A Memória do Preço » O Preço da Memória
"It ain't over until the fat lady sings"
PTBR Viva!
Mercados estão irrepreensíveis e a dívida grega a reduzir drasticamente as yields (bom sinal). Agora, não podemos dar nada por adquirido, enquanto a Merkel=Fat Lady (e o Junker) não confirmarem verbalmente o acordo. Acordo esse, apenas sobre a última tranche dos 7.2 mm, e nesse caso o Acordo formal final para o novo programa pode demorar mais uns mesitos (desde que fique o "esboço").
Quase de certeza, o Acordo final trará benefícios sobre a gestão da dívida italiana, Portuguesa, Espanhola e Irlandesa (vê os ratings lastimáveis dos países do Sul).
As exportadoras e construtoras estão a apoiar a Banca na recuperação dos mercados Eurozona, mas nem todas as piores underperformers do periodo anterior estão a recuperar. Por exemplo a Impresa, continua a denotar fraqueza relativa, e se não aumentar o volume e recuperar a MMS20 e a LSH nos 0,95€, continuará a sua queda até aos 0,66€.
Mercados estão irrepreensíveis e a dívida grega a reduzir drasticamente as yields (bom sinal). Agora, não podemos dar nada por adquirido, enquanto a Merkel=Fat Lady (e o Junker) não confirmarem verbalmente o acordo. Acordo esse, apenas sobre a última tranche dos 7.2 mm, e nesse caso o Acordo formal final para o novo programa pode demorar mais uns mesitos (desde que fique o "esboço").
Quase de certeza, o Acordo final trará benefícios sobre a gestão da dívida italiana, Portuguesa, Espanhola e Irlandesa (vê os ratings lastimáveis dos países do Sul).
As exportadoras e construtoras estão a apoiar a Banca na recuperação dos mercados Eurozona, mas nem todas as piores underperformers do periodo anterior estão a recuperar. Por exemplo a Impresa, continua a denotar fraqueza relativa, e se não aumentar o volume e recuperar a MMS20 e a LSH nos 0,95€, continuará a sua queda até aos 0,66€.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Bom dia Perseu!
Parece que o acordo está perto, conforme nós prevíamos, sendo assim, há uma uma grande probabilidade de haver novos máximos nos mercados (principalmente na zona Euro), caso o acordo seja formalizado. É caso para dizer, neste contexto, deixar correr os lucros...
Parece que o acordo está perto, conforme nós prevíamos, sendo assim, há uma uma grande probabilidade de haver novos máximos nos mercados (principalmente na zona Euro), caso o acordo seja formalizado. É caso para dizer, neste contexto, deixar correr os lucros...
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- Registado: 22/12/2013 23:04
BUY THE RUMOR
Caro Raposo tavares, Bom dia!
O que não contavamos é que o efeito fosse em antecipação à reunião. É difícil manter alguma prudência (ainda não temos Acordo), porque é necessária a materialização do resultados esperado, com injeção dos 7,2 mil milhões de euros da troika e um "esboço a lápis" do que poderá vir a ser o programa de longo prazo. A Inversão no médio prazo, dos mercados, necessita de confirmação via Acordo formal.
Agora, que dia magnífico e de acordo com o que se previu. Todos os mercados sobem (16% de valorização em NBG, 5% de valorização em Daimler, BCP a subir 5%, mota com outros 5%).
Gann tinha razão ("pontos de referência na memória dos preços"), e o efeito ascensional deverá mimetizar o ultimo acordo sobre dívida grega.
"Possibilitava o disparo nos mercados na próxima semana, com a Grécia a explodir (que depois se alteraria para pequenas correções sasonais), mas protegia-se, a Longo Prazo, o Bull Market na eurozona e os níveis de crescimento dos PIB.
Mercados - IBEX35, PSi20, Cac40, MIB, Athex, Dax, Ire a cavalgarem em todos os sectores, com enfâse nas ações financeiras, exportadoras, construção e small caps especulativas (ex: BCP, BPI, Jeronimo, Santander, Liberbank, Commerzbank, Credit Agricole, Mota, Impresa, FCC, Sacyr, Bouygues, Lafarge, Daimler, BMW...), mas Footsie, shanghai, S&P500, Nikkei vão sentir também essa "ode ao comércio mundial"."
Efeito lateral interessante - As Telecoms Mundiais estão a disparar, da Orange à Voda, da At&T à Verizon, da Pharol à Nos, da lesma Telefónica à TI. Mergers & Acquisitions ou subavaliações generalizadas?
O que não contavamos é que o efeito fosse em antecipação à reunião. É difícil manter alguma prudência (ainda não temos Acordo), porque é necessária a materialização do resultados esperado, com injeção dos 7,2 mil milhões de euros da troika e um "esboço a lápis" do que poderá vir a ser o programa de longo prazo. A Inversão no médio prazo, dos mercados, necessita de confirmação via Acordo formal.
Agora, que dia magnífico e de acordo com o que se previu. Todos os mercados sobem (16% de valorização em NBG, 5% de valorização em Daimler, BCP a subir 5%, mota com outros 5%).
Gann tinha razão ("pontos de referência na memória dos preços"), e o efeito ascensional deverá mimetizar o ultimo acordo sobre dívida grega.
"Possibilitava o disparo nos mercados na próxima semana, com a Grécia a explodir (que depois se alteraria para pequenas correções sasonais), mas protegia-se, a Longo Prazo, o Bull Market na eurozona e os níveis de crescimento dos PIB.
Mercados - IBEX35, PSi20, Cac40, MIB, Athex, Dax, Ire a cavalgarem em todos os sectores, com enfâse nas ações financeiras, exportadoras, construção e small caps especulativas (ex: BCP, BPI, Jeronimo, Santander, Liberbank, Commerzbank, Credit Agricole, Mota, Impresa, FCC, Sacyr, Bouygues, Lafarge, Daimler, BMW...), mas Footsie, shanghai, S&P500, Nikkei vão sentir também essa "ode ao comércio mundial"."
Efeito lateral interessante - As Telecoms Mundiais estão a disparar, da Orange à Voda, da At&T à Verizon, da Pharol à Nos, da lesma Telefónica à TI. Mergers & Acquisitions ou subavaliações generalizadas?
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: O mercado é global e esta será a decisão sobre a eurozon
perseu Escreveu:[...]os mercados Mundiais querem uma Solução para este dilema (vem do grego "dupla proposição). Não liguemos a 6ª feira porque foi dia de Quadruple Witching (expiração de opções, fecho de futuros indexados, futuros sobre opções e sobre ações - que geram muitas vezes "anormalidades" face ao mercado à vista).
Bem observado. Vamos ver como corre esta semana.
Abraço
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
O mercado é global e esta será a decisão sobre a eurozona
Estimado Raposo, "mi casa es su casa", para quem, como eu, está "fissurado" no tópico da "Crise Grega", é mto bom trocar opiniões contigo!
Ninguém (excepto 10.7 milhões de gregos), quer saber do impacto na Grécia. No mercado Global a decisão é sobre a viabilidade inter-geracional da Eurozona.
Olha, sobre a actualidade grega, a minha dedução (não passa disso), é que os mercados Mundiais querem uma Solução para este dilema (vem do grego "dupla proposição). Não liguemos a 6ª feira porque foi dia de Quadruple Witching (expiração de opções, fecho de futuros indexados, futuros sobre opções e sobre ações - que geram muitas vezes "anormalidades" face ao mercado à vista) viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1164069
A próxima semana: "Ou vai ou racha"
1) Bull Market em protection mode: Sabemos que a liquidez continua a aumentar na Europa, China, USA, Coreia do Sul e Japão, sabemos que nos mantemos num Bull de Longo prazo nesses mercados - medido pela MMS200 no "pai" de todos os mercados" S&P500 e pessoalmente, pela MMS200 na Apple (bear de curto prazo na Europa e em Shanghai), sabemos que começou a fuga das obrigações soberanas antecipando a 1ª subida de 0,25% da tx juro em Nov/Dez nos States. Os outflows de cash actuais são centrados na redução da exposição em renda fixa e reforço na renda variável, algumas commodities como ouro/prata e na liquidez.
O tabu - Ninguém quer falar da underperformance dos mercados eurozona por causa do euro. Sem desvalorização competitiva, os mercados crescem menos e apenas o actual QE poderia inverter a situação - excesso de cash induz um crescendo de competitividade e de inflação, o que é que ainda melhor para a Alemanha do que para Portugal ou Grécia.
2) Opinião da maioria esmagadora dos players? Que a Grécia chegue a acordo formal e extensivo na 3ª feira de madrugada. Mercados estão indecisos (até o Vix-call/put index o atesta), embora nos States com a vantagem de ser refúgio para investidores, e de as Treasuries serem refúgio pelo dollar/euro.
3) o que se pretende no curto prazo? Definir as próximas ilhas de outperformance nos mercados, e chegar lá primeiro!
