BCP - Tópico Geral
BES
Para quem não sabe ainda. O BES vai ter que pagar uma multa. O Ricardo Salgado falou hoje, mas este assunto ainda não foi falado em Portugal.
http://www.marketwatch.com/story/portug ... atest_news
Com os melhores cumprimentos
Hallomeine
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cesar1967 Escreveu:Fechou a 0.165, tendo transaccionado um pouco mais de 4 milhões de acções... Mas aquelas ordens são normais?
Em todos os fechos aparecem aqueles valores estranhos tanto para mais quanto para menos!portanto o valor de fecho acaba por ser uma incógnita!Também gostava de perceber porque isto ocorre.
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Re: e... se a moda pega , como tudo o que é de fora é que é
mcarvalho Escreveu:o dinheiro é seu ... desde que não o levante


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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e... se a moda pega , como tudo o que é de fora é que é bom!
http://www.ionline.pt/mundo/eua-nao-pod ... ntes-banco
. EUA. “Não podem ser manifestantes e clientes” de um banco
Por Renata Hostinská, publicado em 24 Out 2011 - 02:00 | Actualizado há 2 horas 31 minutos
Polícia nova-iorquina deteve 24 pessoas na filial do Citibank quando tentavam levantar o seu dinheiro e fechar as suas contas bancárias durante o protesto Occupy Wall Street
Duas dúzias de manifestantes foram detidos por invasão de propriedade numa filial do Citibank, perto do Washington Square Park, em Nova Iorque, depois de entrarem no banco para levantar dinheiro e fechar as suas contas. O incidente ocorreu no passado dia 15 de Outubro, dia dos protestos globais denominados Occupy Together, e as imagens andam agora a circular pela internet.
De acordo com a polícia de Nova Iorque, os manifestantes recusaram-se a cumprir o pedido do gerente de banco para que saíssem das instalações e, por isso, foram detidos, apesar de todos eles serem clientes da instituição. O incidente, que foi gravado por várias testemunhas, iniciou um grande debate na web sobre a legalidade das detenções e sobre a actuação policial.
O Citibank declarou na sua página oficial na internet que “os manifestantes, em grande número, foram muito perturbadores e recusaram sair da agência”. “Depois de terem repetidamente solicitado aos manifestantes que saíssem, os empregados do banco chamaram a polícia e pediram aos seguranças para fechar a agência até os manifestantes puderem ser removidos.”
Uma das pessoas detidas no Citibank foi o fotógrafo independente e actor Marshall Garrett que contou a história ao “Village Voice”. Contactado pelo i, desculpou-se por não poder dar mais entrevistas, a conselho dos seus advogados, visto que o processo ainda está a decorrer.
De acordo com Marshall, na referida entrevista ao “Village Voice”, o grupo de 27 manifestantes que entrou no banco foi muito ordeiro, o problema, que ninguém sabia, é que havia entre eles um polícia infiltrado que falou mais alto que todos os outros e perturbou o ambiente. “Os seguranças do banco anunciaram que iriam fechar as portas e, nesse mesmo momento, fecharam-nas e empurraram todos para trás e não nos permitiram sair, o que é ilegal, dizendo que a polícia estava a chegar para nos prender,” explicou. Marshall passou 31 horas na prisão e a seguir – tal como todos os que ficaram dentro do banco – foi acusado por invasão da agência do banco. Para ele trata-se de uma acusação ridícula porque são clientes do Citibank que foram acusados de invasão de propriedade numa agência do Citibank. E só queriam retirar o seu dinheiro e encerrar as suas contas no banco.
