Jerónimo Martins - Tópico Geral
esquisito
bom dia
pode ter toda a razão mas a noticia que está no proprio JN é esta: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=362556
em como o dia do ex-dividendo é amanha, um feriado???
como ficamos? o proprio grafico de hoje tb não arrancou nos 4,09 !!!! quer isto dizer que nao se notou o pagamento dos dividendos??
obrigado pela resposta
cumps
pode ter toda a razão mas a noticia que está no proprio JN é esta: http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=362556
em como o dia do ex-dividendo é amanha, um feriado???
como ficamos? o proprio grafico de hoje tb não arrancou nos 4,09 !!!! quer isto dizer que nao se notou o pagamento dos dividendos??
obrigado pela resposta
cumps
O segredo não está em ganhar muito, mas em gastar pouco...
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Amanhã de manhã quando o mercado abrir a JMT estará descontada do valor do dividento. Com o fecho de hoje a 4.201 amanhã ajusta para 4.091.
Resta saber como se comportará.
Será que pelo volume de hoje o efeito do desconto do dividendo se anulará num ápice?
Resta saber como se comportará.
Será que pelo volume de hoje o efeito do desconto do dividendo se anulará num ápice?
O díficil, você sabe... não é fácil
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Jerónimo Martins com mais concorrência no mercado polaco
O grupo Jerónimo Martins (JM) poderá vir a ter, a médio prazo, mais dificuldades em crescer no mercado polaco, onde faz mais de 50% das suas receitas anuais. A publicação polaca "Gazeta Prawa" dava ontem como certa a corrida da JM contra a Tesco para comprar as 158 lojas que a rede dinamarquesa Netto detém naquele mercado.
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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O grupo Jerónimo Martins (JM) poderá vir a ter, a médio prazo, mais dificuldades em crescer no mercado polaco, onde faz mais de 50% das suas receitas anuais. A publicação polaca "Gazeta Prawa" dava ontem como certa a corrida da JM contra a Tesco para comprar as 158 lojas que a rede dinamarquesa Netto detém naquele mercado.
Contactada, fonte oficial da JM afirmou que o grupo "continua atento a oportunidades em todas as geografias onde opera, em Portugal e na Polónia".
Ao jornal polaco, garante a "Gazeta", Pedro Pereira da Silva, presidente-executivo da Jerónimo Martins Dystrybucja, afirmou que "a companhia tenciona tomar parte do processo de consolidação" do mercado polaco.
Processo que está em curso, segundo a publicação polaca, que além do eventual interesse da JM e da Tesco (igualmente sem confirmação), na Netto, garante que a maior retalhista britânica, e segunda maior da Europa, poderá igualmente estar a analisar a aquisição da rede de 25 supermercados da Marca Billa, do grupo Rewe.
O grupo Jerónimo Martins (JM) poderá vir a ter, a médio prazo, mais dificuldades em crescer no mercado polaco, onde faz mais de 50% das suas receitas anuais. A publicação polaca "Gazeta Prawa" dava ontem como certa a corrida da JM contra a Tesco para comprar as 158 lojas que a rede dinamarquesa Netto detém naquele mercado.
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Paulo Moutinho
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O grupo Jerónimo Martins (JM) poderá vir a ter, a médio prazo, mais dificuldades em crescer no mercado polaco, onde faz mais de 50% das suas receitas anuais. A publicação polaca "Gazeta Prawa" dava ontem como certa a corrida da JM contra a Tesco para comprar as 158 lojas que a rede dinamarquesa Netto detém naquele mercado.
Contactada, fonte oficial da JM afirmou que o grupo "continua atento a oportunidades em todas as geografias onde opera, em Portugal e na Polónia".
Ao jornal polaco, garante a "Gazeta", Pedro Pereira da Silva, presidente-executivo da Jerónimo Martins Dystrybucja, afirmou que "a companhia tenciona tomar parte do processo de consolidação" do mercado polaco.
