EDP - Tópico Geral
ERSE desistiu da proposta
Dívidas na electricidade afinal não vão ser pagas por todos os consumidores
Os custos com as dívidas incobráveis da electricidade, afinal, não vão ser pagos por todos os consumidores, por via da factura mensal da luz. A ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos cedeu às críticas dos consumidores e recuou na proposta de reflectir estes custos nas tarifas de electricidade
...VIVA NÓS...todos aqueles que mostramos indignação.
Dívidas na electricidade afinal não vão ser pagas por todos os consumidores
Os custos com as dívidas incobráveis da electricidade, afinal, não vão ser pagos por todos os consumidores, por via da factura mensal da luz. A ERSE Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos cedeu às críticas dos consumidores e recuou na proposta de reflectir estes custos nas tarifas de electricidade
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O tópico anda muito abandonado!!!!
De facto este título anda sonambulo.
O que é que se passa!!!
Marina ... marina. força é que não se vê!!!
Há razões especiais para este alheamento?
Comentários agradecem-se.
BN
Fitas
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Fitas
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Fridão e Alvito ajudam EDP a cumprir plano estratégico para a capacidade hídrica
A vitória da EDP no concurso para a construção das barragens de Fridão e Alvito ajuda a eléctrica a aproximar-se do objectivo delineado no plano estratégico para 2015 em termos de capacidade hídrica, consideram os analistas do BPI.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A vitória da EDP no concurso para a construção das barragens de Fridão e Alvito ajuda a eléctrica a aproximar-se do objectivo delineado no plano estratégico para 2015 em termos de capacidade hídrica, consideram os analistas do BPI.
A EDP venceu o concurso para atribuição do domínio hídrico dos aproveitamentos hidroeléctricos de Fridão e Alvito por um prazo de 65 anos, anunciou ontem a empresa em comunicado à CMVM.
Esta notícia tem um impacto “neutral a positivo”, na EDP, consideram os analistas do BPI.
As barragens implicam um aumento da capacidade hídrica da EDP para 352 megawatts, mais 6% que a capacidade actual.
“Estas notícias estão em linha com os planos estratégicos da EDP para aumentar a capacidade hídrica em 36% até 2015”, referem os analistas do BPI no Iberian Daily.
As acções da EDP seguem a subir 0,43% para os 3,525 euros.
A vitória da EDP no concurso para a construção das barragens de Fridão e Alvito ajuda a eléctrica a aproximar-se do objectivo delineado no plano estratégico para 2015 em termos de capacidade hídrica, consideram os analistas do BPI.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A vitória da EDP no concurso para a construção das barragens de Fridão e Alvito ajuda a eléctrica a aproximar-se do objectivo delineado no plano estratégico para 2015 em termos de capacidade hídrica, consideram os analistas do BPI.
A EDP venceu o concurso para atribuição do domínio hídrico dos aproveitamentos hidroeléctricos de Fridão e Alvito por um prazo de 65 anos, anunciou ontem a empresa em comunicado à CMVM.
Esta notícia tem um impacto “neutral a positivo”, na EDP, consideram os analistas do BPI.
As barragens implicam um aumento da capacidade hídrica da EDP para 352 megawatts, mais 6% que a capacidade actual.
“Estas notícias estão em linha com os planos estratégicos da EDP para aumentar a capacidade hídrica em 36% até 2015”, referem os analistas do BPI no Iberian Daily.
