Sonae SGPS - Tópico Geral
Elias Escreveu:Na próxima semana teremos golden cross na Sonae
Previsões à Professor Chibanga

"Tinha as entranhas da galinha em cima da mesa do Professor Chibanga -> Professor Chibanga adivinhou esta galinha está morta!"
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Resultados da Sonae são "dignos de registo" para os analistas
24 Agosto 2012 | 12:38
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A surpresa positiva dos números do segundo trimestre da Sonae é a divisão de retalho alimentar. A forte concorrência da Jerónimo Martins tirou receitas mas não afectou as margens operacionais da empresa. Os especialistas admitem rever estimativas para os resultados de todo o ano.
As palavras dos analistas para os resultados do segundo trimestre da Sonae são positivas. O retalho alimentar é o destaque positivo dos números da empresa presidida por Paulo Azevedo, apesar do período difícil em que se contou com a promoção do concorrente Pingo Doce.
É um “compasso sólido num trimestre difícil”, escrevem os analistas do BES Investimento após a divulgação dos resultados depois do fecho de sessão de quinta-feira. Números que se devem, sobretudo, à surpresa que se revelou o segmento da alimentação e os resultados da Sonaecom, já apresentados anteriormente.
Retalho alimentar é o ponto positivo
“O retalho foi, mais uma vez, a grande surpresa positiva”, indica a equipa de especialistas do BESI liderada por Filipe Rosa.
“A margem de EBITDA da Sonae MC [divisão de retalho alimentar] aumentou 140 pontos base em termos homólogos, apesar da queda de 4% das vendas, desencadeada por uma concorrência mais agressiva e pelo salto na actividade promocional liderada pelo seu principal concorrente, Jerónimo Martins”, comenta a casa de investimento. Ou seja, a concorrência até afectou as receitas, “mas não as margens”.
Sinal menos para o retalho não alimentar
“No final de contas, a Sonae MC mostrou fortes resultados operacionais, enquanto a Sonae SR (não alimentar) sentiu o reflexo de um ambiente difícil”, resume o analista João Flores, do Millennium Investment Banking.
Como refere o BPI Equity Research, o retalho não alimentar continua a ser “o sinal menos nesta história”. Por exemplo, a margem de EBITDA da divisão Sonae SR caiu 2,7 pontos percentuais em termos homólogos, quando o BESI esperava que permanecesse inalterada.
Os analistas do BESI dizem mesmo que o comportamento desta divisão foi pior do que o esperado, “nomeadamente em Portugal” e dizem-se “preocupados com as perspectivas para a Sonae SR tanto no mercado interno como externo”. Razão pela qual mantêm a recomendação de “neutral” para as acções da empresa e um preço-alvo de 0,43 euros.
A companhia falou num processo de reestruturação neste segmento e os especialistas do banco de investimento do BPI não excluem que possam haver reestruturações de negócios como aquela de que foi alvo a Vobis (que foi integrada na Worten).
Melhores estimativas para a Sonae
José Mota Freitas, do CaixaBI, indica que os resultados do primeiro semestre da Sonae, a quem dá uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 0,60 euros, mostram que é uma “empresa extremamente resiliente”. “A empresa aumentou a sua quota de mercado num ambiente muito difícil, com as empresas concorrentes a adoptarem estratégias muito agressivas, mas fê-lo enquanto melhorava a sua margem de EBITDA”, acrescenta, classificando-a como uma “performance digna de registo”.
Tanto os analistas do BCP como do BPI acreditam que há margem para aumentar as estimativas para a totalidade do ano da Sonae. Do lado do BPI, José Rito e Bruno Bessa podem melhorar os números devido ao “desempenho melhor do que o esperado da Sonaecom e do retalho”. O BPI Equity Research atribui um “target” para os títulos da Sonae de 0,54 euros e uma recomendação de “manter”.
Já João Flores, que antecipa uma reacção positiva em bolsa com estes resultados, considera que deverão ser feitos alguns ajustamentos, “dada a forte margem do EBITDA”.
As acções da Sonae sobem 1,74% para os 0,469 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=574799
24 Agosto 2012 | 12:38
