Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
DMP Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu:[color=#FF0000]O que vocês gostaria ver/ter?
a) Fórum
b) Site
[b]c) Site com Fórum
d) Site com Fórum, com uma parte de assinantes com possibilidade de seguir a carteira de todos os fundos sem excepções, com gráficos e estatísticas (como se fosse uma plataforma online) e acesso a outros conteúdos especificos
Que conteúdos gostariam de ver abordados
a) Finanças, Economia
b) Tipos de gestão (activa, passiva, flexível)
c) Gestão de activos/carteiras
d) Controle de Risco
e) Gestão de capital/património
f) Estratégias de investimento
g) Outros. Quais?
Que produtos financeiros gostariam de ver abordados?
a) Apenas fundos de investimento
b) Fundos, ETFs
c) Instrumentos de divida: Obrigações, CLNs, Papel comercial, Certificados de Aforro, Certificados do Tesouro e Certificados do Tesouro Poupança Mais
d) Depósitos bancários: Depósitos a prazo, Depósitos estruturados (indexados, dual, etc)
e) Outros. Quais?
Quem gostariam de ter como participantes? Podem ser várias pessoas.
______________________________________________________________
Força com isso Rick!
O segredo está em não complicar, ter informação em excesso, ou tornar a coisa demasiado técnica. Um cantinho nosso sem complicações ou interesses à mistura! Um espaço simples, de amigos, como o nosso "fundos à la carte".
Um abraço.
Grazie, DMP.

Estou a cozinhar as ideias, já que podemos e merecemos um espaço nosso, sem complicações. O clube dos investidores.
Sem marketing de entidades e sem querem saber o nosso perfil, para poder construir bases de dados (BD) , para os interesses que têm, dirigir a publicidade consoante a pessoa, partilhar com o restante grupo económico, talvez vender a BD a terceiros. Mas alguém tem de saber a nossa morada, estado civil, emprego, etc, para participar num fórum? Esquecem-se que o publico-alvo, são pessoas com alguma instrução no mínimo, e que consideram este tipo de registo de abusivo e que se intromete na privacidade de cada um.
Em relação á parte técnica, pode existir, para utilizadores mais veteranos, numa secção técnica. E uma parte para iniciantes, tipo o ABC para o investidor.
Como também existir um cantinho para as pessoas fazerem networking. Todos nós temos aptidões para determinadas matérias e áreas de trabalho. Por exemplo, há 1 participante que é canalizador, alguém precisa de 1 serviço de canalizador, podem se ajudar mutuamente. Ninguém é completamente auto-suficiente, nem sabe tudo. Se um dia precisar de um engenheiro civil para construir ou fazer obras em casa, e se houver 1, melhor. Apesar de não ser 1 IT certificado, já resolvi problemas informáticos, a Km de distância e trabalhar noutra área, sem acesso a computadores. Desde que uma vez, 1 pseudo técnico de informática, viu o meu PC, em que tinha montado eu próprio o gravador de CD da HP novinho em folha, porque eu não conseguia pôr o gravador a funcionar, para simplesmente me dizer, que estava bem montado, o gravador é que estava avariado, levou-me em 15 minutos, 50 EUR, há uns 12 ou 13 anos atrás. Nunca mais, levei o meu PC, a nenhum lado, eu é que monto tudo de hardware e software e nunca tive problemas. (Quanto mais "sujamos" as mãos, mais aprendemos e mais independentes ficamos.)
Dá sempre jeito, conhecer um bom médico, ou boa enfermeira (sem outro de conotações, s.f.f.), um advogado, um contabilista ou 1 TOC, 1 web designer, etc. Resumindo criarmos uma comunidade que se pode interajudar para além do mundo dos investimentos. Até pode ser uma maneira, de contratar a pessoa certa para um determinado lugar ou ser contratado. Who Knows.

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Bravo, gostei deste debate, muito bom. Parabéns aos intervenientes, esgrimam argumentos com mutuo respeito.
Só um a parte, a energia é um dos grandes lobbys existentes. São grandes apoiantes dos candidatos presidenciais dos EUA. Não esqueçamos também, a importância do petróleo na questão geo-política mundial. Na definição de mapas de países, conflitos armados, guerras políticas de bastidores, espionagem e contra-espionagem. O petróleo como moeda para compra de armas para fornecer conflitos internacionais e guerras civis. Guerras civis que se criam com o intuito de se obter contrapartidas pelo fornecimento de armamento. O fecho de olhos a ditaduras, tendo sido os países do Magrebe, um bom exemplo disso e alguns países subsarianos que ainda continuam a permanecer.

Só um a parte, a energia é um dos grandes lobbys existentes. São grandes apoiantes dos candidatos presidenciais dos EUA. Não esqueçamos também, a importância do petróleo na questão geo-política mundial. Na definição de mapas de países, conflitos armados, guerras políticas de bastidores, espionagem e contra-espionagem. O petróleo como moeda para compra de armas para fornecer conflitos internacionais e guerras civis. Guerras civis que se criam com o intuito de se obter contrapartidas pelo fornecimento de armamento. O fecho de olhos a ditaduras, tendo sido os países do Magrebe, um bom exemplo disso e alguns países subsarianos que ainda continuam a permanecer.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:Romero,
"Nem tanto ao mar nem tanto à terra" a que te referes é a teoria do equilíbrio (balance), e de uma maneira geral concordo contigo só para os sistemas que não estejam muito desequilibrados, mas para os sistemas altamente desequilibrados temos que tomar mais a opção da "terra" ou do "mar" para reequilibrar ou rebalancear o sistema global do nosso planeta, porque o que interessa para nós ter os produtos energéticos ou outros quaisquer produtos e serviços altamente poluidores mais baratos, se isso diminuir a nossa qualidade de vida e/ou a nossa esperança de vida?
Ainda em relação à questão do mar e da terra, também te posso dizer que se o sistema fôr de extração de petróleo com maiores reservas posso ser adepto do offshore, mas se o sistema fôr financeiro então já condeno o offshore. Por outro lado, se o sistema fôr de visualização e apreciação da paisagem feminina num dia do verão algarvia, então já sou mais adepto do onshore da praia algarvia.![]()
Este último parágrafo é para descontrair e não levar estas coisa demasiado a peito, porque quase tudo é relativo, até a análise da gestão ativa versus buy-and-hold, muito ativa, por vezes, na discussão do Caldeirão, também é relativa, sem haver uma única verdade absoluta universal.![]()
Não me apetece, por hoje, falar mais de energias renováveis ou fósseis, e muito menos de gestão ativa ou passiva.![]()
Abr,
BedRock
Aceito o settlement à lá algarvia da questão

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
Concordo na íntegra com o BedRock. Parabéns pela argumentação.
