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Caldeirão da Bolsa

Noticias - dia 8 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 8/4/2003 9:44

Office Depot vai adquirir Guilbert

04-08-2003 9:12



A Office Depot aceitou adquirir a unidade Guilbert da Pinault-Printemps-Redoute por 815 milhões de euros, de modo a expandir a sua actividade para a Europa.
A Office Depot vai ainda pagar 40 milhões de euros adicionais caso as acções da empresa atinjam um certo preço nos 18 meses após a conclusão do negócio.

Com esta compra, a empresa quase duplica as suas vendas fora dos Estados Unidos da América. Este negócio deverá diluir os resultados ligeiramente em 2003 mas proporcionar um crescimento de 5 a 10 por cento em 2004.

A empresa poderá reduzir custos e alargar as suas vendas à Bélgica, Espanha e Portugal e ainda ter acesso a grandes empresas no Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Itália e Holanda.

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por TRSM » 8/4/2003 9:44

Euro recupera ligeiramente face ao dólar

04-08-2003 9:4



O euro está a recuperar face ao dólar, com os investidores a aguardarem notícias sobre Saddam Hussein, após outra tentativa dos Estados Unidos da América de o matarem.
O euro apresenta-se nos 1,07 dólares, pouco abaixo do máximo das últimas duas semanas.

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por TRSM » 8/4/2003 9:43

Petróleo mantém-se pressionado com avanço das tropas

04-08-2003 8:58



O petróleo abriu em queda, mantendo-se a pressão após o cerco a Bagdade por parte das forças aliadas, sugerindo que as exportações iraquianas poderão ser retomadas em breve.
O preço da matéria-prima recuou já mais de 30 por cento após ter atingido o máximo da última década, a 27 de Fevereiro.

O Nova Iorque, o contrato de Maio recua 2,3 por cento para 27,31 dólares por barril. Em Londres o contrato do IPE Brent perde 39 cêntimos para 23,95 dólares por barril.

A OPEC vai realizar uma reunião extraordinária a 24 de Abril, podendo resultar uma redução da produção, que poderá inflacionar um pouco o preço do petróleo.

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por TRSM » 8/4/2003 9:41

Finanças avaliam imóveis para definir nova sisa



Terça, 8 Abr 2003 08:48

O valor do imposto municipal sobre transmissões, que vai substituir a sisa a partir de 2004, vai ser apurado pelo valor de mercado dos imóveis definido pela Administração Fiscal em vez do montante inscrito na escritura, segundo o «Diário Económico».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 8/4/2003 9:31

Negócio da EDP gera guerra em Espanha



Terça, 8 Abr 2003 09:26

A EDP é a responsável involuntária por uma guerra de palavras entre o Governo central de Espanha e o Governo regional das Astúrias, devido à aquisição da Naturcorp, segundo o «Diário de Notícias».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 8/4/2003 9:18

BIG estuda entrada no Central Banco de Investimento



Terça, 8 Abr 2003 09:07

O Banco de Investimento Global pode estar a preparar-se para entrar no capital do Central-Banco de Investimento, mas a proposta como foi apresentada, não merece apoio, segundo o «Diário Económico».



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 8/4/2003 9:00

Europa corrige em baixa

04-08-2003 8:28



Os mercados europeus abriram em queda, reagindo à perda de força do movimento ascendente de Wall Street.
Os investidores esperam novas notícias do Iraque, tendo sido criado novamente o rumor de que o edifício onde estava Saddam Hussein teria sido bombardeado, podendo ter morto o líder e dois dos seus filhos.

A Nokia segue em forte queda após um dos seus fornecedores ter anunciado que a procura pelos seus produtos se deteriorou.

A Tesco segue em alta, depois de ter apresentado uma subida de 13 por cento no lucro anual, continuando a abrir novas lojas e reestruturando outras para crescer.

O alemão DAX recua 1,98 por cento, o britânico Footsie perde 1,33 por cento, o francês CAC perde 1,31 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,81 por cento e o espanhol IBEX desce 0,87 por cento.

