Galp - Tópico Geral
Vou deixar subir...
Viva,
Antes de mais deixem-me manifestar os meus sinceros agradecimentos pela aprendizagem que todos os forenses me têm proporcionado. Sei que vou levar muito tempo e muitas cabeçadas terei que dar, contudo hoje vejo os mercados financeiros de forma diferente de quando participei pela primeira vez no caldeirão. Os meus parabéns.
Tenho acompanhado a GALP, não estou dentro, pensarei no assunto se esta passar os 9€.
abraços
Obs. os entendidos que comentem os meus gráficos sff. São os meus primeiros no caldeirão.
Antes de mais deixem-me manifestar os meus sinceros agradecimentos pela aprendizagem que todos os forenses me têm proporcionado. Sei que vou levar muito tempo e muitas cabeçadas terei que dar, contudo hoje vejo os mercados financeiros de forma diferente de quando participei pela primeira vez no caldeirão. Os meus parabéns.
Tenho acompanhado a GALP, não estou dentro, pensarei no assunto se esta passar os 9€.
abraços
Obs. os entendidos que comentem os meus gráficos sff. São os meus primeiros no caldeirão.
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GALP_060109.pdf
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lmmj Escreveu:A GALP hoje estacionou na resistência dos 8... depois destes dias a subir acham que amanhã terá força pra manter o ascendente?
Pelo que tenho observado, a maior resistência será após ultrapassar os 8,50€ até aos 9€...
Se (in)felizmente o petróleo continuar a subir, chegará lá...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
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-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
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Galp Energia adjudica construção de central de cogeração na refinaria do Porto
A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
“Este consórcio apresentou a proposta que venceu a consulta ao mercado realizada pela Galp Energia através de um procedimento por negociação”, refere em comunicado a petrolífera, que formalizou o contrato através da Portcogeração, sociedade detida integralmente pela Galp Power.
A nova central de cogeração a gás natural, que deverá entrar em funcionamento em 2011, será equipada com duas turbinas a gás da General Electric com uma capacidade de produção de energia eléctrica de 82 MW. As estas duas turbinas a gás serão acopladas duas novas caldeiras de recuperação que permitirão satisfazer a totalidade das necessidades de vapor da refinaria do Porto, num investimento total que rondará os 110 milhões de euros, salienta a Galp.
“Esta nova central de cogeração, a par da também nova central de cogeração da refinaria de Sines, actualmente em fase de comissionamento, serão as maiores centrais de cogeração do país, o que permitirá à Galp Energia assumir-se como líder nacional na utilização de tecnologia de cogeração em Portugal”, segundo o comunicado.
Recorde-se que a nova central de cogeração está inserida no programa de investimentos da Galp Energia para a refinaria de Matosinhos, que totaliza mais de 600 milhões de euros e cujo arranque se deu em Novembro passado.
A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
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Jornal de Negócios Online
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A Galp Energia formalizou hoje o contrato de adjudicação da construção da nova central de cogeração da refinaria de Matosinhos e manutenção dos turbogeradores ao consórcio formado pelas empresas EnsulMeci e Efacec.
“Este consórcio apresentou a proposta que venceu a consulta ao mercado realizada pela Galp Energia através de um procedimento por negociação”, refere em comunicado a petrolífera, que formalizou o contrato através da Portcogeração, sociedade detida integralmente pela Galp Power.
A nova central de cogeração a gás natural, que deverá entrar em funcionamento em 2011, será equipada com duas turbinas a gás da General Electric com uma capacidade de produção de energia eléctrica de 82 MW. As estas duas turbinas a gás serão acopladas duas novas caldeiras de recuperação que permitirão satisfazer a totalidade das necessidades de vapor da refinaria do Porto, num investimento total que rondará os 110 milhões de euros, salienta a Galp.
“Esta nova central de cogeração, a par da também nova central de cogeração da refinaria de Sines, actualmente em fase de comissionamento, serão as maiores centrais de cogeração do país, o que permitirá à Galp Energia assumir-se como líder nacional na utilização de tecnologia de cogeração em Portugal”, segundo o comunicado.
