Caldeirão da Bolsa

OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por iniciado1 » 3/10/2025 14:39

"Petição a Israel para não devolver Mariana Mortagua já soma 24 mil assinaturas" :clap: :clap: :clap: :clap:
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por iniciado1 » 3/10/2025 12:02

PMP69 Escreveu:Por acaso acho o contrário, que deu mais um tiro no BE.

Pedro

Deus te ouça....
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 3/10/2025 11:48

Por acaso acho o contrário, que deu mais um tiro no BE.

Pedro
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por iniciado1 » 3/10/2025 11:29

Mortagua a Mártir , esta ilustre oportunista e talvez heroina que quando chegar a portugal vai ser aclamada como uma martir que deu a vida pelo Hamas ( talvez lhe arranjem lá um tachito) , quando morrer vai ser enterrada (mesmo que não goste) e vai ficar ao lado de nomes como a rainha Santa Isabel e a padeira de Aljubarrota.
E quem sabe eleger mais um deputado nas proximas legislativas
:clap:
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por BearManBull » 3/10/2025 11:02

Ativistas da flotilha humanitária transferidos para prisão no deserto


Tenho impressão que vão passar uns dias num resort de 5 estrelas. :lol:
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por BearManBull » 3/10/2025 10:09

Afinal só havia lixo que é a imagem desta gente.

https://dai.ly/x9rl5v4
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por Bar38 » 2/10/2025 22:34

previsor Escreveu:O previsor diz que irá abster-se de comentar política. É demasiado radical e polarizado para ele, mas diz que está solidário com a Mariana, a Sofia e com todas as pessoas da flotilha. Elas não cometeram nenhum crime

Gostava de saber quem vai pagar as despesas de repatriamento!!!! Os contribuintes… está claro. Passeios de barco com bilhete de volta às custas dos contribuintes. Lindo!!!! Para quê??? Para nada!!!
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por previsor » 2/10/2025 21:32

O previsor diz que irá abster-se de comentar política. É demasiado radical e polarizado para ele, mas diz que está solidário com a Mariana, a Sofia e com todas as pessoas da flotilha. Elas não cometeram nenhum crime
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por BearManBull » 2/10/2025 21:19

previsor Escreveu:Há pessoas que acham que uns só deviam apanhar e calar, como se alguém se limitasse a comer e a calar.



Acabo de ler que apoias o acto de terrorismo que ocorreu hoje em Inglaterra? :shock:

Resta-me recomendar uma excelente leitura para continuares a construir a retórica.

Gaddafi's The Green Book: Original Edition

É um dos livros que inspira Hamas e grupos do estilo. :wink:
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 2/10/2025 20:43

O pai, foi condenado à revelia a 20 anos, sem os cumprir, a filha vai presa uns dias.

Quem sai aos seus....

Só falta o Sampaio para a Condecoração.

Pedro
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por Bar38 » 2/10/2025 18:24

previsor Escreveu:Há pessoas que acham que uns só deviam apanhar e calar, como se alguém se limitasse a comer e a calar.
O que os palestinianos fazem é muito inferior ao que Israel faz, porque é uma luta desigual, e devia terminar.
Há quem não queira ver o lado da justiça, nem em relação à Palestina, nem em relação à Ucrânia, e toma partido de uns, combatendo por palavras pela internet os outros como se estivessem também na guerra


Pois é!!!??? Também há pessoas que teimam em comparar a Palestina com a Ucrânia!!!!???Como se fosse possível algum tipo de comparação.
Quanto ao comer calar!!!! Meu amigo serve para os dois lados… Israel também não tem que comer e calar, certo!!?? Não seja tendencioso…
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por previsor » 2/10/2025 12:22

Há pessoas que acham que uns só deviam apanhar e calar, como se alguém se limitasse a comer e a calar.
O que os palestinianos fazem é muito inferior ao que Israel faz, porque é uma luta desigual, e devia terminar.
Há quem não queira ver o lado da justiça, nem em relação à Palestina, nem em relação à Ucrânia, e toma partido de uns, combatendo por palavras pela internet os outros como se estivessem também na guerra
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por BearManBull » 2/10/2025 12:09

Four people injured in car and stabbing attack at Manchester synagogue - suspect shot by police


Da série os judeus são fanáticos... :wall:
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por Opcard » 1/10/2025 23:26

PMP69 Escreveu:O problema não é esse, se chegassem a Gaza, o que era impossível, ia correr muito mal.