Processo que está em curso, segundo a publicação polaca, que além do eventual interesse da JM e da Tesco (igualmente sem confirmação), na Netto, garante que a maior retalhista britânica, e segunda maior da Europa, poderá igualmente estar a analisar a aquisição da rede de 25 supermercados da Marca Billa, do grupo Rewe.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Biedronka interessada na rede Netto na Polónia
A Biedronka, a cadeia polaca do grupo Jerónimo Martins, está interessada na aquisição da Netto na Polónia, revela o Mergermarket. A operação permitiria à Biedronka reforçar a sua posição no segmento de hard discount", passando de uma quota de 75% para 83% do mercado e deixando a maior distância o concorrente Lidl, diz o BPI.
dn.sapo.pt
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Ahold reitera objectivo de vender Jerónimo Martins Retalho em 2009
A Ahold voltou hoje a afirmar que a empresa pretende alienar este ano os 49% que detém no capital da Jerónimo Martins Retalho (JMR), embora o CEO da empresa admita que venda está mais difícil, devido às actuais condições de mercado.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Ahold voltou hoje a afirmar que a empresa pretende alienar este ano os 49% que detém no capital da Jerónimo Martins Retalho (JMR), embora o CEO da empresa admita que venda está mais difícil, devido às actuais condições de mercado.
Em declarações aos jornalistas, depois da assembleia geral da empresa, o presidente executivo da Ahold afirmou que a empresa mantém a expectativa de alienar esta ano a posição no capital da companhia portuguesa.
Contudo, citado pela Bloomberg, John Rishton adianta que a operação está agora mais difícil de concretizar, devido às condições de mercado actuais.
A JMR é detida em 49% pela companhia holandesa, com os restantes 51% a serem detidos pela Jerónimo Martins.
Soares dos Santos, questionado em Março sobre a vontade expressa pela direcção da Ahold, afirmou primeiro que “até ao final do ano” ainda faltava muito tempo, afirmando: “não temos pressa em comprar” e “tudo depende do preço”.
A Ahold voltou hoje a afirmar que a empresa pretende alienar este ano os 49% que detém no capital da Jerónimo Martins Retalho (JMR), embora o CEO da empresa admita que venda está mais difícil, devido às actuais condições de mercado.
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Jornal de Negócios Online
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A Ahold voltou hoje a afirmar que a empresa pretende alienar este ano os 49% que detém no capital da Jerónimo Martins Retalho (JMR), embora o CEO da empresa admita que venda está mais difícil, devido às actuais condições de mercado.
Em declarações aos jornalistas, depois da assembleia geral da empresa, o presidente executivo da Ahold afirmou que a empresa mantém a expectativa de alienar esta ano a posição no capital da companhia portuguesa.
Contudo, citado pela Bloomberg, John Rishton adianta que a operação está agora mais difícil de concretizar, devido às condições de mercado actuais.
A JMR é detida em 49% pela companhia holandesa, com os restantes 51% a serem detidos pela Jerónimo Martins.
Soares dos Santos, questionado em Março sobre a vontade expressa pela direcção da Ahold, afirmou primeiro que “até ao final do ano” ainda faltava muito tempo, afirmando: “não temos pressa em comprar” e “tudo depende do preço”.
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Boas.
Será que é desta que a Jmt desperta!?
Costuma arrancar sempre mais tarde, e uma vez que quase todos os titulos já recuperaram, será que temos agora a vez da Jmt?
Abraço
PS: não detenho qualquer titulo da Jmt
Será que é desta que a Jmt desperta!?
Costuma arrancar sempre mais tarde, e uma vez que quase todos os titulos já recuperaram, será que temos agora a vez da Jmt?
