Banif - Tópico Geral
Banif admite recorrer a garantias do Estado
2008/11/24 19:23Paula Gonçalves MartinsAAAA
Mas não imediatamente
O presidente do Banif admitiu esta segunda-feira que o banco está a ponderar recorrer às garantias do Estado, à semelhança de outras instituições financeiras.
Horácio Roque disse que o cenário é possível, mas «imediatamente não».
À margem do lançamento do livro «João Rendeiro - Testemunho de um Banqueiro», Horácio Roque não precisou se a decisão será tomada ainda este ano ou só em 2009.
As acções do Banif fecharam a valorizar 0,87% para 1,16 euros.
2008/11/24 19:23Paula Gonçalves MartinsAAAA
Mas não imediatamente
O presidente do Banif admitiu esta segunda-feira que o banco está a ponderar recorrer às garantias do Estado, à semelhança de outras instituições financeiras.
Horácio Roque disse que o cenário é possível, mas «imediatamente não».
À margem do lançamento do livro «João Rendeiro - Testemunho de um Banqueiro», Horácio Roque não precisou se a decisão será tomada ainda este ano ou só em 2009.
As acções do Banif fecharam a valorizar 0,87% para 1,16 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banif está disponível para consolidação na banca e seguros
2008/11/24 19:18Paula Gonçalves MartinsAAAA
Mas não passa por BPP devido a «características especiais» desta instituição
O Banif está aberto a consolidação na área da banca e dos seguros.
Segundo o presidente da instituição financeira, Horácio Roque, esse crescimento não passa pelo Banco Privado Português (BPP) porque este «tem características muito específicas, disse à margem do lançamento do livro «João Rendeiro - Testemunho de um Banqueiro».
As acções do Banif fecharam a valorizar 0,87% para 1,16 euros.
2008/11/24 19:18Paula Gonçalves MartinsAAAA
Mas não passa por BPP devido a «características especiais» desta instituição
O Banif está aberto a consolidação na área da banca e dos seguros.
Segundo o presidente da instituição financeira, Horácio Roque, esse crescimento não passa pelo Banco Privado Português (BPP) porque este «tem características muito específicas, disse à margem do lançamento do livro «João Rendeiro - Testemunho de um Banqueiro».
As acções do Banif fecharam a valorizar 0,87% para 1,16 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Horácio Roque
Banif afasta para já interesse na compra do BPP
O Banif afasta, para já, interesse na compra do BPP, afirmou Horácio Roque, presidente do banco, à margem da apresentação do livro de João Rendeiro.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O Banif afasta, para já, interesse na compra do BPP, afirmou Horácio Roque, presidente do banco, à margem da apresentação do livro de João Rendeiro.
"Não estou interessado em comprar mais bancos. Não estamos compradores nesta altura", disse Horácio Roque, que no entanto, lembra que tem afirmado estar aberto a concentrações na área da banca e na área seguradora.
Relativamente ao BPP diz que o seu banco já tem essa área de negócio, para realçar a falta de interesse no BPP.
Horácio Roque revelou estar na apresentação do livro enquanto amigo de João Rendeiro.
Roque revelou o seu interesse na aquisição da Real Seguros, seguradora que a SLN colocou à venda.
O presidente do Banif adiantou ainda não ter pedido qualquer aval ao Estado mas não descarta essa possibilidade quando o banco sentir necessidade.
Banif afasta para já interesse na compra do BPP
O Banif afasta, para já, interesse na compra do BPP, afirmou Horácio Roque, presidente do banco, à margem da apresentação do livro de João Rendeiro.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O Banif afasta, para já, interesse na compra do BPP, afirmou Horácio Roque, presidente do banco, à margem da apresentação do livro de João Rendeiro.
"Não estou interessado em comprar mais bancos. Não estamos compradores nesta altura", disse Horácio Roque, que no entanto, lembra que tem afirmado estar aberto a concentrações na área da banca e na área seguradora.
Relativamente ao BPP diz que o seu banco já tem essa área de negócio, para realçar a falta de interesse no BPP.
Horácio Roque revelou estar na apresentação do livro enquanto amigo de João Rendeiro.
Roque revelou o seu interesse na aquisição da Real Seguros, seguradora que a SLN colocou à venda.