A Mariana é conhecida, o que lhe teria acontecido se caísse nas mãos da Jiahd ....

Pedro


Lamento que Mariana tenha perdido oportunidade em Gaza de aproveitar a famosa “hospitalidade” reservada às mulheres… no caso dela até tinha direito a pacote duplo, com brinde incluído.
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 1/10/2025 22:30

O problema não é esse, se chegassem a Gaza, o que era impossível, ia correr muito mal.

A Mariana é conhecida, o que lhe teria acontecido se caísse nas mãos da Jiahd ....

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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por Carrancho_ » 1/10/2025 22:22

Acho que tiveram muita sorte mesmo. Esta reação é mais do mesmo da primeira iniciativa da Greta, o resultado disso foi esta flotilha. Não acredito que os israelitas cometessem o mesmo erro agora não fosse o acordo que está na mesa, estou certo que iam ser bem mais duros.
Um abraço,

Carrancho
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 1/10/2025 21:05

A Mortágua e a Sofia Aparício, não fazem ideia do favor que Israel lhes fez.

Pedro
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por BearManBull » 30/9/2025 21:19

PMP69 Escreveu:O Hamas nunca vai depor as armas, muito menos aceitar sair da Faixa de Gaza.


O documento não diz têmde sair de Gaza mas que não devem ser eles a "governar" e que têm a possibilidade de sair se quiseren para onde forem aceites (davam uns bons deputados do BE ou do PS ou bons ministros dos NE para o PSD).
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 30/9/2025 17:23

O Hamas nunca vai depor as armas, muito menos aceitar sair da Faixa de Gaza.

Mais, na Faixa de Gaza não está só o Hamas (Brigadas Al-Qassam), está a Jihad Islâmica (Brigadas de Al-Quds), a FPLP (Brigadas de Abu Alí Mustafá), amigos dos PCP, as Brigadas Mujahideen .......

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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por BearManBull » 30/9/2025 17:05

1. Gaza will be a deradicalised terror-free zone that does not pose a threat to its neighbours.

2. Gaza will be redeveloped for the benefit of the people of Gaza, who have suffered more than enough.

3. If both sides agree to this proposal, the war will immediately end. Israeli forces will withdraw to the agreed upon line to prepare for a hostage release. During this time, all military operations, including aerial and artillery bombardment, will be suspended, and battle lines will remain frozen until conditions are met for the complete staged withdrawal.

4. Within 72 hours of Israel publicly accepting this agreement, all hostages, alive and deceased, will be returned.

5. Once all hostages are released, Israel will release 250 life sentence prisoners plus 1,700 Gazans who were detained after 7 October 2023, including all women and children detained in that context. For every Israeli hostage whose remains are released, Israel will release the remains of 15 deceased Gazans.

6. Once all hostages are returned, Hamas members who commit to peaceful co-existence and to decommission their weapons will be given amnesty. Members of Hamas who wish to leave Gaza will be provided safe passage to receiving countries.

7. Upon acceptance of this agreement, full aid will be immediately sent into the Gaza Strip. At a minimum, aid quantities will be consistent with what was included in the 19 January 2025 agreement regarding humanitarian aid, including rehabilitation of infrastructure (water, electricity, sewage), rehabilitation of hospitals and bakeries, and entry of necessary equipment to remove rubble and open roads.

8. Entry of distribution and aid in the Gaza Strip will proceed without interference from the two parties through the United Nations and its agencies, and the Red Crescent, in addition to other international institutions not associated in any manner with either party. Opening the Rafah crossing in both directions will be subject to the same mechanism implemented under 19 January 2025 agreement.