Abraço
PS: não detenho qualquer titulo da Jmt
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Biedronka interessada na compra da Netto na Polónia
A Biedronka, a cadeia de "hard discount" detida pela Jerónimo Martins, está interessada na aquisição da Netto, na Polónia, segundo o "Mergermarket", notícia que é "potencialmente positiva" para a retalhista nacional, segundo o BPI, na medida em que poderá reforçar a posição de liderança no país.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Biedronka, a cadeia de “hard discount” detida pela Jerónimo Martins, está interessada na aquisição da Netto, na Polónia, segundo o “Mergermarket”, notícia que é “potencialmente positiva” para a retalhista nacional, segundo o BPI, na medida em que poderá reforçar a posição de liderança no país.
Poderá permitir à “Biedronka reforçar o seu domínio no segmento de ‘hard discount’ na Polónia, onde detém cerca de 75% de quota e pode chegar aos 83% (a Netto é a terceira maior cadeia de ‘hard discount’ depois da Biedronka e do Lidl)”, refere a equipa de “research” do BPI, no “Iberian Daily”.
O banco de investimento estima em 186 milhões de euros o valor das operações da Netto no país, assumindo as mesmas vendas por unidade da Biedronka, montante que “poderá colocar em risco o objectivo de alavancagem financeira de 70% da Jerónimo Martins”.
Além do interesse da subsidiária polaca da companhia liderada por Luis Palha da Silva, revelado por Pedro Pereira da Silva, director geral da Biedronka, segundo o “Mergermarket”, e o “Prawna”, também a Tesco, a maior retalhista do Reino Unido, estará interessada na aquisição das 158 lojas da Netto no país, além de outras 25 unidades da cadeia retalhista Billa.
O BPI manteve inalterada a recomendação de “comprar” para as acções da Jerónimo Martins, bem como a avaliação de 4,90 euros. Os títulos seguem em queda de 0,1% para 3,99 euros, isto no dia em que, segundo a Bloomberg, o BNP Paribas elevou o preço-alvo para a retalhista para os 3,90 euros.
A Biedronka, a cadeia de "hard discount" detida pela Jerónimo Martins, está interessada na aquisição da Netto, na Polónia, segundo o "Mergermarket", notícia que é "potencialmente positiva" para a retalhista nacional, segundo o BPI, na medida em que poderá reforçar a posição de liderança no país.
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Paulo Moutinho
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A Biedronka, a cadeia de “hard discount” detida pela Jerónimo Martins, está interessada na aquisição da Netto, na Polónia, segundo o “Mergermarket”, notícia que é “potencialmente positiva” para a retalhista nacional, segundo o BPI, na medida em que poderá reforçar a posição de liderança no país.
Poderá permitir à “Biedronka reforçar o seu domínio no segmento de ‘hard discount’ na Polónia, onde detém cerca de 75% de quota e pode chegar aos 83% (a Netto é a terceira maior cadeia de ‘hard discount’ depois da Biedronka e do Lidl)”, refere a equipa de “research” do BPI, no “Iberian Daily”.
O banco de investimento estima em 186 milhões de euros o valor das operações da Netto no país, assumindo as mesmas vendas por unidade da Biedronka, montante que “poderá colocar em risco o objectivo de alavancagem financeira de 70% da Jerónimo Martins”.
Além do interesse da subsidiária polaca da companhia liderada por Luis Palha da Silva, revelado por Pedro Pereira da Silva, director geral da Biedronka, segundo o “Mergermarket”, e o “Prawna”, também a Tesco, a maior retalhista do Reino Unido, estará interessada na aquisição das 158 lojas da Netto no país, além de outras 25 unidades da cadeia retalhista Billa.
O BPI manteve inalterada a recomendação de “comprar” para as acções da Jerónimo Martins, bem como a avaliação de 4,90 euros. Os títulos seguem em queda de 0,1% para 3,99 euros, isto no dia em que, segundo a Bloomberg, o BNP Paribas elevou o preço-alvo para a retalhista para os 3,90 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Jones Lang LaSalle conclui operação de venda de dois supermercados em Portugal
A consultora imobiliária Jones Lang LaSalle concluiu a operação de venda de dois supermercados, localizados em Alenquer e Reguengos, que eram propriedade da empresa alemã Ratisbona. O valor do negócio não foi divulgado.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A consultora imobiliária Jones Lang LaSalle concluiu a operação de venda de dois supermercados, localizados em Alenquer e Reguengos, que eram propriedade da empresa alemã Ratisbona. O valor do negócio não foi divulgado.