O presidente do Banif adiantou ainda não ter pedido qualquer aval ao Estado mas não descarta essa possibilidade quando o banco sentir necessidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Resultados
Banif fecha nove meses com queda de 22,6% nos lucros
O Banif terminou o os primeiros nove meses deste ano com resultados líquidos consolidados de 50,1 milhões de euros, o que representa uma queda de 22,6% face ao período homólogo do ano passado, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Banif terminou o os primeiros nove meses deste ano com resultados líquidos consolidados de 50,1 milhões de euros, o que representa uma queda de 22,6% face ao período homólogo do ano passado, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Quanto aos resultados recorrentes, registou-se uma descida de 51,10% nos resultados líquidos consolidados de 57,7 milhões de euros para 28,2 milhões de euros.
A justificar esta queda está a menos margem de intermediação financeira, o maior provisionamento por imparidade de crédito e os menores resultados da actividade seguradora e da banca de investimento.
O banco acrescenta que os capitais próprios, deduzidos de interesses minoritários, subiram 20,2% para os 626,1 milhões de euros. Este comportamento ficou a dever-se ao aumento de capital de 100 milhões de euros realizado em Junho e que permitiu um encaixe deste montante, ao resultado do exercício de 2007 não distribuído, ao resultado acumulado até ao final do terceiro trimestre, e à diminuição das reservas de reavaliação dos títulos classificados na rubrica do balanço “activos financeiros disponíveis para venda”.
A margem financeira, incluindo o rendimento de títulos, subiu 8,9% para os 198,6 milhões de euros. Já os outros proveitos líquidos, que incluem comissões líquidas, cresceram 5,1% para os 95,1 milhões de euros, uma rubrica “afectada pela crise continuada que se vem registando ao nível dos principais mercados financeiros internacionais”.
Por outro lado “as provisões e imparidades líquidas do exercício apresentam um acréscimo de 100,5% elevando-se a 46,8 milhões de euros, no final do terceiro trimestre de 2008, reflexo da deterioração da actual conjuntura macroeconómica nacional e internacional que obrigou, inclusive, a uma política de maior prudência na avaliação de alguns coeficientes de análise colectiva da imparidade do crédito”, afirma o comunicado do banco.
O “cash flow” de exploração consolidado totalizou os 143,6 milhões de euros, o que representa um gnaho de 14,6% em comparação ao período homólogo do ano anterior.
Já o activo líquido da instituição ascendeu a 12.742 milhões de euros, a 30 de Setembro deste ano, um aumento de 25,1% face ao final do terceiro trimestre do ano precedente.
O banco frisa que, no período em análise, o rácio de imparidade do crédito/crédito total cresceu de 2,08% para 2,29%, “reflectindo já os efeitos adversos da actual conjuntura económica”.
O ROE (Return on Equity) fixou-se em 11,4% contra os 19,5% do período homólogo, enquanto o ROA (Return on Assets) chegou aos 0,57% face aos 0,95% obtidos no mesmo período do ano precedente.
A actividade seguradora do grupo registou um volume de prémios emitidos de 338,8 milhões de euros, menos 9,8% do que em igual período de 2007.
“No corrente ano, o Banif-Grupo Financeiro abriu 37 agências em Portugal, três em Malta e duas no Brasil. No último trimestre de 2008 está prevista a abertura de mais 13 agências em Portugal, três no Brasil e três em Malta”, conclui o banco.
O Banif terminou o os primeiros nove meses deste ano com resultados líquidos consolidados de 50,1 milhões de euros, o que representa uma queda de 22,6% face ao período homólogo do ano passado, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Banif terminou o os primeiros nove meses deste ano com resultados líquidos consolidados de 50,1 milhões de euros, o que representa uma queda de 22,6% face ao período homólogo do ano passado, anunciou o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Quanto aos resultados recorrentes, registou-se uma descida de 51,10% nos resultados líquidos consolidados de 57,7 milhões de euros para 28,2 milhões de euros.
A justificar esta queda está a menos margem de intermediação financeira, o maior provisionamento por imparidade de crédito e os menores resultados da actividade seguradora e da banca de investimento.
O banco acrescenta que os capitais próprios, deduzidos de interesses minoritários, subiram 20,2% para os 626,1 milhões de euros. Este comportamento ficou a dever-se ao aumento de capital de 100 milhões de euros realizado em Junho e que permitiu um encaixe deste montante, ao resultado do exercício de 2007 não distribuído, ao resultado acumulado até ao final do terceiro trimestre, e à diminuição das reservas de reavaliação dos títulos classificados na rubrica do balanço “activos financeiros disponíveis para venda”.