As acções da EDP seguem a subir 0,43% para os 3,525 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP vence concurso para construção de Fridão e Alvito por 161,7 milhões
A EDP venceu o concurso para atribuição do domínio hídrico dos aproveitamentos hidroeléctricos de Fridão e Alvito por um prazo de 65 anos, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A EDP venceu o concurso para atribuição do domínio hídrico dos aproveitamentos hidroeléctricos de Fridão e Alvito por um prazo de 65 anos, anunciou a empresa em comunicado à CMVM. “A proposta da EDP consistiu numa oferta de 161,7 milhões de euros, acrescidos do valor mínimo de 70 milhões de euros definido no programa de concurso, a serem pagos pela EDP durante 2008. O investimento total na construção das duas centrais está estimado em 510 milhões de euros, com início de operação previsto para 2016”, salienta o documento. O aproveitamento hidroeléctrico do Fridão, no rio Tâmega, na bacia do Douro, “representará um investimento de 242 milhões de euros, para uma potência instalada de 256 MW, superior aos 162 MW indicados no Plano Nacional de Barragens (PNB), tornada possível com a introdução de uma barragem de regularização a jusante”, refere o comunicado da empresa liderada por António Mexia. Este aproveitamento apresenta um importante potencial de instalação de bombagem, que não foi considerado na proposta apresentada, adianta ainda a eléctrica nacional. A proposta da EDP foi a única que contemplou a central do Alvito, no rio Ocreza, na bacia do Tejo, que representará um investimento de 268 milhões de euros, para uma potência de 136 MW, superior aos 48 MW indicados no PNB. “Esta central terá capacidade de bombagem, através do aproveitamento da localização a jusante da albufeira da central hidroeléctrica de Pracana, operada pela EDP, implicando elevadas sinergias operacionais na bacia do Tejo”, diz o comunicado. A adjudicação destas concessões está sujeita à confirmação pelo INAG da conformidade da proposta com o programa de concurso. Estes projectos estão ainda dependentes de autorizações ambientais, que na eventualidade de não serem obtidas, implicam a devolução parcial do montante da oferta apresentada, explica a EDP. As espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa tinham também concorrido à construção da barragem de Fridão, segundo a Lusa. A eléctrica nacional encerrou a sessão a ganhar 2,33%, para 3,51 euros.
A EDP venceu o concurso para atribuição do domínio hídrico dos aproveitamentos hidroeléctricos de Fridão e Alvito por um prazo de 65 anos, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A EDP venceu o concurso para atribuição do domínio hídrico dos aproveitamentos hidroeléctricos de Fridão e Alvito por um prazo de 65 anos, anunciou a empresa em comunicado à CMVM. “A proposta da EDP consistiu numa oferta de 161,7 milhões de euros, acrescidos do valor mínimo de 70 milhões de euros definido no programa de concurso, a serem pagos pela EDP durante 2008. O investimento total na construção das duas centrais está estimado em 510 milhões de euros, com início de operação previsto para 2016”, salienta o documento. O aproveitamento hidroeléctrico do Fridão, no rio Tâmega, na bacia do Douro, “representará um investimento de 242 milhões de euros, para uma potência instalada de 256 MW, superior aos 162 MW indicados no Plano Nacional de Barragens (PNB), tornada possível com a introdução de uma barragem de regularização a jusante”, refere o comunicado da empresa liderada por António Mexia. Este aproveitamento apresenta um importante potencial de instalação de bombagem, que não foi considerado na proposta apresentada, adianta ainda a eléctrica nacional. A proposta da EDP foi a única que contemplou a central do Alvito, no rio Ocreza, na bacia do Tejo, que representará um investimento de 268 milhões de euros, para uma potência de 136 MW, superior aos 48 MW indicados no PNB. “Esta central terá capacidade de bombagem, através do aproveitamento da localização a jusante da albufeira da central hidroeléctrica de Pracana, operada pela EDP, implicando elevadas sinergias operacionais na bacia do Tejo”, diz o comunicado. A adjudicação destas concessões está sujeita à confirmação pelo INAG da conformidade da proposta com o programa de concurso. Estes projectos estão ainda dependentes de autorizações ambientais, que na eventualidade de não serem obtidas, implicam a devolução parcial do montante da oferta apresentada, explica a EDP. As espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa tinham também concorrido à construção da barragem de Fridão, segundo a Lusa. A eléctrica nacional encerrou a sessão a ganhar 2,33%, para 3,51 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Barragens
EDP concorreu à construção de Alvito e Fridão
A EDP concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros, enquanto que as espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa concorreram apenas a Fridão, foi hoje anunciado.
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Jornal de Negócios com Lusa
A EDP concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros, enquanto que as espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa concorreram apenas a Fridão, foi hoje anunciado.
A construção da barragem de Almourol, como era esperado, não teve empresas a concurso. As propostas para a construção das barragens de Alvito, Fridão e Almourol foram hoje abertas no INAG - Instituto da Água, em Lisboa, tendo sido conhecidos os valores para cada um.