Na eurozona em caso de sucesso - Pró-cíclicas como exportadoras, contrutoras, social media e banca
caso de insucesso - Ouro/prata, cobre e fuga para o dollar durante algum tempo
O que não pode acontecer: Não acordo que oficialize o default. Forte correção na eurozona/Crash Grego, correção forte no euro, reduzir a metade o crescimento potencial dos PIB eurozona, Grécia sai do euro e nacionaliza a banca (implosão nas cotações NBG, Piraeus, Alphabank, eurobank), com queda do PIB de 10%, evapora-se contabilisticamente mais de metade da dívida grega ao BCE/UE de mais de 300 mil milhões de euros), fuga temporária de investidores norte americanos e asiáticos do resto da Europa do Sul (apesar de novos reforços do QE Eurozona).
4) O que é que espero (desejo) que aconteça na próxima semana: Sucesso nas negociações: graças a novas cedências no IVA e residualmente nas pensões, acordo imediato para a recepção da última tranche do antigo acordo com a troika (7,2 mil milhões), e a linhas gerais para a solução de Longo Prazo - rollovers automáticos das maturidades a extenderem-se a mais de 25 anos de distância, novas emissões de dívida, juros/médios a descerem ainda mais e um provável mini-haircut da dívida (Grécia vs BCE e UE). O QE passaria também a adquirir dívida grega "à séria".
Possibilitava o disparo nos mercados na próxima semana, com a Grécia a explodir (que depois se alteraria para pequenas correções sasonais), mas protegia-se, a Longo Prazo, o Bull Market na eurozona e os níveis de crescimento dos PIB.
Mercados - IBEX35, PSi20, Cac40, MIB, Athex, Dax, Ire a cavalgarem em todos os sectores, com enfâse nas ações financeiras, exportadoras, construção e small caps especulativas (ex: BCP, BPI, Jeronimo, Santander, Liberbank, Commerzbank, Credit Agricole, Mota, Impresa, FCC, Sacyr, Bouygues, Lafarge, Daimler, BMW...), mas Footsie, shanghai, S&P500, Nikkei vão sentir também essa "ode ao comércio mundial".
cumps, perseu
Ninguém (excepto 10.7 milhões de gregos), quer saber do impacto na Grécia. No mercado Global a decisão é sobre a viabilidade inter-geracional da Eurozona.
Olha, sobre a actualidade grega, a minha dedução (não passa disso), é que os mercados Mundiais querem uma Solução para este dilema (vem do grego "dupla proposição). Não liguemos a 6ª feira porque foi dia de Quadruple Witching (expiração de opções, fecho de futuros indexados, futuros sobre opções e sobre ações - que geram muitas vezes "anormalidades" face ao mercado à vista) viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1164069
A próxima semana: "Ou vai ou racha"
1) Bull Market em protection mode: Sabemos que a liquidez continua a aumentar na Europa, China, USA, Coreia do Sul e Japão, sabemos que nos mantemos num Bull de Longo prazo nesses mercados - medido pela MMS200 no "pai" de todos os mercados" S&P500 e pessoalmente, pela MMS200 na Apple (bear de curto prazo na Europa e em Shanghai), sabemos que começou a fuga das obrigações soberanas antecipando a 1ª subida de 0,25% da tx juro em Nov/Dez nos States. Os outflows de cash actuais são centrados na redução da exposição em renda fixa e reforço na renda variável, algumas commodities como ouro/prata e na liquidez.
O tabu - Ninguém quer falar da underperformance dos mercados eurozona por causa do euro. Sem desvalorização competitiva, os mercados crescem menos e apenas o actual QE poderia inverter a situação - excesso de cash induz um crescendo de competitividade e de inflação, o que é que ainda melhor para a Alemanha do que para Portugal ou Grécia.
2) Opinião da maioria esmagadora dos players? Que a Grécia chegue a acordo formal e extensivo na 3ª feira de madrugada. Mercados estão indecisos (até o Vix-call/put index o atesta), embora nos States com a vantagem de ser refúgio para investidores, e de as Treasuries serem refúgio pelo dollar/euro.
3) o que se pretende no curto prazo? Definir as próximas ilhas de outperformance nos mercados, e chegar lá primeiro!
Na eurozona em caso de sucesso - Pró-cíclicas como exportadoras, contrutoras, social media e banca
caso de insucesso - Ouro/prata, cobre e fuga para o dollar durante algum tempo
O que não pode acontecer: Não acordo que oficialize o default. Forte correção na eurozona/Crash Grego, correção forte no euro, reduzir a metade o crescimento potencial dos PIB eurozona, Grécia sai do euro e nacionaliza a banca (implosão nas cotações NBG, Piraeus, Alphabank, eurobank), com queda do PIB de 10%, evapora-se contabilisticamente mais de metade da dívida grega ao BCE/UE de mais de 300 mil milhões de euros), fuga temporária de investidores norte americanos e asiáticos do resto da Europa do Sul (apesar de novos reforços do QE Eurozona).
4) O que é que espero (desejo) que aconteça na próxima semana: Sucesso nas negociações: graças a novas cedências no IVA e residualmente nas pensões, acordo imediato para a recepção da última tranche do antigo acordo com a troika (7,2 mil milhões), e a linhas gerais para a solução de Longo Prazo - rollovers automáticos das maturidades a extenderem-se a mais de 25 anos de distância, novas emissões de dívida, juros/médios a descerem ainda mais e um provável mini-haircut da dívida (Grécia vs BCE e UE). O QE passaria também a adquirir dívida grega "à séria".
Possibilitava o disparo nos mercados na próxima semana, com a Grécia a explodir (que depois se alteraria para pequenas correções sasonais), mas protegia-se, a Longo Prazo, o Bull Market na eurozona e os níveis de crescimento dos PIB.
Mercados - IBEX35, PSi20, Cac40, MIB, Athex, Dax, Ire a cavalgarem em todos os sectores, com enfâse nas ações financeiras, exportadoras, construção e small caps especulativas (ex: BCP, BPI, Jeronimo, Santander, Liberbank, Commerzbank, Credit Agricole, Mota, Impresa, FCC, Sacyr, Bouygues, Lafarge, Daimler, BMW...), mas Footsie, shanghai, S&P500, Nikkei vão sentir também essa "ode ao comércio mundial".
cumps, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Sinto-me aqui em casa. é por isso que, alarvemente, me permito um disparate à laia de desabafo... ou um desabafo disparatado. (Fica a escolha das palavras ao melhor critério do leitor...).
Lá vai:
Estando a corda da Grécia esticada, da forma que sabemos que está, estes recordes do NASDAQ, a subida das bolsa hoje e o alívio das taxas, parecem querer dizer uma de duas coisas: 1)Ou o pessoal acredita num acordo de último minuto, 2)ou está farto de eurocratas e de gregos e quer é que a coisa se decida com a Grécia, ou sem a Grécia.
Pessoalmente, vou mais por esta segunda possibilidade.
Lá vai:
Estando a corda da Grécia esticada, da forma que sabemos que está, estes recordes do NASDAQ, a subida das bolsa hoje e o alívio das taxas, parecem querer dizer uma de duas coisas: 1)Ou o pessoal acredita num acordo de último minuto, 2)ou está farto de eurocratas e de gregos e quer é que a coisa se decida com a Grécia, ou sem a Grécia.
Pessoalmente, vou mais por esta segunda possibilidade.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
nasdaq, s&P, russel2000 em máximos
trend=friend Escreveu:Ao ver o Nasdaq bater um record de 15 anos, vem-me inevitavelmente à cabeça este tópico...
Que pressa em lá chegar num dia com algo eminente sobre a Grécia. Prenúncio para algo mais?
Trend=friend, os indices norte-americanos estão de facto em máximos por um conjunto de razões em que a Grécia é parte activa para essa subida (3 sessões consecutivas em alta). O Nasdaq Composite ganhou 68.07 pontos para 5,132.95, ultrapassando o anterior recorde de 19 de Maio. O Russell2000 (tradicionalmente o ìndice outperformer nas últimas fases de um Bull Market), subiu 1.3% para 1,284.17, ultrapassando o recorde de 15 de Abril, e o S&P500 fechou nos 2,121.04 pontos, estando a apenas 10 pontos do seu máximo histórico anterior.
1 - A razão de longe a mais importante foi o anúncio, ontem, pelo FED, que o aumento de taxas já não será no Verão, e a Goldmann Sachs até prógnostica que será apenas em Dezembro. Ainda foi reforçada a ideia que apenas se espera por agora um aumento na taxa de 0,25% (Mercado temia 0,50%). Esse adiamento por ser inesperado, não estava descontado, e levou a que Institucionais reforçassem em sectores mais especulativos (biotechs mais opáveis, techs e social media).
2 - valor-refúgio face à Eurozona. A incerteza sobre um default Grego, e o seu impacto nas economias da Eurozona e a volatilidade no euro, reforçam o retorno de parte do Money flow norte-americano que tinha vindo para a Eurozona entre janeiro e Abril deste ano)
3 - O Mercado Chinês (tal como a Eurozona, concorrente na angariação de recursos financeiros USA), encontra-se à beira de um crash » necessário e indiscutível face à queda no imobiliário de 6% nos últimos dois meses, e que se começa a sentir face a um ìndice com um PER inenarrável e a desafiar a gravidade do cimo de uma ravina (ver gráf. a seguir e penúltimo gráf.). O smart money chinês+ eurozona+emergentes, começou a regressar aos States há 2 semanas atrás.