Localizados em Alenquer e Reguengos, os imóveis totalizam uma área conjunta de aproximadamente 2.850 metros quadrados de área bruta locável e estão arrendados por um período de dez anos ao grupo Jerónimo Martins, através da marca Pingo Doce. O novo proprietário é um investidor nacional, informou a Jones Lang LaSalle.
“Trata-se de uma das primeiras transacções de investimento realizadas em Portugal em 2009, o que mostra bem a pouca liquidez existente no mercado. O número de investidores activos é, de facto, limitado, contudo quando se trata de activos de qualidade com bons inquilinos e com contratos de arrendamento longos, é lógico que surjam investidores interessados”, comentou o director do departamento de investimento da Jones Lang LaSalle, Pedro Lancastre.
“Entre a incerteza dos mercados de capitais e a certeza de um depósito a prazo a render 1,5%, temos imóveis com rentabilidades entre 7% e 8% que, aliado à perspectiva inerente de valorização, se traduzem nos investimentos mais rentáveis e seguros”, complementou o mesmo responsável.
A consultora imobiliária Jones Lang LaSalle concluiu a operação de venda de dois supermercados, localizados em Alenquer e Reguengos, que eram propriedade da empresa alemã Ratisbona. O valor do negócio não foi divulgado.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A consultora imobiliária Jones Lang LaSalle concluiu a operação de venda de dois supermercados, localizados em Alenquer e Reguengos, que eram propriedade da empresa alemã Ratisbona. O valor do negócio não foi divulgado.
Localizados em Alenquer e Reguengos, os imóveis totalizam uma área conjunta de aproximadamente 2.850 metros quadrados de área bruta locável e estão arrendados por um período de dez anos ao grupo Jerónimo Martins, através da marca Pingo Doce. O novo proprietário é um investidor nacional, informou a Jones Lang LaSalle.
“Trata-se de uma das primeiras transacções de investimento realizadas em Portugal em 2009, o que mostra bem a pouca liquidez existente no mercado. O número de investidores activos é, de facto, limitado, contudo quando se trata de activos de qualidade com bons inquilinos e com contratos de arrendamento longos, é lógico que surjam investidores interessados”, comentou o director do departamento de investimento da Jones Lang LaSalle, Pedro Lancastre.
“Entre a incerteza dos mercados de capitais e a certeza de um depósito a prazo a render 1,5%, temos imóveis com rentabilidades entre 7% e 8% que, aliado à perspectiva inerente de valorização, se traduzem nos investimentos mais rentáveis e seguros”, complementou o mesmo responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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agora assustei-me quando vi essa noticia, 50M isso la se iam os dividendos todos da malta para o ano!
"não me importo nada de pagar como acionista" esse valor se a jmt continuar a ter esse crescimento la pelos paises de leste. estamos a espera de outros paises
"não me importo nada de pagar como acionista" esse valor se a jmt continuar a ter esse crescimento la pelos paises de leste. estamos a espera de outros paises
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Compra da cadeia Plus no país
Regulador polaco multa a Jerónimo Martins por prestar informações falsas
21.04.2009 - 15h54
Por Raquel de Almeida Correia (in Público)
A Jerónimo Martins (JM) foi multada pelo Uokik, regulador polaco, por ter prestado "informações falsas" no processo de aquisição da cadeia Plus no país. A coima, que poderia ir até aos 50 milhões de euros, foi fixada em apenas 100.000 zlotys, o que equivale a 22.628 euros.
De acordo com o Uokik, o grupo de distribuição nacional, líder na Polónia com a cadeia de "hard discount" Biedronka, não notificou o regulador da aquisição de uma loja Plus antes de avançar com a compra da rede dos alemães da Tengelmann. Motivo que levou o organismo a iniciar "um procedimento antimonopolista contra a JM" em Setembro do ano passado por esta ter "prestado informações falsas", explicou fonte oficial do Uokik.
