Notícias de 29 de Abril de 2003
Confiança dos empresários franceses recua em Abril para mínimo de 15 meses
Terça, 29 Abr 2003 09:03
O índice de confiança dos empresários franceses recuou em Abril para o mínimo de 15 meses, com o final da guerra no Iraque a não trazer a desejada retoma na procura e consequente produção.
O índice divulgado pelo Governo, com base numa amostra de 2 mil empresários, caiu em Abril para 92 pontos, contra os 95 pontos revistos de Março.
No quarto trimestre de 2002, a terceira maior economia europeia contraiu 0,1%, contra as anteriores estimativas que sugeriam uma expansão do produto interno bruto (PIB) de 0,2%.
O sentimento de confiança dos empresários gauleses está assim em linha com os congéneres italianos e alemães, em mínimos e Janeiro de 2002 e de 16 meses, respectivamente.
por Pedro Carvalho
Terça, 29 Abr 2003 09:03
O índice de confiança dos empresários franceses recuou em Abril para o mínimo de 15 meses, com o final da guerra no Iraque a não trazer a desejada retoma na procura e consequente produção.
O índice divulgado pelo Governo, com base numa amostra de 2 mil empresários, caiu em Abril para 92 pontos, contra os 95 pontos revistos de Março.
No quarto trimestre de 2002, a terceira maior economia europeia contraiu 0,1%, contra as anteriores estimativas que sugeriam uma expansão do produto interno bruto (PIB) de 0,2%.
O sentimento de confiança dos empresários gauleses está assim em linha com os congéneres italianos e alemães, em mínimos e Janeiro de 2002 e de 16 meses, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Ericsson corta mais 13 mil postos de trabalho após oito trimestres de prejuízos
Terça, 29 Abr 2003 08:27
A sueca Ericsson, maior produtora do mundo de redes de telecomunicações móveis, anunciou hoje que pretende cortar cerca de 13 mil postos de trabalho, após ter anunciado o seu oitavo prejuízo trimestral consecutivo.
A Ericsson tinha 105 mil trabalhadores em 2000 e pretendia baixar esse número para 60 mil. No entanto, hoje, depois de anunciar os resultados trimestrais, comunicou que pretende chegar ao fim de 2004 com 47 mil trabalhadores.
A companhia sueca reportou um prejuízo de 4,3 mil milhões de coroas suecas (470 milhões de euros), mais que o esperado pelos analistas, enquanto as receitas baixaram 30% e as encomendas desceram 35%.
A Ericsson estimou ainda que as receitas globais da indústria de redes de telecomunicações móveis vão descer mais de 10% este ano, um cenário mais depressivo que o previsto anteriormente.
As acções da Ericsson seguiam a inalteradas.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 08:27
A sueca Ericsson, maior produtora do mundo de redes de telecomunicações móveis, anunciou hoje que pretende cortar cerca de 13 mil postos de trabalho, após ter anunciado o seu oitavo prejuízo trimestral consecutivo.
A Ericsson tinha 105 mil trabalhadores em 2000 e pretendia baixar esse número para 60 mil. No entanto, hoje, depois de anunciar os resultados trimestrais, comunicou que pretende chegar ao fim de 2004 com 47 mil trabalhadores.
A companhia sueca reportou um prejuízo de 4,3 mil milhões de coroas suecas (470 milhões de euros), mais que o esperado pelos analistas, enquanto as receitas baixaram 30% e as encomendas desceram 35%.
A Ericsson estimou ainda que as receitas globais da indústria de redes de telecomunicações móveis vão descer mais de 10% este ano, um cenário mais depressivo que o previsto anteriormente.
As acções da Ericsson seguiam a inalteradas.
por Nuno Carregueiro
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Império Pneus e Choice Car parceiras na assistência automóvel
Terça, 29 Abr 2003 08:14
A Império Pneus, através da Império Autocenter, e os grupos Salvador Caetano e Sonae, por via da «holding» Choice Car, anunciaram, ontem, a criação de uma «joint-venture» para operar no sector dos serviços rápidos de assistência automóvel, noticiou o «Público».
por Canal de Negócios
Terça, 29 Abr 2003 08:14
A Império Pneus, através da Império Autocenter, e os grupos Salvador Caetano e Sonae, por via da «holding» Choice Car, anunciaram, ontem, a criação de uma «joint-venture» para operar no sector dos serviços rápidos de assistência automóvel, noticiou o «Público».
por Canal de Negócios
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Acções dos EUA sobem com resultados acima do esperado da Mc Donald's e P&G
Segunda, 28 Abr 2003 21:32
As acções americanas subiram devido ao optimismo dos investidores quanto aos resultados das empresas, depois da McDonald's e a Procter & Gamble terem apresentado lucros acima do esperado. O Dow Jones subiu 1,99% e o Nasdaq somou 1,93%.
O índice industrial [Cot, Not, P.Target] fechou nos 8.471,61 pontos, tendo registado a maior subida diária no espaço de um mês, enquanto o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] terminou nos 1.462,24 pontos.