4 - Estamos muito Perto do Window dressing semestral para fundos de investimento e institucionais, sendo um tradicional periodo de stretch das rentabilidades das maiores posições em carteira e de redução das posições de liquidez (performance enhancement)
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1164069
5 - Previsões rebaixadas do PIB norte americano para 1,9% em 2015, o que afasta receios sobre a evolução da inflação e da pressão laboral (desemprego está a apenas 0,7% do limiar técnico do pleno emprego). O diferencial positivo entre o PER (acima da media histórica), face a uma inflação baixa, permite a sustentação do Bull market (reduzindo os riscos que poderiam advir do gráf. seguinte).
O que estas subidas prenunciam é que os indices USA cairão menos do que os congéneres da eurozona em caso de default e subirão menos , caso exista Acordo, e em que a Long term trend manter-se-á positiva.
nota 1 - Não se retira contudo, ao Ouro (acima dos 1200usd), o papel de Safe Haven, como instrumento principal de salvaguarda a uma fase de instabilidade na eurozona.
nota 2 - A Harley Davidson (HOG), inverteu hoje para Bull de médio prazo, com recomendações da UBS e da Goldmann Sachs (gráfico)
cumps, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Ao ver o Nasdaq bater um record de 15 anos, vem-me inevitavelmente à cabeça este tópico...
Que pressa em lá chegar num dia com algo eminente sobre a Grécia. Prenúncio para algo mais?
Que pressa em lá chegar num dia com algo eminente sobre a Grécia. Prenúncio para algo mais?
If you want a guarantee, buy a toaster.
Clint Eastwood
Clint Eastwood
- Mensagens: 4032
- Registado: 27/8/2013 19:39
3 sectores com value plays + Jerónimo e IBEX
Esquecendo por um instante a "turma pró-cíclica" (Banca, Biotecks, Tecks/telcos, exportadoras/construção), existem sectores Value com algumas ações muito interessantes para uma eventual retoma da tendência de Longo prazo.
Anexo 3 tabelas sectoriais Value, em que sobressai a Swatch no sector Luxo (a LVMH está esticada), a Huaneng no Sector Renováveis (onde a nossa EDPR é a mais cara), e a Michelin no sector dos "pneus" parece boa demais para ser verdade.
1 ação e um ìndice em testes importantes » Coloco gráfico da ação tecnicamente "mais disciplinada" no PSI20, a Jeronimooo - suporte importante em teste (12€) que caso quebre, o downside P de curto prazo iria até 10€ (sem mega suportes de permeio). O IBEX35 vai testar a "Linha maginot" - suporte na MMS200.
nota - Se a Grécia não chegar a Acordo com o BCE/UE/FMI (embora, espere esse Acordo), e na eventualidade de default, nas primeiras semanas existirá do Lado LONGO, uma alternativa de investimento - OURO (ETF's GDX+GLD+NUGT(3x), e ações mineiras "senior" cotadas no NYSE » barrick, Newmont, Goldcorp, Eldorado, Yamana, Kinross, new gold,etc).
cumps, perseu
Anexo 3 tabelas sectoriais Value, em que sobressai a Swatch no sector Luxo (a LVMH está esticada), a Huaneng no Sector Renováveis (onde a nossa EDPR é a mais cara), e a Michelin no sector dos "pneus" parece boa demais para ser verdade.
1 ação e um ìndice em testes importantes » Coloco gráfico da ação tecnicamente "mais disciplinada" no PSI20, a Jeronimooo - suporte importante em teste (12€) que caso quebre, o downside P de curto prazo iria até 10€ (sem mega suportes de permeio). O IBEX35 vai testar a "Linha maginot" - suporte na MMS200.
nota - Se a Grécia não chegar a Acordo com o BCE/UE/FMI (embora, espere esse Acordo), e na eventualidade de default, nas primeiras semanas existirá do Lado LONGO, uma alternativa de investimento - OURO (ETF's GDX+GLD+NUGT(3x), e ações mineiras "senior" cotadas no NYSE » barrick, Newmont, Goldcorp, Eldorado, Yamana, Kinross, new gold,etc).
cumps, perseu
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XXIX – RISK/REWARD + DAYTRADING (TIPOLOGIAS DE TRADE) 2ª Par
1)Position Trading (1.1 Soft position trading; 1.2 Momentum Traders) + 2) Swing Trading (2.1 Pure Swing trading) 1ª parte viewtopic.php?f=3&t=84008&start=450#p1191429
+ 3) RisK/Reward (comum às 3 tipologias) + 4) Day Trading (4.1 Scalping+Fading)
3) RISK/REWARD (R/R) = Risco (perdas potenciais) / retorno (lucro expectável)
RISK/REWARD RATIO (essencial) Pode ser definido como a quantidade lucros que se espera obter, comparado com a soma de dinheiro que se admite perder no trade, em posições longas ou curtas, dependentes do Beta e do Alpha.
Compreender o rácio de Risco/Retorno, é a peça menos comentada, mas central nas decisões de buy, accumulate, hold, reduce and sell (“bahrs”).
Noção de Retorno – Lucro expectável num determinado horizonte temporal se a estratégia tiver correspondência na evolução do activo.
Cálcular o retorno – Mediante o histórico da ação, o potencial e evolução sectorial, a envolvente Macro, e a fase do ciclo de mercado, conjugar e extrapolar a rentabilidade.
Noção de risco – risco vem do termo árabe rizq (“aquilo que se depara com a ocasião”). O termo faz referência à proximidade ou contingência de factores que podem afectar/prejudicar a nossa ação.
Risco especulativo/financeiro – Probabilidade de ocorrência de eventos causados por factores exógenos, que de alguma forma possam afectar a performance e as previsões sobre o investimento efectuado ou por efectuar.
Concentra-se a análise nos Riscos ligados ao activo, ao sector e aos ìndices (não aprofundando o risco país, risco cambial, macro eventos).
Um nível Teórico a perseguir: Risk 1 /Reward 3 (objectivo de 300% de retorno sobre o risco).
Investe-se quando a probabilidade de ganho é consistente e forte (R1/R3). Em fases de inversão (após quedas monumentais), podemos encontrar situações incrivelmente favoráveis como R1/R15). Muitos traders optam por um rácio R1/R2, mas a questão que subjaz é que dado o generalizado optimismo do analista em causa própria
Excepções ao ratio de R/R definido: Apenas em algumas situações de day trading e de Scalping/Fading é que se devia considerar rácios inferiores. Ex: R1/R1,5
R1/R3 (ou coloca-se 3/1 – em primeiro lugar está o retorno, quando não se colocam as letras R antes do nº) , este é o nível ideal para posições em qualquer prazo. Por cada 1€ em risco (de perda), temos um Retorno (potencial) de 3€.
Ex: NBG Adr cotação 1.20usd r1 (0.9usd)/r3 (2.1usd)
Ao defender este rácio, o objectivo é evitar operações minadas à partida, ter uma margem para suportar perdas, ter a estratégia de saída sempre presente, e que os lucros suportem as perdas mesmo em fases voláteis do mercado.
Controlo de risco – Conjunto de procedimentos, métodos, sistemas e práticas com vista a identificar, avaliar, controlar e agir sobre os factores geradores de riscos potenciais. Medir e definir limites para a intervenção “bahrs”.
A gestão e a avaliação do Risco (e a noção de risco), corresponde ao “motor de arranque” do trading especulativo. Não se vê, consciente ou inconsciente, incontestável ou condicional, normalmente não se aborda em público, mas determina o posicionamento face a um activo.
Não podemos gerir riscos se não os soubermos medir! Nível de confiança, horizonte temporal, distribuição paramétrica (probabilidades pela média normal ou complexa).
Medidas para análise (denominadas por letras do alfabeto grego):
»Alpha é a medida de cálculo do retorno linear de um investimento face ao benchmark (ou ìndice). Um Alpha de 10 significa que o retorno do investimento foi 10% superior ao do ìndice num determinado horizonte temporal.
»Análise do BETA (mede a volatilidade – tão importante como o Alpha).
O Beta (β) de uma ação ou portfolio é um nº que descreve a volatilidade de um activo em relação a um benchmark – normalmente um Índice (ex: Stoxx600 ou S&P500) ou um líder de mercado (ex: Twitter vs Facebook).
»VEGA (ideal para ETF’s, puts/calls, CFD’s, Warrants, Futuros, factor certificates) – mede a variação de uma opção sobre a volatilidade do activo subjacente. Representa o impacto das variações de preço face a 1% de alteração no activo subjacente. Por si só, pode materializar o equivalente à alavancagem do investimento sob o activo.
»DELTA – mede a variação percentual da opção em relação às alterações do preço do activo subjacente.
»GAMMA – análise da variação de derivativos, mede a taxa de variação do delta em relação à variação do preço.