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por TRSM » 8/4/2003 8:52

Entrevista - Imposto de selo obriga BNP Paribas a domiciliar operações fora de Portugal – Benoît Monsaingeon



O BNP Paribas, presente no nosso país desde 1985, pretende continuar a apostar numa estratégia de low profile, focando-se principalmente no mercado das grandes empresas, quer a nível de banca tradicional como em banca de investimento, afastando a entrada na banca de retalho, onde não possui capacidades para concorrer com os grandes bancos portugueses, afirmou o director-geral do BNP Paribas, em Portugal, Benoit Monsaingeon, em entrevista à Agência Financeira.



Sendo o BNP Paribas um dos maiores bancos europeus e mundiais, a presença em Portugal passa bastante despercebida. Porquê?



Somos um banco mais especializado em algumas áreas e como tal não precisamos de fazer publicidade. Infelizmente, há um deficit de imagem em alguns países, e Portugal é um deles, porque não temos um papel universal. No entanto, temos uma estratégia muita clara e bem focalizada sobre clientes de uma certa dimensão e com desenvolvimentos internacionais.



Quais são as áreas de actuação que privilegiam em Portugal?



Abrimos uma sucursal em 1985 e somos o único banco francês com instalação em Portugal, com uma equipa de 170 pessoas. Não queremos fazer concorrência com os bancos portugueses no mercado português. Não somos um banco de retalho, não temos balcões, excepto no Porto e Lisboa e não queremos ter, pois para ter, teriam de ser 400 ou 500.



Não é a nossa estratégia para este país. Em Portugal, a nossa estratégia está baseada em três áreas de negócio, a banca comercial para clientes empresariais de orientação internacional, em que oferecemos os serviços de um banco tradicional.



Depois temos o banco de investimento, que actua em áreas como project finance, emissões, derivados, assessores de negócios de fusões e aquisições, etc., e ainda realizamos as funções de um banco privado, em que temos como alvo clientes com um património superior a 100 mil euros.



Estas três orientações são as prioritárias, mas além disso temos a factoring, a BNP Factor, que ocupa o quarto lugar em termos dimensão, leasing, as filiais como a Cetelem, de crédito ao consumo e a UCI, de crédito imobiliário, assim como uma seguradora ,a Cardif e uma empresa de gestão de frotas, a Arval.



Porque não são mais fortes na banca de retalho?



As actividades do banco comercial tradicional, são originalmente a base da nossa actividade, em termos de proveitos e de custos, e existe um número de clientes que utilizam recorrentemente os nossos serviços.



Não nos interessa apenas fazer um empréstimo a uma empresa, interessa-nos emprestar capital na condição que utilizem outros serviços do banco, como transferências, mercado cambial e actividades de corporate finance, de structured finance, de derivados etc....



Existe uma complementaridade entre as actividades da banca comercial e às da banca de investimento.



Temos capacidades técnicas, de colocação e outras que nos dão uma vantagem importante frente a nossa concorrência. Estamos a focalizar-nos num número reduzido de clientes, mas muito bem definido.



Pretendem aumentar a vossa presença em Portugal?



A nível de Portugal somos pequenos e vamos ficar pequenos. Por razões jurídicas e fiscais locais, precisamos de desenvolvermo-nos não só em Portugal mas também fora de Portugal. O imposto de selo é um dos elementos que implica que algumas operações sejam domiciliadas fora e a presença de equipas de especialistas em Londres e Paris é também um elemento importante. A nível das operações de securitização somos uns dos maiores players em Portugal.



Não temos qualquer interesse de contabilizar a nossa presença através da quota de mercado mas sim através dos resultados que somos capazes de produzir. Em 2002, os nossos resultados superaram os cinco milhões de euros. Todas as áreas melhoraram com excepção da banca privada, que perdeu devido ao comportamento dos mercados de capitais. No entanto, aumentámos a nossa penetração nesse mercado.



Quais são as expectativas para 2003?



Este ano vai ser muito difícil, com toda a incerteza que existe nos mercados e com a guerra no Iraque, mas nos primeiros três meses superámos o nosso orçamento, que foram feitos sobre uma base ambiciosa e não conservadora.



Não estou a dizer que vai ser um ano fácil. Temos que aumentar os proveitos, o que vai ser complicado e diminuir os custos.