9. Gaza will be governed under the temporary transitional governance of a technocratic, apolitical Palestinian committee, responsible for delivering the day-to-day running of public services and municipalities for the people in Gaza. This committee will be made up of qualified Palestinians and international experts, with oversight and supervision by a new international transitional body, the "Board of Peace," which will be headed and chaired by President Donald J. Trump, with other members and heads of state to be announced, including Former Prime Minister Tony Blair. This body will set the framework and handle the funding for the redevelopment of Gaza until such time as the Palestinian Authority has completed its reform programme, as outlined in various proposals, including President Trump's peace plan in 2020 and the Saudi-French proposal, and can securely and effectively take back control of Gaza. This body will call on best international standards to create modern and efficient governance that serves the people of Gaza and is conducive to attracting investment.

10. A Trump economic development plan to rebuild and energise Gaza will be created by convening a panel of experts who have helped birth some of the thriving modern miracle cities in the Middle East. Many thoughtful investment proposals and exciting development ideas have been crafted by well-meaning international groups, and will be considered to synthesize the security and governance frameworks to attract and facilitate these investments that will create jobs, opportunity, and hope for future Gaza.

11. A special economic zone will be established with preferred tariff and access rates to be negotiated with participating countries.

12. No one will be forced to leave Gaza, and those who wish to leave will be free to do so and free to return. We will encourage people to stay and offer them the opportunity to build a better Gaza.

13. Hamas and other factions agree to not have any role in the governance of Gaza, directly, indirectly, or in any form. All military, terror, and offensive infrastructure, including tunnels and weapon production facilities, will be destroyed and not rebuilt. There will be a process of demilitarisation of Gaza under the supervision of independent monitors, which will include placing weapons permanently beyond use through an agreed process of decommissioning, and supported by an internationally funded buy back and reintegration programme all verified by the independent monitors. New Gaza will be fully committed to building a prosperous economy and to peaceful coexistence with their neighbours.

14. A guarantee will be provided by regional partners to ensure that Hamas, and the factions, comply with their obligations and that New Gaza poses no threat to its neighbours or its people.

15. The United States will work with Arab and international partners to develop a temporary International Stabilisation Force (ISF) to immediately deploy in Gaza. The ISF will train and provide support to vetted Palestinian police forces in Gaza, and will consult with Jordan and Egypt who have extensive experience in this field. This force will be the long-term internal security solution. The ISF will work with Israel and Egypt to help secure border areas, along with newly trained Palestinian police forces. It is critical to prevent munitions from entering Gaza and to facilitate the rapid and secure flow of goods to rebuild and revitalize Gaza. A deconfliction mechanism will be agreed upon by the parties.

16. Israel will not occupy or annex Gaza. As the ISF establishes control and stability, the Israel Defense Forces (IDF) will withdraw based on standards, milestones, and timeframes linked to demilitarization that will be agreed upon between the IDF, ISF, the guarantors, and the United States, with the objective of a secure Gaza that no longer poses a threat to Israel, Egypt, or its citizens. Practically, the IDF will progressively hand over the Gaza territory it occupies to the ISF according to an agreement they will make with the transitional authority until they are withdrawn completely from Gaza, save for a security perimeter presence that will remain until Gaza is properly secure from any resurgent terror threat.

17. In the event Hamas delays or rejects this proposal, the above, including the scaled-up aid operation, will proceed in the terror-free areas handed over from the IDF to the ISF.

18. An interfaith dialogue process will be established based on the values of tolerance and peaceful co-existence to try and change mindsets and narratives of Palestinians and Israelis by emphasizing the benefits that can be derived from peace.

19. While Gaza re-development advances and when the PA reform programme is faithfully carried out, the conditions may finally be in place for a credible pathway to Palestinian self-determination and statehood, which we recognise as the aspiration of the Palestinian people.

20. The United States will establish a dialogue between Israel and the Palestinians to agree on a political horizon for peaceful and prosperous co-existence.


Só falta estender-lhe um tapete vermelho.

Agora os dissidentes diram que é injusto.

Injusto é um mundo em que os terroristas ganham...
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por Opcard » 30/9/2025 10:23

Este conflito esta a matar a Europa mais um cancelamento.

