EDP - Tópico Geral
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A minha análise dará sinal de entrada, depois do mercado inverter. Não tenho pretensão de adivinhar nenhum fundo. Mas ao longo de 2008, quase todas as semanas este género de questões se levantaram. Eu mantenho a minha coerência e a minha análise.
Uns negoceiam com base na análise fundamental, outros com base em "feelings", outros com base em notícias.
Agora não me peçam para que eu analise de outra forma que aquela que tem sido a minha forma de estar nos mercados.
Um abraço,
Ulisses
Uns negoceiam com base na análise fundamental, outros com base em "feelings", outros com base em notícias.
Agora não me peçam para que eu analise de outra forma que aquela que tem sido a minha forma de estar nos mercados.
Um abraço,
Ulisses
Re: Pontos de vista!
sol Escreveu:A análise técnica vale o que vale. Como tantas outras coisas com que somos obrigados a lidar.
Também seria um bom exercício, colocar lado a lado a recomendação do tópico acima, do Espirito Santo e a análise e o gráfico do Ulisses, a análise técnica também proporciona esta extraordinária maravilha de ambos poderem vir a ter razão.
Partindo do princípio que o Ulisses tem razão, que não é recomendavel uma entrada na EDP neste momento, podemos concluir que ainda existe muita gente teimosa, porque sempre que alguém vende alguém compra, ou então os defensores da análise técnica ainda tem um longo percurso a fazer, ainda há muita gente por convencer.
Análises a parte, de pouco vale eu pretender que um activo suba ou desça se eu não tiver estaleca para poder controlar esse mesmo destino em determinada cotação, primeiro os homens ditam o destino, das coisas, só depois vem o homem que utilizando os métodos que desenvolveu tenta esplicar o que de facto aconteceu o poderá vir a acontecer.
sol
Mas 2º a AT , quantos títulos no PSI20 se aconselha uma entrada longa? (e o nosso amigo Ulisses tem abordado esse tema quase diariamente)
Eu respondo, 1. (e mesmo esse é discutível)
Portanto, meu caro sol, se o mercado fosse indefectivel desta AT , provavelmente reduzir-se-ia o volume a migalhas, porque simplesmente ninguem entrava.
Abraço
Pontos de vista!
A análise técnica vale o que vale. Como tantas outras coisas com que somos obrigados a lidar.
Também seria um bom exercício, colocar lado a lado a recomendação do tópico acima, do Espirito Santo e a análise e o gráfico do Ulisses, a análise técnica também proporciona esta extraordinária maravilha de ambos poderem vir a ter razão.
Partindo do princípio que o Ulisses tem razão, que não é recomendavel uma entrada na EDP neste momento, podemos concluir que ainda existe muita gente teimosa, porque sempre que alguém vende alguém compra, ou então os defensores da análise técnica ainda tem um longo percurso a fazer, ainda há muita gente por convencer.
Análises a parte, de pouco vale eu pretender que um activo suba ou desça se eu não tiver estaleca para poder controlar esse mesmo destino em determinada cotação, primeiro os homens ditam o destino, das coisas, só depois vem o homem que utilizando os métodos que desenvolveu tenta esplicar o que de facto aconteceu o poderá vir a acontecer.
sol
Também seria um bom exercício, colocar lado a lado a recomendação do tópico acima, do Espirito Santo e a análise e o gráfico do Ulisses, a análise técnica também proporciona esta extraordinária maravilha de ambos poderem vir a ter razão.
Partindo do princípio que o Ulisses tem razão, que não é recomendavel uma entrada na EDP neste momento, podemos concluir que ainda existe muita gente teimosa, porque sempre que alguém vende alguém compra, ou então os defensores da análise técnica ainda tem um longo percurso a fazer, ainda há muita gente por convencer.
Análises a parte, de pouco vale eu pretender que um activo suba ou desça se eu não tiver estaleca para poder controlar esse mesmo destino em determinada cotação, primeiro os homens ditam o destino, das coisas, só depois vem o homem que utilizando os métodos que desenvolveu tenta esplicar o que de facto aconteceu o poderá vir a acontecer.
sol
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Pontos de Vista!
