Galp - Tópico Geral
tiopatinhas Escreveu:Pois... entrei em Galp deveria ter entrado em Sonae e perdi o arranque do BCPBolas
É preciso é ter calma, hoje estamos a assistir á subida das nossas vizinhas, e a nossa GALP a ficar para tràs...mas acho que a nossa GALP tem mais potencial de subida que qualquer das nossas vizinhas..ela está dentro das grandes empresas a nivel mundial...tem um enormissimo potencial de valorização..quando ela arrancar passa rapidamente pelas outras, e ainda vamos a tempo de ir ter com as nossas vizinhas...

BN
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tiopatinhas Escreveu:Pois... entrei em Galp deveria ter entrado em Sonae e perdi o arranque do BCPBolas
Dá para entender esse sentimento. Mas...
Calma. Os mercados não fogem.
Foi isto (entre outras coisas, claro) que aprendi aqui.
Uns dias ganha-se, outros perde-se (ou deixa de se ganhar), mas as oportunidades estão sempre aí. E olhe que quem lhe diz isto é "maçarico" nos mercados, mas, muito calejado na vida ( o meu nick devia ser vovôstock

Abraço solidário e BN
Hoje verificou-se um ataque aos 10 e (vou sair não acompanharei de tarde nem amanhã) espero que estes nos próximos dias sejam ultrapassados
Poderemos então ter uma resitência nos 10,25 com algum retracement leve, para depois ir aos 11.
Fico perplexo com racioccineos deste tipo:
Hã... a economia está em queda e como tal a Galp desce pois gastos de energia diminuem...
Hã a economia arrancou mas a Galp patati patatá não apresenta condições para subir...
Mas afinal as empresas estão todas a subir...
Porque razão a Galp não pode subir
Bom isto para explicar que fui ao BCP com pouco montante e saí (desatento) agora não saio da Galp sem atingir o meu objectivo.
Pois acreditem que será das que mais vai subir
No fim do ano analisaremos issso
Concluindo: as notícias deverão estar a surgir e irão catapultar a Galp para o dominio dos Touros (não esquecer que ela até aqui está sob dominio urso


Fico perplexo com racioccineos deste tipo:
Hã... a economia está em queda e como tal a Galp desce pois gastos de energia diminuem...
Hã a economia arrancou mas a Galp patati patatá não apresenta condições para subir...
Mas afinal as empresas estão todas a subir...

Bom isto para explicar que fui ao BCP com pouco montante e saí (desatento) agora não saio da Galp sem atingir o meu objectivo.



Concluindo: as notícias deverão estar a surgir e irão catapultar a Galp para o dominio dos Touros (não esquecer que ela até aqui está sob dominio urso


albrib Escreveu:EuroVerde Escreveu:tiopatinhas Escreveu:A Galp hoje tentou um ataque sério à resitência imediata. Não tardará a ser quebrada e os 10,25 estão logo ali. Recordo que há meses dos 10,25 aos 11 foi um tirinho. Por isso esta recuperação da Galp pode ser óptima... Aguardamos
Sim tio,
Concordo que eventualmente possa "dispara". Mantenho-me fora mas se amanhã for de novo aos 9,8 e que eu "sinta" firmeza, entro sem olhar para trás porque se assim for, vai concerteza fazer novo máximo este ano. Caso não passe os 9,8 consistentemente, xau... espero pelos 6.
Tenho seguido com atenção os seus comentários à Galp (entre outros) e a sua postura bearish em relação a ela. Confesso que, devido à sua coerência em temas diferentes, me assustei um pouco (sim, estou dentro e a "levar na touca"...), mas, isso agora não vem ao caso. Este post é apenas para lhe dar os parabéns pela sua atitude não "fundamentalista" (não insistência de: São 6, são 6 e são mesmo! Mai nada! lol).
Se todos fossem assim, muita troca de "galhardetes", absolutamente inútil, que se vê por aqui noutros temas, não aconteceria. E mais não digo a não ser: Obrigado pelas suas análises, opiniões, conselhos. Espero que continue (mesmo se, por vezes, tenho opinião diferente da sua, o que, afinal, é bastante saudável):wink:
Abraço e BN
Caro Albrid,
Gostava de frizar que, a bolsa a curto prazo é extremamente incerta de dia para dia, e quando falo nos 6 euros é até ao fim do ano. Obviamente isso não impede de ir fazer novo máximo para além dos 11,48 feitos a 2 de Junho.
