Portugal Telecom - Tópico Geral
Apesar de eu considerar a reestruturação da Oi positiva para o futuro da PT e uma possivel nova era de criação de valor, acho um pouco errado distribuir tantos dividendos e por outro lado recorrer mais à banca para investimentos. Com tanta distribuição de resultados, para além da venda de activos, "Vivo", não é de admirar que continue a tendencia e caso haja visita à base do canal, novamente, vá de encontro aos minimos históricos. Não consigo ver o valor do minimo histórico exactamente mas se alguém conseguir, pf diga.
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rfm73 Escreveu:Bernstein: Reestruturação da Oi traz maior previsibilidade ao "cash flow" da PT
28 Fevereiro 2012 | 10:33
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
A reestruturação da operadora brasileira em que a Portugal Telecom tem uma participação foi bem acolhida pelos analistas do mercado de telecomunicações. No entanto, o Bernstein reiterou as reservas que tem para a Oi e para a política de dividendos da PT.
O anúncio de que os accionistas da Oi aprovaram a reestruturação da sociedade em assembleia-geral de accionistas, ontem, foi bem recebida pelos analistas. O Caixa BI considera este desenvolvimento “bastante positivo para a Portugal Telecom”.
O Bernstein diz que “isto abre caminho a uma solução para se combinar as três entidades cotadas numa só e nós esperamos que isso leve a uma política formal de dividendos, trazendo maior previsibilidade aos ‘cash flows’ a receber da Portugal Telecom”, lê-se na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Além disso, “a conclusão deste processo torna a Oi numa empresa mais fácil de entender, o que deverá aumentar o seu interesse de um ponto de vista de investimento”, diz a nota de análise assinada por Guido Varatoso dos Santos do Caixa BI, que espera mais detalhes sobre a política de investimento na apresentação dos resultados do último trimestre.
Também para o BPI Equity Research “os próximos dois meses vão ser importantes em termos de notícias para a Oi”, já que vai apresentar resultados do último trimestre, onde poderá abordar a política de dividendos e apresentará o “muito aguardado plano estratégico” no “Investor Day”, que terá lugar a 17 e 19 de Abril.
“Acreditamos que esta reestruturação será crucial para que a Oi promova mudanças internas e comece a mudar a percepção do mercado sobre a empresa”, refere o BPI.
Bernstein: "Existe uma lógica clara para que a gestão" corte o dividendo
Apesar da boa notícia relativa à reestruturação accionista da Oi, o Bernstein Research reitera as suas preocupações com o negócio de rede fixa no Brasil, responsável por 75% das receitas da Oi, e a política de dividendo da Portugal Telecom.
O banco de investimento refere que nos “últimos meses viu-se um conjunto das operadoras europeias com políticas de remuneração accionistas mais generosas reverem em baixa os pagamentos futuros aos accionistas”. Eventos que “lançaram dúvidas no pagamento de dividendos de outras empresas no sector”, referem.
A equipa de analistas lideradas por Robin Bienenstock refere a taxa de retorno do dividendo da PT, que corresponde a 16% do preço das acções, para salientar que “pode-se argumentar que o mercado já incorporou a expectativa de corte do dividendo na Portugal Telecom”.
“Não obstante o potencial risco reputacional, existe uma lógica clara para que a gestão faça o que o mercado já espera”, diz o Bernstein. Além disso, “mesmo depois de ter sofrido um corte de 25% e um aumento dos impostos, a taxa de retorno do dividendo ainda está cerca de 50% acima do sector” salienta.
O Bernstein propõe ainda “que o dinheiro poupado seja aplicado em investimento operacional, com a expectativa de um retorno quando o mercado voltar a ser mais racional”, disse.
O preço-alvo médio dos três bancos de investimento (Bernstein, Caixa BI e BPI) para a Portugal Telecom é de 5,2 euros por acção, o que confere um potencial de valorização de 31% aos títulos. A recomendação dos três bancos é de “comprar” os títulos.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541023
Esta reestruturação era um ponto muito importante para a Oi e para PT, na medida em que tanto uma como outra ficam mais apeteciveis aos investidores.
Se não estou em erro, essa foi igualmente o mesmo passo pelo qual a Vivo passou e que a fez ficar maior...
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Bernstein: Reestruturação da Oi traz maior previsibilidade ao "cash flow" da PT
28 Fevereiro 2012 | 10:33
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
A reestruturação da operadora brasileira em que a Portugal Telecom tem uma participação foi bem acolhida pelos analistas do mercado de telecomunicações. No entanto, o Bernstein reiterou as reservas que tem para a Oi e para a política de dividendos da PT.