Espírito Santo Research atribui potencial de 50% à EDP
06/08/2008
A Espírito Santo Research reiniciou a cobertura da Energias de Portugal com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 4,80 euros, que representa um potencial de valorização de 50%.
Para o analista da casa de investimento, Pedro Morais, a EDP “oferece um ‘mix’ interessante de forte crescimento nas energias renováveis e também boas perspectivas para o negócio hídrico em Portugal”.
De acordo com um resumo da nota de “research”, publicada na Bloomberg, um dos mais importantes catalisadores para as acções da EDP está na “capacidade da EDP Renováveis executar o seu plano de negócios”.
As acções da EDP estão a negocia em queda de 3,76% para 3,20 euros, pelo que o “target” da ESR apresenta um potencial de valorização de 50%.
Veja aqui os restantes “targets” atribuídos pelos analistas à EDP.
Dados que pondem ser consultados em:
www.bpionline.pt
06/08/2008
A Espírito Santo Research reiniciou a cobertura da Energias de Portugal com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 4,80 euros, que representa um potencial de valorização de 50%.
Para o analista da casa de investimento, Pedro Morais, a EDP “oferece um ‘mix’ interessante de forte crescimento nas energias renováveis e também boas perspectivas para o negócio hídrico em Portugal”.
De acordo com um resumo da nota de “research”, publicada na Bloomberg, um dos mais importantes catalisadores para as acções da EDP está na “capacidade da EDP Renováveis executar o seu plano de negócios”.
As acções da EDP estão a negocia em queda de 3,76% para 3,20 euros, pelo que o “target” da ESR apresenta um potencial de valorização de 50%.
Veja aqui os restantes “targets” atribuídos pelos analistas à EDP.
Dados que pondem ser consultados em:
www.bpionline.pt
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Ulisses Pereira Escreveu:A EDP continua o seu "Bear Market", não tendo dado qualquer sinal de força nos últimos 9 meses, nunca conseguindo quebrar as resistências definidas. Os ursos dominam em todos os horizontes temporais e continua a desaconselhar-se qualquer entrada no papel.
Ulisses,
Permite-me uma pequena achega: quando escreves "continua a desaconselhar-se qualquer entrada no papel" penso que em bom rigor se deve escrever "continua a desaconselhar-se qualquer entrada longa no papel".
Com efeito, a EDP tem vindo a dar boas oportunidades do lado curto e, como já por várias vezes tens referido no Caldeirão, é possível ganhar dinheiro com as quedas, por isso acho que esta ressalva é importante.
1 abraço,
Elias
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A EDP continua o seu "Bear Market", não tendo dado qualquer sinal de força nos últimos 9 meses, nunca conseguindo quebrar as resistências definidas. Os ursos dominam em todos os horizontes temporais e continua a desaconselhar-se qualquer entrada no papel.
Queria aproveitar estes gráficos para salientar 2 notas:
Uma vez que se tem falado tanto do Caldeirão sobre a validade ou não da análise técnica, este gráfico parece-me um bom exemplo do que a análise técnica bem clássica (suportes/Resistências/Linhas de tendência) pode ter servido de óptimo auxiliar na tomada de decisões de investidores de médio/longo prazo.
Conseguimos identificar o topo do "Bull Market" em Novembro? Não. Como seguidores da tendência, não se consegue apanhar topos. Esse sinal só veio em meados de Janeiro com a quebra de um importante suporte horizontal e da linha de tendência ascendente de longo prazo. Mas reparem como, apesar de 2 meses atrasado, quem detinha acções da EDP e seguiu esse sinal, conseguiu sair ainda em óptimas condições, fugindo à maior parte das quedas.
Outro aspecto que achei curioso ao observar o gráfico de longo prazo é que, quem comprou EDP no seu dia de estreia na Bolsa, há cerca de 10 anos atrás, pouco dinheiro está a ganhar. Se colocarmos nesta equação questões como a inflação anual, as conclusões ainda são mais preocupantes.