»THETA mede a variação do valor do derivativo ao longo do tempo (essencial em Warrants e Futuros).
4) DAY TRADING – Transacionar no intraday
“Timing is everything” – o timing tem de ser perfeito. O preço/timing de entrada é determinante para o sucesso de cada operação.
Significa comprar e vender ações no próprio dia. Os day traders procuram ganhar pouco em cada operação (daí que o R/R possa atingir a equivalência), mas executam um nº incomparavelmente superior de operações vis a vis Pure ou Soft Position traders e Swing traders.
Alvos Líquidos e Voláteis: Podem ou não alavancar posições, mas terão sempre de tradar activos muito líquidos e jogar com a volatilidade (Beta, quanto maior melhor). Com liquidez, os spreads compra/venda diminuem e com maior volatilidade, o ganho ou perda são superiores.
Zona de perigo+OBRIGATÓRIO ter Stops apertados » O nível de risco é muito elevado, daí que a abertura e fecho de posições tenham de ser antecipadamente simuladas e os stops muito apertados - 2 ou 3% no day trading corresponde aos 5 ou 10% de stop loss do investimento a médio prazo. Mesmo os day traders terão sempre investimentos alternativos a médio/longo prazo não inferiores a 1/3 do seu portfolio (para evitar volatilidades insuportáveis).
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=175#p1173071
Ferramentas e Pressupostos para o “combate”:
Trading plan diário flexível, com Back testing e análise de mercado antes da abertura da sessão.
a) Gráfico Intraday de Candlesticks – As velas no intraday resumem a evolução do activo. Engulfings e Dojis são as mais clarificadoras para uma entrada/saída.viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1163497
b) Ferramentas de Análise técnica:
»Para Estratégia intraday: Pivot points (essencial reter os mesmos no pré-market e visá-los no intraday, Trendlines de curto prazo (são a bússola do trader horizontais, verticais e móveis sobretudo a MMS5), e triângulos (permitem detectar inversões de curto prazo).
»Para a Ação: Indicador horário Preço/volume, spikes no volume, indicadores de momentum.
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=200#p1174259
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=200#p1174338
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=300#p1180326
praxis: Atento sempre aos spikes no volume, porque denotam força ou fraqueza no preço do activo, que deverá corresponder a uma vela doji ou às duas velas posteriores. Logo de seguida ver se o novo nível de preço é suportado pelo “comprador” e se a ação se afasta do intraday low e se está próxima ou acima do intraday high. Quando o volume fraqueja ou quebra suporte/aproxima-se o intraday low deve-se vender independentemente de outros considerandos.
c) Ordens de compra e venda online (essencial ver a liquidez e o caveat emptor/vendor no matching e nas 3 linhas mais próximas).
d) Todos os sistemas de trading online e ter serviço informativo Real-Time – As notícias impulsionam as ações (lembro-me sempre da Grécia ou dos resultados trimestrais – deve-se saber por antecipação os dias para reportes trimestrais, lançamento de produtos, conferências de imprensa, etc)
e) Ter presente os ciclos sasonais e os triple witching day.
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1164069
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Day trading/ Outros factores a ter em conta:
f) Parar o trading após séries de perdas (losing streaks). Após uma série perdas, a tendência humana leva ao overshooting de posições e à alavancagem excessiva, levando a ainda maiores perdas.
g) Ter a noção que uma posição é flexível, podendo durar minutos, como horas, e que é fundamental ter disciplina face à estratégia e às regras auto-impostas. No final do dia não se pode deixar posições abertas (porque senão, no dia seguinte a estratégia está condicionada).
h) Manter um track record detalhado e criar alertas gráficos correlacionados com os activos/mercados-alvo.
i) No Intraday, delimitar bem o nº de activos sob análise. Quanto menos forem esses activos, maior é a experiência e a capacidade de prospecção/reação/antecipação/decisão.
j) Atenção – Day trading puro requer um nível de atenção e de total disponibilidade para seguir os mercados exaustivamente. Gera cansaço e nervosismo.
4.1 SCALPING é uma estratégia do day trading, mas que tem seguidores exclusivos. Respeita à procura de micro-variações num activo, em operações que não ultrapassem os 5 minutos (podem ser segundos). Sem preço-alvo, deve-se vender logo que o activo tenha superado um micro-target. Joga-se apenas com as ineficiências entre ordens de compra e de venda (por exemplo, verifica-se a presença de instituionais compradores com ordens repetidas de compra em valores micro-ascendentes, e antecipa-se ordem compradora em fase de contração do bid).
Alerta - Por causa dos HFT’s (mais rápidos e com sist. logarítmicos fantásticos), o pequeno especulador, para scalping, deve evitar os maiores activos/ações norte americanas, japonesas, chinesas e europeias.
+
FADING (o swing trading no intraday) envolve shortar ações depois de rápidos movimentos ascendentes no intraday. Assume-se que a ação perde momentum ou está overbought, ou que os compradores iniciais – eventualmente daytraders também – estão preparados para fechar posições ou que os compradores estão em stand by posicional.
+ 3) RisK/Reward (comum às 3 tipologias) + 4) Day Trading (4.1 Scalping+Fading)
3) RISK/REWARD (R/R) = Risco (perdas potenciais) / retorno (lucro expectável)
RISK/REWARD RATIO (essencial) Pode ser definido como a quantidade lucros que se espera obter, comparado com a soma de dinheiro que se admite perder no trade, em posições longas ou curtas, dependentes do Beta e do Alpha.
Compreender o rácio de Risco/Retorno, é a peça menos comentada, mas central nas decisões de buy, accumulate, hold, reduce and sell (“bahrs”).
Noção de Retorno – Lucro expectável num determinado horizonte temporal se a estratégia tiver correspondência na evolução do activo.
Cálcular o retorno – Mediante o histórico da ação, o potencial e evolução sectorial, a envolvente Macro, e a fase do ciclo de mercado, conjugar e extrapolar a rentabilidade.
Noção de risco – risco vem do termo árabe rizq (“aquilo que se depara com a ocasião”). O termo faz referência à proximidade ou contingência de factores que podem afectar/prejudicar a nossa ação.
Risco especulativo/financeiro – Probabilidade de ocorrência de eventos causados por factores exógenos, que de alguma forma possam afectar a performance e as previsões sobre o investimento efectuado ou por efectuar.
Concentra-se a análise nos Riscos ligados ao activo, ao sector e aos ìndices (não aprofundando o risco país, risco cambial, macro eventos).
Um nível Teórico a perseguir: Risk 1 /Reward 3 (objectivo de 300% de retorno sobre o risco).
Investe-se quando a probabilidade de ganho é consistente e forte (R1/R3). Em fases de inversão (após quedas monumentais), podemos encontrar situações incrivelmente favoráveis como R1/R15). Muitos traders optam por um rácio R1/R2, mas a questão que subjaz é que dado o generalizado optimismo do analista em causa própria
Excepções ao ratio de R/R definido: Apenas em algumas situações de day trading e de Scalping/Fading é que se devia considerar rácios inferiores. Ex: R1/R1,5
R1/R3 (ou coloca-se 3/1 – em primeiro lugar está o retorno, quando não se colocam as letras R antes do nº) , este é o nível ideal para posições em qualquer prazo. Por cada 1€ em risco (de perda), temos um Retorno (potencial) de 3€.
Ex: NBG Adr cotação 1.20usd r1 (0.9usd)/r3 (2.1usd)
Ao defender este rácio, o objectivo é evitar operações minadas à partida, ter uma margem para suportar perdas, ter a estratégia de saída sempre presente, e que os lucros suportem as perdas mesmo em fases voláteis do mercado.
Controlo de risco – Conjunto de procedimentos, métodos, sistemas e práticas com vista a identificar, avaliar, controlar e agir sobre os factores geradores de riscos potenciais. Medir e definir limites para a intervenção “bahrs”.
A gestão e a avaliação do Risco (e a noção de risco), corresponde ao “motor de arranque” do trading especulativo. Não se vê, consciente ou inconsciente, incontestável ou condicional, normalmente não se aborda em público, mas determina o posicionamento face a um activo.
Não podemos gerir riscos se não os soubermos medir! Nível de confiança, horizonte temporal, distribuição paramétrica (probabilidades pela média normal ou complexa).
Medidas para análise (denominadas por letras do alfabeto grego):
»Alpha é a medida de cálculo do retorno linear de um investimento face ao benchmark (ou ìndice). Um Alpha de 10 significa que o retorno do investimento foi 10% superior ao do ìndice num determinado horizonte temporal.
»Análise do BETA (mede a volatilidade – tão importante como o Alpha).
O Beta (β) de uma ação ou portfolio é um nº que descreve a volatilidade de um activo em relação a um benchmark – normalmente um Índice (ex: Stoxx600 ou S&P500) ou um líder de mercado (ex: Twitter vs Facebook).
»VEGA (ideal para ETF’s, puts/calls, CFD’s, Warrants, Futuros, factor certificates) – mede a variação de uma opção sobre a volatilidade do activo subjacente. Representa o impacto das variações de preço face a 1% de alteração no activo subjacente. Por si só, pode materializar o equivalente à alavancagem do investimento sob o activo.