O fotógrafo acredita que há uma quantidade enorme de polícias infiltrados no movimento Occupy Wall Street, facto que “torna os protestos menos seguros por que eles interferem no movimento, orientam as pessoas de maneira errada, e isso são maneiras ilegais de tentar enviá-los para a prisão”. Maeghan Linick, outra testemunha dos acontecimentos, contou a sua história ao i. Chegou ao banco no momento em que os seguranças fecharam as portas e foi ela quem gravou as imagens, a partir do exterior, e as colocou no YouTube onde, à hora do fecho desta edição, mais de 600 mil pessoas já as tinham visto. Nas imagens é visível o agente da polícia infiltrado a forçar violentamente uma jovem que está à porta do banco a entrar para ser detida com os outros.
“A mulher estava lá dentro com os manifestantes. Fechou a sua conta bancária e depois saiu quando os empregados pediram aos manifestantes para saírem. E estava cá fora, ao pé de mim, quando o polícia veio lá de dentro para a levar, dizendo que ela estava ali com todos os outros,” explica Maeghan. A mulher repetiu várias vezes “sou uma cliente” antes de ser levada à força para dentro, acrescenta Maeghan. O i contactou o Departamento de Polícia de Nova Iorque para recolher a sua versão dos factos mas a resposta obtida foi de que a polícia “não vai fazer nenhuma declaração sobre o que aconteceu no sábado ou em qualquer outro dia”.
No mesmo dia, em Santa Cruz, na Califórnia, duas jovens entraram numa agência do Bank of America para encerrarem as suas contas bancárias mas não o puderam fazer. A gestora da sucursal mandou-as sair e não lhes permitiu sequer falar, ameaçando chamar a polícia para as deter. “Não podem ser clientes e manifestantes ao mesmo tempo”, justificou a gerente. Os agentes de polícia chamados ao local pelas manifestantes disseram-lhes que não sabiam se o comportamento do banco era legal ou não e que não podiam fazer nada antes de consultarem um advogado.
Nesse mesmo dia 15 de Outubro, várias pessoas encerraram as suas contas bancárias noutros bancos americanos sem qualquer problema. A iniciativa Bank Transfer Day está a planear uma acção semelhante para 5 de Novembro. “Todos aqueles que têm contas bancárias devem retirar todo o dinheiro das suas contas excepto alguns dólares para enviar uma mensagem aos banqueiros de que não vamos aguentar mais o sistema bancário.”
o dinheiro é seu ... desde que não o levante
. EUA. “Não podem ser manifestantes e clientes” de um banco
Por Renata Hostinská, publicado em 24 Out 2011 - 02:00 | Actualizado há 2 horas 31 minutos
Polícia nova-iorquina deteve 24 pessoas na filial do Citibank quando tentavam levantar o seu dinheiro e fechar as suas contas bancárias durante o protesto Occupy Wall Street
Duas dúzias de manifestantes foram detidos por invasão de propriedade numa filial do Citibank, perto do Washington Square Park, em Nova Iorque, depois de entrarem no banco para levantar dinheiro e fechar as suas contas. O incidente ocorreu no passado dia 15 de Outubro, dia dos protestos globais denominados Occupy Together, e as imagens andam agora a circular pela internet.
De acordo com a polícia de Nova Iorque, os manifestantes recusaram-se a cumprir o pedido do gerente de banco para que saíssem das instalações e, por isso, foram detidos, apesar de todos eles serem clientes da instituição. O incidente, que foi gravado por várias testemunhas, iniciou um grande debate na web sobre a legalidade das detenções e sobre a actuação policial.
O Citibank declarou na sua página oficial na internet que “os manifestantes, em grande número, foram muito perturbadores e recusaram sair da agência”. “Depois de terem repetidamente solicitado aos manifestantes que saíssem, os empregados do banco chamaram a polícia e pediram aos seguranças para fechar a agência até os manifestantes puderem ser removidos.”
Uma das pessoas detidas no Citibank foi o fotógrafo independente e actor Marshall Garrett que contou a história ao “Village Voice”. Contactado pelo i, desculpou-se por não poder dar mais entrevistas, a conselho dos seus advogados, visto que o processo ainda está a decorrer.