O anúncio de que os accionistas da Oi aprovaram a reestruturação da sociedade em assembleia-geral de accionistas, ontem, foi bem recebida pelos analistas. O Caixa BI considera este desenvolvimento “bastante positivo para a Portugal Telecom”.
O Bernstein diz que “isto abre caminho a uma solução para se combinar as três entidades cotadas numa só e nós esperamos que isso leve a uma política formal de dividendos, trazendo maior previsibilidade aos ‘cash flows’ a receber da Portugal Telecom”, lê-se na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Além disso, “a conclusão deste processo torna a Oi numa empresa mais fácil de entender, o que deverá aumentar o seu interesse de um ponto de vista de investimento”, diz a nota de análise assinada por Guido Varatoso dos Santos do Caixa BI, que espera mais detalhes sobre a política de investimento na apresentação dos resultados do último trimestre.
Também para o BPI Equity Research “os próximos dois meses vão ser importantes em termos de notícias para a Oi”, já que vai apresentar resultados do último trimestre, onde poderá abordar a política de dividendos e apresentará o “muito aguardado plano estratégico” no “Investor Day”, que terá lugar a 17 e 19 de Abril.
“Acreditamos que esta reestruturação será crucial para que a Oi promova mudanças internas e comece a mudar a percepção do mercado sobre a empresa”, refere o BPI.
Bernstein: "Existe uma lógica clara para que a gestão" corte o dividendo
Apesar da boa notícia relativa à reestruturação accionista da Oi, o Bernstein Research reitera as suas preocupações com o negócio de rede fixa no Brasil, responsável por 75% das receitas da Oi, e a política de dividendo da Portugal Telecom.
O banco de investimento refere que nos “últimos meses viu-se um conjunto das operadoras europeias com políticas de remuneração accionistas mais generosas reverem em baixa os pagamentos futuros aos accionistas”. Eventos que “lançaram dúvidas no pagamento de dividendos de outras empresas no sector”, referem.
A equipa de analistas lideradas por Robin Bienenstock refere a taxa de retorno do dividendo da PT, que corresponde a 16% do preço das acções, para salientar que “pode-se argumentar que o mercado já incorporou a expectativa de corte do dividendo na Portugal Telecom”.
“Não obstante o potencial risco reputacional, existe uma lógica clara para que a gestão faça o que o mercado já espera”, diz o Bernstein. Além disso, “mesmo depois de ter sofrido um corte de 25% e um aumento dos impostos, a taxa de retorno do dividendo ainda está cerca de 50% acima do sector” salienta.
O Bernstein propõe ainda “que o dinheiro poupado seja aplicado em investimento operacional, com a expectativa de um retorno quando o mercado voltar a ser mais racional”, disse.
O preço-alvo médio dos três bancos de investimento (Bernstein, Caixa BI e BPI) para a Portugal Telecom é de 5,2 euros por acção, o que confere um potencial de valorização de 31% aos títulos. A recomendação dos três bancos é de “comprar” os títulos.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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28 Fevereiro 2012 | 10:33
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
A reestruturação da operadora brasileira em que a Portugal Telecom tem uma participação foi bem acolhida pelos analistas do mercado de telecomunicações. No entanto, o Bernstein reiterou as reservas que tem para a Oi e para a política de dividendos da PT.
O anúncio de que os accionistas da Oi aprovaram a reestruturação da sociedade em assembleia-geral de accionistas, ontem, foi bem recebida pelos analistas. O Caixa BI considera este desenvolvimento “bastante positivo para a Portugal Telecom”.
O Bernstein diz que “isto abre caminho a uma solução para se combinar as três entidades cotadas numa só e nós esperamos que isso leve a uma política formal de dividendos, trazendo maior previsibilidade aos ‘cash flows’ a receber da Portugal Telecom”, lê-se na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Além disso, “a conclusão deste processo torna a Oi numa empresa mais fácil de entender, o que deverá aumentar o seu interesse de um ponto de vista de investimento”, diz a nota de análise assinada por Guido Varatoso dos Santos do Caixa BI, que espera mais detalhes sobre a política de investimento na apresentação dos resultados do último trimestre.
Também para o BPI Equity Research “os próximos dois meses vão ser importantes em termos de notícias para a Oi”, já que vai apresentar resultados do último trimestre, onde poderá abordar a política de dividendos e apresentará o “muito aguardado plano estratégico” no “Investor Day”, que terá lugar a 17 e 19 de Abril.
“Acreditamos que esta reestruturação será crucial para que a Oi promova mudanças internas e comece a mudar a percepção do mercado sobre a empresa”, refere o BPI.