Recorde-se que a nova central de cogeração está inserida no programa de investimentos da Galp Energia para a refinaria de Matosinhos, que totaliza mais de 600 milhões de euros e cujo arranque se deu em Novembro passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Epá... dicas dessas são perigosas dar e receber, mas vai aqui uma que é sempre válida e deve ser utilizada antes de se fazer qualquer negócio:
Determina quanto estás disposto a perder e está atento à quebra do suporte.
É muuuito mais importante saber quanto se admite perder do que quanto se poderá ganhar.
Abraço
Determina quanto estás disposto a perder e está atento à quebra do suporte.
É muuuito mais importante saber quanto se admite perder do que quanto se poderá ganhar.
Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Já agora prof. Bamboo eu tive a ideia imbecil de comprar uns activos de curta duração na Galp que tenciono despachar rapidamente mesmo com prejuízo e voltar às minhas compras de acções a bem longo prazo. Mais ou menos quanto tempo devo esperar para ter a confirmação se ela sobe ou não?
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
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Boas
Já não passava por este tópico há algum tempo, deixo aqui o gráfico com comentário.
O que tem de quebrar para melhorar o aspecto:
LTd de médio prazo, neste momento na casa dos 10,5€, caso tenha uma subida com mesma inclinação da descida do último mês será quebrada nos 8,9€, juntamente com a resistência dos 8,9€ (meados de Fevereiro).
Mas acho que se arrancar pode demorar menos tempo e atingir a resistência primeiro e a LTd depois, aí nos 10€ em finais de Janeiro.
Depois segue-se a resistência dos 10,7€, que caso seja quebrada pode ir até aos 14€ que é o range anterior.
Isto caso inverta a tendência.
Caso não a inverta, pode activar o padrão de continuação (o suporte nos 7€) e descer pelo menos até ao suporte nos mínimos deste ano, 6€.
Fica o boneco, com o patrocíniodo Prof. Bamboo
Abraço

Já não passava por este tópico há algum tempo, deixo aqui o gráfico com comentário.
O que tem de quebrar para melhorar o aspecto:
LTd de médio prazo, neste momento na casa dos 10,5€, caso tenha uma subida com mesma inclinação da descida do último mês será quebrada nos 8,9€, juntamente com a resistência dos 8,9€ (meados de Fevereiro).
Mas acho que se arrancar pode demorar menos tempo e atingir a resistência primeiro e a LTd depois, aí nos 10€ em finais de Janeiro.
Depois segue-se a resistência dos 10,7€, que caso seja quebrada pode ir até aos 14€ que é o range anterior.
Isto caso inverta a tendência.
Caso não a inverta, pode activar o padrão de continuação (o suporte nos 7€) e descer pelo menos até ao suporte nos mínimos deste ano, 6€.
Fica o boneco, com o patrocíniodo Prof. Bamboo

Abraço
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William Bernstein
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Poderei estar errado mas,
Pelo facto de se estar ainda mais a descobrir novos poços de petróleo em Angola e Brasil, é sinal de que a Galp vai ter abundância de petróleo de maneira a poder satisfazer mais do que suficiente a procura. Isso implica preços mais baixos do produto, e tanto nacional como internacionalmente o preço do crude pode não subir o suficiente, da maneira como a economia anda... para os niveis capazes de o sustentar.
Seria optimo vender Galp à um ano atrás quando ela cotava os 18/19 euros e em minha opinião continua a fazer sentido vender Galp numa perspectiva de longo prazo aos preços actuais.
Américo Amorim está disposto a reforçar na Galp mas não a estes preços. Esperemos!
Ele está disposto a reforçar quando toda a malta já comprou e quase não vai haver ninguém de relevo para comprar, e isso implica preço muito mais baixo do que 7.
Pelo facto de se estar ainda mais a descobrir novos poços de petróleo em Angola e Brasil, é sinal de que a Galp vai ter abundância de petróleo de maneira a poder satisfazer mais do que suficiente a procura. Isso implica preços mais baixos do produto, e tanto nacional como internacionalmente o preço do crude pode não subir o suficiente, da maneira como a economia anda... para os niveis capazes de o sustentar.
Seria optimo vender Galp à um ano atrás quando ela cotava os 18/19 euros e em minha opinião continua a fazer sentido vender Galp numa perspectiva de longo prazo aos preços actuais.