De acordo com Marshall, na referida entrevista ao “Village Voice”, o grupo de 27 manifestantes que entrou no banco foi muito ordeiro, o problema, que ninguém sabia, é que havia entre eles um polícia infiltrado que falou mais alto que todos os outros e perturbou o ambiente. “Os seguranças do banco anunciaram que iriam fechar as portas e, nesse mesmo momento, fecharam-nas e empurraram todos para trás e não nos permitiram sair, o que é ilegal, dizendo que a polícia estava a chegar para nos prender,” explicou. Marshall passou 31 horas na prisão e a seguir – tal como todos os que ficaram dentro do banco – foi acusado por invasão da agência do banco. Para ele trata-se de uma acusação ridícula porque são clientes do Citibank que foram acusados de invasão de propriedade numa agência do Citibank. E só queriam retirar o seu dinheiro e encerrar as suas contas no banco.
O fotógrafo acredita que há uma quantidade enorme de polícias infiltrados no movimento Occupy Wall Street, facto que “torna os protestos menos seguros por que eles interferem no movimento, orientam as pessoas de maneira errada, e isso são maneiras ilegais de tentar enviá-los para a prisão”. Maeghan Linick, outra testemunha dos acontecimentos, contou a sua história ao i. Chegou ao banco no momento em que os seguranças fecharam as portas e foi ela quem gravou as imagens, a partir do exterior, e as colocou no YouTube onde, à hora do fecho desta edição, mais de 600 mil pessoas já as tinham visto. Nas imagens é visível o agente da polícia infiltrado a forçar violentamente uma jovem que está à porta do banco a entrar para ser detida com os outros.
“A mulher estava lá dentro com os manifestantes. Fechou a sua conta bancária e depois saiu quando os empregados pediram aos manifestantes para saírem. E estava cá fora, ao pé de mim, quando o polícia veio lá de dentro para a levar, dizendo que ela estava ali com todos os outros,” explica Maeghan. A mulher repetiu várias vezes “sou uma cliente” antes de ser levada à força para dentro, acrescenta Maeghan. O i contactou o Departamento de Polícia de Nova Iorque para recolher a sua versão dos factos mas a resposta obtida foi de que a polícia “não vai fazer nenhuma declaração sobre o que aconteceu no sábado ou em qualquer outro dia”.
No mesmo dia, em Santa Cruz, na Califórnia, duas jovens entraram numa agência do Bank of America para encerrarem as suas contas bancárias mas não o puderam fazer. A gestora da sucursal mandou-as sair e não lhes permitiu sequer falar, ameaçando chamar a polícia para as deter. “Não podem ser clientes e manifestantes ao mesmo tempo”, justificou a gerente. Os agentes de polícia chamados ao local pelas manifestantes disseram-lhes que não sabiam se o comportamento do banco era legal ou não e que não podiam fazer nada antes de consultarem um advogado.
Nesse mesmo dia 15 de Outubro, várias pessoas encerraram as suas contas bancárias noutros bancos americanos sem qualquer problema. A iniciativa Bank Transfer Day está a planear uma acção semelhante para 5 de Novembro. “Todos aqueles que têm contas bancárias devem retirar todo o dinheiro das suas contas excepto alguns dólares para enviar uma mensagem aos banqueiros de que não vamos aguentar mais o sistema bancário.”
o dinheiro é seu ... desde que não o levante
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JCS Escreveu:... A dívida soberana da Grécia será ensaiada com um hair-cut de 60%, a de Portugal e Irlanda com 40% e a da Itália e Espanha com 5%...
Cumprimentos
JCS
Presumo que o artigo não seja mas deixo na mesma a questão.
Para além da Grécia os restantes paises também vão ter o seu hair-cut na proporção anunciada?
Ainda não tinha lido nada que nesta cimeira o tema dos outros paises fazia parte da agenda!
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Ou seja, o que já era mau ainda vai ficar pior...
Presumo que a acontecer uma fusão (BPI/BCP) e subsequente recapitalização assente em dinheiros públicos, os investidores que detêm acções destes dois bancos vão continuar a ser penalizados, ou estou a analisar mal a situação?