- Mensagens: 777
- Registado: 22/12/2013 23:04
Re: Fundos à la carte
Romero,
"Nem tanto ao mar nem tanto à terra" a que te referes é a teoria do equilíbrio (balance), e de uma maneira geral concordo contigo só para os sistemas que não estejam muito desequilibrados, mas para os sistemas altamente desequilibrados temos que tomar mais a opção da "terra" ou do "mar" para reequilibrar ou rebalancear o sistema global do nosso planeta, porque o que interessa para nós ter os produtos energéticos ou outros quaisquer produtos e serviços altamente poluidores mais baratos, se isso diminuir a nossa qualidade de vida e/ou a nossa esperança de vida?
Ainda em relação à questão do mar e da terra, também te posso dizer que se o sistema fôr de extração de petróleo com maiores reservas posso ser adepto do offshore, mas se o sistema fôr financeiro então já condeno o offshore. Por outro lado, se o sistema fôr de visualização e apreciação da paisagem feminina num dia do verão algarvia, então já sou mais adepto do onshore da praia algarvia.
Este último parágrafo é para descontrair e não levar estas coisa demasiado a peito, porque quase tudo é relativo, até a análise da gestão ativa versus buy-and-hold, muito ativa, por vezes, na discussão do Caldeirão, também é relativa, sem haver uma única verdade absoluta universal.
Não me apetece, por hoje, falar mais de energias renováveis ou fósseis, e muito menos de gestão ativa ou passiva.
Abr,
BedRock
"Nem tanto ao mar nem tanto à terra" a que te referes é a teoria do equilíbrio (balance), e de uma maneira geral concordo contigo só para os sistemas que não estejam muito desequilibrados, mas para os sistemas altamente desequilibrados temos que tomar mais a opção da "terra" ou do "mar" para reequilibrar ou rebalancear o sistema global do nosso planeta, porque o que interessa para nós ter os produtos energéticos ou outros quaisquer produtos e serviços altamente poluidores mais baratos, se isso diminuir a nossa qualidade de vida e/ou a nossa esperança de vida?
Ainda em relação à questão do mar e da terra, também te posso dizer que se o sistema fôr de extração de petróleo com maiores reservas posso ser adepto do offshore, mas se o sistema fôr financeiro então já condeno o offshore. Por outro lado, se o sistema fôr de visualização e apreciação da paisagem feminina num dia do verão algarvia, então já sou mais adepto do onshore da praia algarvia.

Este último parágrafo é para descontrair e não levar estas coisa demasiado a peito, porque quase tudo é relativo, até a análise da gestão ativa versus buy-and-hold, muito ativa, por vezes, na discussão do Caldeirão, também é relativa, sem haver uma única verdade absoluta universal.

Não me apetece, por hoje, falar mais de energias renováveis ou fósseis, e muito menos de gestão ativa ou passiva.

Abr,
BedRock
- Mensagens: 343
- Registado: 1/3/2014 0:50
Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:Artista Romeno Escreveu:Em primeiro lugar, quero desde já reconhecer que a minha formação não é nessa área logo não estarei tão a vontade... portanto vou tomar como boa essa questão dos painéis solares no futuro poderem substituir as fontes não renováveis, e tendo Portugal mts horas de sol poderá fazer sentido... a minha questão é a seguinte é justo a sociedade subsidiar energias renovaveis a preços mais caros dakeles que paga na fatura? através de defices tarifários que pagará mais tarde, se calhar se as pessoas pagassem o preço real tinham feito pressão para não se ter investido tanto.... eu nao digo que não se invista à medida que a tecnologia fique mais barata e produtiva, mas pergunto? faz sentido assumir deficits gigantescos de tarifa havendo ainda recursos fósseis???? eu penso que nãohá medida que o recurso fossil encarecer vai se trocando deste modo garante-se a solução mais eficiente em termos económicos
Romero: A "solução mais eficiente em termos económicos" que referes, é diferente para um técnico meramente economicista e para um verdadeiro técnico que internaliza (ao contrário do economicista) no custo global das energias fósseis os custos relativos à despoluição do meio ambiente, os sobrecustos em medicamentos e serviços de saúde no tratamento de enfermidades decorrentes da ação direta e indireta do aumento dos níveis de poluição na água, no ar e nos solos, bem como o beneficio para o aumento da esperança de vida do Homem com a diminuição desses níveis de poluição, isto porque a nossa esperança de vida tem a ver, basicamente, com a nossa carga genética, com a qualidade do que comemos, bebemos e respiramos, e do avanço científico no diagnóstico e tratamentos médicos.
Os técnicos economicistas que atacam os aparentes sobrecustos das energias renováveis relativamente às energias fósseis, será que eles também defendem que não devem receber medicamentos e tratamentos para-gratuitos excessivamente caros para as suas eventuais graves doenças, e assim admitem morrer mais cedo como forma de tornarem o nosso SNS menos dispendioso? Será que eles não percebem que uma das formas de pressionar a redução dos preços de venda das energias fósseis é aumentar a parcela de consumo das energias renováveis numa lógica da lei da oferta e procura, sendo que este factor vai por si só reduzir progressivamente, no futuro, o gap de preços das energias fósseis versus energias renováveis?
Já nos basta os chineses que só se preocupam com o aumento da sua produção industrial e agrícola sem grandes preocupações ambientais e utilizam isso para baixar os seus custos de produção e assim serem mais competitivos internacionalmente. O problema é que a poluição atmosférica e hídrica que os chineses emitem não os afeta só a eles e aos países vizinhos.
Por último, chamo a atenção que os fundos de novos recursos energéticos e com preocupações ecológicas estão cada vez mais a sensibilizar a sociedade americana, e desse modo estão a ter melhores retornos, em detrimento da velha energia fóssil do carvão altamente poluidora que entrou em desgraça. Portanto, se os americanos começaram a ficar mais sensíveis, em termos práticos, às questões ambientais, juntamente com os europeus que em termos práticos são dos mais exigentes em termos ambientais, o resto das carruagens dos países mundiais vão forçosamente, mais tarde ou mais cedo, ficar atreladas a este comboio de energia renovável.