Para Fridão, a Endesa apresentou a proposta mais alta do grupo das espanholas (80,001 milhões de euros), seguida da Iberdrola (37,2 milhões de euros) e Unión Fenosa (20,52 milhões de euros). As propostas estiveram hoje abertas para consulta no local.
Recorde-se que o Governo aprovou no início de Dezembro o Programa Nacional de Barragens, que contempla a construção de 10 novas centrais hidroeléctricas: Foz Tua (rio Tua), Pinhosão (Vouga), Patroselos, Vidago, Daivões, Fridão e Gouvães (Tâmega), Girabolhos (Mondego), Alvito (Ocreza) e Almourol (Tejo).
Este plano prevê a mobilização de um investimento total de 1,14 mil milhões de euros e destina-se a aumentar a produção de electricidade em Portugal até 7.000 megawatts.
EDP concorreu à construção de Alvito e Fridão
A EDP concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros, enquanto que as espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa concorreram apenas a Fridão, foi hoje anunciado.
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Jornal de Negócios com Lusa
A EDP concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros, enquanto que as espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa concorreram apenas a Fridão, foi hoje anunciado.
A construção da barragem de Almourol, como era esperado, não teve empresas a concurso. As propostas para a construção das barragens de Alvito, Fridão e Almourol foram hoje abertas no INAG - Instituto da Água, em Lisboa, tendo sido conhecidos os valores para cada um.
Para Fridão, a Endesa apresentou a proposta mais alta do grupo das espanholas (80,001 milhões de euros), seguida da Iberdrola (37,2 milhões de euros) e Unión Fenosa (20,52 milhões de euros). As propostas estiveram hoje abertas para consulta no local.
Recorde-se que o Governo aprovou no início de Dezembro o Programa Nacional de Barragens, que contempla a construção de 10 novas centrais hidroeléctricas: Foz Tua (rio Tua), Pinhosão (Vouga), Patroselos, Vidago, Daivões, Fridão e Gouvães (Tâmega), Girabolhos (Mondego), Alvito (Ocreza) e Almourol (Tejo).
Este plano prevê a mobilização de um investimento total de 1,14 mil milhões de euros e destina-se a aumentar a produção de electricidade em Portugal até 7.000 megawatts.
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Re: tópico acima
fitas Escreveu:Será que esta cotada terá força para quebrar os 3,50 €?
Ou esta situação de subida deve-se puramente a um mero ressalto que está a acontecer hoje na bolsa?
A EDP está a subir hoje 1.º)pq está a acompanhar o sentimento generalizado; 2.º) pq está a acompanhar o sector espanhol q hoje se encontra em fortes subidas (Fenosa sobe 14%!) devido a especulação em torno de movimentos de consolidação.
Eu acho q a EDP vai tender a acompanhar o sector em Espanha, pt é acompanhar as cotações sobretudo da IBD, da U. Fenosa e da Endesa.
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- Registado: 19/2/2008 18:04
tópico acima
Será que esta cotada terá força para quebrar os 3,50 €?
Ou esta situação de subida deve-se puramente a um mero ressalto que está a acontecer hoje na bolsa?
Agradeço a v/ opinião!!!
Fitas
BN
Ou esta situação de subida deve-se puramente a um mero ressalto que está a acontecer hoje na bolsa?

Agradeço a v/ opinião!!!
Fitas
BN
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Empresa do grupo EDP investe 21 milhões de euros em França
A Naturgas Energia, empresa que pertence ao grupo EDP, investiu 21 milhões de euros num gasoduto em França.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A Naturgas Energia, empresa que pertence ao grupo EDP, investiu 21 milhões de euros num gasoduto em França.
“A Naturgas Energia, empresa do Grupo EDP, investiu 21 milhões de euros na primeira parte do desdobramento do gasoduto Bergara-Irún, com 30 km de longitude. A fase de construção desta parte inicial está já finalizada, só faltando concluir a restituição ambiental, que ficará completa nas próximas semanas” de acordo com o comunicado da EDP.
Este projecto é a segunda fase de um gasoduto já existente que liga as redes da Naturgas Energia com as redes de TIGF (Total Infraestructures Gaz France) em França, num investimento total superior a 67 milhões de euros.