UM abraço,
Ulisses
Queria aproveitar estes gráficos para salientar 2 notas:

Conseguimos identificar o topo do "Bull Market" em Novembro? Não. Como seguidores da tendência, não se consegue apanhar topos. Esse sinal só veio em meados de Janeiro com a quebra de um importante suporte horizontal e da linha de tendência ascendente de longo prazo. Mas reparem como, apesar de 2 meses atrasado, quem detinha acções da EDP e seguiu esse sinal, conseguiu sair ainda em óptimas condições, fugindo à maior parte das quedas.

UM abraço,
Ulisses
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Elias Escreveu:Laaz Rockit Escreveu:Na minha modesta opinião, esperaria pelos 3,10.
Laaz,
Não percebo bem a linha vermelha superior do teu gráfico. Podes por favor explicar a que se refere?
1 abraço,
Elias
Elias, não te fies muito nas minhas linhas

Bem, mas explicando: a linha de cima é uma LTD que já tinha há bastante tempo, que penso ainda se mantém válida. Anexo gráfico com espaço temporal mais alargado.
Abraço.
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O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
O porquê.....
Destas descidas constantementes?
É uma das acções preferidas na minha carteira de longo prazo, mas o porquê, de descer, quando ela até era uma acção de refugio?
Abraços
É uma das acções preferidas na minha carteira de longo prazo, mas o porquê, de descer, quando ela até era uma acção de refugio?
Abraços
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Já faz um tempinho que ninguém actualiza o gráfico da EDP (agora a onda é falar da renováveis
)
Mas parece-me oportuno fazê-lo e por isso aqui ficam dois gráficos fresquinhos com algumas notas:
- cotação no mínimo de 5 semanas (desde 2 de Julho que não ia abaixo dos 3,34)
- grande volume na queda de hoje
- formou-se uma resistência nos 3,60 (este valor tinha funcionado como suporte no ressalto de 17 de Março e agora mostrou que os vendedores se posicionaram como guardiães a este nível ---> resistência)
Resumindo e baralhando: enquanto os 3,60 não forem vencidos em fecho, os ursos dominam na EDP e por isso não se aconselham posições longas.
A esperança dos toiros está, naturalmente, na possível formação de um duplo fundo nos 3,25...
1 abraço,
Elias

Mas parece-me oportuno fazê-lo e por isso aqui ficam dois gráficos fresquinhos com algumas notas:
- cotação no mínimo de 5 semanas (desde 2 de Julho que não ia abaixo dos 3,34)
- grande volume na queda de hoje
- formou-se uma resistência nos 3,60 (este valor tinha funcionado como suporte no ressalto de 17 de Março e agora mostrou que os vendedores se posicionaram como guardiães a este nível ---> resistência)
Resumindo e baralhando: enquanto os 3,60 não forem vencidos em fecho, os ursos dominam na EDP e por isso não se aconselham posições longas.
A esperança dos toiros está, naturalmente, na possível formação de um duplo fundo nos 3,25...
1 abraço,
Elias
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EDP e CENERG assinam acordo para aproveitamento de Pequenas Centrais Hídricas
A EDP Produção e o grupo GENERG assinaram um acordo que visa o aproveitamento da pequenas centrais hídricas nas bacias dos rios Tejo e Mondego.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A EDP Produção e o grupo GENERG assinaram um acordo que visa o aproveitamento da pequenas centrais hídricas nas bacias dos rios Tejo e Mondego.
As duas empresas, anunciaram esta tarde em comunicado, que vão "identificar, analisar e desenvolver conjuntamente pequenos e médios projectos de produção de energia hidroeléctrica, através da construção e exploração de novos centros electroprodutores hídricos, com potência instalada limitada a um máximo de 30 'mega watts'".
Este acordo visa a "valorização dos recursos hídricos nacionais na produção de electricidade, com isso reforçando a independência energética do País e reduzindo as emissões de dióxido de carbono (CO2)", acrescenta o mesmo comunicado.