A margem financeira, incluindo o rendimento de títulos, subiu 8,9% para os 198,6 milhões de euros. Já os outros proveitos líquidos, que incluem comissões líquidas, cresceram 5,1% para os 95,1 milhões de euros, uma rubrica “afectada pela crise continuada que se vem registando ao nível dos principais mercados financeiros internacionais”.
Por outro lado “as provisões e imparidades líquidas do exercício apresentam um acréscimo de 100,5% elevando-se a 46,8 milhões de euros, no final do terceiro trimestre de 2008, reflexo da deterioração da actual conjuntura macroeconómica nacional e internacional que obrigou, inclusive, a uma política de maior prudência na avaliação de alguns coeficientes de análise colectiva da imparidade do crédito”, afirma o comunicado do banco.
O “cash flow” de exploração consolidado totalizou os 143,6 milhões de euros, o que representa um gnaho de 14,6% em comparação ao período homólogo do ano anterior.
Já o activo líquido da instituição ascendeu a 12.742 milhões de euros, a 30 de Setembro deste ano, um aumento de 25,1% face ao final do terceiro trimestre do ano precedente.
O banco frisa que, no período em análise, o rácio de imparidade do crédito/crédito total cresceu de 2,08% para 2,29%, “reflectindo já os efeitos adversos da actual conjuntura económica”.
O ROE (Return on Equity) fixou-se em 11,4% contra os 19,5% do período homólogo, enquanto o ROA (Return on Assets) chegou aos 0,57% face aos 0,95% obtidos no mesmo período do ano precedente.
A actividade seguradora do grupo registou um volume de prémios emitidos de 338,8 milhões de euros, menos 9,8% do que em igual período de 2007.
“No corrente ano, o Banif-Grupo Financeiro abriu 37 agências em Portugal, três em Malta e duas no Brasil. No último trimestre de 2008 está prevista a abertura de mais 13 agências em Portugal, três no Brasil e três em Malta”, conclui o banco.
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Rentipar detém 5,1% do Banif
A Rentipar Financeira adquiriu em bolsa 72.397 acções do Banif, passando a deter 5,1% do seu capital, revelou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Rentipar Financeira adquiriu em bolsa 72.397 acções do Banif, passando a deter 5,1% do seu capital, revelou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a “Rentipar Financeira SGPS, S.A., sociedade considerada dominada por um dirigente da Banif SGPS, S.A. (Horácio da Silva Roque) e que integra no seu Conselho de Administração administradores comuns à Banif SGPS, S.A., (Horácio da Silva Roque, José Marques de Almeida e Fernando José Inverno da Piedade1) adquiriu, em sessão de Bolsa” no dia 24 de Outubro 40 mil acções e no dia 27 do mesmo mês 32.397 acções.
Após estas operações, a Rentipar Financeira, SGPS, S.A passou a ser titular de 180.530.185 acções da Banif SGPS, S.A, representativas de 5,1% do seu capital.
A Rentipar Financeira adquiriu em bolsa 72.397 acções do Banif, passando a deter 5,1% do seu capital, revelou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Rentipar Financeira adquiriu em bolsa 72.397 acções do Banif, passando a deter 5,1% do seu capital, revelou a instituição bancária em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a “Rentipar Financeira SGPS, S.A., sociedade considerada dominada por um dirigente da Banif SGPS, S.A. (Horácio da Silva Roque) e que integra no seu Conselho de Administração administradores comuns à Banif SGPS, S.A., (Horácio da Silva Roque, José Marques de Almeida e Fernando José Inverno da Piedade1) adquiriu, em sessão de Bolsa” no dia 24 de Outubro 40 mil acções e no dia 27 do mesmo mês 32.397 acções.
Após estas operações, a Rentipar Financeira, SGPS, S.A passou a ser titular de 180.530.185 acções da Banif SGPS, S.A, representativas de 5,1% do seu capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
artista Escreveu: fiz um trade no banif há uns meses atrás, foram bem mais que 5800€, não percebo porque é que isso não foi noticiado!
Porque não és vogal do Conselho de Administração

Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Bala Escreveu:Nyk Escreveu:António Manuel Rocha Moreira, vogal do Conselho de Administração do Banif, adquiriu na quinta-feira cinco mil acções do Banif a um preço unitário de 1,16 euros, o que representa um investimento de 5.800 euros.