O projecto final que vai abastecer o norte de Espanha e o Sudoeste de França, “diversificará as fontes de abastecimento ao permitir o intercâmbio de gás entre o Sul e o Norte da Europa indistintamente, e vai atenuar o actual défice de inter ligações entre a Península Ibérica e o resto da União Europeia.”
A Naturgas Energia, empresa que pertence ao grupo EDP, investiu 21 milhões de euros num gasoduto em França.
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Lara Rosa
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A Naturgas Energia, empresa que pertence ao grupo EDP, investiu 21 milhões de euros num gasoduto em França.
“A Naturgas Energia, empresa do Grupo EDP, investiu 21 milhões de euros na primeira parte do desdobramento do gasoduto Bergara-Irún, com 30 km de longitude. A fase de construção desta parte inicial está já finalizada, só faltando concluir a restituição ambiental, que ficará completa nas próximas semanas” de acordo com o comunicado da EDP.
Este projecto é a segunda fase de um gasoduto já existente que liga as redes da Naturgas Energia com as redes de TIGF (Total Infraestructures Gaz France) em França, num investimento total superior a 67 milhões de euros.
O projecto final que vai abastecer o norte de Espanha e o Sudoeste de França, “diversificará as fontes de abastecimento ao permitir o intercâmbio de gás entre o Sul e o Norte da Europa indistintamente, e vai atenuar o actual défice de inter ligações entre a Península Ibérica e o resto da União Europeia.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Morgan Stanley sobe preço-alvo da EDP para 5,00 euros
A Morgan Stanley aumentou o preço-alvo da acções da Energias de Portugal de 4,90 para 5,00 euros atribuindo uma recomendação de overweight à eléctrica portuguesa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Morgan Stanley aumentou o preço-alvo da acções da Energias de Portugal de 4,90 para 5,00 euros atribuindo uma recomendação de “overweight” à eléctrica portuguesa.
A Morgan Stanley subiu o preço-alvo das acções da EDP para 5,00 euros o que corresponde a um potencial de valorização de 43,2% face à cotação de fecho dos títulos na passada sexta-feira.
As acções da EDP já caíram mais de 22%, desde o início do ano.
A casa de investimento manteve a recomendação de “overweight” para os títulos da eléctrica liderada por António Mexia.
A Morgan Stanley aumentou o preço-alvo da acções da Energias de Portugal de 4,90 para 5,00 euros atribuindo uma recomendação de overweight à eléctrica portuguesa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Morgan Stanley aumentou o preço-alvo da acções da Energias de Portugal de 4,90 para 5,00 euros atribuindo uma recomendação de “overweight” à eléctrica portuguesa.
A Morgan Stanley subiu o preço-alvo das acções da EDP para 5,00 euros o que corresponde a um potencial de valorização de 43,2% face à cotação de fecho dos títulos na passada sexta-feira.
As acções da EDP já caíram mais de 22%, desde o início do ano.
A casa de investimento manteve a recomendação de “overweight” para os títulos da eléctrica liderada por António Mexia.
Está com dificuldades para passar a resistência dos 3,60. O Volume está acima dos últimos dias será que houve uma passagem?
Se as bolsas americanas ficarem verdes antes do fecho na Europa pode ser que a resistência possa ser ultrapassada.
BN
Se as bolsas americanas ficarem verdes antes do fecho na Europa pode ser que a resistência possa ser ultrapassada.
BN
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Re: O comportamento de hoje
Jesse James Escreveu:Sinceramente pensei que hoje a EDP subisse mais.
O dia de ontem, as boas notícias recentes, o fecho dos states...
Mas andou ali a lateralizar! Não há força? Há ali uma resistência nos 3,60?
Um abraço
Exacto...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
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Re: O comportamento de hoje
Jesse James Escreveu: Há ali uma resistência nos 3,60?
Um abraço
Bastante importante, atenção.
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- Registado: 29/11/2007 11:45
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O comportamento de hoje
Sinceramente pensei que hoje a EDP subisse mais.
O dia de ontem, as boas notícias recentes, o fecho dos states...
Mas andou ali a lateralizar! Não há força? Há ali uma resistência nos 3,60?