Como é que vai ser feita essa diminuição de custos?



Não estamos a substituir as pessoas que vão saindo, quer por razões de reforma quer por turnover normal, e estamos a apostar numa maior eficácia e eficiência, numa maior produtividade. Neste momento temos um rácio de eficiência na casa dos 60% e queremos mantê-lo nesse nível este ano.



Ultimamente têm havido alguns movimentos que podem levar a uma maior concentração bancária em Portugal. Como é que interpreta esses movimentos e que opinião tem do mercado bancário português?



Estou em Portugal há três anos e meio e fico admirado com a capacidade deste país de ter desenvolvido uma política económica e financeira muita boa. Depois de dez anos de desenvolvimento, estamos a atravessar um período muito difícil, a que se junta um endividamento muito grande por parte das famílias e das empresas.



O mercado local está totalmente nas mãos dos bancos portugueses e não vai mudar. Durante os últimos anos vimos processos de concentração e vamos continuar a assistir. O que está a acontecer em todos os países também vai acontecer aqui, isto porque é normal que num país de 10 milhões de habitantes se registe uma maior concentração de bancos.



É uma questão de ganhar dimensão para obter economias de escala e reduzir custos.Mais cedo ou mais tarde vermos algumas concentrações, mas isso não implica necessariamente que as marcas desapareçam.



Poderá não ser num futuro muito próximo mas não será certamente num prazo muito longo.











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por TRSM » 8/4/2003 8:51

Santander pediu dois mil milhões de acções do BCP – Diário Económico



O grupo Banco Santander Central Hispano foi responsável por cerca de 80% dos pedidos de acções do Banco Comercial Português (BCP) no âmbito do rateio realizado no aumento de capital da instituição liderada por Jardim Gonçalves, noticia o Diário Económico.



O grupo espanhol, que em Portugal controla o Banco Totta & Açores, liderado por António Horta Osório, fez um pedido de cerca de dois mil milhões de títulos, que foi aceite e registado pela CMVM, tendo o total de ordens de subscrição atingido os 2,51 mil milhões de acções.



De acordo o BCP, houve “pedido(s) de rateio individualmente superiores ao montante total da emissão deste aumento de capital”, correspondente a cerca de 930 milhões de títulos. No aumento de capital do Comercial Português, apenas 15,1 milhões de títulos foram sujeitos a rateio, e a sua atribuição foi feita com base no número de acções já detidas e não no número de títulos solicitados.







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por TRSM » 8/4/2003 8:44

Paulo Azevedo diz aumento de capital e rumores de consolidação penalizaram cotação da SonaeCom



Segunda, 7 Abr 2003 20:32

Os títulos da SonaeCom desvalorizaram mais de 48% em 2002, movimento que Paulo Azevedo, presidente da empresa, culpa à percepção errada do mercado quando ao aumento de capital e a rumores de consolidação com congéneres, segundo o relatório e conta da operadora nacional relativo a 2002.

Em 2002, as acções da SonaeCom tiveram uma performance bolsista inferior à do PSI20 em 23 pontos percentuais e à Dow Jones Telco em 13 pontos percentuais.

«Os principais temas que afectaram a nossa cotação bolsista em 2002 foram a realização de um aumento de capital e os persistentes rumores em torno de um eventual processo de consolidação», destacou Paulo Azevedo, no discurso publicado no relatório e contas da SonaeCom de 2002.

O mesmo responsável assume que «não fomos bem sucedidos na comunicação ao mercado de ambos os temas (aumento de capital e consolidação)».

O aumento de capital foi colocado «com um desconto de 25% face aos preços de mercado da altura e (...) permitiu um incremento significativo na situação líquida» da empresa, frisou a mesma fonte não percebendo porque razão esta operação penalizou a cotação da empresa em Bolsa.

As declarações públicas da SonaeCom e as conversações para a consolidação do sector fixo acabaram por prejudicar a cotação da empresa na Euronext Lisbon.

«É nosso objectivo melhorar significativamente algumas de comunicação com o mercado», assegurou Paulo Azevedo.