EuroVerde Escreveu:tiopatinhas Escreveu:A Galp hoje tentou um ataque sério à resitência imediata. Não tardará a ser quebrada e os 10,25 estão logo ali. Recordo que há meses dos 10,25 aos 11 foi um tirinho. Por isso esta recuperação da Galp pode ser óptima... Aguardamos
Sim tio,
Concordo que eventualmente possa "dispara". Mantenho-me fora mas se amanhã for de novo aos 9,8 e que eu "sinta" firmeza, entro sem olhar para trás porque se assim for, vai concerteza fazer novo máximo este ano. Caso não passe os 9,8 consistentemente, xau... espero pelos 6.
Tenho seguido com atenção os seus comentários à Galp (entre outros) e a sua postura bearish em relação a ela. Confesso que, devido à sua coerência em temas diferentes, me assustei um pouco (sim, estou dentro e a "levar na touca"...), mas, isso agora não vem ao caso. Este post é apenas para lhe dar os parabéns pela sua atitude não "fundamentalista" (não insistência de: São 6, são 6 e são mesmo! Mai nada! lol).
Se todos fossem assim, muita troca de "galhardetes", absolutamente inútil, que se vê por aqui noutros temas, não aconteceria. E mais não digo a não ser: Obrigado pelas suas análises, opiniões, conselhos. Espero que continue (mesmo se, por vezes, tenho opinião diferente da sua, o que, afinal, é bastante saudável):wink:
Abraço e BN
tiopatinhas Escreveu:A Galp hoje tentou um ataque sério à resitência imediata. Não tardará a ser quebrada e os 10,25 estão logo ali. Recordo que há meses dos 10,25 aos 11 foi um tirinho. Por isso esta recuperação da Galp pode ser óptima... Aguardamos
Sim tio,
Concordo que eventualmente possa "dispara". Mantenho-me fora mas se amanhã for de novo aos 9,8 e que eu "sinta" firmeza, entro sem olhar para trás porque se assim for, vai concerteza fazer novo máximo este ano. Caso não passe os 9,8 consistentemente, xau... espero pelos 6.

Gráfico produzido com MetaStock™, software de Análise Técnica Profissional.
O padrão está agora mais interessante, tendo em conta que apesar da tendência de longo prazo ser de baixa, a tendência de médio prazo é de alta e esta inversão de curto prazo poderá dar continuidade a um movimento de expansão nessa time frame.
Com o mínimo relativo a 9.15€ (novo suporte) e posteriores retraces, formou-se um suporte ascendente actualmente com referência a 9.40€, sendo estas as referências de downside a vigiar.
Resistências de curto prazo temos agora duas, os 9.86€ e os 10.25€, valores onde penso que a Galp poderá encontrar maior pressão vendedora, mas cuja ruptura poderá suscitar aceleração de alta.
No panorama Fundamental, os resultados apresentados no inicio do mês foram em linha com as estimativas, que por si eram já bastante baixas em termos YoY conforme mencionado na análise anterior, alguns pontos positivos mas sem grandes surpresas.
Mantém-se outlook negativo nas margens de refinação, poucas alterações na estrutura de capital, mas abre-se um pouco as expectativas para o potencial 'Brasileiro' com possíveis novidades no segundo semestre.
Não houve assim grandes alterações em termos de estimativas dos analistas institucionais, o EPS estimado para 2009 baixou ligeiramente para 0.37€/acção, mas mesmo assim mantiveram-se a generalidade dos targets. Interessante como por exemplo a JPMorgan, que apesar de muitas anotações criticas sobre os resultados mantém um target de 12.50€ a 12 meses para a Galp com rating Overweight.
Notas:
Embora não tenham havido alterações do ponto de vista fundamental e os resultados tenham sido maus, isso já era esperado pelo mercado e de alguma forma a correcção de Junho e Julho ocorreu também em antecipação. O layout técnico leva-me a ficar mais optimista em relação à Galp, eventualmente precisará de um catalisador fundamental no segundo semestre (novidades do Brasil, estabilização do barril de crude, etc) para sustentar uma expansão na sua cotação.
Update elaborado por Diogo Castro, coordenada por Pedro Miranda.