A EDP Produção e o grupo GENERG assinaram um acordo que visa o aproveitamento da pequenas centrais hídricas nas bacias dos rios Tejo e Mondego.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A EDP Produção e o grupo GENERG assinaram um acordo que visa o aproveitamento da pequenas centrais hídricas nas bacias dos rios Tejo e Mondego.
As duas empresas, anunciaram esta tarde em comunicado, que vão "identificar, analisar e desenvolver conjuntamente pequenos e médios projectos de produção de energia hidroeléctrica, através da construção e exploração de novos centros electroprodutores hídricos, com potência instalada limitada a um máximo de 30 'mega watts'".
Este acordo visa a "valorização dos recursos hídricos nacionais na produção de electricidade, com isso reforçando a independência energética do País e reduzindo as emissões de dióxido de carbono (CO2)", acrescenta o mesmo comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs mantém EDP na "lista de compras" após resultados acima do esperado
A Goldman Sachs mostrou-se agradada com os resultados apresentados pela EDP que acabaram por superar as suas previsões e as do consenso do mercado, com os lucros a aumentarem em 67%, inflacionados por um ganho de capital com a Renováveis. A EDP mantém-se, assim, na lista de convicção de comprar da casa norte-americana.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Goldman Sachs mostrou-se agradada com os resultados apresentados pela EDP que acabaram por superar as suas previsões e as do consenso do mercado, com os lucros a aumentarem em 67%, inflacionados por um ganho de capital com a Renováveis. A EDP mantém-se, assim, na lista de “convicção de comprar” da casa norte-americana.
“Acreditamos que a EDP revelou um bom conjunto de resultados operacionais, superando as nossas expectativas em grande parte das divisões”, salienta o analista Matija Gergolet, da Goldman Sachs que tinha como previsão de lucros para a empresa um valor de 451 milhões. A EDP conseguiu 703 milhões de euros.
Os números da eléctrica “incluem várias excepções”, não antecipadas pela casa de investimento. Entre elas, o reconhecimento de uma menos-valia potencial com o BCP e perdas de 54 milhões com outras participações financeira. No sentido oposto, a EDP “registou um ganho de capital de 405 milhões com o IPO da Renováveis”, salienta o analista.
Apesar destes resultados, a Goldman Sachs manteve a avaliação dos títulos da EDP em 4,50 euros e a empresa na sua lista de “convicção de comprar”. Este “target” confere às acções um potencial de subida de 28%, face à actual cotação no mercado. A EDP segue a negociar nos 3,515 euros, em alta de 1,15%.
Para a Goldman Sachs, a entrega de “crescimento nas energias renováveis e a gestão da empresa no ambiente político e competitivo da Ibéria será a chave para o desempenho futuro das acções” da EDP. Este ano, a eléctrica regista uma quebra de 21,7%, ainda assim melhor do que a do PSI-20. O índice cai 34,5%.
A Goldman Sachs mostrou-se agradada com os resultados apresentados pela EDP que acabaram por superar as suas previsões e as do consenso do mercado, com os lucros a aumentarem em 67%, inflacionados por um ganho de capital com a Renováveis. A EDP mantém-se, assim, na lista de convicção de comprar da casa norte-americana.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Goldman Sachs mostrou-se agradada com os resultados apresentados pela EDP que acabaram por superar as suas previsões e as do consenso do mercado, com os lucros a aumentarem em 67%, inflacionados por um ganho de capital com a Renováveis. A EDP mantém-se, assim, na lista de “convicção de comprar” da casa norte-americana.
“Acreditamos que a EDP revelou um bom conjunto de resultados operacionais, superando as nossas expectativas em grande parte das divisões”, salienta o analista Matija Gergolet, da Goldman Sachs que tinha como previsão de lucros para a empresa um valor de 451 milhões. A EDP conseguiu 703 milhões de euros.