«Não é provável consolidação no sector móvel num futuro próximo»
No ano passado, a maioria dos accionistas da ONI Way optaram por alienar os seus activos aos três operadores de telefonia móvel nacional. Este movimento levou à redução do número de licenças de terceira geração móvel.

Após o encerramento da ONI Way, a SonaeCom não acredita em processos de consolidação que envolva qualquer um dos três operadores de telefonia móvel.

«Em nossa opinião, não é de todo provável a ocorrência de outras consolidações ao nível do sector móvel em Portugal, num futuro próximo», realçou o presidente da SonaeCom.

Consolidação e parcerias é assunto de «elevada importância»
Apesar de descartar qualquer consolidação com a Vodafone Telecel, conforme o próprio António Carrapatoso, admitiu consolidações, a SonaeCom encara a consolidação no fixo como assunto prioritário.

A empresa já admitiu estar à espera da reorganização no seio da Electricidade de Portugal (EDP), maior accionista da ONI que controlava a ONI Way e detinha uma posição de 25,49% no capital da Optimus para se iniciarem as conversações com vista à fusão das operações entre a Novis e a ONI.

«Consolidação é um assunto de elevado importância na agenda de 2003 da SonaeCom», definiu a empresa como uma das prioridades para o presente ano.

A «revisão estratégica do actual portfolio de negócios» é outra das metas da empresa para este ano.

A equipa de gestão «está empenhada em procurar oportunidades de consolidação e oportunidades de parcerias que aumentem claramente valor», revelou a mesma fonte.

Em 2002, a SonaeCom encerrou a unidade de capital de risco tendo constituído uma provisão de 15 milhões de euros para fazer face a perdas em investimentos financeiros e desvalorização de activos.

SonaeCom favorável a novo adiamento do UMTS
O presidente da SonaeCom manifesta-se favorável a um novo adiamento do UMTS.

«Em nossa opinião não seria de interesse público obrigar a um lançamento antecipado do UMTS num momento tão crítico no desenvolvimento da indústria», avança Paulo Azevedo.

Este responsável espera que «o regulador demonstre flexibilidade no tratamento desta matéria».

O lançamento do UMTS já sofreu dois adiamentos, estando previsto que arranque no final deste ano.

A SonaeCom considera que «ainda existem muitas dúvidas quando à disponibilização tecnológica do UMTS».

2002 superou «os nossos melhores cenários»
No ano passado, a operadora defende que os resultados alcançados superaram «os nossos melhores cenários», referiu Paulo Azevedo.

Para 2003, a SonaeCom vai procurar melhorias na rentabilidade operacional através da continuada racionalização e inovação dos sistemas operacionais de negócio.

A gestão está empenhada «em realizar melhorias na rentabilidade operacional, e nos resultados líquidos durante 2003», reforçou a empresa.

A SonaeCom fechou a subir 5,68% para os 1,86 euros.

Por Bárbara Leite




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por TRSM » 8/4/2003 8:42

Seat deverá entrar em Portugal sem parceiro comercial

04-08-2003 8:20



Segundo o jornal Diário Económico, a Seat deverá entrar no mercado português sem a intermediação de outra empresa, assumindo este como uma extensão natural de Espanha.
Recentemente, a empresa rescindiu unilateralmente o contrato com a Sociedade Hispânica de Automóveis.

Algum rumores apontavam o estabelecimento possível de relações comerciais com a SIVA, de Pereira Coutinho, que já representa a Volkswagen, Audi e Skoda.

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por TRSM » 8/4/2003 8:42

Inapa regressa aos lucros

04-08-2003 7:58



A Inapa registou um lucro líquido de 800 mil euros em 2002, face ao prejuízo de 7,8 milhões de euros registados em 2001, fazendo frente a uma conjuntura económica adversa e, mais especificamente nos sectores de impressão e edição.
No entanto, o volume de negócios recuou pelo segundo ano consecutivo a nível sectorial, pela primeira vez na história do sector. De acordo com a Eugropa (Associação Europeia de Distribuidores de Papel), venderam-se 9,8 milhões de toneladas de papel, menos 4 por cento que no ano transacto.