Talvez a livraria mais simpática da Europa onde se Lia e comprava livros e se bebia café e se falava com os autores ,espaço muito acolhedor ,( ouvi dizer que os proprietário eram judeus )


“ A livraria emitiu um comunicado:

“A Filigranes não é um movimento nem um partido político. Todos os que aqui trabalham têm direito à sua opinião.

Mas há uma causa que nos une a todos: queremos fazer desta livraria um santuário da liberdade de expressão.

Não é normal que um encontro com um autor se realize sob proteção policial." Portanto, nada de Enthoven na Filigranes.
Num comunicado divulgado na manhã de segunda-feira,”

Raphaël Enthoven foi o único que vi derrotar Eric Zemmour debate épico .

Mas mesmo assim é perseguido , depois procurei a sua origem Norte de África mas é judeu , tal como Zemmour, descendentes da limpeza étnica feita no norte de África contra judeus .
 
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 29/9/2025 13:53

Opcard Escreveu:Há medo , há ódio no ar , na rua ou num café noto que quem pensa que Israel tem direito a lutar pela sua segurança , o diz em voz baixa .

“E repousam lá também, ainda mais ignoradas, as histórias entrelaçadas com o antissemitismo, a doença moral que nunca se cura e apenas muda de disfarce. Como um camaleão que se ajusta ao ambiente, adapta a cor e a forma, mas conserva sempre a mesma essência: o ódio ao judeu.

São séculos de acusações: o judeu é assassino, conspirador, corruptor, capitalista, sovina, usurário, e revolucionário em simultâneo. A criatividade é imensa na adjectivação, nula na substância.

A última encarnação dessa contradição cristalizou-se com o nascimento de Israel. O judeu, outrora imaginado como figura submissa e culpada, que caminha pela rua, de costas curvadas e olhar temeroso, tornou-se combatente, endireitou a espinha, mantém-se vertical e não aceita que lhe imponham vontades alheias. Isso não se perdoa.

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E é isso que está em causa na hostilidade obsessiva contra Israel, que perpassa nos media, na escola, na rua, na política. E que une, na mesma plataforma de ódio, fundamentalistas islâmicos dos Irmãos Muçulmanos, extremistas de esquerda como Mariana Mortágua, Tiago Ávila ou Pedro Sanchez, neonazis como Mário Machado, fofinhos do “centro social” como o CDS portuense Raul Almeida, “moderados” como Paulo Rangel, e idiotas úteis de várias etiologias, desde Sofia Aparício ao general russófilo Agostinho Costa, passando por rebanhos, récuas e manadas de “palestinianistas” produzidos em catadupa nas nossas escolas.

Convém salientar que criticar um governo não é antissemitismo. Muitos israelitas detestam Netanyahu ou as coligações que o sustentam como primeiro-ministro. Outros admiram-no. Exactamente como nos outros países do mundo que têm a democracia como sistema.

Até 7 de Outubro de 2023 havia protestos nas ruas contra o seu governo, contra a corrupção, contra políticas específicas. Como cá. Como na Europa. Tudo isso é legítimo e faz parte do jogo democrático. Mas uma coisa é criticar um governo democrático. Outra é demonizar um Estado inteiro, como se a sua simples existência fosse a raiz de todos os males do planeta. Como se fosse o “judeu” das nações.

Basta ligar a televisão. Escuta-se cada vez mais gente a debitar ódio, já sem qualquer pudor, como se a dissolução de Israel, e a expulsão ou massacre de judeus e árabes israelitas, fosse a solução mágica para todos os sofrimentos do mundo. Os adeptos da “solução final” estão novamente a sair da vala comum da História, onde os julgávamos enterrados.

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A mesma gente que se cala perante dezenas e dezenas de regimes que esmagam diariamente os direitos humanos, como o Qatar, ou a China, e no entanto assinam contratos milionários com países da Europa sem protestos nas ruas, sem boicotes, sem bandeiras, sem cachecóis fashion.