5800€?!?![]()
Brutal!!! Isso é que eu chamo uma jogada a tubarão!!!![]()
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É realmente rídiculo, ainda por cima numa altura em que abundam notícias económicas importantes, se fosse numa fase monótona dos mercados ainda se percebia que tivessem de "arranjar" notícias... por acaso fiz um trade no banif há uns meses atrás, foram bem mais que 5800€, não percebo porque é que isso não foi noticiado!

abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Nyk Escreveu:António Manuel Rocha Moreira, vogal do Conselho de Administração do Banif, adquiriu na quinta-feira cinco mil acções do Banif a um preço unitário de 1,16 euros, o que representa um investimento de 5.800 euros.
5800€?!?

Brutal!!! Isso é que eu chamo uma jogada a tubarão!!!



O que eu gostava de saber é quando é que é a divulgação de resultados do 3.º trimestre.

Abraço e bons investimentos...
O Bala
PS: Nyk, obrigado por postar a notícia e espero que não leve a mal eu gozar com ela

StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Banif também "pondera" utilizar garantias do Estado
Depois do CGD, BCP, BES e BPI e Santander Totta, também o Banif admitiu hoje "ponderar" utilizar a garantia do Estado. O recurso a esta garantia está, no entanto, dependente das condições do mercado e das "alternativas disponíveis".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Depois do CGD, BCP, BES e BPI e Santander Totta, também o Banif admitiu hoje “ponderar” utilizar a garantia do Estado. O recurso a esta garantia está, no entanto, dependente das condições do mercado e das “alternativas disponíveis”.
Num comunicado enviado à CMVM, o regulador do mercado de capitais nacional, o banco liderado por Horácio Roque afirma que “está a ponderar a utilização de tais garantias, nos termos e condições previstos nos referidos diplomas legais”.
A utilização desta garantia, anunciada pelo Governo, está dependente de “das condições do mercado e das alternativas disponíveis”, acrescenta o Banif na mesma nota enviada à CMVM.
Já na semana passada CGD, BCP, BES e BPI e Santander Totta tinham emitido comunicados distintos anunciando que ponderariam recorrer a esta garantia do Estado para a emissão de dívida.
Os cinco bancos, incluindo o do Estado, salientaram que a tomada de posição foi concertada, acrescentando que, no entanto, para já não prevêem recorrer a este mecanismo.
Depois do CGD, BCP, BES e BPI e Santander Totta, também o Banif admitiu hoje "ponderar" utilizar a garantia do Estado. O recurso a esta garantia está, no entanto, dependente das condições do mercado e das "alternativas disponíveis".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Depois do CGD, BCP, BES e BPI e Santander Totta, também o Banif admitiu hoje “ponderar” utilizar a garantia do Estado. O recurso a esta garantia está, no entanto, dependente das condições do mercado e das “alternativas disponíveis”.
Num comunicado enviado à CMVM, o regulador do mercado de capitais nacional, o banco liderado por Horácio Roque afirma que “está a ponderar a utilização de tais garantias, nos termos e condições previstos nos referidos diplomas legais”.
A utilização desta garantia, anunciada pelo Governo, está dependente de “das condições do mercado e das alternativas disponíveis”, acrescenta o Banif na mesma nota enviada à CMVM.
Já na semana passada CGD, BCP, BES e BPI e Santander Totta tinham emitido comunicados distintos anunciando que ponderariam recorrer a esta garantia do Estado para a emissão de dívida.
Os cinco bancos, incluindo o do Estado, salientaram que a tomada de posição foi concertada, acrescentando que, no entanto, para já não prevêem recorrer a este mecanismo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Membro do Conselho de Administração do Banif adquire acções do banco
O vogal do Conselho de Administração do Banif, António Manuel Rocha Moreira, adquiriu, na passada quinta-feira, cinco mil acções do banco liderado por Horácio Roque. Após esta aquisição, Rocha Moreira passa a ser titular de 117.083 acções da Banif.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O vogal do Conselho de Administração do Banif, António Manuel Rocha Moreira, adquiriu, na passada quinta-feira, cinco mil acções do banco liderado por Horácio Roque. Após esta aquisição, Rocha Moreira passa a ser titular de 117.083 acções da Banif.
António Manuel Rocha Moreira, vogal do Conselho de Administração do Banif, adquiriu na quinta-feira cinco mil acções do Banif a um preço unitário de 1,16 euros, o que representa um investimento de 5.800 euros.