»DELTA – mede a variação percentual da opção em relação às alterações do preço do activo subjacente.
»GAMMA – análise da variação de derivativos, mede a taxa de variação do delta em relação à variação do preço.
»THETA mede a variação do valor do derivativo ao longo do tempo (essencial em Warrants e Futuros).
4) DAY TRADING – Transacionar no intraday
“Timing is everything” – o timing tem de ser perfeito. O preço/timing de entrada é determinante para o sucesso de cada operação.
Significa comprar e vender ações no próprio dia. Os day traders procuram ganhar pouco em cada operação (daí que o R/R possa atingir a equivalência), mas executam um nº incomparavelmente superior de operações vis a vis Pure ou Soft Position traders e Swing traders.
Alvos Líquidos e Voláteis: Podem ou não alavancar posições, mas terão sempre de tradar activos muito líquidos e jogar com a volatilidade (Beta, quanto maior melhor). Com liquidez, os spreads compra/venda diminuem e com maior volatilidade, o ganho ou perda são superiores.
Zona de perigo+OBRIGATÓRIO ter Stops apertados » O nível de risco é muito elevado, daí que a abertura e fecho de posições tenham de ser antecipadamente simuladas e os stops muito apertados - 2 ou 3% no day trading corresponde aos 5 ou 10% de stop loss do investimento a médio prazo. Mesmo os day traders terão sempre investimentos alternativos a médio/longo prazo não inferiores a 1/3 do seu portfolio (para evitar volatilidades insuportáveis).
viewtopic.php?f=3&t=84008&start=175#p1173071
Ferramentas e Pressupostos para o “combate”:
Trading plan diário flexível, com Back testing e análise de mercado antes da abertura da sessão.
a) Gráfico Intraday de Candlesticks – As velas no intraday resumem a evolução do activo. Engulfings e Dojis são as mais clarificadoras para uma entrada/saída.viewtopic.php?f=3&t=84008&start=75#p1163497
b) Ferramentas de Análise técnica:
»Para Estratégia intraday: Pivot points (essencial reter os mesmos no pré-market e visá-los no intraday, Trendlines de curto prazo (são a bússola do trader horizontais, verticais e móveis sobretudo a MMS5), e triângulos (permitem detectar inversões de curto prazo).
»Para a Ação: Indicador horário Preço/volume, spikes no volume, indicadores de momentum.
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viewtopic.php?f=3&t=84008&start=300#p1180326
praxis: Atento sempre aos spikes no volume, porque denotam força ou fraqueza no preço do activo, que deverá corresponder a uma vela doji ou às duas velas posteriores. Logo de seguida ver se o novo nível de preço é suportado pelo “comprador” e se a ação se afasta do intraday low e se está próxima ou acima do intraday high. Quando o volume fraqueja ou quebra suporte/aproxima-se o intraday low deve-se vender independentemente de outros considerandos.
c) Ordens de compra e venda online (essencial ver a liquidez e o caveat emptor/vendor no matching e nas 3 linhas mais próximas).
d) Todos os sistemas de trading online e ter serviço informativo Real-Time – As notícias impulsionam as ações (lembro-me sempre da Grécia ou dos resultados trimestrais – deve-se saber por antecipação os dias para reportes trimestrais, lançamento de produtos, conferências de imprensa, etc)
e) Ter presente os ciclos sasonais e os triple witching day.
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Day trading/ Outros factores a ter em conta:
f) Parar o trading após séries de perdas (losing streaks). Após uma série perdas, a tendência humana leva ao overshooting de posições e à alavancagem excessiva, levando a ainda maiores perdas.
g) Ter a noção que uma posição é flexível, podendo durar minutos, como horas, e que é fundamental ter disciplina face à estratégia e às regras auto-impostas. No final do dia não se pode deixar posições abertas (porque senão, no dia seguinte a estratégia está condicionada).
h) Manter um track record detalhado e criar alertas gráficos correlacionados com os activos/mercados-alvo.
i) No Intraday, delimitar bem o nº de activos sob análise. Quanto menos forem esses activos, maior é a experiência e a capacidade de prospecção/reação/antecipação/decisão.
j) Atenção – Day trading puro requer um nível de atenção e de total disponibilidade para seguir os mercados exaustivamente. Gera cansaço e nervosismo.
4.1 SCALPING é uma estratégia do day trading, mas que tem seguidores exclusivos. Respeita à procura de micro-variações num activo, em operações que não ultrapassem os 5 minutos (podem ser segundos). Sem preço-alvo, deve-se vender logo que o activo tenha superado um micro-target. Joga-se apenas com as ineficiências entre ordens de compra e de venda (por exemplo, verifica-se a presença de instituionais compradores com ordens repetidas de compra em valores micro-ascendentes, e antecipa-se ordem compradora em fase de contração do bid).
Alerta - Por causa dos HFT’s (mais rápidos e com sist. logarítmicos fantásticos), o pequeno especulador, para scalping, deve evitar os maiores activos/ações norte americanas, japonesas, chinesas e europeias.
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FADING (o swing trading no intraday) envolve shortar ações depois de rápidos movimentos ascendentes no intraday. Assume-se que a ação perde momentum ou está overbought, ou que os compradores iniciais – eventualmente daytraders também – estão preparados para fechar posições ou que os compradores estão em stand by posicional.
Editado pela última vez por Optimiza em 30/6/2015 0:28, num total de 1 vez.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Amigo Raposo, não é cruel, porque o que tu dizes corresponde à actual "verdade" dos decision makers da eurozona, mas poria em risco pelo menos a rentabilidade de 2015, de quem tenha NBG e Piraeus, Daimler e Commerzbank, e que até vê hoje perdas em sectores/mercados que nada, aparentemente, tinham a ver - Yelp e Immunogen.
No médio prazo, os defaults não rimam e dificilmente virão a rimar com Bull market.
Abraço, perseu
No médio prazo, os defaults não rimam e dificilmente virão a rimar com Bull market.
Abraço, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
O Draghi disse expressamente que a sua principal preocupação será fortalecer a eurozona. Com a Grécia? Sem a Grécia?... Veremos.
Fiquei com a sensação que a maior preocupação das instituições internacionais será evitar o alastramento do eventual(?) default e saída da Grécia da eurozona. Fica-lhes mais baratinho.
Estou a especular e não sei se é cruel o que digo, parece-me que há a possibilidade de a Grécia passar a ser uma espécie de vacina.
Abraço
Fiquei com a sensação que a maior preocupação das instituições internacionais será evitar o alastramento do eventual(?) default e saída da Grécia da eurozona. Fica-lhes mais baratinho.
Estou a especular e não sei se é cruel o que digo, parece-me que há a possibilidade de a Grécia passar a ser uma espécie de vacina.
Abraço
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Sim, Raposo tavares, nada a ver! São 242 biliões usd (PIB Grego), para 17,8 triliões usd (PIB USA), e 18,5 triliões usd (PIB Eurozona - maior bloco comercial do Globo).
A Grécia tem sobretudo impacto por ser membro da eurozona (e apesar de ser apenas uma única célula no corpo, pode ser que seja cancerígena e aí...mesmo a quimio afectaria o seu "corpo" - e a eurozona está farta de "operações"), e em muito menor escala pelo risco geopolítico e geo-estratégico (Rússia), risco nas dívidas soberanas (causa inflação das yields), e pelo risco de defaults mimetizados (Chipre, Bulgária, Roménia e Hungria).
cumps, perseu
A Grécia tem sobretudo impacto por ser membro da eurozona (e apesar de ser apenas uma única célula no corpo, pode ser que seja cancerígena e aí...mesmo a quimio afectaria o seu "corpo" - e a eurozona está farta de "operações"), e em muito menor escala pelo risco geopolítico e geo-estratégico (Rússia), risco nas dívidas soberanas (causa inflação das yields), e pelo risco de defaults mimetizados (Chipre, Bulgária, Roménia e Hungria).
cumps, perseu
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Para o melhor e para o pior a Grécia não é os 'States', nem a Espanha, a economia da Grécia equivale-se à economia da Região de Madrid. E, nos últimos tempos, os seus responsáveis ainda têm feito os possíveis para a tornar mais irrelevante.
Para além da fuga de investidores, hoje, a fuga de capitais da Grécia bateu um record: €400m!!I Só em abril os bancos gregos perderam 4 900.000.000€!!!
Editei para concluir: o que me preocupa não é a Grécia sair ou não do €, ou entrar ou deixar de entrar em default. Preocupa-me a forma como o fará e a eventual instabilidade que uma saída desordenada poderá trazer-nos em termos económicos, sociais e políticos.
Para além da fuga de investidores, hoje, a fuga de capitais da Grécia bateu um record: €400m!!I Só em abril os bancos gregos perderam 4 900.000.000€!!!