Os números da eléctrica “incluem várias excepções”, não antecipadas pela casa de investimento. Entre elas, o reconhecimento de uma menos-valia potencial com o BCP e perdas de 54 milhões com outras participações financeira. No sentido oposto, a EDP “registou um ganho de capital de 405 milhões com o IPO da Renováveis”, salienta o analista.
Apesar destes resultados, a Goldman Sachs manteve a avaliação dos títulos da EDP em 4,50 euros e a empresa na sua lista de “convicção de comprar”. Este “target” confere às acções um potencial de subida de 28%, face à actual cotação no mercado. A EDP segue a negociar nos 3,515 euros, em alta de 1,15%.
Para a Goldman Sachs, a entrega de “crescimento nas energias renováveis e a gestão da empresa no ambiente político e competitivo da Ibéria será a chave para o desempenho futuro das acções” da EDP. Este ano, a eléctrica regista uma quebra de 21,7%, ainda assim melhor do que a do PSI-20. O índice cai 34,5%.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Desvalorização das acções
BCP e Sonaecom fazem EDP perder 148 milhões de euros
As participações da EDP no BCP e na Sonaecom tiveram um impacto negativo de 148 milhões de euros nas contas do primeiro semestre da eléctrica nacional. Os resultados líquidos da EDP, que foram de 703 milhões de euros, foram todavia prejudicados pela desvalorização das acções das duas companhias.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
As participações da EDP no BCP e na Sonaecom tiveram um impacto negativo de 148 milhões de euros nas contas do primeiro semestre da eléctrica nacional. Os resultados líquidos da EDP, que foram de 703 milhões de euros, foram todavia prejudicados pela desvalorização das acções das duas companhias.
Sobre o eventual novo impacto negativo nas contas do segundo semestre, o CEO da EDP declarou esta tarde que “estamos tranquilos”, considerando que “os nossos resultados já tiveram um impacto tão negativo que é impossível afectar mais”.
António Mexia lembrou que mantém o interesse em alienar a participação de cerca de 8% na Sonaecom, afirmando que “não temos interesse nas telecomunicações, mas não há pressa em vender”.
Sobre os 4,4% que tem no BCP, o gestor reiterou “o compromisso de parceria e maximização de valor para os accionistas”.
BCP e Sonaecom fazem EDP perder 148 milhões de euros
As participações da EDP no BCP e na Sonaecom tiveram um impacto negativo de 148 milhões de euros nas contas do primeiro semestre da eléctrica nacional. Os resultados líquidos da EDP, que foram de 703 milhões de euros, foram todavia prejudicados pela desvalorização das acções das duas companhias.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
As participações da EDP no BCP e na Sonaecom tiveram um impacto negativo de 148 milhões de euros nas contas do primeiro semestre da eléctrica nacional. Os resultados líquidos da EDP, que foram de 703 milhões de euros, foram todavia prejudicados pela desvalorização das acções das duas companhias.
Sobre o eventual novo impacto negativo nas contas do segundo semestre, o CEO da EDP declarou esta tarde que “estamos tranquilos”, considerando que “os nossos resultados já tiveram um impacto tão negativo que é impossível afectar mais”.
António Mexia lembrou que mantém o interesse em alienar a participação de cerca de 8% na Sonaecom, afirmando que “não temos interesse nas telecomunicações, mas não há pressa em vender”.
Sobre os 4,4% que tem no BCP, o gestor reiterou “o compromisso de parceria e maximização de valor para os accionistas”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Compra da Fenosa pela Gas Natural
EDP sem "medo" do novo gigante energético espanhol
A EDP nunca esteve interessada na compra da Unión Fenosa, devido à dimensão do negócio. As características da operação levaram a que naturalmente não estivéssemos na lista de interessados , assumiu esta tarde o CEO da EDP.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP nunca esteve interessada na compra da Unión Fenosa, devido à dimensão do negócio. “As características da operação levaram a que naturalmente não estivéssemos na lista de interessados”, assumiu esta tarde o CEO da EDP.
António Mexia explicou aos jornalistas que “temos uma perspectiva muito clara de crescimento sustentável e queremos manter uma situação financeira saudável e este negócio visto em bloco não respeita estes critérios”.