Cumprimentos.

Presumo que a acontecer uma fusão (BPI/BCP) e subsequente recapitalização assente em dinheiros públicos, os investidores que detêm acções destes dois bancos vão continuar a ser penalizados, ou estou a analisar mal a situação?
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Eu não tenho nada em carteira neste preciso momento, mas o que aconteceu hoje na abertura da sessão foi mais um exemplo de uma pequena "armadilha" para muitos investidores.
A sessão abre com o PSI20 a subir, o pequeno investidor julga ser uma boa altura para entrar e de repente vem tudo cá para baixo.
Digamos que é uma maneira rápida de perder dinheiro...
A sessão abre com o PSI20 a subir, o pequeno investidor julga ser uma boa altura para entrar e de repente vem tudo cá para baixo.
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Opinião do Rendeiro:
Cumprimentos
JCS
Arma/Crítica Escreveu: aumentos de capital dos bancos portugueses
Os resultados das cimeiras europeias que se iniciaram este fim de semana e terão o seu epílogo na próxima quarta-feira, 26 de Outubro, terão significativas implicações para os balanços dos bancos portugueses.
Finalmente, um mínimo de senso comum penetrou – admito que apenas temporariamente – as mentes dos políticos europeus e assim se definiram critérios para os testes de stress com um mínimo de credibilidade. A dívida soberana da Grécia será ensaiada com um hair-cut de 60%, a de Portugal e Irlanda com 40% e a da Itália e Espanha com 5%. No seu conjunto os bancos europeus terão cerca de nove meses para aumentar os seus fundos próprios em cerca de € 108 mil milhões havendo simultaneamente instruções aos reguladores nacionais para não permitirem contracção de crédito.
Foi aceite que para compensar estas “perdas” se aceitassem os importantes ganhos nas dívidas públicas Alemã e Inglesa beneficiárias do “flight to quality” dos últimos anos. Daí os bancos ingleses não precisarem de aumentar capital e os bancos alemães terem também um menor impacto. Reside aliás nesta “compensação” a grande diferença entre as estimativas iniciais do FMI de cerca de € 200 mil milhões e este resultado final.
A implicação disto para os bancos portugueses não poderia ser pior. A adicionar aos impactos directos na Grécia que afectam o BPI e o BCP existe o maior impacto da dívida pública portuguesa que em termos relativos afecta o BPI sobremaneira.
A dimensão efectiva destes aumentos de capital vai depender ainda do exercício de análise das carteiras de crédito em curso nos oito maiores bancos e que levarão à identificação de importantes imparidades.
O caso mais conhecido é o de Joe Berardo mas este é apenas a ponta do iceberg. Queira Deus que os auditores se não debrucem no financiamento, muitas vezes a 100%, de aumentos de capital de acções e obrigações subordinadas – uma prática considerada irregular pela União Europeia.
A adicionar a este importante montante teremos então o que resulta dos testes de stress da dívida soberana.
Finalmente, terá igualmente importante impacto a negociação da transferência dos fundos de pensão para a Segurança Social pois a contabilização da dívida pública a preços de mercado explicitará um importante gap.
Na minha avaliação o BPI terá pouco impacto de imparidades mas um grande impacto no teste de stress da dívida soberana e no fundo de pensões. Não vejo como possa o BPI fazer um aumento de capital inferior a € 600 milhões.
Tendo accionistas de referência que podem subscrever este aumento de capital sem pestanejar, a questão que se vai colocar aos accionistas do BPI é um aumento de capital para quê? O BPI é um banco que não tem rentabilidade no mercado doméstico dado o seu absurdo cost-income e praticamente todos os lucros e o crescimento vêm de Angola. Na minha avaliação o BPI não tem qualquer futuro na presente configuração e vai fazer tudo para reeditar uma operação BCP.