Editei para concluir: o que me preocupa não é a Grécia sair ou não do €, ou entrar ou deixar de entrar em default. Preocupa-me a forma como o fará e a eventual instabilidade que uma saída desordenada poderá trazer-nos em termos económicos, sociais e políticos.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
A Grécia condiciona os Mercados
Boa tarde Tremal Naik, a corda Grega está esticada mas eu partilho a tua opinião (vai haver acordo), porque sem acordo, pôr-se-ia em causa a estabilidade e o crescimento económico na eurozona.
A crise, embora com reflexos Mundiais (mas concentrada na eurozona), nunca seria como a de 2008 (a crise de 2008 custou em termos globais a desvalorização de 18 triliões usd nos mercados globais), esta crise não passaria dos 3 triliões), porque o ciclo económico é outro, a liquidez abundante e a Grécia não é os USA (ver dados dos PIB 5 posts acima). Como a Grécia também necessita, porque nem para pagar salários no próximo mês tem dinheiro (e levaria com eleições antecipadas em Setembro), o acordo está mais à frente!
No tocante a notícias, como a economia é que representa (e antecipa), no imediato, o impacto de notícias e de factos, as quedas nesta fase são automáticas no Dow, no S&P, no Sensex, no Bovespa, e nos indices Europeus. O ouro valoriza-se e as Treasuries vêem as Yields subirem. Logo, a Grécia é levada a sério. Quanto a links económicos (para além do económico e negocios, o caudal de notícias gregas chega a 20% do total de notícias: Ver online a reuters Europe, wall street Journal, finantial times, the economist, expansión, cinco dias, eleconomista, Bloomberg, marketwatch.com, e garante que quem interessa, acompanha de facto estes movimentos.
notas: A probabilidade grega de entrar em default é de 30% reuters (40% Bloomberg). O BCE está disponível a recomprar dívida grega após terminus do programa da troika (se fôr completo), e poderia até reforçar o ELA (suprimentos à banca helénica).
cumps, perseu
A crise, embora com reflexos Mundiais (mas concentrada na eurozona), nunca seria como a de 2008 (a crise de 2008 custou em termos globais a desvalorização de 18 triliões usd nos mercados globais), esta crise não passaria dos 3 triliões), porque o ciclo económico é outro, a liquidez abundante e a Grécia não é os USA (ver dados dos PIB 5 posts acima). Como a Grécia também necessita, porque nem para pagar salários no próximo mês tem dinheiro (e levaria com eleições antecipadas em Setembro), o acordo está mais à frente!
No tocante a notícias, como a economia é que representa (e antecipa), no imediato, o impacto de notícias e de factos, as quedas nesta fase são automáticas no Dow, no S&P, no Sensex, no Bovespa, e nos indices Europeus. O ouro valoriza-se e as Treasuries vêem as Yields subirem. Logo, a Grécia é levada a sério. Quanto a links económicos (para além do económico e negocios, o caudal de notícias gregas chega a 20% do total de notícias: Ver online a reuters Europe, wall street Journal, finantial times, the economist, expansión, cinco dias, eleconomista, Bloomberg, marketwatch.com, e garante que quem interessa, acompanha de facto estes movimentos.
notas: A probabilidade grega de entrar em default é de 30% reuters (40% Bloomberg). O BCE está disponível a recomprar dívida grega após terminus do programa da troika (se fôr completo), e poderia até reforçar o ELA (suprimentos à banca helénica).
cumps, perseu
Editado pela última vez por Optimiza em 15/6/2015 16:27, num total de 2 vezes.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Mantenho a minha opinião, expressa no tópico vizinho sobre a crise grega. Mas que a corda está absolutamente esticada, disso não há dúvida. Pode ser por estar a viver com alguma intensidade esta crise - tenho acções, e o dinheiro faz-me falta -, mas não entendo por que razão os media portugueses e espanhóis, sobretudo, o País, um jornal enorme, relegam o caso Grécia para páginas menores? Antes da meia hora de telejornal, por cá, nem se fala no assunto. Estarei a exagerar ao equiparar o default grego, ou o Grexit, à crise de 2008, pelo menos? A que se pode somar uma crise geopolítica de contornos desconhecidos?
Cumprimentos,
TremalNaik
Cumprimentos,
TremalNaik
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- Registado: 10/5/2015 14:55
XXIX - POSITION TRADING + SWING TRADING
ptbr13 Escreveu:Mais um excelente ponto de vista. Quantificar a estupidez humana (num cenário de incumprimento) é fenomenal, mas esses erros são relativamente comuns, obviamente mais específico em relação a Guerras. Também acho que esta semana será decisiva...
Caro PTBR, de facto na Alta Finança e na Alta Política, as decisões racionais são muitas vezes afectadas pela pressão dos stake holders e pelos Egos dos decisores. Vamos a ver o que dá esta semana!
Estava este fim de semana a ver como é que caracterizava o meu actual tipo de trading, e não me circunscrevendo a uma tipologia, transponho o conteúdo:
1) Position Trading (1.1 Soft Position trading; 1.2 Momentum Trading) + 2) Swing Trading (2.1 Pure Swing trading) + 3) RisK/Reward (comum às 3 estratégias) + 4) Day Trading
Cada um deve aprender, desenvolver e aplicar a sua estratégia temporal de negociação, não existem tipologias estanques, o que implica uma visão flexível e ações diferenciadas, e nunca abdicar completamente de nenhuma das 3 alternativas. Neste post vou abordar o Position Trading e o Swing Trading.
1) POSITION TRADING
“Buy & Hold is everything” – Um investimento de longo prazo é um investimento de curto prazo que correu bem!
Definição errada – Um investimento de longo prazo é um investimento de curto prazo que correu mal (o activo vai perdendo valor e mantem-se a posição para o longo prazo à espera de um volte face miraculoso).
Objectivo – Compra como um Trader e Mantém a posição como um Investidor
Filosofia – Let profits run / Cut our losses short
Exemplo – Warren Buffett (investir num activo como se fosse para sempre)
Ferramentas – Análise Fundamental e Análise Técnica (sobretudo média móveis simples a prazos longos e linhas de tendência).
Estratégia: Os 10 passos do Position Trader:
1» Analisar o mercado-alvo profundamente para aplicações concebidas a longo prazo.
2» Definir timings de entrada.
3» Adquire apenas posições Longas.
4» Define níveis de preço e de valor intrínseco.
5» Investir a favor das Tendências Longas e super-ciclos MMS200/MMS500/Ciclo Ascendente Bull e Mega Ciclos (mais de 2 anos). A MMS50 representa em muitos casos o “curto prazo” na óptica do Position trader. Ex. de ação para um investimento em position trading (pressupostos e estratégia): Apple em 2009
6» Diversificar para diluir o risco das posições individuais.
7» Cortar as perdas e assegurar lucros mediante ordens Stop loss e trailing stops.
8» Position sizing/ Acumular, faseadamente, a posição pretendida.
9» Piramidar as posições ganhadores / eliminar posições perdedoras.
10» Alavancar o investimento do Top3 das posições com trailing stops apertados.
Pressupostos: Partindo da análise preliminar, procura-se idealmente um potencial de Risco/Retorno de 1/3 ou superior. Não afecta muito ter mais ou menos activos a ganhar ou a perder, interessa sim a eliminação dos Loosers e o reforço dos Winners.
Timing: Procurar mentalmente deixar os ganhos correr o máximo de tempo possível e cortar paulatinamente as perdas /stop losses, mais ou menos prudentes mas sempre activados e actualizados (trailing), diária ou semanalmente.
Deixar que as posições do Top3 (ganhos acumulados ou maiores lucros potenciais), se eternizem. Tentar ter posições 1,2,10 baggers (1 bagger=valorização de 100%).
Principais riscos: Inversão de tendência por via de um crash, Bear markets globais, Inflação, resultados trimestrais, mau stock picking, definição errada da estratégia.
1.1. SOFT POSITION TRADING - A maioria dos investidores particulares encontra-se nesta definição. Segue a estratégia e a filosofia do Position Trading, flexibilizando a noção temporal, não ignora aspectos emocionais do trading, não se revê nas tendências longas e quase sempre ignora a alavancagem e reforço de posições ganhadoras. A esmagadora maioria das suas posições são Longas.
1.2. MOMENTUM TRADING – Apelidam-se de especuladores do Lado longo (sendo essa a sua maior diferenciação face aos swing traders).
Procuram tendências claras desde o seu início, para posições de 5 dias a 6 meses. O cerne é o momentum do activo e a força que o mesmo denota (Force Index). Apenas tomam posições mediante sinais concretos e negoceiam no upward momentum, fechando posições em pullbacks. Dão prevalência á análise técnica em detrimento da fundamental.
2) SWING TRADING
“Short term trend is everything” - Actividade especulativa que assenta na flexibilidade posicional a capacidade de gerar lucros.
Objectivos: Identificar a soscilações de preços e desenvolver estratégia adequada para investir sobre a mesma. Gerar lucros a curto prazo, que podem ser obtidos quer do lado Longo quer a Shortar, porque se analisam as mudanças (swings) de preços e as suas implicações. As posições podem durar horas como semanas.