A Inapa atingiu vendas de 1072,3 milhões de euros, menos 7,4 por cento que no ano 2001. Em termo de volume, a queda foi de 4 por cento, em linha com o mercado, para 937,7 toneladas. O EBITDA subiu 2 por cento para 41.914,6 milhares de euros e os Resultados Operacionais subiram 4,2 por cento para 30.297,9 milhares de euros, beneficiando de medidas de controlo de custos.

A França e a Alemanha mantêm-se como os principais mercados internacionais da empresa, com um peso nas vendas de 21 e 15 por cento, respectivamente. Portugal apresenta ainda um peso de 46 por cento nas vendas totais.

A tomada de algumas medidas permitiu o controlo dos custos. A reorganização das operações em França, Alemanha e Espanha, com a adopção de “best pratices”; o aproveitamento de sinergias ao nível das vendas; o reforço das marcas próprias, como o “Office papers”; e a inauguração de centros de logística em Madrid e Lyon são os principais exemplos.

A empresa destaca ainda a nomeação da Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria para a melhor empresa Portuguesa do ano a operar em Espanha.

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por TRSM » 8/4/2003 8:41

Demissão de Miguel Frasquilho e Pedro Almeida

04-08-2003 7:45



Segundo os jornais matutinos, o secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Miguel Frasquilho, e o secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida, abandonaram hoje os seus cargos.
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, já reclamava a saída de Miguel Frasquilho há algum tempo. Por outro lado, Pedro Almeida aproveitou a oportunidade para se demitir.

Deverão ser anunciados em breve os substitutos.

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por TRSM » 8/4/2003 8:40

Wella regista crescimento de 15,7% nos lucros

04-08-2003 8:13



O grupo alemão Wella, o qual está prestes a ser controlado pela Procter & Gamble, anunciou uma subida no lucro anual de 2002, devido ao desempenho favorável dos negócios de cosmética e perfumes.
O lucro líquido atingiu os 143 milhões de euros, mais 15,7 por cento que no ano anterior. O resultado operacional subiu 16,8 por cento para 320,6 milhões de euros.

As vendas subiram 11 por cento, após ajustamento cambial, para 3,4 mil milhões de euros. A empresa esperava uma subida entre 10 e 14 por cento.

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por TRSM » 8/4/2003 8:39

Tesco regista aumento no lucro

04-08-2003 8:7



A retalhista britânica Tesco anunciou uma subida de 13 por cento no lucro do segundo semestre de 2002, com a empresa a beneficiar da abertura de novas lojas.
O resultado líquido semestral atingiu as 573 milhões de libras no ano fiscal finalizado a 22 de Fevereiro, acima dos 506 milhões de libras registadas no ano anterior.

A empresa está a atravessar uma fase de reorganização, de modo a fazer face à concorrência da Safeway. Para isso está a reformular lojas e abrindo novos espaços.

Para o ano inteiro, o lucro subiu para 946 milhões de libras, ou 13,42 pence por acção, acima dos 11,86 pence por acção registados o ano anterior.

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por TRSM » 8/4/2003 8:09

McDonald’s reduz investimento

04-07-2003 20:10



A McDonald's vai reduzir o investimento em 700 milhões de dólares, este ano, a fim de reforçar o balanço e distribuir dividendos pelos accionistas.
A cadeia de fast food norte-americana vai gastar 1,2 mil milhões de dólares na abertura e no encerramento de lojas, abrindo um total líquido de 360 novas lojas, em vez das mil inicialmente previstas.

A empresa também reviu em baixa as estimativas de crescimento das vendas para três a cinco por cento e dos resultados operacionais para entre seis a sete por cento.

A McDonald’s vai pagar entre 300 milhões a 700 milhões de dívida, aumentar o dividendo e reiniciar o programa de compra de acções próprias.

O título valoriza 5,64 por cento para 15,37 dólares em Nova Iorque.

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por TRSM » 8/4/2003 8:09

EUA: Crédito ao consumo atinge máximo de seis meses

04-07-2003 20:2



O crédito ao consumo atingiu o máximo de seis meses, em Fevereiro, nos EUA, segundo revelou a Reserva Federal, esta segunda-feira.
O crédito ao consumo cresceu em 1,5 mil milhões de dólares ou um por cento para 1,74 biliões de dólares, abaixo do aumento de 3,3 mil milhões de dólares previsto para esse mês.