O BCP terá forte impacto quer em imparidades quer no teste de stress quer ainda no fundo de pensões. Deve notar-se que as responsabilidades de balanço do BCP à Grécia (isto é, incluindo dívida soberana directa, mais a dívida soberana Grega detida pelo Millenium na Grécia mais a carteira de crédito deste banco na Grécia) é da ordem dos € 6 mil milhões. Não vejo como vai o BCP escapar a um write-off mínimo de 60% deste montante como “end game”, sendo que no imediato o impacto será de cerca de € 600 milhões.
A acrescentar a isto estará o impacto da dívida soberana portuguesa, o gap enorme no fundo de pensões e as imparidades identificadas no exercício da troika. O BCP precisará de um gigantesco aumento de capital subscrito pelo Estado.
Uma fusão BCP/BPI financiada com capitais públicos faz todo o sentido desde que protagonizada por novas pessoas, se possível, recrutadas no mercado internacional.
No BES o impacto do teste de stress será o menor dos três bancos dada a menor exposição a dívida soberana mas significativo o impacto via fundo de pensões. No entanto, tanto quanto posso avaliar como observador externo prevejo um importante impacto também por imparidades. Em consequência prevejo um importante aumento de capital no BES em 2012 a adicionar à conversão de subordinadas a efectuar ainda este ano. A pressão para a queda das acções vai, na minha avaliação, acentuar-se.
Ricardo Salgado vai fazer tudo para evitar a subscrição efectiva de capital público sendo que note-se a Assembleia Geral do BES já a autorizou. A minha avaliação é que vai conseguir muito à justa que o Estado não subscreva capital mas quedará a interrogação sobre o equilíbrio accionista resultante.
Cumprimentos
JCS
Editado pela última vez por JCS em 24/10/2011 15:36, num total de 1 vez.
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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há quem pense o mesmo que tu mas.. é mais contundente
http://aventar.eu/2011/10/24/levar-na-b ... servativo/
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mcarvalho Escreveu:"Portugal não tem intenção de nacionalizar os bancos", afirmou Pedro Passos Coelho no final da cimeira europeia dos 27.
Ainda assim, o primeiro-ministro adiantou que no caso de isso acontecer, ou seja se os bancos decidirem recorrem ao fundo de resgate de 12 mil milhões de euros, o Estado será um "accionista silencioso".
"Accionista silencioso"?! Isso quer dizer que os contribuintes vão lá meter o guito para eles gastarem à vontade?! Tipo BPN?!

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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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spiro1 Escreveu:será ou não, positivo o financiamento á Banca????
Penso que o problema de os bancos não quererem recorrer aos 12000000 é de não quererem ter o Estado como accionista
injneg
Passos Coelho: Portugal não intenção de "nacionalizar os bancos"
23/10/2011
"Portugal não tem intenção de nacionalizar os bancos", afirmou Pedro Passos Coelho no final da cimeira europeia dos 27.
Ainda assim, o primeiro-ministro adiantou que no caso de isso acontecer, ou seja se os bancos decidirem recorrem ao fundo de resgate de 12 mil milhões de euros, o Estado será um "accionista silencioso".
Passos Coelho acredita que, caso seja necessário, este pacote de ajuda é suficiente para recapitalizar os bancos portugueses.
Quanto ao plano de recapitalização da banca europeia, debatido esta tarde pelos líderes europeus, o primeiro-ministro referiu apenas que este ainda não está encerrado.
Recorde-se que Angela Merkel afirmou no final do encontro que já existe um acordo geral, não tendo adiantado, no entanto, quaisquer detalhes.
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O caso do BCP é uma excelente lição para todos os foristas... Eu pessoalmente se me dissessem à 6 meses que o BCP ia estar aos valores de hoje nunca acreditaria... também não entrava longo nele, isso, nem pensar... mas é sem dúvida uma das maiores lições reais e que estou a viver sobre a bolsa... o fundo não tem fundo... felizente aprendi com os meus erros a só comprar caro...
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