Um abraço
O dia de ontem, as boas notícias recentes, o fecho dos states...
Mas andou ali a lateralizar! Não há força? Há ali uma resistência nos 3,60?
Um abraço
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
Take the money and run!
ora aqui está uma alternativa à dependência do petroil ...
Tradução de uma noticia de 30/06/2008
"O primeiro ministro José Socrates irá assinar brevemente um acordo para portugal se juntar ao "Better Place Electric Car project" apoiado pela Renault SA e pela Nissan Motor co, relatório pelo Diário Económico sem referir as suas fontes.
EDP - Energias de Portugal SA, já está a trabalhar com outras companhias energéticas na rede para os veículos (G4V) para fornecer uma rede de pontos de abastecimento (Bussiness Dayli).
A Renault e a Nissan assinaram o acordo com "California-Based Project Better Place" em janeiro para começar a produção em massa de carros eléctricos. A Renault fornecerá o projecto Better Place com carros, enquanto a que a Nissan através da sua "joint venture" com a NEC Corp, criaram o pack de baterias de lithium-ion.
As duas campanhias automóveis esperam um investimento entre 500 e 1 bilião de dólares num projecto para 3 anos.O Diário económico não mensionou com quanto contribuiria portugal para o projecto.
Andrew Newby; Andrew.Newby@thomsonreuters.com"
Como os rapazes da AFX Financial news proibem expressamente a cópia das suas noticias, resolvi traduzir pode ser que eles não percebam português :o)
Se a coisa tiver pernas para andar suponho que isto se traduzirá numa grande mais valia para as empresas eléctricas (edp e renováveis) e de distribuição de energia (REN), assim como para as companhias automóveis.
Bons Negócios
"O primeiro ministro José Socrates irá assinar brevemente um acordo para portugal se juntar ao "Better Place Electric Car project" apoiado pela Renault SA e pela Nissan Motor co, relatório pelo Diário Económico sem referir as suas fontes.
EDP - Energias de Portugal SA, já está a trabalhar com outras companhias energéticas na rede para os veículos (G4V) para fornecer uma rede de pontos de abastecimento (Bussiness Dayli).
A Renault e a Nissan assinaram o acordo com "California-Based Project Better Place" em janeiro para começar a produção em massa de carros eléctricos. A Renault fornecerá o projecto Better Place com carros, enquanto a que a Nissan através da sua "joint venture" com a NEC Corp, criaram o pack de baterias de lithium-ion.
As duas campanhias automóveis esperam um investimento entre 500 e 1 bilião de dólares num projecto para 3 anos.O Diário económico não mensionou com quanto contribuiria portugal para o projecto.
Andrew Newby; Andrew.Newby@thomsonreuters.com"
Como os rapazes da AFX Financial news proibem expressamente a cópia das suas noticias, resolvi traduzir pode ser que eles não percebam português :o)
Se a coisa tiver pernas para andar suponho que isto se traduzirá numa grande mais valia para as empresas eléctricas (edp e renováveis) e de distribuição de energia (REN), assim como para as companhias automóveis.
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Re: Amigos Caldeireiros
[DaBest] Escreveu:Amigos Caldeireiros estou a vêr aqui uma variação diária (Máximo - Minimo) atá à corrente hora (14:40) do dia de hoje (08/07/2008) de + ou - 17 centimos sem grande volume, comparativamente ao seu volume médio, estando ela em terreno positivo, o mesmo se passa com a REN que tem subido nas últimas sessões com um volume baixissimo.
O que gostava de saber é se esse facto se traduz num bom ou num mau sinal ? sinal de entrada ? ou sinal de ficar quietinho a vê-las trabalhar ?
Bons negócios
Era de calcular este pequeno ressalto. Os 3.46-3.48 estavam a servir de tampão. O caminho agora são os 3.6. Depois disso...
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há uns tempos atrás alguem aqui referiu que era normal a EDP descer ou subir consoante o comportamento da EDPr dado a sua participação nesta ultima. Então se há este rebound da EDP também não era normal o mesmo comportamento na EDPr? Alguem me pode esclarecer?