Após esta operação, António Manuel Rocha Moreira “passou a ser titular de 117.083 acções da Banif”, revela o comunicado do banco à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções do Banif perdem 1,79% para 1,10 euros, tendo já estado a perder mais de 6% para 1,05 euros.
O vogal do Conselho de Administração do Banif, António Manuel Rocha Moreira, adquiriu, na passada quinta-feira, cinco mil acções do banco liderado por Horácio Roque. Após esta aquisição, Rocha Moreira passa a ser titular de 117.083 acções da Banif.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O vogal do Conselho de Administração do Banif, António Manuel Rocha Moreira, adquiriu, na passada quinta-feira, cinco mil acções do banco liderado por Horácio Roque. Após esta aquisição, Rocha Moreira passa a ser titular de 117.083 acções da Banif.
António Manuel Rocha Moreira, vogal do Conselho de Administração do Banif, adquiriu na quinta-feira cinco mil acções do Banif a um preço unitário de 1,16 euros, o que representa um investimento de 5.800 euros.
Após esta operação, António Manuel Rocha Moreira “passou a ser titular de 117.083 acções da Banif”, revela o comunicado do banco à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
As acções do Banif perdem 1,79% para 1,10 euros, tendo já estado a perder mais de 6% para 1,05 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
55 mil acções
Horário Roque reforça no Banif para 51,55%
A Rentipar, "holding" de Horácio Roque que controla o Banif, adquiriu 555 mil acções do banco por 63 mil euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Rentipar, “holding” de Horácio Roque que controla o Banif, adquiriu 555 mil acções do banco por 63 mil euros.
Num comunicado o Banif informa que estas aquisições foram realizadas a 16 e 17 de Outubro. A Rentipar comprou um bloco de 50 mil acções a 1,16 euros cada e outro bloco de 5 mil acções a 1,13 euros cada.
Após estas compras, passou a deter 180.457.788 acções, que correspondem a 51,55% do capital social.
Horário Roque reforça no Banif para 51,55%
A Rentipar, "holding" de Horácio Roque que controla o Banif, adquiriu 555 mil acções do banco por 63 mil euros.
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A Rentipar, “holding” de Horácio Roque que controla o Banif, adquiriu 555 mil acções do banco por 63 mil euros.
Num comunicado o Banif informa que estas aquisições foram realizadas a 16 e 17 de Outubro. A Rentipar comprou um bloco de 50 mil acções a 1,16 euros cada e outro bloco de 5 mil acções a 1,13 euros cada.
Após estas compras, passou a deter 180.457.788 acções, que correspondem a 51,55% do capital social.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Cotadas portuguesas desfilam em Paris
13 empresas nacionais viajam até Paris no final do mês para se mostrarem a um conjunto alargado de investidores institucionais.
Pedro Latoeiro e Marta Reis
São 13 as cotadas portuguesas que vão marcar presença em Paris, no final deste mês, na oitava edição do ‘MidCap Event’, com o objectivo de se mostrarem e reunirem com investidores institucionais estrangeiros.
O encontro está agendado para os próximos dias 29 e 30 de Setembro no ‘Palais Brongniart’, o antigo Palácio da Bolsa parisiense. As empresas nacionais serão acompanhadas pelo Banif Investimento, num evento onde são esperados 350 investidores institucionais.
Esta é a primeira vez que o Banif se junta à ‘MidCap Event’. Fátima Frazão, responsável das vendas para a Europa e pela organização desta participação, considera esta presença portuguesa “positiva para ambas as partes”. Dá “outra projecção às empresas”, refere a mesma fonte, acrescentando que o Banif irá também aproveitar o evento para “tentar angariar clientes”. Apesar do período de instabilidade que os mercados ainda atravessam, a responsável acredita que “o interesse se mantém por parte dos investidores”, cuja adesão “tem sido muito boa”, salienta.
Entre as empresas portuguesas que marcarão presença, as expectativas são grandes, até pelo sucesso da participação em edições anteriores.
“As nossas expectativas são elevadas porque o evento reúne um leque muito alargado de investidores. É uma forma de conseguirmos fazer conhecer a estratégia de investimentos da Zon e aumentar a visibilidade da empresa”, adiantou ao Diário Económico fonte oficial da Zon Multimédia, uma das cotadas portuguesas que viaja para a capital francesa no final do mês.