O presidente executivo aproveitou ainda a apresentação dos resultados semestrais para dizer que a criação de um “novo gigante” no sector energético na Península Ibérica “não nos condiciona”, ressalvando que “a reorganização do sector em Espanha tem acontecido desde há três anos e não estarmos envolvidos nisso tem-nos permitido entregar crescimento saudável e resultados diferenciados”.
A estratégia para a Península Ibérica “é clara e não há necessidade de alterar o foco”, argumenta Mexia, quando questionado sobre o interesse na actividade de gás que a Gas Natural deverá ter de alienar no âmbito da OPA sobre a Fenosa.
“Não é para aí que estamos determinados a gastar mais do nosso tempo”, acrescentou o gestor, lembrando o interesse “em novas geografias e novas áreas de negócio”.
EDP sem "medo" do novo gigante energético espanhol
A EDP nunca esteve interessada na compra da Unión Fenosa, devido à dimensão do negócio. As características da operação levaram a que naturalmente não estivéssemos na lista de interessados , assumiu esta tarde o CEO da EDP.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP nunca esteve interessada na compra da Unión Fenosa, devido à dimensão do negócio. “As características da operação levaram a que naturalmente não estivéssemos na lista de interessados”, assumiu esta tarde o CEO da EDP.
António Mexia explicou aos jornalistas que “temos uma perspectiva muito clara de crescimento sustentável e queremos manter uma situação financeira saudável e este negócio visto em bloco não respeita estes critérios”.
O presidente executivo aproveitou ainda a apresentação dos resultados semestrais para dizer que a criação de um “novo gigante” no sector energético na Península Ibérica “não nos condiciona”, ressalvando que “a reorganização do sector em Espanha tem acontecido desde há três anos e não estarmos envolvidos nisso tem-nos permitido entregar crescimento saudável e resultados diferenciados”.
A estratégia para a Península Ibérica “é clara e não há necessidade de alterar o foco”, argumenta Mexia, quando questionado sobre o interesse na actividade de gás que a Gas Natural deverá ter de alienar no âmbito da OPA sobre a Fenosa.
“Não é para aí que estamos determinados a gastar mais do nosso tempo”, acrescentou o gestor, lembrando o interesse “em novas geografias e novas áreas de negócio”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Objectivos para 2010 já cumpridos
EDP apresenta novo plano de negócios em Novembro
O novo plano estratégico da EDP vai ser apresentado aos accionistas no início de Novembro. O CEO da eléctrica diz que já estão totalmente cumpridos os objectivos do business plan para 2007-2010, nomeadamente em EBITDA, EPS e OPEX.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O novo plano estratégico da EDP vai ser apresentado aos accionistas no início de Novembro. O CEO da eléctrica diz que “já estão totalmente cumpridos” os objectivos do “business plan” para 2007-2010, nomeadamente em EBITDA, EPS e OPEX.
“No início do novo quadrimestre vamos apresentar as novas metas para dar mais visibilidade ao que é necessário alcançar no futuro”, anunciou esta tarde o CEO da EDP, António Mexia, na apresentação de resultados do primeiro semestre de 2008.
Os resultados do primeiro semestre “estão em linha para que sejam cumpridos os objectivos do plano de negócios 2007-2010, de um crescimento médio de 13% do EBITDA (“cash-flow operacional”) e de 14% no lucro por acção (EPS)”, relembrou o gestor.
Mexia considera que “os resultados semestrais, com um crescimento no EBITDA de 17% e dos resultados líquidos de 66%, face ao período homólogo, são claros”
O gestor explicou que “mostram que estamos a cumprir os objectivos do ‘business plan’. Mostram que temos um crescimento rentável e único face às congéneres. O maior da península ibérica. Também registámos o melhor rácio de eficiência”.
Com “mais de 50% dos resultados são provenientes de fora de Portugal e 25% fora da Península Ibérica”, o CEO da EDP defende que “somos uma companhia verdadeiramente multinacional”, prevendo que “o peso das actividades no exterior tende a aumentar até à entrada em funcionamento das novas barragens em Portugal”.