Américo Amorim está disposto a reforçar na Galp mas não a estes preços. Esperemos!
Ele está disposto a reforçar quando toda a malta já comprou e quase não vai haver ninguém de relevo para comprar, e isso implica preço muito mais baixo do que 7.
Na bacia do Espírito Santo
Galp Energia e Petrobras fazem nova descoberta de petróleo no Brasil
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no "site" da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo onshore na bacia do Espírito Santo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no “site” da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo “onshore” na bacia do Espírito Santo.
A descoberta está localizada a 1.045 metros de profundidade, revelaram as duas companhias no comunicado publicado na ANP, citado pela Bloomberg. A Petrobras e Galp Energia informaram que ainda não foi possível determinar se a nova descoberta, num bloco “onshore”, é, ou não, comercialmente viável.
A Petrobras e a Galp Energia detêm a concessão deste bloco. Cada uma das empresas controla 50%. Esta é mais uma das várias descobertas de petróleo feitas no Brasil, e em que a companhia portuguesa liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
A 18 de Dezembro, as duas companhias revelaram ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco "onshore", na Bacia de Potiguar.
A grande maioria das descobertas foi feita em blocos “offshore”, na camada pré-sal da bacia de Santos. A maior representativa foi a do Tupi Sul, em Novembro de 2007, que fez disparar as acções da Galp.
Galp Energia e Petrobras fazem nova descoberta de petróleo no Brasil
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no "site" da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo onshore na bacia do Espírito Santo.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Galp Energia e a Petrobras, a companhia petrolífera estatal brasileira, anunciaram hoje, no “site” da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a descoberta de um novo poço de petróleo “onshore” na bacia do Espírito Santo.
A descoberta está localizada a 1.045 metros de profundidade, revelaram as duas companhias no comunicado publicado na ANP, citado pela Bloomberg. A Petrobras e Galp Energia informaram que ainda não foi possível determinar se a nova descoberta, num bloco “onshore”, é, ou não, comercialmente viável.
A Petrobras e a Galp Energia detêm a concessão deste bloco. Cada uma das empresas controla 50%. Esta é mais uma das várias descobertas de petróleo feitas no Brasil, e em que a companhia portuguesa liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
A 18 de Dezembro, as duas companhias revelaram ter descoberto evidências da existência de petróleo num bloco "onshore", na Bacia de Potiguar.
A grande maioria das descobertas foi feita em blocos “offshore”, na camada pré-sal da bacia de Santos. A maior representativa foi a do Tupi Sul, em Novembro de 2007, que fez disparar as acções da Galp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: AT Galp
Enslaved Escreveu:Mastergest Escreveu:Boa tarde a todos,
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
Nada de novo acrescentar ao meu último comentário. Galp continua a dar sinais de fraqueza e a meu ver qualquer ressalto será uma boa oportunidade para vender. Resumidamente, está abaixo das MM's 20 e 50, abaixo da LTd de médio prazo, resistência nos 38 % de Fibo e as quedas são observadas com aumento de volume. Abraços.
Boa tarde a todos,
Obrigado Enslaved.
Concordo com a tua leitura, a influência externa não está a ajudar. A LTD tem-se afirmado, existe ainda, um pequeno suporte nos ~6,98€, espere-mos que não seja quebrado e que um ressalto apareça em breve, isto para curto prazo. Na minha opinão, por diversos factores: fundamentais, investimentos, factores externos, a um médio/longo prazo este título poderá valorizar significativamente.
Abraço
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Declarações de Américo Amorim
In Jornal de negócios
Américo Amorim e os seus interesses estratégicos
Reforçar na Galp, "wait and see" no BCP
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
Sobre um possível regresso ao BCP, responde com um surpreendente "wait and see". E acredita que a cortiça vai reencontrar-se como um produto de luxo.
Américo Amorim e os seus interesses estratégicos
Reforçar na Galp, "wait and see" no BCP
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
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Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
O homem mais rico de Portugal reafirma a sua disponibilidade para comprar a posição da ENI na Galp, e admite chegar aos 10% no espanhol Banco Popular.
Sobre um possível regresso ao BCP, responde com um surpreendente "wait and see". E acredita que a cortiça vai reencontrar-se como um produto de luxo.
