma margem de manobra suficiente para evitar os riscos de deflação».
Com a economia alemã quase em estagnação vários economistas alertam para o risco de existir uma deflação na maior economia da Zona Euro.
Ao aligeirar os objectivos da inflação os mesmos economistas adiantam que o BCE tem agora mais «facilidades» em baixar as taxas de juro, diminuindo a sua preocupação sobre as pressões inflacionistas e focando-se mais no crescimento económico.
por Nuno Carregueiro
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Air Luxor contrata Marques da Cruz para presidente executivo
Quinta, 8 Mai 2003 15:05
A companhia aérea privada Air Luxor contratou Marques da Cruz, antigo administrador da TAP, para exercer as funções de presidente executivo, anunciou hoje a empresa. José Nery, ex-director de marketing e venda da rent-a-car Avis passa a director-geral comercial da Air Luxor.
A Air Luxor anunciou hoje que Marques da Cruz, antigo director-geral de planeamento e controlo da TAP, passará, no próximo dia 1 de Agosto, a exercer as funções de presidente-executivo da companhia aérea privada.
Marques da Cruz, que somente em Março último cessou o seu vínculo contratual com a TAP, onde esteve desde 1986, encontrava-se presentemente na administração da EMEF, pertencente ao universo das participadas da CP - Caminhos de Ferro.
Também em Agosto entre em fundações José Nery, desta feita para ocupar o lugar de director geral comercial da Air Luxor. Este responsável do turismo exercia até há pouco as funções de director de marketing e venda da «rent-a-car» Avis, onde esteve durante 33 anos.
A Air Luxor justifica as contratações pelo «crescimento sustentado que tem vindo a registar».
Detida maioritariamente pela família Mirpuri, a Air Luxor transportou em 2002 «cerca de um milhão de passageiros», crescendo 50% em tráfego face ao ano anterior. No ano passado a empresa facturou 100 milhões de euros e obteve lucros de um milhão de euros.
A empresa anunciou esta semana que iniciará em Julho próximo voos directos entre Lisboa e a Guiné Bissau, com duas ligações semanais. A operação irá absorver quatro milhões de euros no primeiro ano de lançamento, divulgou a Air Luxor.
por Isabel Aveiro
Quinta, 8 Mai 2003 15:05
A companhia aérea privada Air Luxor contratou Marques da Cruz, antigo administrador da TAP, para exercer as funções de presidente executivo, anunciou hoje a empresa. José Nery, ex-director de marketing e venda da rent-a-car Avis passa a director-geral comercial da Air Luxor.
A Air Luxor anunciou hoje que Marques da Cruz, antigo director-geral de planeamento e controlo da TAP, passará, no próximo dia 1 de Agosto, a exercer as funções de presidente-executivo da companhia aérea privada.
Marques da Cruz, que somente em Março último cessou o seu vínculo contratual com a TAP, onde esteve desde 1986, encontrava-se presentemente na administração da EMEF, pertencente ao universo das participadas da CP - Caminhos de Ferro.
Também em Agosto entre em fundações José Nery, desta feita para ocupar o lugar de director geral comercial da Air Luxor. Este responsável do turismo exercia até há pouco as funções de director de marketing e venda da «rent-a-car» Avis, onde esteve durante 33 anos.
A Air Luxor justifica as contratações pelo «crescimento sustentado que tem vindo a registar».
Detida maioritariamente pela família Mirpuri, a Air Luxor transportou em 2002 «cerca de um milhão de passageiros», crescendo 50% em tráfego face ao ano anterior. No ano passado a empresa facturou 100 milhões de euros e obteve lucros de um milhão de euros.
A empresa anunciou esta semana que iniciará em Julho próximo voos directos entre Lisboa e a Guiné Bissau, com duas ligações semanais. A operação irá absorver quatro milhões de euros no primeiro ano de lançamento, divulgou a Air Luxor.
por Isabel Aveiro
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Retalhistas pressionam abertura das Bolsas norte-americanas; Nasdaq desce 1,01% (act.)
Quinta, 8 Mai 2003 14:52
As acções das Bolsas norte-americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a ceder 1,01% e o Dow Jones a perder 0,61%, com as retalhistas a pressionarem, após o anúncio das vendas de Abril.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.508,31 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.491,50 pontos.
No sector do retalho, as acções da Wal Mart desvalorizavam 0,38% para 54,58 dólares (48,07 euros). A maior empresa do sector disse que as vendas em Abril cresceram 4,6%, contra as anteriores previsões que sugeriam uma subida de 5% a 7%.