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A surpresa positiva dos números do segundo trimestre da Sonae é a divisão de retalho alimentar. A forte concorrência da Jerónimo Martins tirou receitas mas não afectou as margens operacionais da empresa. Os especialistas admitem rever estimativas para os resultados de todo o ano.
As palavras dos analistas para os resultados do segundo trimestre da Sonae são positivas. O retalho alimentar é o destaque positivo dos números da empresa presidida por Paulo Azevedo, apesar do período difícil em que se contou com a promoção do concorrente Pingo Doce.
É um “compasso sólido num trimestre difícil”, escrevem os analistas do BES Investimento após a divulgação dos resultados depois do fecho de sessão de quinta-feira. Números que se devem, sobretudo, à surpresa que se revelou o segmento da alimentação e os resultados da Sonaecom, já apresentados anteriormente.
Retalho alimentar é o ponto positivo
“O retalho foi, mais uma vez, a grande surpresa positiva”, indica a equipa de especialistas do BESI liderada por Filipe Rosa.
“A margem de EBITDA da Sonae MC [divisão de retalho alimentar] aumentou 140 pontos base em termos homólogos, apesar da queda de 4% das vendas, desencadeada por uma concorrência mais agressiva e pelo salto na actividade promocional liderada pelo seu principal concorrente, Jerónimo Martins”, comenta a casa de investimento. Ou seja, a concorrência até afectou as receitas, “mas não as margens”.
Sinal menos para o retalho não alimentar
“No final de contas, a Sonae MC mostrou fortes resultados operacionais, enquanto a Sonae SR (não alimentar) sentiu o reflexo de um ambiente difícil”, resume o analista João Flores, do Millennium Investment Banking.
Como refere o BPI Equity Research, o retalho não alimentar continua a ser “o sinal menos nesta história”. Por exemplo, a margem de EBITDA da divisão Sonae SR caiu 2,7 pontos percentuais em termos homólogos, quando o BESI esperava que permanecesse inalterada.
Os analistas do BESI dizem mesmo que o comportamento desta divisão foi pior do que o esperado, “nomeadamente em Portugal” e dizem-se “preocupados com as perspectivas para a Sonae SR tanto no mercado interno como externo”. Razão pela qual mantêm a recomendação de “neutral” para as acções da empresa e um preço-alvo de 0,43 euros.
A companhia falou num processo de reestruturação neste segmento e os especialistas do banco de investimento do BPI não excluem que possam haver reestruturações de negócios como aquela de que foi alvo a Vobis (que foi integrada na Worten).
Melhores estimativas para a Sonae
José Mota Freitas, do CaixaBI, indica que os resultados do primeiro semestre da Sonae, a quem dá uma recomendação de comprar e um preço-alvo de 0,60 euros, mostram que é uma “empresa extremamente resiliente”. “A empresa aumentou a sua quota de mercado num ambiente muito difícil, com as empresas concorrentes a adoptarem estratégias muito agressivas, mas fê-lo enquanto melhorava a sua margem de EBITDA”, acrescenta, classificando-a como uma “performance digna de registo”.
Tanto os analistas do BCP como do BPI acreditam que há margem para aumentar as estimativas para a totalidade do ano da Sonae. Do lado do BPI, José Rito e Bruno Bessa podem melhorar os números devido ao “desempenho melhor do que o esperado da Sonaecom e do retalho”. O BPI Equity Research atribui um “target” para os títulos da Sonae de 0,54 euros e uma recomendação de “manter”.
Já João Flores, que antecipa uma reacção positiva em bolsa com estes resultados, considera que deverão ser feitos alguns ajustamentos, “dada a forte margem do EBITDA”.
As acções da Sonae sobem 1,74% para os 0,469 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Lucro da Sonae SGPS quebra 44% no semestre
23 Agosto 2012 | 18:13
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Contas consolidadas da dona do Continente, Optimus e Sonae Sierra foram penalizadas pela retracção do consumo na Península Ibérica.
A Sonae SGPS, "holding" que consolida os resultados da distribuição alimentar (Sonae MC) e especializada (Sonae SR), dos serviços de telecomunicações (Sonaecom) e da gestão de centros comerciais (Sonae Sierra, da qual detém 50%) do grupo Sonae, registou resultados líquidos após interesses minoritários de 20 milhões de euros, uma diminuição de 44% face aos 35 milhões de euros obtido um anos antes, anunciou a companhia esta quinta-feira.