Bernstein: "Existe uma lógica clara para que a gestão" corte o dividendo
Apesar da boa notícia relativa à reestruturação accionista da Oi, o Bernstein Research reitera as suas preocupações com o negócio de rede fixa no Brasil, responsável por 75% das receitas da Oi, e a política de dividendo da Portugal Telecom.
O banco de investimento refere que nos “últimos meses viu-se um conjunto das operadoras europeias com políticas de remuneração accionistas mais generosas reverem em baixa os pagamentos futuros aos accionistas”. Eventos que “lançaram dúvidas no pagamento de dividendos de outras empresas no sector”, referem.
A equipa de analistas lideradas por Robin Bienenstock refere a taxa de retorno do dividendo da PT, que corresponde a 16% do preço das acções, para salientar que “pode-se argumentar que o mercado já incorporou a expectativa de corte do dividendo na Portugal Telecom”.
“Não obstante o potencial risco reputacional, existe uma lógica clara para que a gestão faça o que o mercado já espera”, diz o Bernstein. Além disso, “mesmo depois de ter sofrido um corte de 25% e um aumento dos impostos, a taxa de retorno do dividendo ainda está cerca de 50% acima do sector” salienta.
O Bernstein propõe ainda “que o dinheiro poupado seja aplicado em investimento operacional, com a expectativa de um retorno quando o mercado voltar a ser mais racional”, disse.
O preço-alvo médio dos três bancos de investimento (Bernstein, Caixa BI e BPI) para a Portugal Telecom é de 5,2 euros por acção, o que confere um potencial de valorização de 31% aos títulos. A recomendação dos três bancos é de “comprar” os títulos.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541023
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Operadora
Portugal Telecom mantém direitos de voto na nova Oi
Sara Piteira Mota
28/02/12 00:05
A PT, além de ser um dos maiores accionistas da operadora de telecomunicações brasileira, é também parceira tecnológico.
Após três tentativas falhadas, à quarta os accionistas da operadora brasileira Oi aprovaram a reestruturação societária da empresa. A simplificação da estrutura desta empresa era o primeiro passo que faltava, argumentam os analistas, para que Portugal Telecom (PT) pudesse avançar com a sua estratégia para o Brasil.
"A actual estrutura societária constituída pela Tele Norte Leste Participações, Telemar Norte Leste e Brasil Telecom" será, assim, "integrada apenas na Brasil Telecom, a qual será redenominada de Oi", revela o comunicado da PT enviado ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A nova reorganização permitirá à operadora liderada por Zeinal Bava deter uma posição, directa e indirecta, de 21,5% e 25,1% no capital da Oi, uma participação irá variar de acordo com a percentagem de acções dos accionistas minoritários. Na prática, a PT manterá os direitos de votos numa empresa maior.
Esta alteração é vista pelo mercado como positiva, uma vez que a empresa torna-se mais "transparente" e menos complexa. Por exemplo, em vez de três relatórios e contas a Oi passa a apresentar apenas um. A nova empresa estará cotada na bolsa brasileira (Bovespa) e nos Estados Unidos (NYSE).
A PT, além de ser um dos maiores accionistas da operadora brasileira, é também sua parceira tecnológica. http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-telecom-mantem-direitos-de-voto-na-nova-oi_139116.html
Portugal Telecom mantém direitos de voto na nova Oi
Sara Piteira Mota
28/02/12 00:05
A PT, além de ser um dos maiores accionistas da operadora de telecomunicações brasileira, é também parceira tecnológico.
Após três tentativas falhadas, à quarta os accionistas da operadora brasileira Oi aprovaram a reestruturação societária da empresa. A simplificação da estrutura desta empresa era o primeiro passo que faltava, argumentam os analistas, para que Portugal Telecom (PT) pudesse avançar com a sua estratégia para o Brasil.
"A actual estrutura societária constituída pela Tele Norte Leste Participações, Telemar Norte Leste e Brasil Telecom" será, assim, "integrada apenas na Brasil Telecom, a qual será redenominada de Oi", revela o comunicado da PT enviado ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A nova reorganização permitirá à operadora liderada por Zeinal Bava deter uma posição, directa e indirecta, de 21,5% e 25,1% no capital da Oi, uma participação irá variar de acordo com a percentagem de acções dos accionistas minoritários. Na prática, a PT manterá os direitos de votos numa empresa maior.
Esta alteração é vista pelo mercado como positiva, uma vez que a empresa torna-se mais "transparente" e menos complexa. Por exemplo, em vez de três relatórios e contas a Oi passa a apresentar apenas um. A nova empresa estará cotada na bolsa brasileira (Bovespa) e nos Estados Unidos (NYSE).