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Re: AT Galp
Mastergest Escreveu:Boa tarde a todos,
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
Nada de novo acrescentar ao meu último comentário. Galp continua a dar sinais de fraqueza e a meu ver qualquer ressalto será uma boa oportunidade para vender. Resumidamente, está abaixo das MM's 20 e 50, abaixo da LTd de médio prazo, resistência nos 38 % de Fibo e as quedas são observadas com aumento de volume. Abraços.
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Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
AT Galp
Boa tarde a todos,
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
Colegas bolsistas, alguém quer comentar o cenário desta semana deste título?
Abraço
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
Boas Newtrade,
É preciso não esquecer que a aquisição destes blocos é um investimento de médio prazo, pois ainda demoram uns bons meses a iniciar a perfuração e a extrair o petróleo.
De facto, se bem que o petróleo se possa ainda ressentir desta crise económica, penso que logo que a economia comece a recuperar, vai novamente aumentar o consumo de petróleo e o respectivo preço.
É preciso não esquecer os valores (demasiado elevados, é verdade), a que o petróleo negociava antes de rebentar esta situação.
Penso que será nessa óptica o investimento da GALP.
Abraço!
É preciso não esquecer que a aquisição destes blocos é um investimento de médio prazo, pois ainda demoram uns bons meses a iniciar a perfuração e a extrair o petróleo.
De facto, se bem que o petróleo se possa ainda ressentir desta crise económica, penso que logo que a economia comece a recuperar, vai novamente aumentar o consumo de petróleo e o respectivo preço.
É preciso não esquecer os valores (demasiado elevados, é verdade), a que o petróleo negociava antes de rebentar esta situação.
Penso que será nessa óptica o investimento da GALP.
Abraço!
Onde é que anda o touro????
Galp arremata oito blocos para explorar petróleo no Brasil (act3)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos onshore , sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com comunicado da empresa)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Num comunicado, a Galp afirma que, na Bacia de Potiguar, “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de cinco anos, durante os quais serão perfurados
diversos poços de prospecção”, sendo que “cada um destes blocos tem cerca de 30 quilómetros quadrados de área”.
A empresa lembra que opera na Bacia de Potiguar desde 2004, “tendo já realizado diversas descobertas de petróleo e gás, que se encontram actualmente em fase de avaliação”.
Três blocos no Amazonas
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
Segundo a Galp, no Amazonas “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de sete anos, durante os quais serão perfurados diversos poços de prospecção. A área total destes blocos é de cerca de nove mil quilómetros quadrados, situando-se numa zona “onde já foram identificadas significativas reservas de gás natural e situa-se na
proximidade de um importante pólo industrial e mineiro”.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
Veja aqui o mapa da Bacia de Potiguar, onde a Galp e a Partex arremataram sete blocos
Veja aqui o mapa da Bacia do Amazonas, onde a Galp arrematou três blocos
Resumo dos resultados do leilão para as empresas portuguesas
Bacia do Potiguar
Bloco Empresa exploradora Empresa no consórcio Investimento total
POT-T-556 Partex 50% Petrobras 50% 450.925
POT-T-563 Galp 50% Petrobras 50% 1.650.752
POT-T-564 Petrobras 50% Galp 50% 1.702.954
POT-T-601 Partex 50% Petrobras 50% 2.350.987
POT-T-608 Galp 50% Petrobras 50% 1.260.934
POT-T-699 Petrobras 50% Galp 50% 2.301.871
POT-T-743 Galp 50% Petrobras 50% 1.708.746
Bacia do Amazonas
AM-T-62 Petrobras 60% Galp 40% 3.890.789
AM-T-84 Petrobras 60% Galp 40% 9.931.865
AM-T-85 Petrobras 60% Galp 40% 13.640.988
Investimento em reais
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos onshore , sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com comunicado da empresa)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Num comunicado, a Galp afirma que, na Bacia de Potiguar, “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de cinco anos, durante os quais serão perfurados
diversos poços de prospecção”, sendo que “cada um destes blocos tem cerca de 30 quilómetros quadrados de área”.