Estes números foram superiores ao esperado pelos analistas consultados pela Reuters, que estimavam uma quebra de 57% para 15 milhões de euros.
O EBITDA (resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) aumentou 1% em termos homólogos, para 266 milhões de euros. O EBITDA recorrente progrediu 7%, para 269 milhões de euros.
O volume de negócios consolidado nos primeiros seis meses pela Sonae SGPS foi de 2,53 mil milhões de euros, menos 2% que no período homólogo de 2011.
A empresa, em comunicado, justifica o desempenho dos lucros “em função essencialmente da não existência de resultados não recorrentes associados à venda de activos da Sonae RP [gestão de património imobiliário] (versus 16 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2011)”.
Além disso, o resultado líquido “registou os impactos do aumento do custo da dívida e dos resultados indirectos negativos associados às avaliações de centros comerciais na Península Ibérica”, factores “naturalmente dependentes da evolução da situação económica e de crise de dívida soberana em Portugal e Espanha. Impactos estes que, acredita a administração da Sonae SGPS, a presença “fora dos mercados ibéricos” da companhia “tem mitigado significativamente”. Nomeadamente, “através dos resultados positivos registados na valorização de centros comerciais no Brasil”.
Por áreas de negócios, a Sonae MC foi responsável por 1,53 mil milhões de euros do volume consolidado, “quase em linha com o ano anterior”, adianta a administração liderada por Paulo Azevedo. Já o EBITDA da área de retalho alimentar melhorou 13% no semestre, para 95 milhões de euros.
Retalho internacional cresce 20%
A Sonae SR (retalho especializado dentro e fora de Portugal) registou, por seu turno, um volume de negócios de 544 milhões de euros, menos 1% do que um ano antes, sobretudo devido às vendas internacionais, que “cresceram 20% no período”, representando agora 31% do total. A companhia detinha, no final de Junho, 136 lojas no exterior (Espanha, Turquia, arábia saudita, Egipto e Cazaquistão).
A companhia anunciou hoje igualmente a expansão para mais três mercados – Geórgia, Arménia e Azerbeijão – com a marca Zippy, até 2016. Em causa estão cinco lojas nesta região, através do acordo de “frachising” já anteriormente firmado com a entidade Fawaz Alhokair Group, anunciou hoje a empresa.
Investimento de 111 milhões
Entre Janeiro e Junho deste ano, o grupo investiu 111 milhões de euros, valor “essencialmente alocado à remodelação e manutenção dos activos de retalho em Portugal” e, “ao desenvolvimento da rede de telecomunicações, nomeadamente a implementação da rede 4G” no caso da Sonaecom.
Recorde-se que a Sonaecom, que apresentou contas a 24 de Julho, registou no período uma queda de 4,3% das receitas, para 406,9 milhões de euros e um aumento de 20% dos lucros, para 38,1 milhões de euros. Já a Sonae Sierra, que apresentou os dados semestrais no dia de 1 de Agosto viu os resultados indirectos penalizarem os lucros, que recuaram 78%, para 2,86 milhões de euros.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
fitas Escreveu:LedZeplin Escreveu:SDIASA Escreveu:E uma imagem para iniciar
Só para lembrar este gráfico.
E lá vai ela formosa e segura (parece)... continua com volume rasoável.
Vamos acompanhando...
BN
Fitas
Entrada a 0,46, mas fiel ao meu trader, neste caso 10%
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fitas Escreveu:rfm73 Escreveu:De novo um fecho acima da importante barreira a 0,45![]()
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Vamos lá ver se desta vez não faz aquele número de circo do mês passado...![]()
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espero sim que siga para norte a caminho dos 0,48 - 0,50![]()
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gráfico:
Grande sprinte final e com volume... será desta![]()
Gostaria de ver alguns comentários sobre esta puxada final....
BN
Fitas
aí vai ela a caminho dos 0,48 - 0,50