Bons negócios,
Diogo Castro
www.clubeinvest.com
O padrão está agora mais interessante, tendo em conta que apesar da tendência de longo prazo ser de baixa, a tendência de médio prazo é de alta e esta inversão de curto prazo poderá dar continuidade a um movimento de expansão nessa time frame.
Com o mínimo relativo a 9.15€ (novo suporte) e posteriores retraces, formou-se um suporte ascendente actualmente com referência a 9.40€, sendo estas as referências de downside a vigiar.
Resistências de curto prazo temos agora duas, os 9.86€ e os 10.25€, valores onde penso que a Galp poderá encontrar maior pressão vendedora, mas cuja ruptura poderá suscitar aceleração de alta.
No panorama Fundamental, os resultados apresentados no inicio do mês foram em linha com as estimativas, que por si eram já bastante baixas em termos YoY conforme mencionado na análise anterior, alguns pontos positivos mas sem grandes surpresas.
Mantém-se outlook negativo nas margens de refinação, poucas alterações na estrutura de capital, mas abre-se um pouco as expectativas para o potencial 'Brasileiro' com possíveis novidades no segundo semestre.
Não houve assim grandes alterações em termos de estimativas dos analistas institucionais, o EPS estimado para 2009 baixou ligeiramente para 0.37€/acção, mas mesmo assim mantiveram-se a generalidade dos targets. Interessante como por exemplo a JPMorgan, que apesar de muitas anotações criticas sobre os resultados mantém um target de 12.50€ a 12 meses para a Galp com rating Overweight.
Notas:
Embora não tenham havido alterações do ponto de vista fundamental e os resultados tenham sido maus, isso já era esperado pelo mercado e de alguma forma a correcção de Junho e Julho ocorreu também em antecipação. O layout técnico leva-me a ficar mais optimista em relação à Galp, eventualmente precisará de um catalisador fundamental no segundo semestre (novidades do Brasil, estabilização do barril de crude, etc) para sustentar uma expansão na sua cotação.
Update elaborado por Diogo Castro, coordenada por Pedro Miranda.
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Galp - Update Por: Diogo Castro em 2009-08-18
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Update Técnico:
Este post é um Update à Análise publicada em 2009-07-28, para mais detalhes consulte a Análise inicial.
A Galp melhorou significativamente o seu layout técnico ao longo das últimas semanas. Concretamente alterou o padrão de máximos e mínimos consecutivamente inferiores, estabelecendo um mínimo relativo superior ao anterior e um máximo relativo a 9.86€ acima do anterior (9.74€). Desta forma (de um ponto de vista puramente técnico), abrem-se portas para uma possível inversão em alta na time frame de curto prazo.
Os gráficos actualizados estão agora assim:
Gráfico de curto prazo
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Update Técnico:
Este post é um Update à Análise publicada em 2009-07-28, para mais detalhes consulte a Análise inicial.
A Galp melhorou significativamente o seu layout técnico ao longo das últimas semanas. Concretamente alterou o padrão de máximos e mínimos consecutivamente inferiores, estabelecendo um mínimo relativo superior ao anterior e um máximo relativo a 9.86€ acima do anterior (9.74€). Desta forma (de um ponto de vista puramente técnico), abrem-se portas para uma possível inversão em alta na time frame de curto prazo.
Os gráficos actualizados estão agora assim:
Gráfico de curto prazo
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Hoje a Galp foi das que destrambelhou bem
Vamos estar atentos pois ela está a aproximar-se da eventual LTa. Vamos poder em breve ver se é isso ou uma lateralização com sustenta-ção mais cá por baixo
As notícias devem estar a rebemtar por aí! Sexta feira houve muitas entradas fortes. Alguém está à espera de algo (positivo
) e este algo pode ter sido adiado
Tenho uma ordem de compra dado para amanhã




Tenho uma ordem de compra dado para amanhã

Neste momento, parece-me que este título está numa altura de lateralização.
Que lhes parece? Será um bom investimento no curto/médio prazo?
Na minha opinião e conjugando os diversos factores fundamentais (evolução da economia, aumento da pressão dos preços do petróleo, baixas taxas de juro, etc), parece-me uma boa opção....
Que lhes parece? Será um bom investimento no curto/médio prazo?