Estava em causa o facto de o grupo nacional "não ter notificado a aquisição de uma loja da cadeia Plus num processo alheio ao da compra" da cadeia Plus, acrescentou. Negócio que acabou por ter luz verde do regulador no ano passado.
O espaço em questão está localizado na cidade de Morag, na qual a Biedronka tinha já duas unidades comerciais. O Uokik decidiu debruçar-se sobre o caso para avaliar se se trataria de "abuso de posição dominante".
Na altura, em reacção à decisão do organismo, a JM afirmou que se tratou "apenas de uma questão processual" e sublinhou que "o processo [de aquisição] foi gerido, desde início, com total transparência".
A empresa sujeitava-se a uma coima máxima de 50 milhões de euros, sendo que as pessoas responsáveis pela elaboração e envio dos dados também poderiam ser multadas. Nesse caso, teriam de pagar até 50 vezes a sua remuneração mensal média.
No entanto, o Uokik acabou por reduzir drasticamente esse valor, optando por ficar a multa à JM em apenas 100.000 zlotys (22.628 euros, ao câmbio actual). A decisão consta no relatório que consolida a actividade do Uokik em 2008.
Regulador polaco multa a Jerónimo Martins por prestar informações falsas
21.04.2009 - 15h54
Por Raquel de Almeida Correia (in Público)
A Jerónimo Martins (JM) foi multada pelo Uokik, regulador polaco, por ter prestado "informações falsas" no processo de aquisição da cadeia Plus no país. A coima, que poderia ir até aos 50 milhões de euros, foi fixada em apenas 100.000 zlotys, o que equivale a 22.628 euros.
De acordo com o Uokik, o grupo de distribuição nacional, líder na Polónia com a cadeia de "hard discount" Biedronka, não notificou o regulador da aquisição de uma loja Plus antes de avançar com a compra da rede dos alemães da Tengelmann. Motivo que levou o organismo a iniciar "um procedimento antimonopolista contra a JM" em Setembro do ano passado por esta ter "prestado informações falsas", explicou fonte oficial do Uokik.
Estava em causa o facto de o grupo nacional "não ter notificado a aquisição de uma loja da cadeia Plus num processo alheio ao da compra" da cadeia Plus, acrescentou. Negócio que acabou por ter luz verde do regulador no ano passado.
O espaço em questão está localizado na cidade de Morag, na qual a Biedronka tinha já duas unidades comerciais. O Uokik decidiu debruçar-se sobre o caso para avaliar se se trataria de "abuso de posição dominante".
Na altura, em reacção à decisão do organismo, a JM afirmou que se tratou "apenas de uma questão processual" e sublinhou que "o processo [de aquisição] foi gerido, desde início, com total transparência".
A empresa sujeitava-se a uma coima máxima de 50 milhões de euros, sendo que as pessoas responsáveis pela elaboração e envio dos dados também poderiam ser multadas. Nesse caso, teriam de pagar até 50 vezes a sua remuneração mensal média.
No entanto, o Uokik acabou por reduzir drasticamente esse valor, optando por ficar a multa à JM em apenas 100.000 zlotys (22.628 euros, ao câmbio actual). A decisão consta no relatório que consolida a actividade do Uokik em 2008.
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Em mais uma semana de animação nos mercados internacionais, a Jerónimo Martins foi a vencedora da habitual sondagem.
A Jerónimo Martins foi das empresas do PSI-20 que menos sofreu até agora com este bear market. Além de ter continuado a subir quando todas se encontravam em fortes quedas, quando terminou o seu bull mode sofreu muito menos que as outras. No total, cerca de 50% desde o máximo até ao actual mínimo relativo.