Para o segundo semestre, a administração da EDP prevê que nas actividades tradicionais de produção e comercialização seja mantida “uma boa visibilidade da margem bruta até o final do ano”, assegurada pela “política de ‘hedging’ (cobertura de risco)”, diz Mexia.
No negócio das renováveis, a EDP espera até ao final do ano cumprir a meta de construção anual de 2 mil megawatts (MW).
Durante este ano deverá ser realizado um investimento próximo dos 3,5 mil milhões de euros.
A dívida líquida da EDP no primeiro semestre era de 12 mil milhões de euros “melhorando o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA para 3,8 vezes”, precisou o administrador financeiro da eléctrica, Nuno Alves.
O CFO da EDP deu ainda a conhecer que sem o impacto dos défices tarifários este rácio seria de 3,4 vezes. No primeiro semestre, o défice em Portugal era de 400 milhões de euros e em Espanha de 150 milhões de euros”, deu a conhecer o gestor.
EDP apresenta novo plano de negócios em Novembro
O novo plano estratégico da EDP vai ser apresentado aos accionistas no início de Novembro. O CEO da eléctrica diz que já estão totalmente cumpridos os objectivos do business plan para 2007-2010, nomeadamente em EBITDA, EPS e OPEX.
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Tânia Ferreira
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O novo plano estratégico da EDP vai ser apresentado aos accionistas no início de Novembro. O CEO da eléctrica diz que “já estão totalmente cumpridos” os objectivos do “business plan” para 2007-2010, nomeadamente em EBITDA, EPS e OPEX.
“No início do novo quadrimestre vamos apresentar as novas metas para dar mais visibilidade ao que é necessário alcançar no futuro”, anunciou esta tarde o CEO da EDP, António Mexia, na apresentação de resultados do primeiro semestre de 2008.
Os resultados do primeiro semestre “estão em linha para que sejam cumpridos os objectivos do plano de negócios 2007-2010, de um crescimento médio de 13% do EBITDA (“cash-flow operacional”) e de 14% no lucro por acção (EPS)”, relembrou o gestor.
Mexia considera que “os resultados semestrais, com um crescimento no EBITDA de 17% e dos resultados líquidos de 66%, face ao período homólogo, são claros”
O gestor explicou que “mostram que estamos a cumprir os objectivos do ‘business plan’. Mostram que temos um crescimento rentável e único face às congéneres. O maior da península ibérica. Também registámos o melhor rácio de eficiência”.
Com “mais de 50% dos resultados são provenientes de fora de Portugal e 25% fora da Península Ibérica”, o CEO da EDP defende que “somos uma companhia verdadeiramente multinacional”, prevendo que “o peso das actividades no exterior tende a aumentar até à entrada em funcionamento das novas barragens em Portugal”.
Para o segundo semestre, a administração da EDP prevê que nas actividades tradicionais de produção e comercialização seja mantida “uma boa visibilidade da margem bruta até o final do ano”, assegurada pela “política de ‘hedging’ (cobertura de risco)”, diz Mexia.
No negócio das renováveis, a EDP espera até ao final do ano cumprir a meta de construção anual de 2 mil megawatts (MW).
Durante este ano deverá ser realizado um investimento próximo dos 3,5 mil milhões de euros.
A dívida líquida da EDP no primeiro semestre era de 12 mil milhões de euros “melhorando o rácio da dívida líquida sobre o EBITDA para 3,8 vezes”, precisou o administrador financeiro da eléctrica, Nuno Alves.