Até agora, quase dois terços das empresas que constituem o Standard & Poor's 500, que subiu 1,78% hoje, apresentaram os resultados do primeiro trimestre. Segundo dados da Thomson Financial, os lucros cresceram 12%, quando os analistas prevêem uma evolução média de 6% quando todas as companhias tiverem apresentado resultados.
A Mc Donald's anunciou hoje que os lucros trimestrais cresceram 29%, superando as estimativas dos analistas, o que atirou a sua cotação para uma valorização de 7,1%.
A Procter & Gamble, que fabrica a pasta de dentes «Crest» e as fraldas para bebés «Pampers», revelou hoje um crescimento nos lucros de 23% devido ao aumento das vendas destes produtos. Os seus títulos valorizaram 1,74%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 7,05 dólares (6,42 euros), enquanto em Lisboa, os seus títulos - que negociaram em ex-dividendo - terminaram nos 6,42 euros. Cada ADR representa uma acção da PT.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou nos 18,05 dólares (16,43 euros). Em Lisboa fixaram-se nos 1,64 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [Cot, Not, P.Target].
por Ricardo Domingos
Segunda, 28 Abr 2003 21:32
As acções americanas subiram devido ao optimismo dos investidores quanto aos resultados das empresas, depois da McDonald's e a Procter & Gamble terem apresentado lucros acima do esperado. O Dow Jones subiu 1,99% e o Nasdaq somou 1,93%.
O índice industrial [Cot, Not, P.Target] fechou nos 8.471,61 pontos, tendo registado a maior subida diária no espaço de um mês, enquanto o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] terminou nos 1.462,24 pontos.
Até agora, quase dois terços das empresas que constituem o Standard & Poor's 500, que subiu 1,78% hoje, apresentaram os resultados do primeiro trimestre. Segundo dados da Thomson Financial, os lucros cresceram 12%, quando os analistas prevêem uma evolução média de 6% quando todas as companhias tiverem apresentado resultados.
A Mc Donald's anunciou hoje que os lucros trimestrais cresceram 29%, superando as estimativas dos analistas, o que atirou a sua cotação para uma valorização de 7,1%.
A Procter & Gamble, que fabrica a pasta de dentes «Crest» e as fraldas para bebés «Pampers», revelou hoje um crescimento nos lucros de 23% devido ao aumento das vendas destes produtos. Os seus títulos valorizaram 1,74%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 7,05 dólares (6,42 euros), enquanto em Lisboa, os seus títulos - que negociaram em ex-dividendo - terminaram nos 6,42 euros. Cada ADR representa uma acção da PT.
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) fechou nos 18,05 dólares (16,43 euros). Em Lisboa fixaram-se nos 1,64 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [Cot, Not, P.Target].
por Ricardo Domingos
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Alcatel diminui prejuízos no primeiro trimestre com corte de custos
Terça, 29 Abr 2003 09:09
A francesa Alcatel, segunda maior produtora mundial de equipamentos para telecomunicações, anunciou hoje que os prejuízos do primeiro trimestre desceram face ao período homólogo, devido ao programa de corte de custos.
Os resultados líquidos no primeiro trimestre foram negativos em 461 milhões de euros, menos que os 836 milhões de euros verificados no período homólogo. Os analistas estimavam que os prejuízos ficassem acima dos 800 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano.
As vendas desceram 31% para 2,96 mil milhões de euros, uma queda superior ao estimado pela empresa e analistas devido à desvalorização do dólar face ao euro.
Os resultados da Alcatel antes de juros e impostos baixaram para 161 milhões de euros e a empresa está confiante em alcançar o «break even» operacional em 2003.
Com o objectivo de regressar aos lucros, obtendo receitas trimestrais de 3 mil milhões de euros, a Alcatel já cortou 20 postos de trabalho. No primeiro trimestre forma eliminados 2 mil postos de trabalho, estando a empresa a cumprir o plano de termibar 2003 com 60 mil trabalhadores.
Os custos fixos da Alcatel desceram 30% contra o trimestre homólogo e baixaram 10% face aos últimos três meses de 2002.
A Alcatel seguia a subir 3,60% para os 7,48 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 29 Abr 2003 09:09
A francesa Alcatel, segunda maior produtora mundial de equipamentos para telecomunicações, anunciou hoje que os prejuízos do primeiro trimestre desceram face ao período homólogo, devido ao programa de corte de custos.
Os resultados líquidos no primeiro trimestre foram negativos em 461 milhões de euros, menos que os 836 milhões de euros verificados no período homólogo. Os analistas estimavam que os prejuízos ficassem acima dos 800 milhões de euros nos primeiros três meses deste ano.
As vendas desceram 31% para 2,96 mil milhões de euros, uma queda superior ao estimado pela empresa e analistas devido à desvalorização do dólar face ao euro.
Os resultados da Alcatel antes de juros e impostos baixaram para 161 milhões de euros e a empresa está confiante em alcançar o «break even» operacional em 2003.