Ferramentas / Análise técnica- Para colocar os sinais de buy/sell, para a deteção de movimentos, tendências, momentum, inversões, médias históricas e ruturas, é necessário utilizador indicadores, definir padrões e interpretar grafismos. Ignoram por completo a análise fundamental e os aspectos emocionais do trading.
Pressupostos: Agir rapidamente e ter tempo para seguir o mercado quase em continuum. Os volumes negociados não podem alterar a evolução teórica dos activos. Interpretar tendências descendentes e ascendentes com a mesma isenção, conjugando ferramentas gráficas e algorítmicas que possam dar uma vantagem na negociação. Procura-se um Risco/Retorno de ½ ou superior e ter sempre preparados dois cenários A & B para cada posição ongoing.
Timing: As posições podem durar menos de um dia até semanas. A inversão de posição no activo pode não acontecer, ou resultar de um acto contínuo ou após confirmação de sinal de inversão.
Deve-se conjugar as chart patterns com um set de indicadores avançados de tendência. As média móveis MMS20 e MMS5 funcionam em muitos casos como balizas da tendência de curto prazo. A MMS50 tem o mesmo impacto para o Swing como a MMS200 tem para o Position Trader. A conjugação das 3 MM’s referidas faz ia parte da quintessência de Alexander Elder para conjugação das tendências evolutivas do preço.
Idealmente Longo quando as 3 Médias Móveis estão em ascensão e enquanto o activo esteja acima das 3 MMS (MMS como Suportes técnicos), e idealmente short, quando as 3 Médias Móveis estão em queda ou enquanto estiverem abaixo das 3 MMS (MMS como resistências técnicas.
Principais Riscos: Mau stockpicking, má interpretação gráfica, inversões repentinas de tendência, volatilidade excessiva, volume escasso, lateralização ou ranges apertados, estratégia errónea, repetição de erros no trade.
2.1 Pure Swing Trading (Highs & Lows non stop), quando fecha posições longas sobre um activo, quase sempre, abre curtas imediatamente e vice versa. Parte do pressuposto que o domínio sobre os activos permite rentabilidades em ambos os sentidos e quase sem intermitências (o que leva por vezes a ter valorizações muitissimo superiores a quem só investe longo ou curto).
Temas referidos no Índice na 1ªpág. e no 1ºpost:
IV - CASH COWS
X - TREND FOLLOWING / Identificar as Market Trends
XIII - MOMENTUM - a durabilidade e consistência de uma trend num activo, índice ou produto financeiro
XVI - ORDENS DE MERCADO (da stop loss ao trailing take Profit)
XVIII - MÉDIAS MÓVEIS (o "E" de Ecossistema)
XXVI - PSP / PERFORMANCE STOCK PICKING
cumps, perseu
Editado pela última vez por Optimiza em 30/6/2015 0:27, num total de 3 vezes.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: Acordo Grego, porque o default é "impossível"
fff Escreveu:Raposo Tavares Escreveu:perseu Escreveu:
Bom dia Raposo, não achas que esse artigo pode relatar a habitual estratégia negocial (vem do grego Strategos » general que organiza as tropas para a batalha),
Amigo Perseu, a minha resposta é lacónica (de Lacónia, região onde se implantava a cidade guerreira de Esparta), outra expressão de origem grega, portanto:
Não!
Parece-me que uma estratégia de falar muito alto, em diplomacia, dá sempre poucos resultados práticos. Os gregos não vêm o óbvio: a falta de paciência dos europeus para as suas diatribes pressionará os políticos da eurozona. Chegou-se a um ponto em que qualquer ajustamento, qualquer flexibilidade parecerá aos eleitorados fraqueza e submissão. Ainda por cima, as eleições estão à porta...
Repara que os alemães já são, neste momento, contra a permanência da Grécia na zona do Euro. Os países do centro europeu invejam os benefícios sociais dos gregos e os seus políticos dão nota disso. Depois ainda há as eleições em Espanha, Portugal e Irlanda. Depois os argumentos que não convém dar aos britânicos pelo Brexit...
Posso estar enganado, mas penso que as águas vão andar muito revoltas. Penso que a dona Volatilidade vais estar em casa e feliz nos próximos meses.
E para te dar nota da sinceridade do que te digo, devo dizer-te que abdiquei de todas as ações especulativas que tinha em meu poder. Neste momento tenho apenas ações ligadas à indústria automóvel europeia. Em setembro, depois de passado o efeito 'verão + Grécia', logo esboçarei uma nova estratégia.
Abraço.
Concordo plenamente , penso que a visão de muita gente , se existirem concessões depois de esta brincadeira que já leva meses, é que vale a pena brincar com os responsaveis da zona euro e vence-los pelo desgaste.
A partir dai penso que terminam as justificações para a austeridade e nao acredito que os politicos do sul da europa se voltem a submeter a quaisquer politicas de austeridade. Se os pequenos gregos conseguem brincar com a UE, imaginem um pais com o poder de italia ou espanha.
Ai passo a votar o mais á esquerda possivel e vamos tambem ser radicais e não pagar nada a ninguem e baixar os impostos em Portugal, que os impostos aqui são um fardo gigante de suportar.
Caros fff e Raposo Tavares,
A Vossa opinião já é a que impera nos Media (reparei nessa mutação ao longo da semana passada). Perdeu-se o optimismo em relação à celebração de um Acordo!
Até os mercados já dão razão ao Vosso cenário do Default. Só existe um lado no Mercado, não é o Bull nem o Bear side mas sim o Right side!
http://www.tovima.gr/en/article/?aid=713296
"Em Crashes não existem suportes e muito menos resistências"
Nesta fase de "crash por antecipação", o meus stops foram ultrapassados e não vendi os 2 bancos Gregos - NBG e Piraeus.
Índice Athex banca cai 11,9%, Alpha Bank cai 11,2%, e o Pireus Bank cai 16,2%, bem como o NBG que cai 10,9%.
Mantenho-me do lado do Acordo, não só porque preciso , porque julgo que o Tsipras não quer colocar a Grécia como a "Argentina Europeia", falir a Banca toda, nem ir para eleições no imediato e o BCE/Eurozona/FMI, não querem ver-se evaporar mais de 1 trilião de euros (num ano apenas) e ainda ver o programa de QE ter um papel menor, servindo apenas para manter a Eurozona sem colapsar.
Quanto mais se baixarem as expectativas na Europa e sobretudo na Grécia, mais fácil será Tsipras e Varoufakis terem a aprovação do parlamento (e dos Gregos em Geral), para um Acordo de "última hora".
Decisivo » Imagino a pressão USA e Inglesa neste momento. Estão num megafone, com um ar espantado a gritar - Juncker e Merkel, dêem toda a mini-esmola que os gregos quiserem. São peanuts - porque o adicional é de 8 mil milhões, face a 302 mil milhões de rollover da dívida, em alargamento de maturidades/reestruturação de dívida (8/1080 total em risco na eurozona+USA), comparados com as perdas colossais que aí vêem!
p.s. é óbvio que qualquer cedência dos credores em torno de reestruturações ou de alargamento das maturidades, bem mais tarde serão transpostas, numa escala suavizada, para os outros PIIGS (nada se perde tudo se transforma - num pacote global Sulista QE2, que até vai incentivar mais crescimento e mais compras de Mercedes e de Renaults).
cumps, perseu
Editado pela última vez por Optimiza em 17/6/2015 0:20, num total de 2 vezes.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: Acordo Grego, porque o default é "impossível"
Raposo Tavares Escreveu:perseu Escreveu:
Bom dia Raposo, não achas que esse artigo pode relatar a habitual estratégia negocial (vem do grego Strategos » general que organiza as tropas para a batalha),
Amigo Perseu, a minha resposta é lacónica (de Lacónia, região onde se implantava a cidade guerreira de Esparta), outra expressão de origem grega, portanto:
Não!
Parece-me que uma estratégia de falar muito alto, em diplomacia, dá sempre poucos resultados práticos. Os gregos não vêm o óbvio: a falta de paciência dos europeus para as suas diatribes pressionará os políticos da eurozona. Chegou-se a um ponto em que qualquer ajustamento, qualquer flexibilidade parecerá aos eleitorados fraqueza e submissão. Ainda por cima, as eleições estão à porta...
Repara que os alemães já são, neste momento, contra a permanência da Grécia na zona do Euro. Os países do centro europeu invejam os benefícios sociais dos gregos e os seus políticos dão nota disso. Depois ainda há as eleições em Espanha, Portugal e Irlanda. Depois os argumentos que não convém dar aos britânicos pelo Brexit...
Posso estar enganado, mas penso que as águas vão andar muito revoltas. Penso que a dona Volatilidade vais estar em casa e feliz nos próximos meses.
E para te dar nota da sinceridade do que te digo, devo dizer-te que abdiquei de todas as ações especulativas que tinha em meu poder. Neste momento tenho apenas ações ligadas à indústria automóvel europeia. Em setembro, depois de passado o efeito 'verão + Grécia', logo esboçarei uma nova estratégia.
Abraço.
Concordo plenamente , penso que a visão de muita gente , se existirem concessões depois de esta brincadeira que já leva meses, é que vale a pena brincar com os responsaveis da zona euro e vence-los pelo desgaste.
