Fed mantém juros pela quarta reunião consecutiva. Continua a ver dois cortes este ano

[HJOR]

Isso de certeza....ou para cima ou para baixo.

"Para bom entendedor meia palavra basta."

Claro que para a maioria isso não se aplica. Infelizmente!

[Bar38]

Pois, essa primeira zona parece quase uma inevitabilidade física...

E pronto, está lá quase, a começar a preparar para carregar...

Eu escrevi no gráfico "(primeiro movimento)". Não esquecer que virão outros.

Isso de certeza....ou para cima ou para baixo.

[HJOR]

Continuo com sérias dúvidas se ainda não teremos de ir aos 5700

Mais ponto menos ponto, eu não tenho dúvidas nenhumas, pelo comportamento que está a ter.

Dúvidas eu infelizmente tenho sempre, mas os gráficos parece q tem tudo pra ir lá.

Talvez eu não me explicasse bem, quando referi sérias dúvidas significa que a minha convicção de q pode lá ir está a aumentar.....

Até à data, a estrutura deste primeiro movimento aponta para isso.
Falarei sobre isso no próximo vídeo.

[J Alves]

Continuo com sérias dúvidas se ainda não teremos de ir aos 5700

Mais ponto menos ponto, eu não tenho dúvidas nenhumas, pelo comportamento que está a ter.

Dúvidas eu infelizmente tenho sempre, mas os gráficos parece q tem tudo pra ir lá.

Talvez eu não me explicasse bem, quando referi sérias dúvidas significa que a minha convicção de q pode lá ir está a aumentar.....

[trend=friend]

Pois, essa primeira zona parece quase uma inevitabilidade física...

E pronto, está lá quase, a começar a preparar para carregar...

Eu escrevi no gráfico "(primeiro movimento)". Não esquecer que virão outros.

Claro que não Pelo menos abaixo dos 5800 conto que vá, mesmo que marginalmente, a médio prazo. Mas entretanto pode haver retracements interessantes, já que nos últimos meses o PSI tem estado bem técnico.

[JohnyRobaz]

Continuo com sérias dúvidas se ainda não teremos de ir aos 5700

No meu ponto de vista o PSI ou está a fazer um segundo ombro de um H&S ou uma onda 4 de EW, e só saberemos qual das duas se nos próximos dias ela ultrapassar de forma clara na descendente o suporte dos 5900 (aí verifica-se o H&S), ou se arranca para a onda 5 furando a resistência dos 6300...

[HJOR]

Continuo com sérias dúvidas se ainda não teremos de ir aos 5700

Mais ponto menos ponto, eu não tenho dúvidas nenhumas, pelo comportamento que está a ter.

[HJOR]

Pois, essa primeira zona parece quase uma inevitabilidade física...

E pronto, está lá quase, a começar a preparar para carregar...

Eu escrevi no gráfico "(primeiro movimento)". Não esquecer que virão outros.

[J Alves]

Continuo com sérias dúvidas se ainda não teremos de ir aos 5700

[trend=friend]

Pois, essa primeira zona parece quase uma inevitabilidade física...

E pronto, está lá quase, a começar a preparar para carregar...

[ricardmag]

Por acaso não vi, vou ver. Obrigado

[HJOR]

Mais acrescento... Quanto mais descer, desde que não passe o mínimo do ano, melhor.

Podias explicar melhor? Obrigado.

Basta veres o vídeo que publiquei no fim de semana.

[ricardmag]

Mais acrescento... Quanto mais descer, desde que não passe o mínimo do ano, melhor.

Podias explicar melhor? Obrigado.

[Ativo]

Porque não consideras a zona dos 5600?

A zona dos 5600-5700 pontos constitui um fraco suporte, comparado com o que existe, um pouco mais abaixo, nos 5100-5300 pontos.

[HJOR]

Mais acrescento... Quanto mais descer, desde que não passe o mínimo do ano, melhor.

[ricardmag]

Porque não consideras a zona dos 5600?

[Ativo]

Se, nos próximos tempos, o PSI 20 "furar" os 5850 pontos, depois, só pára nos 5200-5300 pontos ... Portanto, cuidado com o cão!

[HJOR]

Ainda tenho 33,3% da posição inicial optimista no PSI enquanto não fizer um lower low em fecho diário ali por volta dos 5940 pts

Já eu, com 0%, estou bastante otimista enquanto não furar o mínimo do ano.

Acho que não e' tão difícil de perceber, que referi no curto prazo.

Como não indicaste o timeframe para curto prazo, não adivinho.
Para mim curto prazo pode ser o timeframe diário e, assim sendo, continuo otimista enquanto não furar o mínimo do ano.
Claro que essa informação não chega porque é necessário ter em conta a estrutura do movimento.
Quem usar outro timeframe mais alargado terá a mesma opinião.