Com o objectivo de regressar aos lucros, obtendo receitas trimestrais de 3 mil milhões de euros, a Alcatel já cortou 20 postos de trabalho. No primeiro trimestre forma eliminados 2 mil postos de trabalho, estando a empresa a cumprir o plano de termibar 2003 com 60 mil trabalhadores.
Os custos fixos da Alcatel desceram 30% contra o trimestre homólogo e baixaram 10% face aos últimos três meses de 2002.
A Alcatel seguia a subir 3,60% para os 7,48 euros.
por Nuno Carregueiro
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Petróleo recua para novo mínimo 5 meses
29-4-2003 9:31
O petróleo mantém a queda, atingindo novo mínimo dos últimos cinco meses, com os investidores a especularem que as existências norte-americanas vão subir antes do corte na produção da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo começar a ter efeito.
O contrato de Junho do Brent está a recuar 1,3 por cento para 23,05 dólares por barril, no mercado londrino.
A OPEP poderá cortar novamente a produção na reunião de 11 de Junho mas poderá não ser o suficiente para levar a uma recuperação do preço.
BolsaPt.com
29-4-2003 9:31
O petróleo mantém a queda, atingindo novo mínimo dos últimos cinco meses, com os investidores a especularem que as existências norte-americanas vão subir antes do corte na produção da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo começar a ter efeito.
O contrato de Junho do Brent está a recuar 1,3 por cento para 23,05 dólares por barril, no mercado londrino.
A OPEP poderá cortar novamente a produção na reunião de 11 de Junho mas poderá não ser o suficiente para levar a uma recuperação do preço.
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BCP e Brisa querem Conselho Superior na EDP
29-4-2003 9:45
O Banco Comercial Português (BCP) e a Brisa pretendem a criação de um Conselho Superior na EDP, que aprecie a gestão e passos estratégicos da eléctrica nacional, segundo anunciou a EDP.
O BCP e a Brisa detêm 7,05 por cento do capital da empresa.
Esta proposta será votada pela Assembleia Geral anual, a realizar a 22 de Maio. Segundo esta, as deliberações do Conselho de Administração respeitantes à política geral de gestão, plano de actividades, orçamentos e planos de investimento seriam submetidas ao Conselho Superior para apreciação. O orgão seria também responsável pela cooptação de administradores, mudança de sede e relatório de gestão e contas anuais.
O BCP e Brisa propõe a eleição do Conselho Superior para o quadriénio 2003-2006, sendo composto por pelo menos cinco membros escolhidos pelos accionistas da EDP em Assembleia Geral.
BolsaPt.com
29-4-2003 9:45
O Banco Comercial Português (BCP) e a Brisa pretendem a criação de um Conselho Superior na EDP, que aprecie a gestão e passos estratégicos da eléctrica nacional, segundo anunciou a EDP.
O BCP e a Brisa detêm 7,05 por cento do capital da empresa.
Esta proposta será votada pela Assembleia Geral anual, a realizar a 22 de Maio. Segundo esta, as deliberações do Conselho de Administração respeitantes à política geral de gestão, plano de actividades, orçamentos e planos de investimento seriam submetidas ao Conselho Superior para apreciação. O orgão seria também responsável pela cooptação de administradores, mudança de sede e relatório de gestão e contas anuais.
O BCP e Brisa propõe a eleição do Conselho Superior para o quadriénio 2003-2006, sendo composto por pelo menos cinco membros escolhidos pelos accionistas da EDP em Assembleia Geral.
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Notícias de 29 de Abril de 2003
La Caixa e Itaú elevam posição no BPI
29-4-2003 8:53
O banco espanhol La Caixa e o banco brasileiro Itaú elevaram a sua posição no capital do Banco Português de Investimentos (BPI), ao comprarem a posição de 2 por cento detida pela Sonae, segundo o Diário Económico.
Cada um dos bancos garantiu cerca de 1 por cento do capital do BPI, elevando a posição individual de cada banco para perto de 16 por cento.
O montante de direitos de voto do BPI passou para 47 por cento, no âmbito do acordo parassocial segundo o qual os subscritores dão direito de venda a membros do grupo.
Os investidores estrangeiros passam a deter mais de 40 por cento do BPI, se juntarmos às posições da La Caixa e do Itaú a posição de 8,07 por cento da Allianz.
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29-4-2003 8:53
O banco espanhol La Caixa e o banco brasileiro Itaú elevaram a sua posição no capital do Banco Português de Investimentos (BPI), ao comprarem a posição de 2 por cento detida pela Sonae, segundo o Diário Económico.
Cada um dos bancos garantiu cerca de 1 por cento do capital do BPI, elevando a posição individual de cada banco para perto de 16 por cento.
O montante de direitos de voto do BPI passou para 47 por cento, no âmbito do acordo parassocial segundo o qual os subscritores dão direito de venda a membros do grupo.
Os investidores estrangeiros passam a deter mais de 40 por cento do BPI, se juntarmos às posições da La Caixa e do Itaú a posição de 8,07 por cento da Allianz.
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Editado pela última vez por TRSM em 30/4/2003 7:51, num total de 1 vez.
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