A PT, além de ser um dos maiores accionistas da operadora brasileira, é também sua parceira tecnológica. http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-telecom-mantem-direitos-de-voto-na-nova-oi_139116.html
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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bmmteixeira Escreveu:É impressaõ minha ou a PT poderá estar a desenhar um duplo fundo se voltar a ir aos 3,75 euros? Já agora qual o tempo mínimo que deve separa os dois toques para se considerar um duplo-fundo?
duplo fundo
Porque dizes isso? Não interessa o numero de noticias mas saber se estas são boas ou más para o mercado. Eu considero que este movimento foi muito forte e o fecho de ontem isso foi demonstrativo disso, depois de ter estado quase todo o dia acima dos 4. Eu entreo a 4.01 na sexta-feira mas acho que foi demasiado cedo. penso que é capaz de ainda vir mais abaixo mas....nunca se sabe
BN
BN
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Re: estamos no fianl da semana...
trololo Escreveu:Era desta semana que falavas? ou de outra
Estava a falar da semana que vamos entrar

Ainda continuo com essa convicção, pelas movimentações, volume, pela presão negativa que a tem puxado pra baixo, depois aparecem 3 noticias seguidas após o fecho dos mercados, estou cada vez mais convicto nos 4.35/ 4.40no muito curto prazo.
Bons negocios
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PT prepara investimento de 247 milhões de euros na rede móve
In Negocios
24 Fevereiro 2012 | 19:29
Francisco Cardoso Pinto - franciscopinto@negocios.pt
A Portugal Telecom candidatou-se a um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), no montante de 120 milhões de euros para a actualização da rede de terceira geração e desenvolvimento da quarta geração, apurou o Negócios.
O empréstimo pretendido de 120 milhões de euros está integrado num montante global a ser aplicado nos próximos anos, de 247 milhões de euros que se insere não só na aposta da empresa na quarta geração, mas também na actualização da rede já existente (3G). O montante não inclui os 113 milhões dispendidos pela PT na aquisição da licença de quarta geração.
Na candidatura ao empréstimo pode ler-se que “a actualização e expansão da rede vai permitir o fornecimento de banda larga móvel de alta velocidade a um nível mais elevado em Portugal”.
O pedido de abertura de uma nova linha de crédito (a PT já dispõe de outras linhas no BEI, designadamente para a implementação da rede de fibra óptica e para o desenvolvimento do centro de tecnologia e de investigação para serviços na “nuvem”) fica assim a aguardar que o BEI se pronuncie, facto que, habitualmente, demora cerca de três meses.
Investir nesta fase é mesmo só para visionários...
24 Fevereiro 2012 | 19:29
Francisco Cardoso Pinto - franciscopinto@negocios.pt
A Portugal Telecom candidatou-se a um empréstimo junto do Banco Europeu de Investimento (BEI), no montante de 120 milhões de euros para a actualização da rede de terceira geração e desenvolvimento da quarta geração, apurou o Negócios.
O empréstimo pretendido de 120 milhões de euros está integrado num montante global a ser aplicado nos próximos anos, de 247 milhões de euros que se insere não só na aposta da empresa na quarta geração, mas também na actualização da rede já existente (3G). O montante não inclui os 113 milhões dispendidos pela PT na aquisição da licença de quarta geração.
Na candidatura ao empréstimo pode ler-se que “a actualização e expansão da rede vai permitir o fornecimento de banda larga móvel de alta velocidade a um nível mais elevado em Portugal”.
O pedido de abertura de uma nova linha de crédito (a PT já dispõe de outras linhas no BEI, designadamente para a implementação da rede de fibra óptica e para o desenvolvimento do centro de tecnologia e de investigação para serviços na “nuvem”) fica assim a aguardar que o BEI se pronuncie, facto que, habitualmente, demora cerca de três meses.
Investir nesta fase é mesmo só para visionários...
Já agora! Não é de estranhar que num espaço de 2 horas após o fecho dos mercados já tenham saído 3 noticias sobre esta cotada quando durante a semana houve um silêncio completo? É claro que os movimentos começam muito antes do "comum dos mortais" ter acesso às notícias.
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Não sei se será bom ou mau a saída da Telefónica. Quer dizer que a PT não é estratégica e como tal pode ser interpretado pelo mercado como uma fraqueza da PT. Na realidade as cotações têm estado sob forte pressão. Há algumas semanas havia a questão dos dividendos que a levou a mínimos. A research do Citi levou-a novamente a a 4.30/40 (ou seja quase ao topo do canal)mas está novamente abaixo dos 4. Parece que vai revisitar os mínimos pelos menos até se saber mais relativamente à política de dividendos ou ao eventual "novo" parceiro com a saída da Telefónica.