Na minha opinião e conjugando os diversos factores fundamentais (evolução da economia, aumento da pressão dos preços do petróleo, baixas taxas de juro, etc), parece-me uma boa opção....
http://fiscalidadenoblog.wordpress.com/ - visite e sugira temas oportunos
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http://gustasou.blogspot.com/2009/08/de ... e-sal.html
De olho no pré-sal
Os EUA enviaram ao Brasil um assessor de segurança nacional para tratar sobre um assunto muito delicado, a exploração do pré-sal pelos norte-americanos. Para convencer o governo brasileiro a fazer esta parceria estratégica os EUA prometem vender armamentos e transferir tecnologia o que possibilitaria o Brasil desenvolver seus próprios armamentos futuramente.O interessante nesta disposição dos EUA é que estes armamentos de ponta eram negados ao Brasil até recentemente. O Brasil sempre teve que buscar seus armamentos nos paises europeus como França e Inglaterra. É verdade que temos material bélico de procedência norte-americana, mas que foram adquiridos de segunda mão. O Brasil ja teve dificuldades, inclusive, de comprar caças F-5 usados por imposição dos EUA. A compra só foi liberada porque o Brasil ameaçou comprar caças F-7 (versão chinesa do Mig-21) da China. O curioso é que o F-5 não era nem o caça de ponta da USAF (força aérea dos Estados Unidos). Uma das alegações dos EUA é que a venda de armas modernas a um país da região afetaria o equilibrio de forças. Mas, a verdade não é essa. Sempre fomos vistos como mero quintal que não merece nada mais do que ser tratado como quintal.
Durante este período de embargo de armas modernas, o país se viu na necessidade de tentar desenvolver sua propria industria armamentista e recorrer a outros fornecedores. A França se mostrou um parceiro confiável nos vendendo seus Dassault Mirage III que foram recentemente substituídos por Dassault Mirage 2000Br, provisoriamente. A FAB (força aérea brasileira) esta prestes a escolher um novo caça através de um programa conhecido como FX. Na verdade esta escolha se arrasta por um bom tempo, já vem desde o primeiro mandato de FHC. A escolha final sempre foi adiada e empurrada para o governo seguinte. O Mirage III já não pode mais voar e tiveram que arranjar um substituto temporário, Mirage 2000, até a escolha do FX ser definida.
Há três finalistas, o sueco JAS 39 Gripen, o Francês Dassault Rafale e, é claro, o norte-americano Boeing F/A-18 Hornet. O Rafale era o grande favorito, mas com esta campanha sendo realizada pelos EUA o F/A-18 ganha força. O pedido inicial será de 36 aeronaves, mas a longo prazo esta quantidade pode chegar a 100 aparelhos. O pedido inicial pode girar algo em torno de Us$3 bilhões.
Depois de tanto desprezo por parte dos EUA o que nos levaria a aceitar uma parceria desse nível? Como o General James Jones enfatizou na entrevista os EUA querem uma parceria para resolver as necessidades de energia AMERICANAS. Será que podemos confiar em tal parceria? E depois que eles tiverem o que querem continuaram prestando assistência no campo militar tecnológico? É melhor não arriscar.
A Venezuela era uma operadora do F-16 norte-americano, com a chegada ao poder de Hugo Chavez os EUA cortaram a venda de peças de reposição para os F-16 venezuelanos. A solução adotada pela Venezuela foi ir ao mercado adquirir novos aparelhos, Su-30 russos.
A instalação de bases na Colômbia não passa de mais um bom pretexto para a presença efetiva de militares na região. Empurrar a Colômbia para um conflito contra a Venezuela só servirá para mais tropas norte-americanas na região.
O interesse pelo pré-sal já foi demonstrado com a reativação da 4º Frota. Aceitar esta parceria com os Estados Unidos não é a melhor opção, porém caso o Brasil não aceite, vai ter que se preparar para algo ainda pior. O defensor do mundo livre tem sede de petróleo.