Éaí que entram os militantes profissionais do “humanitarismo”. Gritam contra Israel com espuma na boca, mas não se incomodam com as crianças a morrer no Congo para extrair minerais que alimentam os seus telemóveis onde partilham o ódio contra Israel. Não lhes causa engulho ver a propaganda abjecta da Al Jazeera ou aquecer o lar com o gás do Qatar. Que mal pode vir de um emirado que financia o Hamas e as “causas” que minam o Ocidente, e onde apedrejar mulheres é entretenimento e a escravatura moderna dá emprego a milhares?

E assim prossegue o teatro: não importa que no Irão homossexuais sejam enforcados em gruas públicas, que no Afeganistão as mulheres vivam trancadas como gado, ou que na Coreia do Norte centenas de milhares apodreçam em campos de concentração. Nada disso é suficientemente excitante para encher praças europeias ou fazer flotilhas. Trata-se de cadáveres incómodos que não dão likes nem selfies, nem slogans.

O que importa é outra coisa: que haja sempre um judeu disponível para servir de saco de pancada moral. Por isso não se pestaneja perante a repressão e a miséria na Venezuela, ou as execuções públicas de palestinianos às mãos do Hamas. É uma cegueira selectiva que só encontra o alvo quando o assunto envolve judeus.

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O“amor” ao povo palestiniano só existe na medida em que este pode ser instrumentalizado contra Israel. Quantos líderes árabes enriqueceram à custa de manter os palestinianos no limbo dos “campos de refugiados”? Quantos regimes usaram a sua miséria como cortina de fumo para encobrir a própria tirania? Quantos milhares deles foram mortos no Líbano e na Jordânia, sem que um único flotilheiro tenha sequer levantado o rabo do sofá?

A Europa decadente, em vez de aprender, repete a fórmula. Cede, apazigua o mal, polariza populações, alimenta ódios, tudo para mascarar desemprego, corrupção, falência política e jogos palacianos. O governo português reconhece um estado inexistente, apenas para obter os votos dos países árabes no acesso a um lugarzinho no Conselho de Segurança. É a política dos tachos e da mercearia e nesta barganha, o judeu é só um, que se dane!

No fundo, nada de novo. Durante séculos acusaram os judeus de matar crianças e beber o seu sangue. Hoje essas calúnias regressam nos noticiários, recicladas em imagens de “fome” convenientemente manipuladas e fornecidas por um grupo terrorista que controla Gaza com punho de ferro. Não importa que manipulem estatísticas, que usem civis como escudos, que fuzilem quem lhes desobedece, que se escondam em túneis enquanto mandam mulheres e crianças para a morte. Os mártires servem-lhes, e quantos mais melhor.

Entretanto, os massacres de 7 de outubro, as violações, as decapitações, famílias queimadas vivas, mereceram apenas alguma tímidas e breves bandeiras de Israel nas cidades europeias. Os reféns já quase não são mencionados. A reacção ocidental foi morna, e rapidamente passou da condenação tímida para a justificação cínica: foi horrível, mas Israel mereceu. Guterres deu logo o mote: foi mau, mas a culpa, no fundo, não é dos culpados.

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As palavras tremendas sucederam-se em catadupa, sempre com o objectivo de tentar deslegitimar o “judeu das nações”. Crimes de guerra, acções desproporcionadas, fome, genocídio.

No momento que corre, a moda é acusar Israel de genocídio. Ignora-se que genocídio exige intenção de exterminar, algo em total contradição com a atitude de um Estado que avisa civis antes de atacar. Que envia comida gratuita para os alimentar. Que lhes fornece água e electricidade. Que os recebia aos milhares para trabalhar e ser tratados em hospitais a sério.

Relatórios verdadeiramente independentes como o do Begin-Sadat Center for Strategic Studies, já rejeitaram tal rótulo. Mas isso pouco interessa. O objectivo não é a verdade, é o apedrejamento e a equivalência obscena: colocar Israel ao nível do nazismo, banalizando o Holocausto e reescrevendo a História.

O paradoxo é que os verdadeiros genocidas são o Hamas e os seus cúmplices, que declaram urbi et orbi a intenção de exterminar os judeus e varrer Israel do mapa.