Abr,
BedRock
Nem tanto ao mar nem tanto à terra, desde já a remuneração poderia ser mais cortada atingindo-se uma maior eficiencia para a sociedade como um todo... mas o meu ponto é o seguinte por muito bonito que seja isto tudo criou-se em espanha em pouco mais quue meia duzia de anos um buraco de mais de quase 600 euros por espanhol, parece me significativo.... houve mau desenho dos contratos isso sim poderia ser melhorado a meu ver... agora acho que o padrão desta forma não é sustentável.....uma solução seria indexar a remuneração ao longo do tempo ao custo da tecnologia, fazendo polls de activos??? mas por muito que custe em riscos a energia nuclear ou em puluição o carvão....600 eur é muito e nem foi uma substituição total....depois existe sempre uma necessidade de reserva de potencia porque não há sol ou vento regularmente....uma das coisas que eu critico não é tanto o custo da tecnoloia per si é o preço final nao ser repercutido no consumidor final logo , por um lado e para piorar darem-se remunerações mt atractivas as empresas está se a assim a criar uma bolha que algum dia rebenta
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:Em primeiro lugar, quero desde já reconhecer que a minha formação não é nessa área logo não estarei tão a vontade... portanto vou tomar como boa essa questão dos painéis solares no futuro poderem substituir as fontes não renováveis, e tendo Portugal mts horas de sol poderá fazer sentido... a minha questão é a seguinte é justo a sociedade subsidiar energias renovaveis a preços mais caros dakeles que paga na fatura? através de defices tarifários que pagará mais tarde, se calhar se as pessoas pagassem o preço real tinham feito pressão para não se ter investido tanto.... eu nao digo que não se invista à medida que a tecnologia fique mais barata e produtiva, mas pergunto? faz sentido assumir deficits gigantescos de tarifa havendo ainda recursos fósseis???? eu penso que nãohá medida que o recurso fossil encarecer vai se trocando deste modo garante-se a solução mais eficiente em termos económicos
Romero: A "solução mais eficiente em termos económicos" que referes, é diferente para um técnico meramente economicista e para um verdadeiro técnico que internaliza (ao contrário do economicista) no custo global das energias fósseis os custos relativos à despoluição do meio ambiente, os sobrecustos em medicamentos e serviços de saúde no tratamento de enfermidades decorrentes da ação direta e indireta do aumento dos níveis de poluição na água, no ar e nos solos, bem como o beneficio para o aumento da esperança de vida do Homem com a diminuição desses níveis de poluição, isto porque a nossa esperança de vida tem a ver, basicamente, com a nossa carga genética, com a qualidade do que comemos, bebemos e respiramos, e do avanço científico no diagnóstico e tratamentos médicos.
Os técnicos economicistas que atacam os aparentes sobrecustos das energias renováveis relativamente às energias fósseis, será que eles também defendem que não devem receber medicamentos e tratamentos para-gratuitos excessivamente caros para as suas eventuais graves doenças, e assim admitem morrer mais cedo como forma de tornarem o nosso SNS menos dispendioso? Será que eles não percebem que uma das formas de pressionar a redução dos preços de venda das energias fósseis é aumentar a parcela de consumo das energias renováveis numa lógica da lei da oferta e procura, sendo que este factor vai por si só reduzir progressivamente, no futuro, o gap de preços das energias fósseis versus energias renováveis?
Já nos basta os chineses que só se preocupam com o aumento da sua produção industrial e agrícola sem grandes preocupações ambientais e utilizam isso para baixar os seus custos de produção e assim serem mais competitivos internacionalmente. O problema é que a poluição atmosférica e hídrica que os chineses emitem não os afeta só a eles e aos países vizinhos.
Por último, chamo a atenção que os fundos de novos recursos energéticos e com preocupações ecológicas estão cada vez mais a sensibilizar a sociedade americana, e desse modo estão a ter melhores retornos, em detrimento da velha energia fóssil do carvão altamente poluidora que entrou em desgraça. Portanto, se os americanos começaram a ficar mais sensíveis, em termos práticos, às questões ambientais, juntamente com os europeus que em termos práticos são dos mais exigentes em termos ambientais, o resto das carruagens dos países mundiais vão forçosamente, mais tarde ou mais cedo, ficar atreladas a este comboio de energia renovável.
Abr,
BedRock
- Mensagens: 343
- Registado: 1/3/2014 0:50
Re: Fundos à la carte
MADRID — Years of disastrous policies, coupled with the economic crisis, have recast renewable energy in Spain. Once touted as the embodiment of progress, wealth and sustainability, the industry is now seen as an unwanted and costly extravagance.
Related
The decree’s impact has all but erased public support for renewable power, raising alarms in the industry inside and outside Spain.
“We’ve gone from misery to ruin,” said Jaume Margarit, director of the Association of Renewable Energy Producers.
In essence, the decree aims to stop an unsustainable annual growth of the tariff deficit, which over the years has built up a cumulative debt of about €26 billion, or $35 billion. In an embarrassing admission, the government said last month that despite past consumer price increases for power and attempts at reform, the tariff deficit this year would reach €2.5 billion to €3 billion.
The call on the government’s coffers has soared as tax revenue has slumped because of the recession.
While the demand for power has plummeted nearly 6 percent since 2007 because of the slide in economic activity, the share of mandated renewable output has increased, crowding out cheaper coal and gas.
More than 27 percent of Spain’s power supply in 2012 came from renewable sources, excluding big hydroelectric generators, compared with around 13 percent in 2007 — one of the highest shares in the European Union.
The government’s bid to change course has all but assured legal battles with investors, and has triggered diplomatic pressure by the United States and the rest of Europe, as well as expressions of concern from the E.U. authorities.
Marlene Holzner, the European Commission’s energy spokeswoman, said: “The commission believes that careful attention must be paid to ensure that measures employed to eliminate the tariff deficit do not negatively affect the investment climate in Spain’s energy sector. In particular, ensuring a good climate for investment in renewable energy is a matter not only for Spain but for the European Union as a whole.”
The July decree, which has been rubber-stamped by the Spanish Parliament, laid out a framework for a thorough overhaul of electricity-sector regulations — to be completed by the end of the year with the publication by the government of detailed new rules.
The overall goal of ending the tariff deficit has broad support, including from the renewable energy industry, but nobody is happy with how the government has proposed to split the unavoidable economic pain.
Renewable energy, which for years was nourished and pampered — making Spain a global leader in the field — will bear by far the brunt of the reforms, both the government and industry experts said. In particular, proposals that would result in retroactive subsidy cuts have deeply rattled the sector.
The proposals have the potential to deliver long-term regulatory stability in the sector, said Tania Tsoneva, a credit analyst with Standard & Poor’s. “At this stage, however, it is still too early to conclude whether the reforms can and will be implemented,” she said.
The problem “essentially reflects a political unwillingness to pass all costs onto final customers,” said David Robinson, an economist in Madrid who specializes in energy policy and who is a senior research fellow in the Oxford Institute for Energy Studies.
“The regulatory system for renewables was badly designed and very expensive,” he said. But the proposed solution risks making some problems worse, he warned.
Mr. Robinson said the July decree “was designed to discourage further investment in renewable generation and reduce output from existing renewable facilities, mainly because of the substantial renewable capacity already on the system and the steep decline in electricity demand.
“The pendulum on renewable energy is swinging from heavily subsidizing mainly large centralized installations,” he continued, “to the other extreme of introducing barriers to the development of competition from decentralized renewable energy — which is the future of electricity systems worldwide.”
Furthermore, “this legislation introduces barriers to competition and will further complicate the aim of reducing CO2 emissions,” he said.