Postado por Spertnez às 17:40
De olho no pré-sal
Os EUA enviaram ao Brasil um assessor de segurança nacional para tratar sobre um assunto muito delicado, a exploração do pré-sal pelos norte-americanos. Para convencer o governo brasileiro a fazer esta parceria estratégica os EUA prometem vender armamentos e transferir tecnologia o que possibilitaria o Brasil desenvolver seus próprios armamentos futuramente.O interessante nesta disposição dos EUA é que estes armamentos de ponta eram negados ao Brasil até recentemente. O Brasil sempre teve que buscar seus armamentos nos paises europeus como França e Inglaterra. É verdade que temos material bélico de procedência norte-americana, mas que foram adquiridos de segunda mão. O Brasil ja teve dificuldades, inclusive, de comprar caças F-5 usados por imposição dos EUA. A compra só foi liberada porque o Brasil ameaçou comprar caças F-7 (versão chinesa do Mig-21) da China. O curioso é que o F-5 não era nem o caça de ponta da USAF (força aérea dos Estados Unidos). Uma das alegações dos EUA é que a venda de armas modernas a um país da região afetaria o equilibrio de forças. Mas, a verdade não é essa. Sempre fomos vistos como mero quintal que não merece nada mais do que ser tratado como quintal.
Durante este período de embargo de armas modernas, o país se viu na necessidade de tentar desenvolver sua propria industria armamentista e recorrer a outros fornecedores. A França se mostrou um parceiro confiável nos vendendo seus Dassault Mirage III que foram recentemente substituídos por Dassault Mirage 2000Br, provisoriamente. A FAB (força aérea brasileira) esta prestes a escolher um novo caça através de um programa conhecido como FX. Na verdade esta escolha se arrasta por um bom tempo, já vem desde o primeiro mandato de FHC. A escolha final sempre foi adiada e empurrada para o governo seguinte. O Mirage III já não pode mais voar e tiveram que arranjar um substituto temporário, Mirage 2000, até a escolha do FX ser definida.
Há três finalistas, o sueco JAS 39 Gripen, o Francês Dassault Rafale e, é claro, o norte-americano Boeing F/A-18 Hornet. O Rafale era o grande favorito, mas com esta campanha sendo realizada pelos EUA o F/A-18 ganha força. O pedido inicial será de 36 aeronaves, mas a longo prazo esta quantidade pode chegar a 100 aparelhos. O pedido inicial pode girar algo em torno de Us$3 bilhões.
Depois de tanto desprezo por parte dos EUA o que nos levaria a aceitar uma parceria desse nível? Como o General James Jones enfatizou na entrevista os EUA querem uma parceria para resolver as necessidades de energia AMERICANAS. Será que podemos confiar em tal parceria? E depois que eles tiverem o que querem continuaram prestando assistência no campo militar tecnológico? É melhor não arriscar.
A Venezuela era uma operadora do F-16 norte-americano, com a chegada ao poder de Hugo Chavez os EUA cortaram a venda de peças de reposição para os F-16 venezuelanos. A solução adotada pela Venezuela foi ir ao mercado adquirir novos aparelhos, Su-30 russos.
A instalação de bases na Colômbia não passa de mais um bom pretexto para a presença efetiva de militares na região. Empurrar a Colômbia para um conflito contra a Venezuela só servirá para mais tropas norte-americanas na região.
O interesse pelo pré-sal já foi demonstrado com a reativação da 4º Frota. Aceitar esta parceria com os Estados Unidos não é a melhor opção, porém caso o Brasil não aceite, vai ter que se preparar para algo ainda pior. O defensor do mundo livre tem sede de petróleo.
Postado por Spertnez às 17:40
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Resultados da petrobras superam as estimativas dos analistas
Mais um dado que indirectamente relaciona-se com a GALP:
In Bloomberg 15/08/2009
Petrobras Second-Quarter Profit Beats Estimates as Costs Drop Share | Email | Print | A A A
By Helder Marinho
Aug. 15 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, reported second-quarter profit fell less than analysts estimated as production costs declined.
Consolidated net income dropped to 7.73 billion reais ($4.19 billion), or 88 centavos a share, from 9.72 billion reais, or 1.11 reais, in the year-earlier period, the Rio de Janeiro-based company known as Petrobras said yesterday in a statement. Six analysts surveyed by Bloomberg had forecast an average profit of 6.23 billion reais.
Chief Executive Officer Jose Sergio Gabrielli is seeking to cut costs for equipment including rigs and metals by as much as 40 percent after oil prices more than halved from a record $147.27 a barrel in July 2008. The cost of goods sold fell about 28 percent to 24.6 billion reais in the quarter and Gabrielli said this year he wants to ”squeeze” suppliers.