A partir dai penso que terminam as justificações para a austeridade e nao acredito que os politicos do sul da europa se voltem a submeter a quaisquer politicas de austeridade. Se os pequenos gregos conseguem brincar com a UE, imaginem um pais com o poder de italia ou espanha.
Ai passo a votar o mais á esquerda possivel e vamos tambem ser radicais e não pagar nada a ninguem e baixar os impostos em Portugal, que os impostos aqui são um fardo gigante de suportar.
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Re: Acordo Grego, porque o default é "impossível"
..
Editado pela última vez por fff em 14/6/2015 23:51, num total de 1 vez.
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Re: Acordo Grego, porque o default é "impossível"
perseu Escreveu:
Bom dia Raposo, não achas que esse artigo pode relatar a habitual estratégia negocial (vem do grego Strategos » general que organiza as tropas para a batalha),
Amigo Perseu, a minha resposta é lacónica (de Lacónia, região onde se implantava a cidade guerreira de Esparta), outra expressão de origem grega, portanto:
Não!
Parece-me que uma estratégia de falar muito alto, em diplomacia, dá sempre poucos resultados práticos. Os gregos não vêm o óbvio: a falta de paciência dos europeus para as suas diatribes pressionará os políticos da eurozona. Chegou-se a um ponto em que qualquer ajustamento, qualquer flexibilidade parecerá aos eleitorados fraqueza e submissão. Ainda por cima, as eleições estão à porta...
Repara que os alemães já são, neste momento, contra a permanência da Grécia na zona do Euro. Os países do centro europeu invejam os benefícios sociais dos gregos e os seus políticos dão nota disso. Depois ainda há as eleições em Espanha, Portugal e Irlanda. Depois os argumentos que não convém dar aos britânicos pelo Brexit...
Posso estar enganado, mas penso que as águas vão andar muito revoltas. Penso que a dona Volatilidade vais estar em casa e feliz nos próximos meses.
E para te dar nota da sinceridade do que te digo, devo dizer-te que abdiquei de todas as ações especulativas que tinha em meu poder. Neste momento tenho apenas ações ligadas à indústria automóvel europeia. Em setembro, depois de passado o efeito 'verão + Grécia', logo esboçarei uma nova estratégia.
Abraço.
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Mais um excelente ponto de vista. Quantificar a estupidez humana (num cenário de incumprimento) é fenomenal, mas esses erros são relativamente comuns, obviamente mais específico em relação a Guerras. Também acho que esta semana será decisiva...
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Acordo Grego, porque o default é "impossível"
Bom dia Raposo, não achas que esse artigo pode relatar a habitual estratégia negocial (vem do grego Strategos » general que organiza as tropas para a batalha), do polícia mau e do polícia bom? A ameaça do Default na Economia (deriva de 2 palavras gregas: gerir a casa), e não como um anátema à Eurozona, é a aplicação clássica do Bluff para resolução de impasses históricos. Para “arrumar” o default grego neste tópico, vou abordar a “impossibilidade” teórica do mesmo nos próximos 3 anos.
DEFAULT GREGO/ “EFEITO BORBOLETA”/ MAU PARA QUEM?
Mau para a Grécia/ Péssimo para a Eurozona e USA (nem quero saber para o resto do Globo). Vou extrapolar consequências de um default e da posterior saída do euro (cenários Wall street Journal), não passando de um mero ensaio para 3 factores apenas de perdas potenciais, a 1 ANO, e partindo do cenário OPTIMISTA.
Pela 1ª vez, começo pela conclusão final (vigorará o lema “Aex malis digire minima” – de entre dois males escolhe-se o menor) » Seria inconcebível não chegar a Acordo, porque na realidade o BCE/FMI e Eurozona ou assumem a reetruturação e rollover da dívida e apenas adicionam 8 mil milhões/ano ou “queimam” automaticamente, 302 mil milhões usd em dívida grega em caso de default.
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... -debt-deal
Eurozona+USA+BCE+FMI perderiam em termos absolutos 45x mais do que a Grécia (1 trilião e 80 mil milhões de usd vs 24,2 biliões de usd), e isto tudo para poupar 8 biliões de USD (o investimento anual adicional).
PLANO CONCEPTUAL - Seria mais bem mais barato colocar toda a dívida grega em maturidades de 50 anos, sem amortizações e a custo 0, do que assumir as perdas e a destruição de dívida institucional pelo Default. Na realidade não existe uma data limite para o default ( a Grécia pode continuar sem pagar as tranches na maturidade e mesmo assim não entrar em default durante meses).
SOLUÇÃO PLAUSÍVEL – Acordo na próxima semana para que a última tranche da Troika (7,2 mil milhões de euros) ser paga até dia 30 de junho – deadline oficial, e o novo Acordo Global, a longo prazo, ficar com os guidelines já matizados: reestruturação de dívida, rollover de empréstimos, extensão de maturidades médias (para 25 anos), com adicionais de 8 mil milhões/ano.
Consequências de um default:
Grécia / Em termos relativos é quem perde mais. Queda no PIB até 10% no 1º ano (24 biliões usd), queda de 2% no 2º ano.
Resiliência Grega a médio prazo (não no cp) » Turismo (sector mais importante), shipping e exportações saem claramente beneficiados de uma desvalorização dos custos de produção/transformação. "Pouparia" 8 a 10 mil milhões de euros em pagamentos de juros anuais sobre a dívida (dívida grega é ingerível).
Maiores prejudicados (Grécia) » Sist. Financeiro em colapso, consumo Interno e Importações. Assalariados e pensionistas (perda de 20 a 30% nos rendimentos pela via cambial e inflacionária).
A) PIB Grego 242 Bi / Dívida grega 340 BI (detida a 90% pelo BCE+FMI+Eurozona)
Resultados Default (1): Implica desaparecerem créditos/activos de 302 bi BCE+FMI+eurozona (embora uns anos depois fossem restruturados para 30/40% do valor facial).
B) PIB Eurozona 18,6 TRILIÕES USD EM 2015
C) PIB USA 17,8 TRILIÕES USD EM 2015
Resultados Default(2): Queda de 1,5% no PIB Eurozona (283 bi) e queda de 0,5% no PIB USA (89 bi)
D) Impacto apenas nas Bolsas de valores
Capitalização: 27 TRILIÕES BOLSAS NORTE AMERICANAS DOW+NASDAQ
Capitalização: 14 TRILIÕES BOLSAS EUROZONA+UK
Impacto anualizado mais optimista a considerar (sem bear market):
Resultados default(3) Downside anualizado a considerar: 0,5% USA = 135 bi (downside curto prazo até 5%)
Downside anualizado a considerar: 2% Eurozona+UK =280 bi (downside curto prazo até 10%).
Fora de análise: Não se consegue contabilizar qual o impacto recessivo sob as economias eurozona, na confiança e desemprego, consumo e investimento, volatilidade no euro, impacto no comércio mundial, nas exportações eurozona, impacto no QE Europeu de 990 mil milhões de euros, nas Yields das obrigações soberanas, na geoestratégia, na geo-política. Ignora-se também qual o impacto em algumas (super)potências como a China, Japão, Brasil, India, México, Turquia, Coreia do Sul, Canadá, Gcc’s e Rússia).
Conclusões: O WIN WIN quantitativo e qualitativo é tão óbvio que apenas num cenário de Masoquismo/inconsciência total é que não existirão cedências adicionais. Ficaria para a memória do capitalismo como o momento lose lose mais ESTÚPIDO dos últimos 95 anos (de longe não o mais caro. No último bear market torraram-se 7 triliões de usd apenas nas bolsas norte americanas e cerca de 20 triliões na depreciação de activos imobiliários).
cumps, perseu
temas referidos:
Efeito Borboleta (butterfly effect) viewtopic.php?f=3&t=84008&start=50#p1162015
4 Bear markets e o próximo viewtopic.php?f=3&t=84008&start=350#p1183214
Onde páram as correcções? viewtopic.php?f=3&t=84008&start=375#p1186051
Editado pela última vez por Optimiza em 17/6/2015 13:46, num total de 1 vez.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Em ações que assumo como especulativas não uso stops.
Já agora, a propósito dos bancos gregos, uma notícia que talvez já conheças:
http://www.theguardian.com/business/2015/jun/12/greece-running-out-of-time-to-avoid-default-leaders-concede
Já agora, a propósito dos bancos gregos, uma notícia que talvez já conheças:
http://www.theguardian.com/business/2015/jun/12/greece-running-out-of-time-to-avoid-default-leaders-concede
"Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico."
in: Citações e Pensamentos, Friedrich Nietzsche
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Re: A Memória do Preço » O Preço da Memória
Raposo Tavares Escreveu:Eu teria cuidado com os bancos gregos. Estão carregados -continuam a ser carregados!- com fundos de tesouraria que correm o risco de valer... ZERO.
Concordo 100% contigo, mas...estou dentro (e em positivos, por enquanto...)
nota - o não acordo seria um desastre nas duas ações gregas (os stops não valeriam de nada).
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