The Energy Ministry did not reply to numerous requests for comment, and complaints over the government’s lack of transparency in reforming the energy sector have been echoed by analysts, credit agencies and investors.
Spain is well placed to meet binding E.U. renewable energy targets. Around 16 percent of its primary energy — the energy that goes into producing electricity, transport fuels or heating — is supplied from renewable sources, according to the Association of Renewable Energy Producers, the main umbrella group for the industry here. The E.U. target is 20 percent by 2020.
Installed renewable generating capacity increased 75 percent since 2007, and that rate will probably slow abruptly starting next year because of the proposed changes.
The problem is that the tariff deficit has ballooned in tandem with rising renewable energy capacity, which has expanded by an average of nearly €5 billion a year since 2007.
By far the biggest increase in subsidy payments has gone to solar generators, which received about €1.6 billion in 2012 while contributing only 4 percent of power supply. Wind power generators received around €1.5 billion and produced 20 percent of power supply.
In addition to renewable energy generation subsidies, the tariff deficit is swelled by mismatched costs and revenues in power transportation and distribution and by accrued debt servicing costs, underwritten by the state, which have also spiked since 2007.
“We have always been in favor of fixing the system because it generates uncertainty,” said Mr. Margarit of the Spanish renewable association. “What we don’t agree with is that we carry most of the burden — because the deficit also comes from nuclear and hydroelectric generators, which still receive state aid even though their investments have long been amortized.”
Under the July 12 decree, wind and solar power producers will sell electricity on the open market like other generators and receive additional “fair” compensation based on their investment — which the government will determine through yet-to-be-announced mechanisms. That compensation will be linked to 10-year sovereign bonds, plus 300 basis points, implying an annual return currently of about 7.5 percent.
“The question is, what is fair?” said Ms. Tsoneva of Standard and Poor’s. “If the government goes too far, I wouldn’t be surprised to see some backlash.”
The government has said it will apply this new mechanism over an operational lifetime of 25 years, which in effect means that the new terms would be retroactive. Early investors who put money into developing the renewable energy sector over a decade ago could stop receiving subsidies all together from next year, though they were originally guaranteed profitable feed-in tariffs without any time limit.
Additionally, the decree reduces payments for electricity transmission and distribution; lowers payments for gas-fired power plants; reintroduces a social benefit for vulnerable consumers; caps the government’s share in eliminating the tariff deficit; increases the cost of hooking up to the grid and, most important, introduces an automatic tariff adjustment mechanism to avoid future deficits.
The government has not yet said how it will pay off the accrued €26 billion debt. Ultimately consumers and taxpayers will have to shoulder the cost, through power bills or government budgets.
Beyond the issues of fairness and funding, critics of the government’s policy shift express longer-term concerns.
Mr. Robinson, the economist, said: “The legislation is not dealing with the fundamental questions facing the Spanish and E.U. energy sector, in particular the inconsistencies between market-driven liberalization to drive down the cost of energy and the policy of promoting decarbonization through government-driven investment decisions.”
He said an example was draft legislation that would significantly raise the cost of expanding decentralized small power stations — known as distributed generation — mostly in the form of roof-top solar power, which the European Union wants more of and which has grown significantly in Northern Europe and the United States.
The reforms “significantly discourage investment in distributed generation, and in that sense they discourage innovation and the process of involving customers more directly in electricity markets,” Mr. Robinson said.
Additionally, critics say, the reforms could have unintended political and social fallout. Around 55,000 families have mortgaged their life savings and assets to invest in small solar farms in the countryside — with the guarantee of government-backed returns — in a bid to offset falling incomes from farming, said the National Association of Photovoltaic Energy Producers.
Often, their loans have been underwritten by relatives and friends who may also be at risk if the debts are not serviced. Banks meanwhile could end up repossessing yet more worthless assets and properties, worsening the already dire state of Spain’s financial system.
Until the specifics of the reforms are decided, much of the risk remains unclear. On the bright side, Spain’s economic collapse appears to have bottomed out: With economic recovery, power demand will rise and so will generators’ revenue. Yet, unless the government gets its policies right this time, that could just set the country up for another rise in the tariff deficit.
“At this point, we can’t conclusively say that the political and regulatory risks in Spain are eliminated,” Ms. Tsoneva said. “We think that the government is under significant fiscal pressure and our concern is whether it will continue to absorb the tariff deficit burden in the future. Even if the 2013 tariff deficit is successfully resolved, we believe uncertainty remains in the Spanish electricity system.”
Related
The decree’s impact has all but erased public support for renewable power, raising alarms in the industry inside and outside Spain.
“We’ve gone from misery to ruin,” said Jaume Margarit, director of the Association of Renewable Energy Producers.
In essence, the decree aims to stop an unsustainable annual growth of the tariff deficit, which over the years has built up a cumulative debt of about €26 billion, or $35 billion. In an embarrassing admission, the government said last month that despite past consumer price increases for power and attempts at reform, the tariff deficit this year would reach €2.5 billion to €3 billion.
The call on the government’s coffers has soared as tax revenue has slumped because of the recession.
While the demand for power has plummeted nearly 6 percent since 2007 because of the slide in economic activity, the share of mandated renewable output has increased, crowding out cheaper coal and gas.
More than 27 percent of Spain’s power supply in 2012 came from renewable sources, excluding big hydroelectric generators, compared with around 13 percent in 2007 — one of the highest shares in the European Union.
The government’s bid to change course has all but assured legal battles with investors, and has triggered diplomatic pressure by the United States and the rest of Europe, as well as expressions of concern from the E.U. authorities.
Marlene Holzner, the European Commission’s energy spokeswoman, said: “The commission believes that careful attention must be paid to ensure that measures employed to eliminate the tariff deficit do not negatively affect the investment climate in Spain’s energy sector. In particular, ensuring a good climate for investment in renewable energy is a matter not only for Spain but for the European Union as a whole.”
The July decree, which has been rubber-stamped by the Spanish Parliament, laid out a framework for a thorough overhaul of electricity-sector regulations — to be completed by the end of the year with the publication by the government of detailed new rules.
The overall goal of ending the tariff deficit has broad support, including from the renewable energy industry, but nobody is happy with how the government has proposed to split the unavoidable economic pain.
Renewable energy, which for years was nourished and pampered — making Spain a global leader in the field — will bear by far the brunt of the reforms, both the government and industry experts said. In particular, proposals that would result in retroactive subsidy cuts have deeply rattled the sector.
The proposals have the potential to deliver long-term regulatory stability in the sector, said Tania Tsoneva, a credit analyst with Standard & Poor’s. “At this stage, however, it is still too early to conclude whether the reforms can and will be implemented,” she said.
The problem “essentially reflects a political unwillingness to pass all costs onto final customers,” said David Robinson, an economist in Madrid who specializes in energy policy and who is a senior research fellow in the Oxford Institute for Energy Studies.