Eu considero a PT uma acção com enorme potencial não apenas pela inovação como a mais valia que trás às suas parcerias. Será que à semelhança da EDP e da REN haverá "amigos" do Oriente de olho nesta jóia da coroa?
Eu considero a PT uma acção com enorme potencial não apenas pela inovação como a mais valia que trás às suas parcerias. Será que à semelhança da EDP e da REN haverá "amigos" do Oriente de olho nesta jóia da coroa?
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saiu uma noticia que dizia que a telefonica vendeu 8% que tinha na PT... mas eles nao tinham 10% da PT e nao tinham dito que venderiam a totalidade quando saissem da vivo?
uma coisa e certa... assim que a telefonica sair totalmente da PT, ela ficara mais exposta a uma OPA.
uma coisa e certa... assim que a telefonica sair totalmente da PT, ela ficara mais exposta a uma OPA.
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estamos no fianl da semana...
Era desta semana que falavas? ou de outra 

Quem diria ver a PT nestes valores. Detive-a até aos máximos. De lá para cá só a tenho visto cair.
Ao preços actuais, sinto-me tentado a entrar, mas olhando para aquele canal, é melhor ficar quieto.
Nota: Foi a minha estreia em bolsa há muitos anos. Foi a única acção que nunca perdi um tostão.
Ao preços actuais, sinto-me tentado a entrar, mas olhando para aquele canal, é melhor ficar quieto.
Nota: Foi a minha estreia em bolsa há muitos anos. Foi a única acção que nunca perdi um tostão.
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marinhas Escreveu: Acredito que a cotada com maior potencial é a Edp que tem financiamento garantido de 4 Mil Milhões de euros.
Bons Negocios
Boa noite,
A PT não tem necessidades de financiamento até ao final de 2013...
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Art ... 29737.html
Cumprimentos,
pdcarrico Escreveu:FerroPT Escreveu:Estou a compreender, tinha ideia que a vivo tinha melhores resultados que a oi...
De uma certa é correcto afirmar-se que a vivo tem algumas vantagens. O nível de dívida da vivo era bastante mais baixo e a vivo é essencialmente forte em São Paulo que tem um PIB per capita bastante maior que nas outras regiões.
Para além disso a vivo, enquanto antigo negócio da PT, era apenas uma empresa de negócio móvel, ou seja tinha a parte que neste momento está em maior crescimento nas telecomunicações Brasileiras.
A Oi é uma empresa integrada, mas com presença residual no segmento TV, e apenas o 4º operador em telefonia móvel. Mas como tem presença forte em telefonia fixa e adsl, tem um volume de negócios e ebidta bastante mais alto do que tinha a vivo.
A vivo hoje está diferente uma vez que a telefónica integrou a parte fixa, mas essa parte já pertencia antes exclusivamente à telefónica.
O governo Brasileiro exige a abertura da rede da Oi aos outros operadores. A reestruturação da Oi não terá grandes resultados. Há quem tenha interesse neste momento em especular para fazer subir a cotação e depois salta fora. Pois o corte do dividendo parece ser quase uma certeza.
A longo prazo a PT pode ser boa mas tambem pode ser o contrario. Quem entrou a 4 e saltou fora a 4.35 não corre riscos. Ano de 2012 vai ser muito complicado para a bolsa. Acredito que a cotada com maior potencial é a Edp que tem financiamento garantido de 4 Mil Milhões de euros.
Bons Negocios
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FerroPT Escreveu:Estou a compreender, tinha ideia que a vivo tinha melhores resultados que a oi...
De uma certa é correcto afirmar-se que a vivo tem algumas vantagens. O nível de dívida da vivo era bastante mais baixo e a vivo é essencialmente forte em São Paulo que tem um PIB per capita bastante maior que nas outras regiões.
Para além disso a vivo, enquanto antigo negócio da PT, era apenas uma empresa de negócio móvel, ou seja tinha a parte que neste momento está em maior crescimento nas telecomunicações Brasileiras.
A Oi é uma empresa integrada, mas com presença residual no segmento TV, e apenas o 4º operador em telefonia móvel. Mas como tem presença forte em telefonia fixa e adsl, tem um volume de negócios e ebidta bastante mais alto do que tinha a vivo.
A vivo hoje está diferente uma vez que a telefónica integrou a parte fixa, mas essa parte já pertencia antes exclusivamente à telefónica.
Pedro Carriço
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