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Amigos Caldeireiros
Amigos Caldeireiros estou a vêr aqui uma variação diária (Máximo - Minimo) atá à corrente hora (14:40) do dia de hoje (08/07/2008) de + ou - 17 centimos sem grande volume, comparativamente ao seu volume médio, estando ela em terreno positivo, o mesmo se passa com a REN que tem subido nas últimas sessões com um volume baixissimo.
O que gostava de saber é se esse facto se traduz num bom ou num mau sinal ? sinal de entrada ? ou sinal de ficar quietinho a vê-las trabalhar ?
Bons negócios
O que gostava de saber é se esse facto se traduz num bom ou num mau sinal ? sinal de entrada ? ou sinal de ficar quietinho a vê-las trabalhar ?
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Grupo EDP analisa central de gás natural no Brasil
A Energias do Brasil (EDB) está a estudar construir uma central a gás natural no Brasil, estando a avaliar com a Petrobras e a Sonatrach o fornecimento de gás e estando aberta a que a brasileira tome uma posição accionista na CCGT, disse António Mexia, CEO da EDP-Energias de Portugal.
Diario Económico Online
Citado pela Reuters, o Chief Executive Officer (CEO) adiantou que a EDP quer replicar no Brasil a parceria que tem com a Sonatrach para a Península Ibérica e que prevê que a argelina tenha 25% em, pelo menos, duas Centrais de Ciclo Combinado a gás natural (CCGT).
Num encontro com jornalistas, António Mexia explicou que a EDB já comprou opções de alguns locais para a construção desta CCGT, adiantando: "estamos a avaliar lançar um ou dois grupos geradores de 400 mega watts (MW) cada".
"Estamos a olhar para o gás no Brasil, estamos a avaliar com a Petrobras e a nossa parceira Sonatrach. Gostaríamos que, até ao final do ano, tivessemos uma clarificação sobre esta possibilidade", referiu António Mexia.
"A ideia é a Sonatrach entrar no capital da central (CCGT) e, se a Petrobrás quiser tomar uma posição na CCGT, nós estamos abertos", acrescentou.
O CEO da EDP afirmou que, se a decisão fôr no sentido de avançar, a construção demorará cerca de dois anos e meio a três anos, "o que tornará difícil esta CCGT estar a operar no mercado antes de 2011".
Mexia salientou que "o Brasil é uma peça importante para o crescimento do grupo EDP", recordando que o recente acordo de troca de activos entre a EDB e grupo Rede permitiu aumentar a capacidade de geração no Brasil em 70% para 1.700 MW.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 41521.html
A Energias do Brasil (EDB) está a estudar construir uma central a gás natural no Brasil, estando a avaliar com a Petrobras e a Sonatrach o fornecimento de gás e estando aberta a que a brasileira tome uma posição accionista na CCGT, disse António Mexia, CEO da EDP-Energias de Portugal.
Diario Económico Online
Citado pela Reuters, o Chief Executive Officer (CEO) adiantou que a EDP quer replicar no Brasil a parceria que tem com a Sonatrach para a Península Ibérica e que prevê que a argelina tenha 25% em, pelo menos, duas Centrais de Ciclo Combinado a gás natural (CCGT).
Num encontro com jornalistas, António Mexia explicou que a EDB já comprou opções de alguns locais para a construção desta CCGT, adiantando: "estamos a avaliar lançar um ou dois grupos geradores de 400 mega watts (MW) cada".
"Estamos a olhar para o gás no Brasil, estamos a avaliar com a Petrobras e a nossa parceira Sonatrach. Gostaríamos que, até ao final do ano, tivessemos uma clarificação sobre esta possibilidade", referiu António Mexia.
"A ideia é a Sonatrach entrar no capital da central (CCGT) e, se a Petrobrás quiser tomar uma posição na CCGT, nós estamos abertos", acrescentou.
O CEO da EDP afirmou que, se a decisão fôr no sentido de avançar, a construção demorará cerca de dois anos e meio a três anos, "o que tornará difícil esta CCGT estar a operar no mercado antes de 2011".
Mexia salientou que "o Brasil é uma peça importante para o crescimento do grupo EDP", recordando que o recente acordo de troca de activos entre a EDB e grupo Rede permitiu aumentar a capacidade de geração no Brasil em 70% para 1.700 MW.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 41521.html
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