Apergunta, então, é simples: será que não aprendemos nada? A frase de Haj Amin al-Husseini, mufti de Jerusalém aliado dos nazis, dita em 1943, de que “É necessário limpar o mundo da erva daninha judaica, que contamina todas as terras do Islão”, ou a do discurso de 1935 de Joseph Goebbels, em Nuremberga, de que “O judeu é a erva daninha da humanidade. Onde quer que floresça, o solo morre”, podem hoje ser ouvidas, sem esforço, nas ruas de Londres, Paris, Madrid ou Lisboa.

A única diferença é que já não é antissemitismo. Agora veste a túnica imaculada do “antissionismo” ou do “amor pela causa palestiniana”. E o mais sinistro é que os que o gritam, não reconhecem sequer o ódio que carregam. Pelo contrário, acreditam piamente ser amantes da justiça, da paz e do amor

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E esse é o horror moral de uma época em que milhares podem ser violados, queimados ou raptados e, dias depois, já não contam. O sangue judeu coagula depressa. O mundo que antes jurava “Nunca Mais”, num ápice voltou a erguer o punho e a gritar “Outra Vez”.

Há uma sombra que cresce sobre nós. O Ocidente, que deveria guardar a memória do Holocausto como advertência, marcha alegremente para a sua repetição. Convencido, mais uma vez, que está no lado certo da História.

E assim a velha Europa regressa ao seu pesadelo original: multidões nas ruas berrando slogans de ódio, elites cúmplices que fingem nada ver, e os judeus novamente escolhidos como bode expiatório de todos os males do mundo. As luzes das capitais vão-se apagando, uma a uma, enquanto as multidões ignaras aplaudem o escuro e se convencem de que é pela justiça. É esse o horror. O mal absoluto, convencido de que é o..

Coronel "Comando"


O Gen. Carlos Branco não o pode ver à frente :lol:

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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por previsor » 29/9/2025 12:51

Justiça só para os outros

Netanyahu corruption trial should end in plea deal, Herzog says after Trump call for pardon
"In Israel, the pardon process begins with a formal request from the concerned individual," local media cited the president's office as stating.
https://www.jns.org/netanyahu-corruptio ... hatgpt.com

Herzog indicates he could grant Netanyahu a pardon
https://www.timesofisrael.com/liveblog_ ... hatgpt.com
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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por Opcard » 27/9/2025 9:30

Há medo , há ódio no ar , na rua ou num café noto que quem pensa que Israel tem direito a lutar pela sua segurança , o diz em voz baixa .

“E repousam lá também, ainda mais ignoradas, as histórias entrelaçadas com o antissemitismo, a doença moral que nunca se cura e apenas muda de disfarce. Como um camaleão que se ajusta ao ambiente, adapta a cor e a forma, mas conserva sempre a mesma essência: o ódio ao judeu.

São séculos de acusações: o judeu é assassino, conspirador, corruptor, capitalista, sovina, usurário, e revolucionário em simultâneo. A criatividade é imensa na adjectivação, nula na substância.

A última encarnação dessa contradição cristalizou-se com o nascimento de Israel. O judeu, outrora imaginado como figura submissa e culpada, que caminha pela rua, de costas curvadas e olhar temeroso, tornou-se combatente, endireitou a espinha, mantém-se vertical e não aceita que lhe imponham vontades alheias. Isso não se perdoa.

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E é isso que está em causa na hostilidade obsessiva contra Israel, que perpassa nos media, na escola, na rua, na política. E que une, na mesma plataforma de ódio, fundamentalistas islâmicos dos Irmãos Muçulmanos, extremistas de esquerda como Mariana Mortágua, Tiago Ávila ou Pedro Sanchez, neonazis como Mário Machado, fofinhos do “centro social” como o CDS portuense Raul Almeida, “moderados” como Paulo Rangel, e idiotas úteis de várias etiologias, desde Sofia Aparício ao general russófilo Agostinho Costa, passando por rebanhos, récuas e manadas de “palestinianistas” produzidos em catadupa nas nossas escolas.