Ainda no sector, a Kohl's caía 4,25% para 54 dólares (47,56 euros), perante o recuo de 4,1% na facturação de Abril. A rival J.C. Penney desvalorizava 1,9% a marcar 17,24 dólares (15,18 euros).
No domínio das tecnológicas, a Cisco Systems depreciava 1,55% para 15,24 dólares (13,42 euros), a Intel descia 1,3% para 18,91 dólares (16,65 euros) e a Microsoft regredia 0,86% a marcar 25,77 dólares (22,7 euros).
por Pedro Carvalho
Quinta, 8 Mai 2003 14:52
As acções das Bolsas norte-americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a ceder 1,01% e o Dow Jones a perder 0,61%, com as retalhistas a pressionarem, após o anúncio das vendas de Abril.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.508,31 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.491,50 pontos.
No sector do retalho, as acções da Wal Mart desvalorizavam 0,38% para 54,58 dólares (48,07 euros). A maior empresa do sector disse que as vendas em Abril cresceram 4,6%, contra as anteriores previsões que sugeriam uma subida de 5% a 7%.
Ainda no sector, a Kohl's caía 4,25% para 54 dólares (47,56 euros), perante o recuo de 4,1% na facturação de Abril. A rival J.C. Penney desvalorizava 1,9% a marcar 17,24 dólares (15,18 euros).
No domínio das tecnológicas, a Cisco Systems depreciava 1,55% para 15,24 dólares (13,42 euros), a Intel descia 1,3% para 18,91 dólares (16,65 euros) e a Microsoft regredia 0,86% a marcar 25,77 dólares (22,7 euros).
por Pedro Carvalho
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Vendas da Wal-Mart Stores crescem 4,6%
8-5-2003 14:46
As vendas da Wal-Mart Stores cresceram 4,6 por cento, em Abril, face aos 3,3 por cento do mês anterior. As vendas da retalhista norte-americana deverão sofrer uma subida entre um e três por cento, em Maio, isto é, menos de metade do mesmo período do ano anterior.
Para o primeiro trimestre, que terminou no final de Abril, o grupo estima lucros por acção no limite superior do intervalo avançado anteriormente de 0,40-0,42 dólares. Os resultados do primeiro trimestre são conhecidos a 13 de Maio.
O título perde 0,34 por cento para 54,89 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
8-5-2003 14:46
As vendas da Wal-Mart Stores cresceram 4,6 por cento, em Abril, face aos 3,3 por cento do mês anterior. As vendas da retalhista norte-americana deverão sofrer uma subida entre um e três por cento, em Maio, isto é, menos de metade do mesmo período do ano anterior.
Para o primeiro trimestre, que terminou no final de Abril, o grupo estima lucros por acção no limite superior do intervalo avançado anteriormente de 0,40-0,42 dólares. Os resultados do primeiro trimestre são conhecidos a 13 de Maio.
O título perde 0,34 por cento para 54,89 dólares em Nova Iorque.
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Santander aposta na expansão América Latina mas rejeita aquisições em Portugal
Quinta, 8 Mai 2003 14:48
O banco Santander Central Hispano (SCH) está a centrar a sua estratégia de investimentos na América Latina, rejeitando, em Portugal, qualquer reforço de participações em congéneres, disse ao Negocios.pt Matias Inciarte, vice-presidente do SCH.
«Estamos muito contentes com a situação que temos em Portugal e apostamos num crescimento interno e orgânico dos investimentos que já temos», afirmou este responsável em Madrid.
O banco detém uma posição de 8,3% no capital do Banco BPI, sendo que o mercado especula sobre um reforço de posição que dê origem na detenção do banco português.
Esta é uma questão que Matias coloca de parte. «Digo mais uma vez que, pensamos que com estes activos ( Banco Totta, Crédito Predial Português e Santander Portugal) teremos possibilidades muito grandes de crescimento. Não estamos a pensar fazer aquisições em Portugal», reforçou o mesmo responsável, à margem da II Jornadas Ibéricas promovidas pelo «Diário Económico/Expansion».
A estratégia do grupo financeiro espanhol vai passar pelo reforço das actividades em Espanha, por considerar que as elevadas margens financeiras compensam os riscos.
«O segredo é combinar as oportunidades de crescimento da América Latina com a expectativas de riscos», avançou o mesmo responsável, lembrando que este mercado representou, em 2002, 37% dos lucros da instituição. No Brasil o Santander controla o Banespa.
Em Lisboa as acções do Santander seguiam a cair 3,07% para os 6,64 euros.