“Petrobras’s result was better than the market expected because of lower costs and expenses,” said Luiz Broad, an analyst with Rio de Janeiro-based Agora Corretora. “This was a very good result.” Lower expenses may be related to the introduction of Petrobras cost-cutting programs, he said.
“Extraction” costs fell in Brazil, Chief Financial Officer Almir Barbassa told reporters in Rio de Janeiro Aug. 14, without providing more details.
Petrobras generates $500 million of additional cash a year for each $1 increase in a barrel of oil.
Investment Plan
Petrobras has a five-year $174.4 billion investment plan, the world’s largest corporate investment program. The increase in spending led Standard & Poor’s to cut the company’s credit rating to BBB-, the lowest investment- grade level, on June 10.
“That investment will lead necessarily to an increase of the company’s debt,” said Milena Zaniboni, an analyst for Standard & Poor’s in Sao Paulo, in a telephone interview Aug. 13. “The impact of the plan in Petrobras’ balance sheet will be significant. We are talking about almost $70 billion more than last year’s investment plan.”
Oil has fallen more than 50 percent since reaching last year’s highs. Crude oil for September delivery declined $3.01 to $67.51 a barrel at 2:50 p.m. on the New York Mercantile Exchange Aug. 14, the lowest settlement since July 30. Futures have risen 51 percent this year.
Counting on Discoveries
Petrobras is counting on discoveries to boost output by more than half to 3.66 million barrels a day by the end of 2013. The company faces a “hard task” in meeting its output goal of 2.05 million barrels of crude a day on average in Brazil this year, Gabrielli said Aug. 3.
Production averaged 1.958 million barrels daily in the first six months and will average between 2 million and 2.1 million barrels this year, Barbassa said yesterday.
Petrobras’ production forecast “is higher than what it will deliver,” Paula Kovarsky, an analyst at Itau Securities said before results were released. “Still, Petrobras has increased production by 6.7 percent year to date, which is much higher than the average for the sector.” She has a “sector perform” on the stock and doesn’t own any.
Petrobras wants Brazil’s government to extend the company’s role in the development of the so-called pre-salt region. President Luiz Inacio Lula da Silva’s government is drafting a bill to change regulations for the region after Petrobras announced the largest oil discovery in the Americas in the past three decades, the Tupi field.
Tupi Reserves
Tupi has estimated reserves of as much as 8 billion barrels of oil. About 62 percent of the region has yet to be opened up to exploration. Pre-salt crude is trapped under salt as much as 5,000 meters below the seabed.
“One thing is already decided: Petrobras will be the operator of all fields and have a 30 percent share of all consortiums,” Energy Minister Edison Lobao told reporters in Brasilia yesterday after a meeting with Lula da Silva.
Kovarsky said the possibility of making Petrobras the sole operator of the pre-salt blocks in exchange for a larger government stake could be a “trap.”
“Being the operator of the pre-salt will require substantial efforts and Petrobras may not have enough resources to develop the new areas and also the existing concessions, which seem to be more profitable under the current concession regime,” she said.
Net sales fell to 44.6 billion reais from 56 billion a year earlier.
In Bloomberg 15/08/2009
Petrobras Second-Quarter Profit Beats Estimates as Costs Drop Share | Email | Print | A A A
By Helder Marinho
Aug. 15 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, reported second-quarter profit fell less than analysts estimated as production costs declined.
Consolidated net income dropped to 7.73 billion reais ($4.19 billion), or 88 centavos a share, from 9.72 billion reais, or 1.11 reais, in the year-earlier period, the Rio de Janeiro-based company known as Petrobras said yesterday in a statement. Six analysts surveyed by Bloomberg had forecast an average profit of 6.23 billion reais.
Chief Executive Officer Jose Sergio Gabrielli is seeking to cut costs for equipment including rigs and metals by as much as 40 percent after oil prices more than halved from a record $147.27 a barrel in July 2008. The cost of goods sold fell about 28 percent to 24.6 billion reais in the quarter and Gabrielli said this year he wants to ”squeeze” suppliers.
“Petrobras’s result was better than the market expected because of lower costs and expenses,” said Luiz Broad, an analyst with Rio de Janeiro-based Agora Corretora. “This was a very good result.” Lower expenses may be related to the introduction of Petrobras cost-cutting programs, he said.