Convém salientar que criticar um governo não é antissemitismo. Muitos israelitas detestam Netanyahu ou as coligações que o sustentam como primeiro-ministro. Outros admiram-no. Exactamente como nos outros países do mundo que têm a democracia como sistema.

Até 7 de Outubro de 2023 havia protestos nas ruas contra o seu governo, contra a corrupção, contra políticas específicas. Como cá. Como na Europa. Tudo isso é legítimo e faz parte do jogo democrático. Mas uma coisa é criticar um governo democrático. Outra é demonizar um Estado inteiro, como se a sua simples existência fosse a raiz de todos os males do planeta. Como se fosse o “judeu” das nações.

Basta ligar a televisão. Escuta-se cada vez mais gente a debitar ódio, já sem qualquer pudor, como se a dissolução de Israel, e a expulsão ou massacre de judeus e árabes israelitas, fosse a solução mágica para todos os sofrimentos do mundo. Os adeptos da “solução final” estão novamente a sair da vala comum da História, onde os julgávamos enterrados.

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A mesma gente que se cala perante dezenas e dezenas de regimes que esmagam diariamente os direitos humanos, como o Qatar, ou a China, e no entanto assinam contratos milionários com países da Europa sem protestos nas ruas, sem boicotes, sem bandeiras, sem cachecóis fashion.

Éaí que entram os militantes profissionais do “humanitarismo”. Gritam contra Israel com espuma na boca, mas não se incomodam com as crianças a morrer no Congo para extrair minerais que alimentam os seus telemóveis onde partilham o ódio contra Israel. Não lhes causa engulho ver a propaganda abjecta da Al Jazeera ou aquecer o lar com o gás do Qatar. Que mal pode vir de um emirado que financia o Hamas e as “causas” que minam o Ocidente, e onde apedrejar mulheres é entretenimento e a escravatura moderna dá emprego a milhares?

E assim prossegue o teatro: não importa que no Irão homossexuais sejam enforcados em gruas públicas, que no Afeganistão as mulheres vivam trancadas como gado, ou que na Coreia do Norte centenas de milhares apodreçam em campos de concentração. Nada disso é suficientemente excitante para encher praças europeias ou fazer flotilhas. Trata-se de cadáveres incómodos que não dão likes nem selfies, nem slogans.

O que importa é outra coisa: que haja sempre um judeu disponível para servir de saco de pancada moral. Por isso não se pestaneja perante a repressão e a miséria na Venezuela, ou as execuções públicas de palestinianos às mãos do Hamas. É uma cegueira selectiva que só encontra o alvo quando o assunto envolve judeus.

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O“amor” ao povo palestiniano só existe na medida em que este pode ser instrumentalizado contra Israel. Quantos líderes árabes enriqueceram à custa de manter os palestinianos no limbo dos “campos de refugiados”? Quantos regimes usaram a sua miséria como cortina de fumo para encobrir a própria tirania? Quantos milhares deles foram mortos no Líbano e na Jordânia, sem que um único flotilheiro tenha sequer levantado o rabo do sofá?

A Europa decadente, em vez de aprender, repete a fórmula. Cede, apazigua o mal, polariza populações, alimenta ódios, tudo para mascarar desemprego, corrupção, falência política e jogos palacianos. O governo português reconhece um estado inexistente, apenas para obter os votos dos países árabes no acesso a um lugarzinho no Conselho de Segurança. É a política dos tachos e da mercearia e nesta barganha, o judeu é só um, que se dane!

No fundo, nada de novo. Durante séculos acusaram os judeus de matar crianças e beber o seu sangue. Hoje essas calúnias regressam nos noticiários, recicladas em imagens de “fome” convenientemente manipuladas e fornecidas por um grupo terrorista que controla Gaza com punho de ferro. Não importa que manipulem estatísticas, que usem civis como escudos, que fuzilem quem lhes desobedece, que se escondam em túneis enquanto mandam mulheres e crianças para a morte. Os mártires servem-lhes, e quantos mais melhor.