Repare-se na LTd de médio prazo que está marcada a salmão (a tracejado). Após a LTa de longo prazo ser quebrada, foi esta linha que uniu os consecutivos lower-highs que vinham a ser construídos desde Dezembro de 2008. Como é visível, acabou por ser quebrada e re-testada nas últimas sessões. Este poderá ter sido o primeiro sinal de que os ursos resolveram fazer uma pausa.
Uma parte significativa das empresas do Psi-20 está a dar sinais consistentes de compra e a JMT não foge à regra. Nas últimas semanas parece vir a desenhar o clássico H&S de inversão, padrão conhecido por ser bastante fiável. Embora não se possa dizer que os volumes tenham evoluído conforme esperado no desenho do padrão, também não contrariam a sua construção. Recordo que o primeiro título do PSI-20 a inverter foi a EDPR, precisamente com um H&S, com volumes que não nos permitiam chegar a qualquer conclusão. O que é certo é que a inversão foi consagrada e confirmada, encontrando-se já muito próxima de atingir o target proposto.
Caso efective o padrão com uma quebra consistente e com volume, poderemos ter espaço para uma subida até à LTa de longo prazo quebrada, que servirá naturalmente como resistência. Não me parece que a subida vá ter força suficiente para ultrapassar essa fortíssima resistência, mas tem tudo para a atingir. Até lá, existe uma mais-valia potencial de cerca de 30% que poderá ser aproveitada. Se eventualmente não conseguir activar o padrão, já que os 4€ constituem uma resistência significativa, os 3,65€ devem ser vigiados e mantidos como referência para a colocação de um stop-loss. No entanto, continuo a afirmar que o movimento ascendente em geral vai esticado e uma correcção não deverá ser grande surpresa. A grande questão é mesmo saber quando aparecerá e quanto se pode ainda ganhar até lá…
Disclaimer
Este comentário é uma opinião pessoal, não deve ser confundido com uma recomendação de compra ou venda. As compras e vendas são da responsabilidade do investidor, bem como os lucros ou perdas resultantes.
A Jerónimo Martins foi das empresas do PSI-20 que menos sofreu até agora com este bear market. Além de ter continuado a subir quando todas se encontravam em fortes quedas, quando terminou o seu bull mode sofreu muito menos que as outras. No total, cerca de 50% desde o máximo até ao actual mínimo relativo.
Repare-se na LTd de médio prazo que está marcada a salmão (a tracejado). Após a LTa de longo prazo ser quebrada, foi esta linha que uniu os consecutivos lower-highs que vinham a ser construídos desde Dezembro de 2008. Como é visível, acabou por ser quebrada e re-testada nas últimas sessões. Este poderá ter sido o primeiro sinal de que os ursos resolveram fazer uma pausa.
Uma parte significativa das empresas do Psi-20 está a dar sinais consistentes de compra e a JMT não foge à regra. Nas últimas semanas parece vir a desenhar o clássico H&S de inversão, padrão conhecido por ser bastante fiável. Embora não se possa dizer que os volumes tenham evoluído conforme esperado no desenho do padrão, também não contrariam a sua construção. Recordo que o primeiro título do PSI-20 a inverter foi a EDPR, precisamente com um H&S, com volumes que não nos permitiam chegar a qualquer conclusão. O que é certo é que a inversão foi consagrada e confirmada, encontrando-se já muito próxima de atingir o target proposto.
Caso efective o padrão com uma quebra consistente e com volume, poderemos ter espaço para uma subida até à LTa de longo prazo quebrada, que servirá naturalmente como resistência. Não me parece que a subida vá ter força suficiente para ultrapassar essa fortíssima resistência, mas tem tudo para a atingir. Até lá, existe uma mais-valia potencial de cerca de 30% que poderá ser aproveitada. Se eventualmente não conseguir activar o padrão, já que os 4€ constituem uma resistência significativa, os 3,65€ devem ser vigiados e mantidos como referência para a colocação de um stop-loss. No entanto, continuo a afirmar que o movimento ascendente em geral vai esticado e uma correcção não deverá ser grande surpresa. A grande questão é mesmo saber quando aparecerá e quanto se pode ainda ganhar até lá…
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Jerónimo Martins paga dividendo a partir de 6 de Maio
Eudora Ribeiro
07/04/09 17:10
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A Jerónimo Martins liderou as perdas do PSI 20 na sessão de hoje.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os accionistas da Jerónimo Martins vão receber o dividendo de 0,11 euros por título a partir de 6 de Maio, anunciou a retalhista liderada por Luís Palha da Silva (na foto).