“The regulatory system for renewables was badly designed and very expensive,” he said. But the proposed solution risks making some problems worse, he warned.
Mr. Robinson said the July decree “was designed to discourage further investment in renewable generation and reduce output from existing renewable facilities, mainly because of the substantial renewable capacity already on the system and the steep decline in electricity demand.
“The pendulum on renewable energy is swinging from heavily subsidizing mainly large centralized installations,” he continued, “to the other extreme of introducing barriers to the development of competition from decentralized renewable energy — which is the future of electricity systems worldwide.”
Furthermore, “this legislation introduces barriers to competition and will further complicate the aim of reducing CO2 emissions,” he said.
The Energy Ministry did not reply to numerous requests for comment, and complaints over the government’s lack of transparency in reforming the energy sector have been echoed by analysts, credit agencies and investors.
Spain is well placed to meet binding E.U. renewable energy targets. Around 16 percent of its primary energy — the energy that goes into producing electricity, transport fuels or heating — is supplied from renewable sources, according to the Association of Renewable Energy Producers, the main umbrella group for the industry here. The E.U. target is 20 percent by 2020.
Installed renewable generating capacity increased 75 percent since 2007, and that rate will probably slow abruptly starting next year because of the proposed changes.
The problem is that the tariff deficit has ballooned in tandem with rising renewable energy capacity, which has expanded by an average of nearly €5 billion a year since 2007.
By far the biggest increase in subsidy payments has gone to solar generators, which received about €1.6 billion in 2012 while contributing only 4 percent of power supply. Wind power generators received around €1.5 billion and produced 20 percent of power supply.
In addition to renewable energy generation subsidies, the tariff deficit is swelled by mismatched costs and revenues in power transportation and distribution and by accrued debt servicing costs, underwritten by the state, which have also spiked since 2007.
“We have always been in favor of fixing the system because it generates uncertainty,” said Mr. Margarit of the Spanish renewable association. “What we don’t agree with is that we carry most of the burden — because the deficit also comes from nuclear and hydroelectric generators, which still receive state aid even though their investments have long been amortized.”
Under the July 12 decree, wind and solar power producers will sell electricity on the open market like other generators and receive additional “fair” compensation based on their investment — which the government will determine through yet-to-be-announced mechanisms. That compensation will be linked to 10-year sovereign bonds, plus 300 basis points, implying an annual return currently of about 7.5 percent.
“The question is, what is fair?” said Ms. Tsoneva of Standard and Poor’s. “If the government goes too far, I wouldn’t be surprised to see some backlash.”
The government has said it will apply this new mechanism over an operational lifetime of 25 years, which in effect means that the new terms would be retroactive. Early investors who put money into developing the renewable energy sector over a decade ago could stop receiving subsidies all together from next year, though they were originally guaranteed profitable feed-in tariffs without any time limit.
Additionally, the decree reduces payments for electricity transmission and distribution; lowers payments for gas-fired power plants; reintroduces a social benefit for vulnerable consumers; caps the government’s share in eliminating the tariff deficit; increases the cost of hooking up to the grid and, most important, introduces an automatic tariff adjustment mechanism to avoid future deficits.
The government has not yet said how it will pay off the accrued €26 billion debt. Ultimately consumers and taxpayers will have to shoulder the cost, through power bills or government budgets.
Beyond the issues of fairness and funding, critics of the government’s policy shift express longer-term concerns.
Mr. Robinson, the economist, said: “The legislation is not dealing with the fundamental questions facing the Spanish and E.U. energy sector, in particular the inconsistencies between market-driven liberalization to drive down the cost of energy and the policy of promoting decarbonization through government-driven investment decisions.”
He said an example was draft legislation that would significantly raise the cost of expanding decentralized small power stations — known as distributed generation — mostly in the form of roof-top solar power, which the European Union wants more of and which has grown significantly in Northern Europe and the United States.
The reforms “significantly discourage investment in distributed generation, and in that sense they discourage innovation and the process of involving customers more directly in electricity markets,” Mr. Robinson said.
Additionally, critics say, the reforms could have unintended political and social fallout. Around 55,000 families have mortgaged their life savings and assets to invest in small solar farms in the countryside — with the guarantee of government-backed returns — in a bid to offset falling incomes from farming, said the National Association of Photovoltaic Energy Producers.
Often, their loans have been underwritten by relatives and friends who may also be at risk if the debts are not serviced. Banks meanwhile could end up repossessing yet more worthless assets and properties, worsening the already dire state of Spain’s financial system.
Until the specifics of the reforms are decided, much of the risk remains unclear. On the bright side, Spain’s economic collapse appears to have bottomed out: With economic recovery, power demand will rise and so will generators’ revenue. Yet, unless the government gets its policies right this time, that could just set the country up for another rise in the tariff deficit.
“At this point, we can’t conclusively say that the political and regulatory risks in Spain are eliminated,” Ms. Tsoneva said. “We think that the government is under significant fiscal pressure and our concern is whether it will continue to absorb the tariff deficit burden in the future. Even if the 2013 tariff deficit is successfully resolved, we believe uncertainty remains in the Spanish electricity system.”
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
Em primeiro lugar, quero desde já reconhecer que a minha formação não é nessa área logo não estarei tão a vontade... portanto vou tomar como boa essa questão dos painéis solares no futuro poderem substituir as fontes não renováveis, e tendo Portugal mts horas de sol poderá fazer sentido... a minha questão é a seguinte é justo a sociedade subsidiar energias renovaveis a preços mais caros dakeles que paga na fatura? através de defices tarifários que pagará mais tarde, se calhar se as pessoas pagassem o preço real tinham feito pressão para não se ter investido tanto.... eu nao digo que não se invista à medida que a tecnologia fique mais barata e produtiva, mas pergunto? faz sentido assumir deficits gigantescos de tarifa havendo ainda recursos fósseis???? eu penso que não
há medida que o recurso fossil encarecer vai se trocando deste modo garante-se a solução mais eficiente em termos económicos

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
Artista Romeno Escreveu:BedRocK Escreveu:Boas,
Excelente artigo de Kandeh K. Yumkella no Jornal de Negócios, relativo à designada "Internet da Energia" e à "3ª Revolução Industrial" em que se procura integrar as fontes de energia renovável com a ligação à internet:
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... kella.html
Chamo a atenção para o facto de que os nossos investimentos devem ter em conta as mudanças e as novas realidades do setor energético, em que, por um lado, está a aumentar significativamente a produção de energia renovável à medida que os respetivos equipamentos de produção estão a ficar mais baratos, com destaque para os equipamentos fotovoltaicos de produção da energia solar cujos preços estão a diminuir de dia para dia; e, por outro lado, as recentes descobertas nos EUA de grandes reservas de gás e petroleo de xisto vêm pôr em causa os preços dos combustíveis fósseis dos países exportadores tradicionais como sejam os países árabes, Rússia, Irão,Venezuela, Nigéria, Angola,etc cujas economias estão muito dependentes da venda do petroleo e/ou gás.