Durante os dois dias do ‘Midcap Event’ serão realizados encontros individuais entre empresas e investidores, reuniões de apresentação estratégica e reuniões de grupo. “A REN era uma empresa pouco conhecida no mercado e em dois dias tivemos cerca de 16 reuniões, a grande maioria ‘one-on-ones’ com pessoas que nada sabiam da empresa. Os investidores eram na sua maioria franceses, mas também tivemos encontros com investidores espanhóis e suíços”, revelou fonte oficial da REN, que este ano repete a participação do ano anterior.
As reuniões entre cotadas e investidores duram 55 minutos e são marcadas, na sua maioria, na semana que antecede o evento. “Dentro do Palácio há um espaço físico reservado para cada empresa, que chega a reunir-se individualmente com nove ou dez investidores num só dia”, explicou um investidor que já participou em cinco edições.
A Jerónimo Martins é outra das cotadas da bolsa de Lisboa que vai estar presente em Paris, considerando ser “mais uma oportunidade para se reunir com actuais ou potenciais investidores, dando a conhecer a história do grupo, fazendo um ‘update’ da sua ‘performance’ e esclarecendo algumas perspectivas para o futuro”.
Altri, Cofina, Brisa, Galp Energia, Impresa, Martifer, Mota-Engil, Sonae, Sonaecom e Sonae Indústria são as outras representantes portuguesas no ‘Midcap Event’, que este ano espera acolher 170 empresas listadas nos mercados Euronext (Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris).
Investidores estrangeiros estão menos activos em Portugal
A crise que afecta os mercados está também a ter impacto na actividade dos investidores não residentes na bolsa portuguesa. O último relatório de intermediação financeira divulgado pela CMVM mostra que, no final do primeiro trimestre, as ordens recebidas pelos intermediários financeiros portugueses de investidores não residentes representavam 15,2%; ou seja, menos de metade dos 35,2% que representava nos três meses anteriores. De referir que o peso das ordens de investidores estrangeiros durante os quatro trimestres de 2007 manteve-se acima dos 30%, mas evidenciando uma quebra progressiva. Entre os não residentes, a grande maioria das ordens no mercado a contado são dadas por institucionais, 12,5% num total de 15,2% entre Janeiro e Março deste ano.
‘Midcap Event’
- Esta é a oitava edição do ‘MidCap Event’, destinado a pequenas e médias capitalizações. No ano passado estiveram presentes também 13 empresas portuguesas.
- Em termos de sociedades cotadas, a organização espera que estejam presentes 170 empresas listadas nos mercados Euronext (Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris).
- Novidade na edição deste ano são as conferências com especialistas. No total serão seis, três em cada um dos dias do ‘MidCap Event’.
- É esperada a presença de 350 investidores institucionais, em Paris, no ‘Palais Brongniart’.
- Até ao momento estão já organizadas 3.500 reuniões, que se realizarão durante os dois dias do evento. As reuniões, de 55 minutos, podem ser individuais ou apresentações de grupo.
13 empresas nacionais viajam até Paris no final do mês para se mostrarem a um conjunto alargado de investidores institucionais.
Pedro Latoeiro e Marta Reis
São 13 as cotadas portuguesas que vão marcar presença em Paris, no final deste mês, na oitava edição do ‘MidCap Event’, com o objectivo de se mostrarem e reunirem com investidores institucionais estrangeiros.
O encontro está agendado para os próximos dias 29 e 30 de Setembro no ‘Palais Brongniart’, o antigo Palácio da Bolsa parisiense. As empresas nacionais serão acompanhadas pelo Banif Investimento, num evento onde são esperados 350 investidores institucionais.
Esta é a primeira vez que o Banif se junta à ‘MidCap Event’. Fátima Frazão, responsável das vendas para a Europa e pela organização desta participação, considera esta presença portuguesa “positiva para ambas as partes”. Dá “outra projecção às empresas”, refere a mesma fonte, acrescentando que o Banif irá também aproveitar o evento para “tentar angariar clientes”. Apesar do período de instabilidade que os mercados ainda atravessam, a responsável acredita que “o interesse se mantém por parte dos investidores”, cuja adesão “tem sido muito boa”, salienta.
Entre as empresas portuguesas que marcarão presença, as expectativas são grandes, até pelo sucesso da participação em edições anteriores.
“As nossas expectativas são elevadas porque o evento reúne um leque muito alargado de investidores. É uma forma de conseguirmos fazer conhecer a estratégia de investimentos da Zon e aumentar a visibilidade da empresa”, adiantou ao Diário Económico fonte oficial da Zon Multimédia, uma das cotadas portuguesas que viaja para a capital francesa no final do mês.