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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Re: SONAE
Stresszero Escreveu:
Este post não está meio esquizito? Nada bate certo.![]()
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Esta notícia é de Agosto de 2009

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Re: SONAE
ANONIMO111 Escreveu:Sonae negoceia em máximo de mais de um ano
A Sonae negoceia a subir mais de 1% e reforça um máximo de mais de um ano, após ter valorizado, ontem, mais de 8%. Operadores contactados pelo Negócios consideram que a acção está barata , sendo esta uma das justificações para a recente subida dos títulos.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Sonae negoceia a subir mais de 1% e reforça um máximo de mais de um ano, após ter valorizado, ontem, mais de 8%. Operadores contactados pelo Negócios consideram que a acção está “barata”, sendo esta uma das justificações para a recente subida dos títulos.
As acções da Sonae SGPS sobem 1,26% para 0,886 euros, tendo chegado a subir para um máximo de 14 meses ao tocar nos 0,896 euros.
Segundo um operador, a acção “está muito barata”, depois de ter registado fortes desvalorizações desde 2007, ano em que os títulos chegaram a cotar acima dos 1,90 euros.
A explicar a forte queda, pode estar o facto de a Sonae SGPS ter uma correlação (ou Beta) de 1,273 vezes o PSI-20, segundo dados da Bloomberg.
No ano passado as acções da empresa liderada por Paulo Azevedo caíram mais de 70%. Este ano, os títulos estão a recuperar, tendo já valorizado 102,75%.
Pedro Santos, operador do Millenium Investment Banking, além de considerar que a acções está subvalorizada e que as acções estão a “ajustar”, justifica parte dos ganhos recentes com a evolução do sector na Europa.
Ontem, a Ahold, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, anunciou os lucros do segundo trimestre, números que apesar de representarem uma quebra face ao ano passado, superaram as estimativas dos analistas.
O resultado líquido da Ahold desceu para os 195 milhões de euros, revelou ontem a empresa em comunicado. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam um lucro médio de 171,9 milhões de euros.
O presidente executivo, John Rishton, citado em comunicado, afirmou que “tivemos um segundo trimestre forte, com os resultados operacionais 26% acima, apesar do ambiente económico desafiador”.
Este post não está meio esquizito? Nada bate certo.



rfm73 Escreveu:De novo um fecho acima da importante barreira a 0,45![]()
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Vamos lá ver se desta vez não faz aquele número de circo do mês passado...![]()
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espero sim que siga para norte a caminho dos 0,48 - 0,50![]()
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gráfico:
Grande sprinte final e com volume... será desta

Gostaria de ver alguns comentários sobre esta puxada final....
BN
Fitas
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De novo um fecho acima da importante barreira a 0,45
Vamos lá ver se desta vez não faz aquele número de circo do mês passado...
espero sim que siga para norte a caminho dos 0,48 - 0,50
gráfico:


Vamos lá ver se desta vez não faz aquele número de circo do mês passado...


espero sim que siga para norte a caminho dos 0,48 - 0,50




gráfico:
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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- Registado: 29/11/2007 2:35
- Localização: Coimbra
Esta análise foi colocada erradamente ontem no tópico da Sonae Indústria. O seu lugar é aqui
Fica um g.a. atualizado. (a 15-08-2012)
No longo prazo, o aspeto técnico é positivo.
RSI saiu do fundo e diverge há bastante tempo do price action fazendo sucessivos HL’s.
O mesmo ocorre no MACD.
A MM200 apresenta a sua 2ª derivada positiva praticamente desde o início da tendência ascendente do RSI.
Pode muito bem ser o início de uma nova tendência ascendente, resta ultrapassar os 0.46 e fazer um novo HH.
PS: Só não acho razão suficiente para o discurso do Passos Coelho ontem. Se soubesse não lhe tinha enviado estes gráficos antes da festa do Pontal.

Fica um g.a. atualizado. (a 15-08-2012)
No longo prazo, o aspeto técnico é positivo.




PS: Só não acho razão suficiente para o discurso do Passos Coelho ontem. Se soubesse não lhe tinha enviado estes gráficos antes da festa do Pontal.

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Bons Ventos,
SW
SW
fitas Escreveu:QuimPorta Escreveu:fitas Escreveu:QuimPorta Escreveu:fitas Escreveu:QuimPorta Escreveu:A SON hoje fez uma figura técnica agora designada de "Carlos Lisboa".
E que tal, parece que quer continuar.. tem continuado a quebrar resistências. Parece bom sinal.
s
Hoje fez uma "unha comprida do Carlos Lisboa"
Não imaginas o que isso representa do ponto de vista técnico![]()
A "unha" hoje foi aparada... acontece.![]()
BFS
Fitas
Tecnicamente é um "vê se tem ovo".
Unha e dedo escondem-se temporariamente dentro da escuridão, mas pode ser que voltem a brilhar se não ficarem entalados...
Boas....
Que diacho, afinal quando é que o "Carlos Lisboa" tira o dedo, ele parece não estar entalado, mas confiante de que apanha vários ovos de uma só vez.
![]()
Agora mais a sério, a tua análise continua válida para aqueles valores?
BN
Fitas
Desculpa fitas, que só agora vi a tua pergunta.
A minha análise parece-me ainda válida, porque, apesar do optimismo aparente, supõe implicitamente que aqueles movimentos rápidos são tendências de curto prazo, e não me aliciam especialmente.
Se quiseres conselho talvez devas mesmo escutar o rsacramento, que traduziu bem a espectativa que tenho. Ou seja, é cedo para "entradar longo na sónia"...