Abr,
BedRock
Gás de xisto concordo 100%, agora o artigo parte de uma semi falácia no brasil 60% da energia provém de fontes renováveis.... é que misturar recursos hidricos com eólicas ou solares.... nao bate certo ... basta ver o defice de tarifas que existe em Portugal e em Espanha mesmo após o corte....novas formas aparcerão.... mas vão lá perguntar à edpr e a iberdrola se ainda querem expandir a capacidade em certos mercados?...... penso que a mudança será gradual e deve ser pautada por critérios de racionalidade economica acima de tudo
Antes de ler o teu post já tinha editado o meu post em que acrescentei o último parágrafo conclusivo em relação aos fundos acionistas que integram empresas produtoras de energia e empresas produtoras dos respetivos equipamentos.
O conjunto das energias renováveis engloba básicamente as seguintes componentes ou segmentos energéticos: centrais hidroeléctricas (barragens), eólicas (vento), fotovoltaicas (solar), geotérmicas e de biomassa. Assim, a percentagem da energia renovável que um país pode produzir corresponde ao somatório daqueles segmentos energéticos renováveis.
Devido à minha formação técnica, que também engloba esta área, não tenho quaisquer dúvidas que o futuro da energia está na energia solar fotovoltaica, porquê? Porque, por um lado, a energia solar é universal de todos os países, se bem que países com um maior nº de horas solares e uma maior intensidade luminosa estão favorecidos em relação aos países mais setentrionais e meridionais (mais próximos do polo norte e polo sul), e, por outro lado, com o avanço da tecnologia é possivel produzir as componentes fotovoltaicas cada vez mais baratas ao longo do tempo, e havemos de chegar à altura em que a produção da energia solar vai ser económicamente competitiva com a energia fóssil, em particular quando forem universalmente internalizados os custos de despoluição deste último tipo de energia, e aí a energia fóssil já era, só que por motivos especialmente políticos esse tempo ainda não está para breve, mas de uma coisa temos nós a certeza: o futuro está nas energias limpas e não nas poluidoras, só não sabemos quantificar o timing desse futuro, devido à volatilidade da componente politica mais ou menos suscetível aos lóbis da OPEP e dos grandes países produtores de combustíveis fósseis, mas há-de chegar o dia em que o lóbi da opinião publica mundial vai ser mais forte que esses lóbis.
Abr,
BedRock
Editado pela última vez por BedRocK em 12/5/2014 19:32, num total de 2 vezes.
- Mensagens: 343
- Registado: 1/3/2014 0:50
Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:Boas,
Excelente artigo de Kandeh K. Yumkella no Jornal de Negócios, relativo à designada "Internet da Energia" e à "3ª Revolução Industrial" em que se procura integrar as fontes de energia renovável com a ligação à internet:
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... kella.html
Chamo a atenção para o facto de que os nossos investimentos devem ter em conta as mudanças e as novas realidades do setor energético, em que, por um lado, está a aumentar significativamente a produção de energia renovável à medida que os respetivos equipamentos de produção estão a ficar mais baratos, com destaque para os equipamentos fotovoltaicos de produção da energia solar cujos preços estão a diminuir de dia para dia; e, por outro lado, as recentes descobertas nos EUA de grandes reservas de gás e petroleo de xisto vêm pôr em causa os preços dos combustíveis fósseis dos países exportadores tradicionais como sejam os países árabes, Rússia, Irão,Venezuela, Nigéria, Angola,etc cujas economias estão muito dependentes da venda do petroleo e/ou gás.
Abr,
BedRock
Gás de xisto concordo 100%, agora o artigo parte de uma semi falácia no brasil 60% da energia provém de fontes renováveis.... é que misturar recursos hidricos com eólicas ou solares.... nao bate certo ... basta ver o defice de tarifas que existe em Portugal e em Espanha mesmo após o corte....novas formas aparcerão.... mas vão lá perguntar à edpr e a iberdrola se ainda querem expandir a capacidade em certos mercados?...... penso que a mudança será gradual e deve ser pautada por critérios de racionalidade economica acima de tudo
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
Boas,
Excelente artigo de Kandeh K. Yumkella no Jornal de Negócios, relativo à designada "Internet da Energia" e à "3ª Revolução Industrial" em que se procura integrar as fontes de energia renovável com a ligação à internet:
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... kella.html
Chamo a atenção para o facto de que os nossos investimentos devem ter em conta as mudanças e as novas realidades do setor energético, em que, por um lado, está a aumentar significativamente a produção de energia renovável à medida que os respetivos equipamentos de produção estão a ficar mais baratos, com destaque para os equipamentos fotovoltaicos de produção da energia solar cujos preços estão a diminuir de dia para dia; e, por outro lado, as recentes descobertas nos EUA de grandes reservas de gás e petroleo de xisto vêm pôr em causa os preços dos combustíveis fósseis dos países exportadores tradicionais como sejam os países árabes, Rússia, Irão,Venezuela, Nigéria, Angola,etc cujas economias estão muito dependentes da venda do petroleo e/ou gás.
Ou seja, fundos acionistas de grandes países exportadores de petroleo e gás, como o caso da Rússia, já não deverão valorizar tanto, como no passado, com o aumento das necessidades energéticas. Por outro lado, fundos que integrem empresas produtoras de energia renovável e empresas produtoras dos respetivos equipamentos, deverão valorizar-se mais que os fundos com empresas tradicionais dos combustiveis fósseis.
Abr,
BedRock
Excelente artigo de Kandeh K. Yumkella no Jornal de Negócios, relativo à designada "Internet da Energia" e à "3ª Revolução Industrial" em que se procura integrar as fontes de energia renovável com a ligação à internet:
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... kella.html
Chamo a atenção para o facto de que os nossos investimentos devem ter em conta as mudanças e as novas realidades do setor energético, em que, por um lado, está a aumentar significativamente a produção de energia renovável à medida que os respetivos equipamentos de produção estão a ficar mais baratos, com destaque para os equipamentos fotovoltaicos de produção da energia solar cujos preços estão a diminuir de dia para dia; e, por outro lado, as recentes descobertas nos EUA de grandes reservas de gás e petroleo de xisto vêm pôr em causa os preços dos combustíveis fósseis dos países exportadores tradicionais como sejam os países árabes, Rússia, Irão,Venezuela, Nigéria, Angola,etc cujas economias estão muito dependentes da venda do petroleo e/ou gás.
Ou seja, fundos acionistas de grandes países exportadores de petroleo e gás, como o caso da Rússia, já não deverão valorizar tanto, como no passado, com o aumento das necessidades energéticas. Por outro lado, fundos que integrem empresas produtoras de energia renovável e empresas produtoras dos respetivos equipamentos, deverão valorizar-se mais que os fundos com empresas tradicionais dos combustiveis fósseis.