“Extraction” costs fell in Brazil, Chief Financial Officer Almir Barbassa told reporters in Rio de Janeiro Aug. 14, without providing more details.
Petrobras generates $500 million of additional cash a year for each $1 increase in a barrel of oil.
Investment Plan
Petrobras has a five-year $174.4 billion investment plan, the world’s largest corporate investment program. The increase in spending led Standard & Poor’s to cut the company’s credit rating to BBB-, the lowest investment- grade level, on June 10.
“That investment will lead necessarily to an increase of the company’s debt,” said Milena Zaniboni, an analyst for Standard & Poor’s in Sao Paulo, in a telephone interview Aug. 13. “The impact of the plan in Petrobras’ balance sheet will be significant. We are talking about almost $70 billion more than last year’s investment plan.”
Oil has fallen more than 50 percent since reaching last year’s highs. Crude oil for September delivery declined $3.01 to $67.51 a barrel at 2:50 p.m. on the New York Mercantile Exchange Aug. 14, the lowest settlement since July 30. Futures have risen 51 percent this year.
Counting on Discoveries
Petrobras is counting on discoveries to boost output by more than half to 3.66 million barrels a day by the end of 2013. The company faces a “hard task” in meeting its output goal of 2.05 million barrels of crude a day on average in Brazil this year, Gabrielli said Aug. 3.
Production averaged 1.958 million barrels daily in the first six months and will average between 2 million and 2.1 million barrels this year, Barbassa said yesterday.
Petrobras’ production forecast “is higher than what it will deliver,” Paula Kovarsky, an analyst at Itau Securities said before results were released. “Still, Petrobras has increased production by 6.7 percent year to date, which is much higher than the average for the sector.” She has a “sector perform” on the stock and doesn’t own any.
Petrobras wants Brazil’s government to extend the company’s role in the development of the so-called pre-salt region. President Luiz Inacio Lula da Silva’s government is drafting a bill to change regulations for the region after Petrobras announced the largest oil discovery in the Americas in the past three decades, the Tupi field.
Tupi Reserves
Tupi has estimated reserves of as much as 8 billion barrels of oil. About 62 percent of the region has yet to be opened up to exploration. Pre-salt crude is trapped under salt as much as 5,000 meters below the seabed.
“One thing is already decided: Petrobras will be the operator of all fields and have a 30 percent share of all consortiums,” Energy Minister Edison Lobao told reporters in Brasilia yesterday after a meeting with Lula da Silva.
Kovarsky said the possibility of making Petrobras the sole operator of the pre-salt blocks in exchange for a larger government stake could be a “trap.”
“Being the operator of the pre-salt will require substantial efforts and Petrobras may not have enough resources to develop the new areas and also the existing concessions, which seem to be more profitable under the current concession regime,” she said.
Net sales fell to 44.6 billion reais from 56 billion a year earlier.
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MAV8 Escreveu:O que se passa com a Galp?
Os mercados nos USA em queda, o crude em queda e a nossa menina mantém-se nos maximos da sessão!
Para mim, vêem aí noticias frescas mas que para alguns já não serão assim tão frescas como para mim.
Para mim, não é noticia fresca, mas sim do dia 6/8/2009.
Brasil pode trazer boas notícias para a Galp Energia no final de Agosto
06-08-2009 19:07 por Canal de Negócios
Os resultados da perfuração do bloco BMS 9, da Repsol, que serão conhecidos no final de Agosto, poderão trazer mais boas notícias para a Galp Energia. As reservas nesse bloco poderão ser indicativas da quantidade de petróleo existente no BMS 8, no qual a companhia liderada por Ferreira de Oliveira está presente.
“Percepcionámos na conferência com analistas [realizada hoje] que poderão surgir boas notícias nos testes de exploração do BMS 9 que poderão ser extrapoladas para o BMS 8, o bloco fronteiriço no qual a Galp Energia participa”, refere o BPI, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
De acordo com o banco de investimento, os resultados do BMS 9 deverão ser conhecidos ainda este mês, mais perto do final de Agosto. Recorde-se que em Novembro de 2007 a Galp Energia anunciou que o poço Tupi Sul continha entre 5 a 8 mil milhões de reservas recuperáveis de petróleo. Na altura as acções dispararam.