A empresa lembra que opera na Bacia de Potiguar desde 2004, “tendo já realizado diversas descobertas de petróleo e gás, que se encontram actualmente em fase de avaliação”.
Três blocos no Amazonas
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
Segundo a Galp, no Amazonas “as concessões exploratórias têm uma duração máxima de sete anos, durante os quais serão perfurados diversos poços de prospecção. A área total destes blocos é de cerca de nove mil quilómetros quadrados, situando-se numa zona “onde já foram identificadas significativas reservas de gás natural e situa-se na
proximidade de um importante pólo industrial e mineiro”.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
Veja aqui o mapa da Bacia de Potiguar, onde a Galp e a Partex arremataram sete blocos
Veja aqui o mapa da Bacia do Amazonas, onde a Galp arrematou três blocos
Resumo dos resultados do leilão para as empresas portuguesas
Bacia do Potiguar
Bloco Empresa exploradora Empresa no consórcio Investimento total
POT-T-556 Partex 50% Petrobras 50% 450.925
POT-T-563 Galp 50% Petrobras 50% 1.650.752
POT-T-564 Petrobras 50% Galp 50% 1.702.954
POT-T-601 Partex 50% Petrobras 50% 2.350.987
POT-T-608 Galp 50% Petrobras 50% 1.260.934
POT-T-699 Petrobras 50% Galp 50% 2.301.871
POT-T-743 Galp 50% Petrobras 50% 1.708.746
Bacia do Amazonas
AM-T-62 Petrobras 60% Galp 40% 3.890.789
AM-T-84 Petrobras 60% Galp 40% 9.931.865
AM-T-85 Petrobras 60% Galp 40% 13.640.988
Investimento em reais
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energia: Petrogal e Partex ganham concessão de 10 blocos para exploração petróleo no Brasil
São Paulo, Brasil, 18 Dez (Lusa) - As portuguesas Galp Energia e Partex venceram hoje o leilão para exploração de dez blocos petrolíferos em terra, todos em parceria com a Petrobras, anunciou o regulador brasileiro do sector.
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As duas empresas venceram blocos nas bacias Potiguar, na região Nordeste, e Amazónica, no Norte do Brasil, num total de ofertas de 34,99 milhões de reais (10,3 milhões de euros), informou a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A Partex Oil and Gas venceu dois blocos (POT-T-556 e POT-T-601), na bacia Potiguar, com participação de 50 por cento em cada um deles, sendo o restante detido pela Petrobras.
A Partex será a operadora dos dois blocos, afirmou à Lusa fonte oficial da Partex.
"Os blocos são contíguos a outros já pertencentes ao consórcio Partex/Petrobras e onde existem já poços em produção", refere a mesma fonte.
Já a Galp Energia venceu cinco blocos na bacia Potiguar (POT-T-563, POT-T-564, POT-T-608, POT-T-699 e POT-T-743), com participações de 50 por cento em cada um.
Os outros três blocos vencidos pela Petrogal na bacia Amazónica ( AM-T -62 AM-T-84 e AM-T-85) foram com participações de 40 por cento em cada um.
A 10ª ronda de leilões promovida pela ANP terminou com a venda de 54 blocos dos 130 que foram ofertados, numa arrecadação total de 89,4 milhões de reais (26,3 milhões de euros).
Metade do total de blocos leiloados foi vencida pela estatal brasileira Petrobras, sozinha ou em parceria, informou a ANP.
No total estavam inscritas 47 empresas inscritas no leilão, o segundo maior número de empresas participantes em leilões já realizados pela ANP, atrás apenas da nona ronda, com 62 empresas inscritas.
A ANP ofertou 130 blocos em terra, totalizando cerca de 70.000 quilómetros quadrados, em sete bacias sedimentares (Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná).
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-12-18 17:35:04
São Paulo, Brasil, 18 Dez (Lusa) - As portuguesas Galp Energia e Partex venceram hoje o leilão para exploração de dez blocos petrolíferos em terra, todos em parceria com a Petrobras, anunciou o regulador brasileiro do sector.
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As duas empresas venceram blocos nas bacias Potiguar, na região Nordeste, e Amazónica, no Norte do Brasil, num total de ofertas de 34,99 milhões de reais (10,3 milhões de euros), informou a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
A Partex Oil and Gas venceu dois blocos (POT-T-556 e POT-T-601), na bacia Potiguar, com participação de 50 por cento em cada um deles, sendo o restante detido pela Petrobras.