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por TRSM » 8/4/2003 8:02

Nikkei encerra em queda

04-08-2003 7:30



O mercado nipónico encerrou em queda, com os investidores a darem menos importância à guerra no Iraque e maior destaque à situação económica mundial.
No entanto, após ter sido noticiado que foi bombardeado um edifício onde se pensa que estava Saddam Hussein e dois dos seus filhos, o mercado reagiu e afastou-se dos mínimos da sessão.

A Sony perdeu 1,67 por cento para 4120 ienes depois da Morgan Stanley ter reduzido a recomendação da fabricante electrónica de “overweight” para “equal-weight”, após ter diminuído as estimativas para o lucro operacional de 2002/2003 em 14 por cento.

No sector bancário, o Sumitomo Mitsui Financial Group perdeu 3,63 por cento para 186.000 ienes, após ter sido noticiado por um jornal de que poderia ter perdido a corrida pelo controlo do Aozora Bank. Os restantes bancos seguiram também pressionados, com o Mizuho Financial Group a recuar 4,24 por cento.

A Nintendo perdeu 1,47 por cento para 9.380 ienes após ter reduzido as estimativas para o lucro líquido anual em 18 por cento, para 66 mil milhões de ienes, reflectindo a elevada concorrência no sector dos jogos.

O Nikkei recuou 1,22 por cento para 8.149.45 pontos.

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por TRSM » 8/4/2003 8:01

Europa deverá recuar ligeiramente

04-08-2003 7:22



Os mercados europeus deverão recuar ligeiramente na abertura, depois da subida de Wall Street ter perdido força.
Os investidores deverão entrar num período de pausa para confirmarem os resultados práticos do avanço das tropas em Bagdade e noutras cidades iraquianas.

A Swiss Life anunciou que espera um futuro melhor, depois de ter apresentado o maior prejuízo anual de sempre relativo ao ano de 2002, nos 1,69 mil milhões de francos suíços, prejudicada por gastos relacionados com a queda do mercado accionista. A empresa espera regressar aos lucros em 2003.

A Tesco vai apresentar resultados anuais. O lucro líquido deverá crescer cerca de 13 por cento.

No plano macroeconómico, destaque para a produção industrial alemã, às 11 horas. Nos Estados Unidos da América, serão divulgadas as existências no comércio por grosso, às 15 horas.

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por TRSM » 8/4/2003 7:59

Nova Iorque fecha a ganhar

04-07-2003 21:6



As bolsas de Nova Iorque iniciaram a sessão de segunda-feira em alta, animadas pelos avanços das tropas da coligação em Bagdad e pela esperança de que o fim da guerra esteja próximo.
O Dow Jones subiu 0,28 por cento para 8.300,41 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 0,53 por cento para 1.390,87 pontos e o S&P 500 somou 0,15 por cento para 880,15 pontos.

Os investidores esperam que o fim da guerra signifique uma forte recuperação económica. Correm notícias de que os fuzileiros norte-americanos encontraram pouca resistência na caminhada para o centro de Bagdad e de que as tropas britânicas estão perto da tomada de controlo de Bassorá, a segunda maior cidade do Iraque.

O dólar ganhou terreno face ao euro, enquanto o crude e o ouro estão a descer. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo deverá reunir-se a 24 de Abril para debater a queda dos preços.

O sector da aviação comercial liderou os ganhos, com os mercados a anteciparem a retoma da actividade, depois de afastada a sombra negra da guerra.

A Alcoa ganhou 7,9 por cento, impulsionada pela notícia de que os lucros do primeiro trimestre suplantaram as estimativas.

A Home Depot cedeu 0,4 por cento, apesar do Banc of America ter elevado as estimativas e o preço-alvo para a retalhista.

Alguns economistas esperam que a Reserva Federal reaja ao abrandamento da economia com um corte na taxa de juro directora, actualmente nos 1,25 por cento, esta semana.

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