Durante os dois dias do ‘Midcap Event’ serão realizados encontros individuais entre empresas e investidores, reuniões de apresentação estratégica e reuniões de grupo. “A REN era uma empresa pouco conhecida no mercado e em dois dias tivemos cerca de 16 reuniões, a grande maioria ‘one-on-ones’ com pessoas que nada sabiam da empresa. Os investidores eram na sua maioria franceses, mas também tivemos encontros com investidores espanhóis e suíços”, revelou fonte oficial da REN, que este ano repete a participação do ano anterior.
As reuniões entre cotadas e investidores duram 55 minutos e são marcadas, na sua maioria, na semana que antecede o evento. “Dentro do Palácio há um espaço físico reservado para cada empresa, que chega a reunir-se individualmente com nove ou dez investidores num só dia”, explicou um investidor que já participou em cinco edições.
A Jerónimo Martins é outra das cotadas da bolsa de Lisboa que vai estar presente em Paris, considerando ser “mais uma oportunidade para se reunir com actuais ou potenciais investidores, dando a conhecer a história do grupo, fazendo um ‘update’ da sua ‘performance’ e esclarecendo algumas perspectivas para o futuro”.
Altri, Cofina, Brisa, Galp Energia, Impresa, Martifer, Mota-Engil, Sonae, Sonaecom e Sonae Indústria são as outras representantes portuguesas no ‘Midcap Event’, que este ano espera acolher 170 empresas listadas nos mercados Euronext (Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris).
Investidores estrangeiros estão menos activos em Portugal
A crise que afecta os mercados está também a ter impacto na actividade dos investidores não residentes na bolsa portuguesa. O último relatório de intermediação financeira divulgado pela CMVM mostra que, no final do primeiro trimestre, as ordens recebidas pelos intermediários financeiros portugueses de investidores não residentes representavam 15,2%; ou seja, menos de metade dos 35,2% que representava nos três meses anteriores. De referir que o peso das ordens de investidores estrangeiros durante os quatro trimestres de 2007 manteve-se acima dos 30%, mas evidenciando uma quebra progressiva. Entre os não residentes, a grande maioria das ordens no mercado a contado são dadas por institucionais, 12,5% num total de 15,2% entre Janeiro e Março deste ano.
‘Midcap Event’
- Esta é a oitava edição do ‘MidCap Event’, destinado a pequenas e médias capitalizações. No ano passado estiveram presentes também 13 empresas portuguesas.
- Em termos de sociedades cotadas, a organização espera que estejam presentes 170 empresas listadas nos mercados Euronext (Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris).
- Novidade na edição deste ano são as conferências com especialistas. No total serão seis, três em cada um dos dias do ‘MidCap Event’.
- É esperada a presença de 350 investidores institucionais, em Paris, no ‘Palais Brongniart’.
- Até ao momento estão já organizadas 3.500 reuniões, que se realizarão durante os dois dias do evento. As reuniões, de 55 minutos, podem ser individuais ou apresentações de grupo.
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Reforço de posição do Banif no Finibanco aumenta riscos de aquisição
O aumento de posição do Banif no Finibanco deverá ter um impacto "neutral" nos títulos do banco presidido por Horácio Roque. Contudo, este reforço pode aumentar alguns receiosem relação aos riscos de uma possível aquisição, de acordo com o BPI.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O aumento de posição do Banif no Finibanco deverá ter um impacto “neutral” nos títulos do banco presidido por Horácio Roque. Contudo, este reforço pode aumentar alguns receiosem relação aos riscos de uma possível aquisição, de acordo com o BPI.
No primeiro semestre deste ano, o Banif aumentou a sua posição no Finibanco para 8,62%, quando no final do ano passado detinha 7,75%, o que corresponde a um investimento de 4 milhões durante os primeiros seis meses do ano, segundo o “Diário Económico”.
Para o analista Carlos Peixoto do BPI, que confere aos títulos do Banif uma recomendação de “comprar”, este aumento de posição terá um impacto “neutral” uma vez que não deverá ter um “impacto relevante nos rácios de capital do Banif.”
No entanto, o banco de investimento refere que esta situação pode aumentar alguns receios, “mais uma vez”, quanto aos riscos de uma possível aquisição, o que “coloca alguma pressão de curto-prazo no preço das acções”.