A Partex será a operadora dos dois blocos, afirmou à Lusa fonte oficial da Partex.
"Os blocos são contíguos a outros já pertencentes ao consórcio Partex/Petrobras e onde existem já poços em produção", refere a mesma fonte.
Já a Galp Energia venceu cinco blocos na bacia Potiguar (POT-T-563, POT-T-564, POT-T-608, POT-T-699 e POT-T-743), com participações de 50 por cento em cada um.
Os outros três blocos vencidos pela Petrogal na bacia Amazónica ( AM-T -62 AM-T-84 e AM-T-85) foram com participações de 40 por cento em cada um.
A 10ª ronda de leilões promovida pela ANP terminou com a venda de 54 blocos dos 130 que foram ofertados, numa arrecadação total de 89,4 milhões de reais (26,3 milhões de euros).
Metade do total de blocos leiloados foi vencida pela estatal brasileira Petrobras, sozinha ou em parceria, informou a ANP.
No total estavam inscritas 47 empresas inscritas no leilão, o segundo maior número de empresas participantes em leilões já realizados pela ANP, atrás apenas da nona ronda, com 62 empresas inscritas.
A ANP ofertou 130 blocos em terra, totalizando cerca de 70.000 quilómetros quadrados, em sete bacias sedimentares (Amazonas, Parecis, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas, São Francisco e Paraná).
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-12-18 17:35:04
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Galp arremata oito blocos para explorar petróleo no Brasil (act2)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos "onshore", sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com investimento das empresas portuguesas)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos "onshore", sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com investimento das empresas portuguesas)
A Galp Energia foi uma das empresas mais activas no leilão de 130 blocos para exploração petrolífera no Brasil. A companhia portuguesa arrematou um total de oito blocos “onshore”, sendo que em três deles é a empresa operadora, num investimento de 4,6 milhões de euros. Já a Partex arrematou dois blocos. Em todos eles a parceira escolhida foi a brasileira Petrobras.
Foi hoje efectuada a “Décima Rodada” onde a Agência Nacional de Petróleo colocou em oferta 130 blocos, distribuídos em oito sectores e em sete bacias sedimentares: Potiguar, Amazonas, Parecis, Sergipe-Alagoas, Paraná, Recôncavo e São-Francisco.
A Galp Energia arrematou um total de oito blocos, todos em parceria com a Petrobras, que já é a sua parceira na exploração petrolífera no Brasil.
Na bacia do Potiguar, a Galp Energia arrematou um total de cinco blocos, sendo que em três deles é a empresa exploradora. Nos outros dois blocos a operadora principal é a Petrobras e a Galp detém metade do capital dos consórcios. Nos blocos onde a Galp é a operadora, a empresa brasileira controla 50% do capital.
Na Bacia do Amazonas, a Galp venceu mais três blocos, sendo que nestes casos a operadora principal é sempre a Petrobras e a empresa portuguesa controla apelas 40% do capital do capital.
A Partex foi a outra empresa portuguesa a participar no leilão realizado hoje realizado pela ANP. A empresa da Fundação Gulbenkian ficou com dois blocos na Bacia do Potiguar.
Em ambos é a empresa exploradora e divide o capital do consórcio com a Petrobras.
Galp investe 15 milhões de reais
A Petrobras, parceria das duas empresas portuguesa, arrematou um total de 31 blocos petrolíferos. Do total de 130 licitados, foram arrematados 54 blocos, todos eles de exploração em terra.
A ANP, neste primeiro leilão que exclui blocos petrolíferos “offshore”, arrecadou um total de 89,4 milhões de reais.
Os oito blocos arrematados pela Galp tiveram um custo de 36 milhões de reais (10,9 milhões de euros), cabendo à Galp, tendo em conta as posições nos consórcios, um investimento de 15,3 milhões de reais (4,6 milhões de euros).
A Galp, em parceria com a Petrobras, explora já vários blocos petrolíferos no Brasil, sendo o de Tupi o mais conhecido, dada a mega-descoberta de petróleo efectuada.
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