Entretanto, os massacres de 7 de outubro, as violações, as decapitações, famílias queimadas vivas, mereceram apenas alguma tímidas e breves bandeiras de Israel nas cidades europeias. Os reféns já quase não são mencionados. A reacção ocidental foi morna, e rapidamente passou da condenação tímida para a justificação cínica: foi horrível, mas Israel mereceu. Guterres deu logo o mote: foi mau, mas a culpa, no fundo, não é dos culpados.

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As palavras tremendas sucederam-se em catadupa, sempre com o objectivo de tentar deslegitimar o “judeu das nações”. Crimes de guerra, acções desproporcionadas, fome, genocídio.

No momento que corre, a moda é acusar Israel de genocídio. Ignora-se que genocídio exige intenção de exterminar, algo em total contradição com a atitude de um Estado que avisa civis antes de atacar. Que envia comida gratuita para os alimentar. Que lhes fornece água e electricidade. Que os recebia aos milhares para trabalhar e ser tratados em hospitais a sério.

Relatórios verdadeiramente independentes como o do Begin-Sadat Center for Strategic Studies, já rejeitaram tal rótulo. Mas isso pouco interessa. O objectivo não é a verdade, é o apedrejamento e a equivalência obscena: colocar Israel ao nível do nazismo, banalizando o Holocausto e reescrevendo a História.

O paradoxo é que os verdadeiros genocidas são o Hamas e os seus cúmplices, que declaram urbi et orbi a intenção de exterminar os judeus e varrer Israel do mapa.

Apergunta, então, é simples: será que não aprendemos nada? A frase de Haj Amin al-Husseini, mufti de Jerusalém aliado dos nazis, dita em 1943, de que “É necessário limpar o mundo da erva daninha judaica, que contamina todas as terras do Islão”, ou a do discurso de 1935 de Joseph Goebbels, em Nuremberga, de que “O judeu é a erva daninha da humanidade. Onde quer que floresça, o solo morre”, podem hoje ser ouvidas, sem esforço, nas ruas de Londres, Paris, Madrid ou Lisboa.

A única diferença é que já não é antissemitismo. Agora veste a túnica imaculada do “antissionismo” ou do “amor pela causa palestiniana”. E o mais sinistro é que os que o gritam, não reconhecem sequer o ódio que carregam. Pelo contrário, acreditam piamente ser amantes da justiça, da paz e do amor

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E esse é o horror moral de uma época em que milhares podem ser violados, queimados ou raptados e, dias depois, já não contam. O sangue judeu coagula depressa. O mundo que antes jurava “Nunca Mais”, num ápice voltou a erguer o punho e a gritar “Outra Vez”.

Há uma sombra que cresce sobre nós. O Ocidente, que deveria guardar a memória do Holocausto como advertência, marcha alegremente para a sua repetição. Convencido, mais uma vez, que está no lado certo da História.

E assim a velha Europa regressa ao seu pesadelo original: multidões nas ruas berrando slogans de ódio, elites cúmplices que fingem nada ver, e os judeus novamente escolhidos como bode expiatório de todos os males do mundo. As luzes das capitais vão-se apagando, uma a uma, enquanto as multidões ignaras aplaudem o escuro e se convencem de que é pela justiça. É esse o horror. O mal absoluto, convencido de que é o..

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Re: OT - Hamas vs Israel vs Bolsas

por PMP69 » 26/9/2025 13:47

Opcard Escreveu:Mas Pedro a longo prazo não é só Israel que está perdido é a Europa .

Em 1974 Houari Boumédiène, presidente da Argélia

“Um dia, milhões de homens deixarão o hemisfério sul em direção ao hemisfério norte. E não irão lá como amigos. Irão lá para conquistá-lo. E conquistarão não com armas, mas com os ventres de suas mulheres.”

Está a acontecer ! Com o nosso dinheiro pagamos a quem nos irá destruir .


A Europa cometeu vários erros, um foi deslocalizar a produção para a Ásia e outro foi transferir a sua responsabilidade de defesa para os EUA, e aqui Trump tem razão, não podemos querer ter a protecção dos EUA e não pagar.

A Alemanha já começou o caminho da reindustrialização militar.

Pedro
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