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Caixa BI: Quebra de 40% dos lucros da Sonae terá impacto "neutral"
14 Agosto 2012 | 19:13
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do Caixa BI acreditam que o impacto da crise em Espanha e Portugal será "mais visível" nos resultados da Sonae do primeiro semestre. Lucros poderão cair 40% mas isso está plenamente incorporada na avaliação da empresa, diz o banco.
A Sonae respondeu à crise orçamental com melhorias de eficiência que deverão ter permitido um aumento do EBITDA, apesar da deterioração das receitas. O resultado líquido da cotada liderada por Paulo Azevedo será penalizado pelos lucros mais baixos da Sonae Sierra, diz o Caixa BI.
“As condições económicas actuais na Península Ibérica devem ter um impacto mais visível nos números do primeiro semestre da Sonae”, conclui o analista José Mota Freitas. “Não obstante, as nossas estimativas são bastante conservadoras e já contam com este efeito”, pelo que os resultados terão um impacto “neutral” na avaliação da cotada.
O Caixa BI acredita que as receitas da Sonae terão caído 4% nos primeiros seis meses do ano, face ao mesmo período do ano anterior. Esta tendência espelha o impacto da crise no negócio de retalho especializado.
As vendas comparáveis nesta área terão caído 12% mas a abertura de novas lojas terá pensado parte da queda, levando o valor global das vendas desta área de negócio a declinar apenas 5%.
No retalho alimentar, a quebra comparável terá sido de 3%, mas o valor global das vendas ficou apenas 1% aquém do que se verificou no mesmo período do ano passado
Apesar da quebra das vendas, a empresa tem implementado melhorias de eficiência, que levarão o EBITDA a melhorar 5% no semestre, segundo estima o analista do Caixa BI, José Mota Freitas. A margem do EBITDA deverá aumentar dos 9,7% que registou no passado para 10,6%, segundo a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Contudo, o resultado líquido deverá cair 41% para 20 milhões de euros devido ao “baixo resultado líquido da Sonae Sierra”, explica o Caixa BI.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=573377
14 Agosto 2012 | 19:13
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Os analistas do Caixa BI acreditam que o impacto da crise em Espanha e Portugal será "mais visível" nos resultados da Sonae do primeiro semestre. Lucros poderão cair 40% mas isso está plenamente incorporada na avaliação da empresa, diz o banco.
A Sonae respondeu à crise orçamental com melhorias de eficiência que deverão ter permitido um aumento do EBITDA, apesar da deterioração das receitas. O resultado líquido da cotada liderada por Paulo Azevedo será penalizado pelos lucros mais baixos da Sonae Sierra, diz o Caixa BI.
“As condições económicas actuais na Península Ibérica devem ter um impacto mais visível nos números do primeiro semestre da Sonae”, conclui o analista José Mota Freitas. “Não obstante, as nossas estimativas são bastante conservadoras e já contam com este efeito”, pelo que os resultados terão um impacto “neutral” na avaliação da cotada.
O Caixa BI acredita que as receitas da Sonae terão caído 4% nos primeiros seis meses do ano, face ao mesmo período do ano anterior. Esta tendência espelha o impacto da crise no negócio de retalho especializado.
As vendas comparáveis nesta área terão caído 12% mas a abertura de novas lojas terá pensado parte da queda, levando o valor global das vendas desta área de negócio a declinar apenas 5%.
No retalho alimentar, a quebra comparável terá sido de 3%, mas o valor global das vendas ficou apenas 1% aquém do que se verificou no mesmo período do ano passado
Apesar da quebra das vendas, a empresa tem implementado melhorias de eficiência, que levarão o EBITDA a melhorar 5% no semestre, segundo estima o analista do Caixa BI, José Mota Freitas. A margem do EBITDA deverá aumentar dos 9,7% que registou no passado para 10,6%, segundo a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Contudo, o resultado líquido deverá cair 41% para 20 milhões de euros devido ao “baixo resultado líquido da Sonae Sierra”, explica o Caixa BI.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=573377
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
fitas Escreveu:Boas...
Esta cotada encontra-se em consolidação nos 0,43 €, já há alguns dias. Parece um belo suporte para uma subida.... que acham?
Comentários bem vindos![]()
BN
Fitas
repara que fez o mesmo na segunda e terceira semana de julho e não foi a lado nenhum
se gostas de breakouts, aguardas pela ruptura confirmada da zona dos 0.483 euros