Embora o BPI acredite que uma possível aquisição não deverá acontecer de momento, “a posição do Banif no Finibanco pode ser vista como uma opção para cenários de consolidações futuras”, o que seria uma “estratégia forte.”
Os responsáveis do Finibanco têm afirmado que este não está para venda.
As acções do Banif, seguiam a desvalorizar 1,09% para os 1,81 euros, quando o preço-alvo do BPI para os títulos é de 2,90 euros.
O aumento de posição do Banif no Finibanco deverá ter um impacto "neutral" nos títulos do banco presidido por Horácio Roque. Contudo, este reforço pode aumentar alguns receiosem relação aos riscos de uma possível aquisição, de acordo com o BPI.
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Lara Rosa
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O aumento de posição do Banif no Finibanco deverá ter um impacto “neutral” nos títulos do banco presidido por Horácio Roque. Contudo, este reforço pode aumentar alguns receiosem relação aos riscos de uma possível aquisição, de acordo com o BPI.
No primeiro semestre deste ano, o Banif aumentou a sua posição no Finibanco para 8,62%, quando no final do ano passado detinha 7,75%, o que corresponde a um investimento de 4 milhões durante os primeiros seis meses do ano, segundo o “Diário Económico”.
Para o analista Carlos Peixoto do BPI, que confere aos títulos do Banif uma recomendação de “comprar”, este aumento de posição terá um impacto “neutral” uma vez que não deverá ter um “impacto relevante nos rácios de capital do Banif.”
No entanto, o banco de investimento refere que esta situação pode aumentar alguns receios, “mais uma vez”, quanto aos riscos de uma possível aquisição, o que “coloca alguma pressão de curto-prazo no preço das acções”.
Embora o BPI acredite que uma possível aquisição não deverá acontecer de momento, “a posição do Banif no Finibanco pode ser vista como uma opção para cenários de consolidações futuras”, o que seria uma “estratégia forte.”
Os responsáveis do Finibanco têm afirmado que este não está para venda.
As acções do Banif, seguiam a desvalorizar 1,09% para os 1,81 euros, quando o preço-alvo do BPI para os títulos é de 2,90 euros.
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Leituras diferentes?
É aqui?
http://www.zonebourse.com/BANIF-5812/fondamentaux/
A tendencia a 1 e 3 meses é (dizem) de baixa, mas o beneficio líquido por acção estimado para 2008 é 0,27€ e para 2009 é de 0,30€, contra 0,08€ no 4º trimestre de 2007.
Eu tambem nao sou da area, mas é o que lá está...
Abraço
http://www.zonebourse.com/BANIF-5812/fondamentaux/
A tendencia a 1 e 3 meses é (dizem) de baixa, mas o beneficio líquido por acção estimado para 2008 é 0,27€ e para 2009 é de 0,30€, contra 0,08€ no 4º trimestre de 2007.
Eu tambem nao sou da area, mas é o que lá está...
Abraço
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BANIF
Caro Ulisses,como tu sabes, não sou especialista, mas enfim arrisco
Informação ZONE BOURSE
Volume 375 230
PER 2008 (e) 6.63
CA 2008 (e) 458 M€
Résultat 2008 (e) 84.92 M€
Capitalisation 0 M€
>> Compte de résultat
Volume moyen 205 670
PER 2009 (e) 5.97
CA 2009 (e) 509 M€
BNA 2009 (e) 0.30 €
Capi. / CA 2009 1.23
Recommandations des analystes sur BANIF
Vente
Achat Objectif moyen : 4.42€ Nbr d'analystes : 2
Um abraço.
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Um abraço.
Re: O BANIF
enid Escreveu:Euroverde,não sou accionista do BANIF, mas penso que deves estar a fazer passar os teus desejos por realidades, para mim o BANIF deve ser um dos únicos bancos,que vai sofrer sim, mas menos que os outros,para informaçao o PER é de 6 e nâo de 12;
ST
Caro Enid
O meu PER é relativamente aos resultados futuros e não ao passado. Não são desejos, aprendi a olhar para o futuro, o que faz com que me torne um pouco mais realista.
Se vês o Banif com um PER de 6, isso quer dizer que a maioria dos investidores estão a prever degradação dos resultados liquidos. 6 é um PER baixo. Se o banco tivesse uma melhor performance, o PER que tu vês não seria 6 com certeza absoluta, e a maioria dos que nele agora investe, não investeriam.