Abr,
BedRock
Editado pela última vez por BedRocK em 12/5/2014 16:05, num total de 2 vezes.
- Mensagens: 343
- Registado: 1/3/2014 0:50
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:[color=#FF0000]O que vocês gostaria ver/ter?
a) Fórum
b) Site
[b]c) Site com Fórum
d) Site com Fórum, com uma parte de assinantes com possibilidade de seguir a carteira de todos os fundos sem excepções, com gráficos e estatísticas (como se fosse uma plataforma online) e acesso a outros conteúdos especificos
Que conteúdos gostariam de ver abordados
a) Finanças, Economia
b) Tipos de gestão (activa, passiva, flexível)
c) Gestão de activos/carteiras
d) Controle de Risco
e) Gestão de capital/património
f) Estratégias de investimento
g) Outros. Quais?
Que produtos financeiros gostariam de ver abordados?
a) Apenas fundos de investimento
b) Fundos, ETFs
c) Instrumentos de divida: Obrigações, CLNs, Papel comercial, Certificados de Aforro, Certificados do Tesouro e Certificados do Tesouro Poupança Mais
d) Depósitos bancários: Depósitos a prazo, Depósitos estruturados (indexados, dual, etc)
e) Outros. Quais?
Quem gostariam de ter como participantes? Podem ser várias pessoas.
______________________________________________________________
Força com isso Rick!
O segredo está em não complicar, ter informação em excesso, ou tornar a coisa demasiado técnica. Um cantinho nosso sem complicações ou interesses à mistura! Um espaço simples, de amigos, como o nosso "fundos à la carte".
Um abraço.

- Mensagens: 170
- Registado: 22/3/2014 13:47
Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:Rick Lusitano (New) Escreveu: É o preço por termos um fórum gratuito.
É?? Não estou a compreender alguma coisa de certeza. Como pessoa que trabalhou em TI sabes que há fóruns php gratuitos certo? Eu próprio já fiz um no tempo da faculdade para partilhar info (entre alunos).
P.S. Saberás, concerteza, que o PhP é Open Source.
Sei que o PhpBB é Open Source: (PHP é uma linguagem de programação Web)
Midas/Rick Lustiano em 7/5/2014 0:56 Escreveu:Bem este novo sistema de intregração do fórum com o grupo Cofina é *****.![]()
Dá mesmo vontade de ler e post no fórum. Continuem assim, e vão ver os resultados nas participações e principalmente nas visualizações.
Não sou 1 profissional de IT certificado, mas tenho conhecimentos informáticos de 2 décadas em Hardware, Software, Servidores, Base de dados, programação web e de aplicações. E até eu consigo perceber os erros na integração.![]()
A minha ideia, de implementar um forum phpBB, cada vez, se torna mais apelativa. Os experts não faltam.
O custos encontras no alojamento (principalmente com a capacidade de espaço em disco) e no domínio que pretendes ter.
Se estiveres disposto a contribuir para a causa, és o meu 1º primeiro convidado para este projecto. Assim como o LTCM, Sniper, Djvarious. Poderei inclusivamente ter experts estrangeiros a contribuir. Penso que podemos ser independentes e controlar os nossos destinos, sem intervenções de terceiros. E ter algum retorno pelas as nossas contribuições, através da publicidade. Criar uma plataforma ibérica de e para investidores. Sem ligações a entidades externas.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Mouro_Emprestado Escreveu:BedRocK Escreveu:Boas,
O dilema do investidor conservador com uma elevada aversão ao risco e o problema atual dos retornos reais negativos nas classes de ativos de mais baixo risco.
As políticas expansionistas de flexibilização monetária (quantitative easing) implementadas pela Fed, o BCE, o banco do Japão e outros bancos centrais, ao injectarem liquidez no mercado da dívida com estas políticas, estão a incentivar o crescimento económico através de taxas de juro baixas, mesmo quando a inflação mostra sinais de subida, tendo, consequentemente, também provocado a redução das taxas de rentabilidade (yields) do mercado da dívida.
As regulamentações do sector bancário e, em particular, com a implementação de Basileia III, os bancos tiveram que aumentar significativamente os seus rácios de capital, pelo que a captação de depósitos tornou-se mais um problema para os bancos, por forma a garantirem aqueles imperativos dos rácios de capital, reduzindo assim o seu apetite pela captação dos mesmos, o que, por sua vez, provocou a redução das taxas de juro pagas pelos novos depósitos.
Num cenário inflacionista, estas políticas também permitem reduzir o valor da dívida publica, que cresceu substancialmente nos últimos anos, nas economias desenvolvidas.
Assim, num cenário inflacionista, os valores baixos das taxas de juros originam taxas de juro reais negativas, o que vai pôr em causa as rentabilidades das classes de ativos de baixo risco, especialmente as obrigações de dívida pública com elevada qualidade creditícia e a liquidez (depósitos).
Este é um problema particularmente relevante para os investidores conservadores com uma elevada aversão ao risco e que procuram um retorno do seu capital acima da taxa de inflação, sendo que atualmente não conseguem atingir esse objetivo através dos normais instrumentos financeiros de baixo risco, pelo que têm de alterar o seu perfil de risco e aplicar o seu capital em ativos de liquidez e de obrigações com maturidades mais longas, subindo assim no nível de maior risco na curva da fronteira eficiente dos retornos versus desvio padrão dos mesmos (risco), até ao nível das acções de mais baixo risco, por forma a garantirem retornos reais (nominais – inflação) positivos.
Sendo assim, os investidores com um perfil de risco conservador têm de saír um pouco da sua zona de conforto e aumentarem o seu nível de risco com uma maior alocação de obrigações HY e de acções de baixo risco de empresas tipo value de países desenvolvidos com exposição ao mercado global, sendo que uma gestão ativa disciplinada será fundamental para tentar atingir os desejados retornos positivos continuados.
Abr,
BedRock
Ó BedRock, tens a certeza disto no momento actual Europeu?
Repara que há bem pouco tempo conseguias obter DP com taxas de juros de 4%, quando a inflação andava nos 2% (logo a taxa real seria de 2%).
Actualmente, a inflação andará na casa do 0,5% (ou menos), mas facilmente se consegue obter DPs com taxas acima dos 3% (logo a taxa real desses DP é superior a 2%).
Mouro:
O meu post é na perspetiva do investidor global em geral (americano, europeu, asiático, …) e não só para o caso do investidor português, os quais, de uma forma geral, têm sentido a erosão da sua riqueza real nas aplicações financeiras em ativos monetários, a um ritmo parecido com o que aconteceu na década de 70, conforme é ilustrado no gráfico abaixo indicado.