Hoje, e depois de ter revelado ontem os resultados do primeiro semestre (com uma quebra de 52%), as acções da companhia portuguesa recuaram mais de 2%. Fecharam a sessão a valer 9,35 euros, apresentando um potencial de subida de 28,3% face ao “target” de 12,00 euros do BPI. A recomendação manteve-se em “acumular”.
EuroVerde Escreveu:bp1511 Escreveu:Estou com muita "carne" na Galp e acho que estás completamente enganado. Acredito no H&S invertido.
Estás a referir-te a alguma contagem de EW?
Já agora, porque não negoceias, agora, o curto prazo e mais tarde negoceias o médio prazo?
Estou noutras, tenho andado agora de cara com as tecnologicas e tenho-me saido bem. Nada de EW na Galp.
Então não percebo a tua mensagem!!! Se não te interessa do lado longo nem do curto, para quê este comentário? e o porquê dos 6 euros?
Porque não 11 euros? tambem existe uma forte probabilidade de isso acontecer.
Olha, eu ao ler que alguem nesta altura fala nos 6€, faz-me sorrir, mas a outras pessoas podes influenciar, por isso enquanto não quebrar o suporte dos 9€, não vale a pena nem pensar nisso.
bp1511 Escreveu:Estou com muita "carne" na Galp e acho que estás completamente enganado. Acredito no H&S invertido.
Estás a referir-te a alguma contagem de EW?
Já agora, porque não negoceias, agora, o curto prazo e mais tarde negoceias o médio prazo?
Estou noutras, tenho andado agora de cara com as tecnologicas e tenho-me saido bem. Nada de EW na Galp.
O que se passa com a Galp?
Os mercados nos USA em queda, o crude em queda e a nossa menina mantém-se nos maximos da sessão!
Para mim, vêem aí noticias frescas mas que para alguns já não serão assim tão frescas como para mim.
ps: estou dentro (9,24),para acompanhar a tendencia ascendente do petroleo, pois os movimentos do petroleo e da Galp tem sido identicos o que será normal se tivermos em conta que as margens e a facturação da Galp aumentam com o aumento do preço dos seus produtos.
Os mercados nos USA em queda, o crude em queda e a nossa menina mantém-se nos maximos da sessão!
Para mim, vêem aí noticias frescas mas que para alguns já não serão assim tão frescas como para mim.
ps: estou dentro (9,24),para acompanhar a tendencia ascendente do petroleo, pois os movimentos do petroleo e da Galp tem sido identicos o que será normal se tivermos em conta que as margens e a facturação da Galp aumentam com o aumento do preço dos seus produtos.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Galp Energia lança parques eólicos de 570 milhões de euros
Ana Maria Gonçalves
14/08/09 00:05
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Depois de ter equacionado a venda destes activos, a petrolífera põe em marcha o projecto Ventinveste. Os primeiros parques arrancam até Dezembro.
A tempestade accionista que assolou recentemente a Galp e que chegou a ameaçar o negócio eólico - os italianos da ENI consideravam-no não estratégico -, abrandou. E os primeiros sinais de bonança estão aí.
Clarificado o plano de investimento da petrolífera até 2013, parceiro de referência do consórcio Ventinveste que conquistou 400 megawatts (MW) de licenças eólicas no concurso lançado em 2006 pelo Governo, o grupo prepara-se para se estrear, dentro de três meses, na operação de parques eólicos.
14/08/09 00:05
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Depois de ter equacionado a venda destes activos, a petrolífera põe em marcha o projecto Ventinveste. Os primeiros parques arrancam até Dezembro.
A tempestade accionista que assolou recentemente a Galp e que chegou a ameaçar o negócio eólico - os italianos da ENI consideravam-no não estratégico -, abrandou. E os primeiros sinais de bonança estão aí.
Clarificado o plano de investimento da petrolífera até 2013, parceiro de referência do consórcio Ventinveste que conquistou 400 megawatts (MW) de licenças eólicas no concurso lançado em 2006 pelo Governo, o grupo prepara-se para se estrear, dentro de três meses, na operação de parques eólicos.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Djica Escreveu:A Galp quebrou a linha de tendência descendente criada desde Junho.
Penso que poderá estar a criar uma tendência ascendente e que irá testar novamente a resistência por volta dos 11€.
Que vos parece?
Para já parece que quebrou mesmo a ltd... fica o boneco

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