[Bar38]

Ainda tenho 33,3% da posição inicial optimista no PSI enquanto não fizer um lower low em fecho diário ali por volta dos 5940 pts

Já eu, com 0%, estou bastante otimista enquanto não furar o mínimo do ano.

Acho que não e' tão difícil de perceber, que referi no curto prazo.

[HJOR]

Ainda tenho 33,3% da posição inicial optimista no PSI enquanto não fizer um lower low em fecho diário ali por volta dos 5940 pts

Já eu, com 0%, estou bastante otimista enquanto não furar o mínimo do ano.

[Bar38]

Ainda tenho 33,3% da posição inicial optimista no PSI enquanto não fizer um lower low em fecho diário ali por volta dos 5940 pts

[trend=friend]

Pois, essa primeira zona parece quase uma inevitabilidade física...

[HJOR]

[trend=friend]

Aguentarão os 6000 desta vez? Mmmmm....

[Investbem]

Carlos Tavares: "Pode estar a formar-se uma tempestade perfeita nos mercados"
21 Abril 2015, 16:16 por Raquel Godinho


O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) deixou, esta terça-feira, no Parlamento o mesmo alerta que fez há um ano: os preços dos activos estão sobre-valorizados.
Carlos Tavares faz, esta terça-feira, 21 de Abril, um balanço dos últimos dez anos à frente do regulador do mercado. "A situação não se alterou significativamente desde a última vez em que aqui estive [mas os] riscos são mais evidentes hoje do que eram na altura; são basicamente os mesmos mas mais acentuados", explicou o presidente da CMVM.

Para o responsável do regulador, a emissão de obrigações de alto rendimento e também de alto risco são "a principal fonte de riscos", sendo que os riscos de taxas de juro e de crédito se verificam "em montantes muito significativos".

O presidente da CMVM lembrou que entidades como o FMI, o BIS e a ESMA têm vindo a alertar que, para os mercados, o "primeiro risco são as emissões de dívida de empresas e soberana". As mesmas entidades alertam ainda para os riscos que podem decorrer da alavancagem e também da volatilidade dos mercados emergentes.

Esta "pode ser uma tempestade perfeita". "Esperemos que não", alertou o presidente da CMVM. "Queria deixar este alerta muito forte", acrescentou Carlos Tavares. "Alguns dos remédios usados para combater a crise geraram eles próprios riscos que podem gerar uma nova crise", disse.

Esta que pode ser "uma situação muito difícil no mercado" está relacionada com as "muito baixas taxas de juro que têm efeitos colaterais bastante poderosos e também com o excesso de liquidez". Condições que justificam a "forte procura de activos de rendimento elevado", frisou Carlos Tavares.

Sem distinção entre activos

Este é o contexto que "tem levado a uma forte subida de preços indiscriminada. Hoje é difícil distinguir entre o que paga uma empresa [com um ‘rating’] de ‘triple A’ e ‘triple B’. Não há discriminação entre a qualidade dos activos", afirmou Carlos Tavares aos deputados.

A subida dos preços verifica-se quer nas obrigações privadas quer na dívida pública. E "nas acções também hoje já temos claramente alguns indícios de sobrevalorização, sobretudo nos Estados Unidos e também em alguns países na Europa", acredita Carlos Tavares.

Quanto ao imobiliário, são também identificadas "algumas bolhas" em países onde não ocorreram na crise anterior, como nos países nórdicos, Canadá, Austrália, Hong Kong e também noutros que já antes foram afectados.

"Os bancos, desta vez, têm gerido razoavelmente o risco de taxa de juro, não têm acumulado grandes riscos directamente", isto porque são sobretudo dois os tipos de entidades que detém os activos: os investidores institucionais e os bancos centrais (fruto das políticas de aquisição de activos), realçou Carlos Tavares.

Mas, "a alimentar estes investimentos, estão os bancos e isto fecha o ciclo da chamada ‘tempestade perfeita’", frisou o presidente da CMVM. As instituições financeiras "assumem riscos através da alavancagem dos investidores privados e institucionais", ressalvou Carlos Tavares.

A colocar em risco este ciclo está a subida de taxas de juro. "As taxas de juro não podem continuar no nível em que estão, vão subir", adiantou o presidente da CMVM. "Quando as taxas de juro subirem, e basta uma crise cambial para subirem de um dia para o outro" esta evolução " provocará perdas nos investidores, nos bancos e nos bancos centrais", acredita Carlos Tavares.

Carlos Tavares deixou o alerta, mas disse que "não basta falar", isto porque "um ano depois as coisas continuam na mesma". É necessário "algum bom senso dos investidores" e "algum diálogo que tem faltado entre as autoridades monetárias e as de supervisão".

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... cados.html