Os accionistas da retalhista aprovaram hoje em assembleia-geral a distribuição de um prémio de 0,11 euros por acção, o que representa um aumento de 14,58% em relação ao dividendo pago em 2008.
No total, a Jerónimo Martins vai pagar 69,22 milhões de euros em dividendos.
Os títulos da Jerónimo Martins passam assim a negociar em 'ex-dividend' a 2 de Maio.
Na sessão de hoje, as acções da Jerónimo Martins recuaram 3,12% para 3,73 euros, o pior desempenho em Lisboa.
Eudora Ribeiro
07/04/09 17:10
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A Jerónimo Martins liderou as perdas do PSI 20 na sessão de hoje.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os accionistas da Jerónimo Martins vão receber o dividendo de 0,11 euros por título a partir de 6 de Maio, anunciou a retalhista liderada por Luís Palha da Silva (na foto).
Os accionistas da retalhista aprovaram hoje em assembleia-geral a distribuição de um prémio de 0,11 euros por acção, o que representa um aumento de 14,58% em relação ao dividendo pago em 2008.
No total, a Jerónimo Martins vai pagar 69,22 milhões de euros em dividendos.
Os títulos da Jerónimo Martins passam assim a negociar em 'ex-dividend' a 2 de Maio.
Na sessão de hoje, as acções da Jerónimo Martins recuaram 3,12% para 3,73 euros, o pior desempenho em Lisboa.
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BPI corta "target" da Jerónimo Martins em mais de 18% (act.)
27/03/2009
O BPI Equity Research reduziu em mais de 18%, para 4,90 euros, o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins mantendo a recomendação de “comprar”. A casa de investimento aponta a depreciação do “zloty” como o principal risco para as acções mas elogia o modelo de negócio da empresa.
O BPI reviu em baixa a avaliação da Jerónimo Martins de 6,00 euros para os 4,90 euros, para o final de 2009.
O novo “target” representa uma revisão em baixa de 18,33%, mas continua a representar um potencial de valorização de 31,9% face à actual cotação da empresa pelo que a recomendação continua a ser de “compra”.
Apesar da redução em baixa da avaliação, o BPI refere que os resultados do quarto trimestre do ano passado superaram as suas expectativas e as do mercado, sendo o quarto trimestre consecutivo em que isso acontece.
As perspectivas para a retalhista são positivas, segundo o BPI. “Acreditamos que o retalho alimentar é claramente um segmento defensivo e, neste segmento, a JM está muito bem posicionada”.
Em relação à actividade na Polónia, o BPI diz que a situação na Europa de leste é particularmente desafiante. No entanto, “acreditamos que a Biedronka, como uma cadeia de ‘hard discount’ pode beneficiar” dessa queda do negócio e “vemos a Polónia como uma das economias mais sólidas” da região.
Nessa perspectiva, o BPI reviu em alta as previsões para o crescimento das vendas comparáveis, de 7 para 9%, da Biedronka em 2009.
“Acreditamos que a JM continua a enfrentar importantes riscos cambiais e que pode continuar a registar uma performance inferior se o zloty depreciar mais em relação ao Euro” diz o BPI.
“No entanto, também acreditamos que a JM continua a ter um modelo de negócio resistente combinando uma elevada geração de ‘cash-flow’ com uma exposição defensiva e fort e folha de balanço”, conclui a análise do BPI.
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Banco BPI
27/03/2009
O BPI Equity Research reduziu em mais de 18%, para 4,90 euros, o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins mantendo a recomendação de “comprar”. A casa de investimento aponta a depreciação do “zloty” como o principal risco para as acções mas elogia o modelo de negócio da empresa.