Por Bárbara Leite em Madrid
por Canal de Negócios
Quinta, 8 Mai 2003 14:48
O banco Santander Central Hispano (SCH) está a centrar a sua estratégia de investimentos na América Latina, rejeitando, em Portugal, qualquer reforço de participações em congéneres, disse ao Negocios.pt Matias Inciarte, vice-presidente do SCH.
«Estamos muito contentes com a situação que temos em Portugal e apostamos num crescimento interno e orgânico dos investimentos que já temos», afirmou este responsável em Madrid.
O banco detém uma posição de 8,3% no capital do Banco BPI, sendo que o mercado especula sobre um reforço de posição que dê origem na detenção do banco português.
Esta é uma questão que Matias coloca de parte. «Digo mais uma vez que, pensamos que com estes activos ( Banco Totta, Crédito Predial Português e Santander Portugal) teremos possibilidades muito grandes de crescimento. Não estamos a pensar fazer aquisições em Portugal», reforçou o mesmo responsável, à margem da II Jornadas Ibéricas promovidas pelo «Diário Económico/Expansion».
A estratégia do grupo financeiro espanhol vai passar pelo reforço das actividades em Espanha, por considerar que as elevadas margens financeiras compensam os riscos.
«O segredo é combinar as oportunidades de crescimento da América Latina com a expectativas de riscos», avançou o mesmo responsável, lembrando que este mercado representou, em 2002, 37% dos lucros da instituição. No Brasil o Santander controla o Banespa.
Em Lisboa as acções do Santander seguiam a cair 3,07% para os 6,64 euros.
Por Bárbara Leite em Madrid
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Rau cria mal-estar ao dizer que Lisboa é cidade do 3ª mundo
2003-05-08 13:10:09
Uma frase do presidente da RFA, Joannes Rau, proferida numa cerimónia oficial, na qual o chefe de Estado alemão fala de Lisboa como cidade do terceiro mundo, criou algum mal-estar em Portugal.
Tudo ocorreu na passada terça-feira, quando Rau era recebido numa cerimónia de boas vindas na Câmara Municipal de Lisboa. Segundo adianta a Rádio Renascença esta quinta-feira, o presidente alemão escolheu uma frase de um escritor alemão, que fala do terceiro mundo e de Lisboa.
Uma escolha que, segundo o porta-voz da embaixada alemã em Lisboa, foi um elogio à universalidade da cidade. «Trata-se só de dizer que Lisboa é uma cidade muito internacional e o mundo pode manifestar-se muito bem na capital», disse Moscovitch, acrescentando que o Presidente pretendia transmitir a impressão que Lisboa tinha «uma função meritória, como ponto de encontro das culturas do mundo».
Porém, para o Grupo de Amigos de Lisboa, a frase de Johannes Rau foi uma «infelicidade». No entender de Carlos Consiglieri o presidente alemão «não devia ter sido tão ofensivo aqui em Lisboa». Para os amigos de Lisboa, as autoridades camarárias, nomeadamente o autarca Santana Lopes, «deveria ter reagido de imediato à situação».
Fonte: Diário Digital
2003-05-08 13:10:09
Uma frase do presidente da RFA, Joannes Rau, proferida numa cerimónia oficial, na qual o chefe de Estado alemão fala de Lisboa como cidade do terceiro mundo, criou algum mal-estar em Portugal.
Tudo ocorreu na passada terça-feira, quando Rau era recebido numa cerimónia de boas vindas na Câmara Municipal de Lisboa. Segundo adianta a Rádio Renascença esta quinta-feira, o presidente alemão escolheu uma frase de um escritor alemão, que fala do terceiro mundo e de Lisboa.
Uma escolha que, segundo o porta-voz da embaixada alemã em Lisboa, foi um elogio à universalidade da cidade. «Trata-se só de dizer que Lisboa é uma cidade muito internacional e o mundo pode manifestar-se muito bem na capital», disse Moscovitch, acrescentando que o Presidente pretendia transmitir a impressão que Lisboa tinha «uma função meritória, como ponto de encontro das culturas do mundo».
Porém, para o Grupo de Amigos de Lisboa, a frase de Johannes Rau foi uma «infelicidade». No entender de Carlos Consiglieri o presidente alemão «não devia ter sido tão ofensivo aqui em Lisboa». Para os amigos de Lisboa, as autoridades camarárias, nomeadamente o autarca Santana Lopes, «deveria ter reagido de imediato à situação».
Fonte: Diário Digital
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