O CFO da EDP deu ainda a conhecer que sem o impacto dos défices tarifários este rácio seria de 3,4 vezes. No primeiro semestre, o défice em Portugal era de 400 milhões de euros e em Espanha de 150 milhões de euros”, deu a conhecer o gestor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ganho com a Renováveis impulsiona lucros da EDP para os 703 milhões
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 66,6% para os 703 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, impulsionados por ganhos de capital. Ajustados desses factores e de outros penalizadores dos lucros, estes teriam crescido apenas 12%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 66,6% para os 703 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, impulsionados por ganhos de capital. Ajustados desses factores e de outros penalizadores que penalizaram as contas, os lucros teriam crescido apenas 12%.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a eléctrica explica que o resultado líquido atingiu os 703 milhões de euros no primeiro semestre de 2008, “impulsionado por diversos ganhos de capital”.
Nomeadamente, 405 milhões de euros decorrentes da diluição da posição da EDP na EDP Renováveis e de 49 milhões de euros decorrente da venda das posições na Turbogás (40%) e Portugen (27%).
Por outro lado, o lucro líquido “está penalizado, por um lado, pelo efeito global da descontinuação das operações da Enersul na EDP no valor de 67 milhões de euros que resulta da perda no valor económico da Enersul devido a um enquadramento regulatório negativo e 8 milhões de euros como resultado da operação de permuta de activos da Enersul”, acrescenta a EDP.
Ajustado destes factores e das imparidades supra-referidas, o lucro líquido sobe 12% em termos homólogos, revela a empresa face aos 422,1 milhões de euros do período homólogo.
O EBITDA consolidado cresceu 17,2% para os 1,6 mil milhões de euros face ao primeiro semestre de 2007 e a empresa sublinha o facto de, excluindo o impacto da aquisição da Horizon em Julho de 2007, o EBITDA pró-froma avançou 10,2%.
Os proveitos operacionais avançaram 19,4% para os 6,7 mil milhões de euros.
A dívida líquida no final de Junho ascendia a 12 mil milhões, acima de 11,7 mil milhões registado no final de 2007, “reflectindo por um lado o elevado nível de cash flow gerado e o encaixe da operação de IPO da EDP renováveis, e por outro lado, o elevado nível de investimento operacional, o pagamento de 759 milhões de euros pelo domínio hídrico e o aumento do valor de activos regulatórios”.
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 66,6% para os 703 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, impulsionados por ganhos de capital. Ajustados desses factores e de outros penalizadores dos lucros, estes teriam crescido apenas 12%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Energias de Portugal aumentaram 66,6% para os 703 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, impulsionados por ganhos de capital. Ajustados desses factores e de outros penalizadores que penalizaram as contas, os lucros teriam crescido apenas 12%.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a eléctrica explica que o resultado líquido atingiu os 703 milhões de euros no primeiro semestre de 2008, “impulsionado por diversos ganhos de capital”.
Nomeadamente, 405 milhões de euros decorrentes da diluição da posição da EDP na EDP Renováveis e de 49 milhões de euros decorrente da venda das posições na Turbogás (40%) e Portugen (27%).
Por outro lado, o lucro líquido “está penalizado, por um lado, pelo efeito global da descontinuação das operações da Enersul na EDP no valor de 67 milhões de euros que resulta da perda no valor económico da Enersul devido a um enquadramento regulatório negativo e 8 milhões de euros como resultado da operação de permuta de activos da Enersul”, acrescenta a EDP.
Ajustado destes factores e das imparidades supra-referidas, o lucro líquido sobe 12% em termos homólogos, revela a empresa face aos 422,1 milhões de euros do período homólogo.
O EBITDA consolidado cresceu 17,2% para os 1,6 mil milhões de euros face ao primeiro semestre de 2007 e a empresa sublinha o facto de, excluindo o impacto da aquisição da Horizon em Julho de 2007, o EBITDA pró-froma avançou 10,2%.
Os proveitos operacionais avançaram 19,4% para os 6,7 mil milhões de euros.
A dívida líquida no final de Junho ascendia a 12 mil milhões, acima de 11,7 mil milhões registado no final de 2007, “reflectindo por um lado o elevado nível de cash flow gerado e o encaixe da operação de IPO da EDP renováveis, e por outro lado, o elevado nível de investimento operacional, o pagamento de 759 milhões de euros pelo domínio hídrico e o aumento do valor de activos regulatórios”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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