O BPI reviu em baixa a avaliação da Jerónimo Martins de 6,00 euros para os 4,90 euros, para o final de 2009.
O novo “target” representa uma revisão em baixa de 18,33%, mas continua a representar um potencial de valorização de 31,9% face à actual cotação da empresa pelo que a recomendação continua a ser de “compra”.
Apesar da redução em baixa da avaliação, o BPI refere que os resultados do quarto trimestre do ano passado superaram as suas expectativas e as do mercado, sendo o quarto trimestre consecutivo em que isso acontece.
As perspectivas para a retalhista são positivas, segundo o BPI. “Acreditamos que o retalho alimentar é claramente um segmento defensivo e, neste segmento, a JM está muito bem posicionada”.
Em relação à actividade na Polónia, o BPI diz que a situação na Europa de leste é particularmente desafiante. No entanto, “acreditamos que a Biedronka, como uma cadeia de ‘hard discount’ pode beneficiar” dessa queda do negócio e “vemos a Polónia como uma das economias mais sólidas” da região.
Nessa perspectiva, o BPI reviu em alta as previsões para o crescimento das vendas comparáveis, de 7 para 9%, da Biedronka em 2009.
“Acreditamos que a JM continua a enfrentar importantes riscos cambiais e que pode continuar a registar uma performance inferior se o zloty depreciar mais em relação ao Euro” diz o BPI.
“No entanto, também acreditamos que a JM continua a ter um modelo de negócio resistente combinando uma elevada geração de ‘cash-flow’ com uma exposição defensiva e fort e folha de balanço”, conclui a análise do BPI.
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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BPI reduz preço-alvo da Jerónimo Martins para 4,90 euros
27/03/2009
O BPI Equity Research reduziu em mais de 18% o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins. A nova avaliação é de 4,90 euros, com uma recomendação de “compra”.
O BPI reviu em baixa a avaliação da Jerónimo Martins de 6,00 euros para os 4,90 euros, para o final de 2009.
O novo “target” representa uma revisão em baixa de 18,33%, mas continua a representar um potencial de valorização de 31,9% face à actual cotação da empresa.
A casa de investimento manteve a recomendação de “comprar” para as acções da Jerónimo Martins.
A empresa segue a subir 0,38% para os 3,715 euros.
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27/03/2009
O BPI Equity Research reduziu em mais de 18% o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins. A nova avaliação é de 4,90 euros, com uma recomendação de “compra”.
O BPI reviu em baixa a avaliação da Jerónimo Martins de 6,00 euros para os 4,90 euros, para o final de 2009.
O novo “target” representa uma revisão em baixa de 18,33%, mas continua a representar um potencial de valorização de 31,9% face à actual cotação da empresa.
A casa de investimento manteve a recomendação de “comprar” para as acções da Jerónimo Martins.
A empresa segue a subir 0,38% para os 3,715 euros.
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mlra Escreveu:Boas!
Em minha opinião a JM poderá voltar abaixo dos 3.20 € nos próximos dias. Não quero com isto dizer que antes não possa ir aos 4.00 €. Pessoalmente duvido mas tudo é possivel. O ZLoty já voltou a valorizar-se face o EUR e já está outra vez na casa dos 4.65 PLN = 1 EUR.
A GS reviu em baixa as estimativas para a JM e PT target para 2.70 €. Normalmente quando a GS manda um PT a cotação vai lá. Pode demorar mais vai lá. A unica excpeção de que me recordo é o caso da Portucel pq a administração anda a comprar muitas acções proprias o que faz com que o preço não desça muito.
Muito cuidado a quem está dentro.
Cumps
Mira, a Portucel é a excepção, então quais são a "regra"?! Quais são as empresas a que a GS atribuiu PT's que se confirmaram?! Ultimamente só me estou a lembrar destes dois, no caso da Portucel o ùltimo foi a 0,75 salvo erro!
abraço
artista
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