Por outro lado, há que ter em atenção que o valor de inflação oficial deve ser entendido como um valor “nominal”, pois esse valor é calculado com base num cabaz de compras composto por vários produtos e serviços com pesos percentuais diferentes, e o valor da inflação oficial ou “nominal” é calculado em termos de média ponderada desses percentuais parcelares do cabaz de compras, percentuais esses que tentam traduzir o consumo de um cidadão médio.
Sendo assim, um investidor específico (e não um cidadão médio) com um maior poder de compra pode consumir, percentualmente, mais serviços e produtos cujos preços têm subido mais que outros produtos do cabaz que até podem ter baixado de preço, como no caso de alguns produtos alimentares, logo este investidor irá ter uma taxa real ou específica de inflação superior ao valor oficial ou “nominal”, logo a erosão relativa dos seus investimentos será superior ao do cidadão médio, devido à sua maior taxa de inflação específica.
Normalmente, os investidores com maior poder financeiro têm uma inflação real superior à inflação oficial, dado que a maior parte do seu consumo é feito em produtos e serviços mais dispendiosos.
O gráfico mostrado a seguir diz respeito a rendimentos reais de ativos monetários em períodos sucessivos de 3 anos, em aplicações de USD e de libras esterlinas:
Abr,
BedRock
- Mensagens: 343
- Registado: 1/3/2014 0:50
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu: É o preço por termos um fórum gratuito.
É?? Não estou a compreender alguma coisa de certeza. Como pessoa que trabalhou em TI sabes que há fóruns php gratuitos certo? Eu próprio já fiz um no tempo da faculdade para partilhar info (entre alunos).
P.S. Saberás, concerteza, que o PhP é Open Source.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Eu sou um investidor conservador e tenho a classe de activos que falam no artigo em carteira, e não vejo as coisas com aqueles olhos...
+1




Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
BedRocK Escreveu:Boas,
O dilema do investidor conservador com uma elevada aversão ao risco e o problema atual dos retornos reais negativos nas classes de ativos de mais baixo risco.
As políticas expansionistas de flexibilização monetária (quantitative easing) implementadas pela Fed, o BCE, o banco do Japão e outros bancos centrais, ao injectarem liquidez no mercado da dívida com estas políticas, estão a incentivar o crescimento económico através de taxas de juro baixas, mesmo quando a inflação mostra sinais de subida, tendo, consequentemente, também provocado a redução das taxas de rentabilidade (yields) do mercado da dívida.
As regulamentações do sector bancário e, em particular, com a implementação de Basileia III, os bancos tiveram que aumentar significativamente os seus rácios de capital, pelo que a captação de depósitos tornou-se mais um problema para os bancos, por forma a garantirem aqueles imperativos dos rácios de capital, reduzindo assim o seu apetite pela captação dos mesmos, o que, por sua vez, provocou a redução das taxas de juro pagas pelos novos depósitos.
Num cenário inflacionista, estas políticas também permitem reduzir o valor da dívida publica, que cresceu substancialmente nos últimos anos, nas economias desenvolvidas.
Assim, num cenário inflacionista, os valores baixos das taxas de juros originam taxas de juro reais negativas, o que vai pôr em causa as rentabilidades das classes de ativos de baixo risco, especialmente as obrigações de dívida pública com elevada qualidade creditícia e a liquidez (depósitos).
Este é um problema particularmente relevante para os investidores conservadores com uma elevada aversão ao risco e que procuram um retorno do seu capital acima da taxa de inflação, sendo que atualmente não conseguem atingir esse objetivo através dos normais instrumentos financeiros de baixo risco, pelo que têm de alterar o seu perfil de risco e aplicar o seu capital em ativos de liquidez e de obrigações com maturidades mais longas, subindo assim no nível de maior risco na curva da fronteira eficiente dos retornos versus desvio padrão dos mesmos (risco), até ao nível das acções de mais baixo risco, por forma a garantirem retornos reais (nominais – inflação) positivos.
Sendo assim, os investidores com um perfil de risco conservador têm de saír um pouco da sua zona de conforto e aumentarem o seu nível de risco com uma maior alocação de obrigações HY e de acções de baixo risco de empresas tipo value de países desenvolvidos com exposição ao mercado global, sendo que uma gestão ativa disciplinada será fundamental para tentar atingir os desejados retornos positivos continuados.
Abr,
BedRock
Ó BedRock, tens a certeza disto no momento actual Europeu?
Repara que há bem pouco tempo conseguias obter DP com taxas de juros de 4%, quando a inflação andava nos 2% (logo a taxa real seria de 2%).
Actualmente, a inflação andará na casa do 0,5% (ou menos), mas facilmente se consegue obter DPs com taxas acima dos 3% (logo a taxa real desses DP é superior a 2%).
- Mensagens: 379
- Registado: 13/9/2013 0:16
Re: Fundos à la carte
E O Shake espirra disperta Jorge Amado PQP 

Por uma Politica Solidária a Migração, abaixo os muros da intolerância
Re: Fundos à la carte
Compreendo, naturalmente. Vamos continuar a tentar resolver o problema, dentro das limitações que temos.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Re: Fundos à la carte
Ulisses Pereira Escreveu:Rick, tal como temos vindo a insistir no tópico do Caldeirão destinado às mudanças do login, sugiro-te que nos envies um e-mail ao Marco de forma a tentarmos resolver os problemas que tens registado.
Um abraço,
Ulisses
Tem o feito com o Marco. E está demonstrado em parte pelo meu tópico, que passou a ser da autoria do Midas. E em virtude que ter perdido a minha conta, agora não posso fazer actualizações a nenhum post meu da conta anterior. O que perde a razão de existir, e não vou criar um tópico novo e repetido. Isto vai de mal a pior. Sei que a culpa não é dos moderadores. É o preço por termos um fórum gratuito.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Sniper, gostava de ter a tua opinião sobre a temática do artigo do BR.
Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Re: Fundos à la carte
Rick, tal como temos vindo a insistir no tópico do Caldeirão destinado às mudanças do login, sugiro-te que nos envies um e-mail ao Marco de forma a tentarmos resolver os problemas que tens registado.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:
Está na hora, de vocês mandarem no vosso dinheiro. Hoje, vocês preferem colocar o vosso dinheiro em depósito a prazo a 2% TANB em vez do ES Liquidez com 3.5% TANB, que não tem penalizações de juros se levantado antes do prazo,
_
Entre o ES Liquidez e o SHFTR, embora não possoa levantar tudo no dia seguinte no SHFTR, ao contrário do ES Liquidez, prefiro o SHFTR, mandar no meu dinheiro dá muito trabalho, por isso coloco tudo no SHFTR para o seu CEO gerir... se perder a culpa é dele, eu não gosto de assumir os erros e assim desculpo me com ele se isso aocntecer
Lose your opinion, not your money
Re: Fundos à la carte
Sr_SNiper Escreveu:Eu sou um investidor conservador e tenho a classe de activos que falam no artigo em carteira, e não vejo as coisas com aqueles olhos...

Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech