[OT] - Abstenção - "Uma greve à democracia"
mcarvalho Escreveu:Reportagem no PS: Se ganhar "ganhamos todos" se perder "perdemos todos"
05 Junho 2011 | 18:54
Catarina Almeida Pereira - O Negócios está a acompanhar, com reportagem minuto a minuto, tudo o que se passa na sede de campanha do PS. Veja aqui a reportagem.
19h00: Vitalino Canas diz que o PS todos estão "conscientes das dificuldades destas eleições" para o partido.
18h50 - “Não faço comentários” antes das urnas fecharem, afirmou Ferro Rodrigues à chegada ao Altis. Mas “qualquer que seja o resultado é um resultado colectivo” se ganhar “ganhamos todos” se perder “perdemos todos”.
18h45 : Pedro Silva Pereira, à entrada no hotel Altis, diz que vai aguardar “serenamente” pelos resultados das eleições. Questionado se estava confiante, respondeu “ com certeza que sim”.
18h43: Sócrates chegou ao Altis ainda antes do fecho das urnas, optando pelo silêncio perante as várias insistências dos jornalistas.
Almeida Santos:.. Não há derrotas honrosas!!!
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Reportagem no PS: Se ganhar "ganhamos todos" se perder "perdemos todos"
05 Junho 2011 | 18:54
Catarina Almeida Pereira - O Negócios está a acompanhar, com reportagem minuto a minuto, tudo o que se passa na sede de campanha do PS. Veja aqui a reportagem.
19h00: Vitalino Canas diz que o PS todos estão "conscientes das dificuldades destas eleições" para o partido.
18h50 - “Não faço comentários” antes das urnas fecharem, afirmou Ferro Rodrigues à chegada ao Altis. Mas “qualquer que seja o resultado é um resultado colectivo” se ganhar “ganhamos todos” se perder “perdemos todos”.
18h45 : Pedro Silva Pereira, à entrada no hotel Altis, diz que vai aguardar “serenamente” pelos resultados das eleições. Questionado se estava confiante, respondeu “ com certeza que sim”.
18h43: Sócrates chegou ao Altis ainda antes do fecho das urnas, optando pelo silêncio perante as várias insistências dos jornalistas.
05 Junho 2011 | 18:54
Catarina Almeida Pereira - O Negócios está a acompanhar, com reportagem minuto a minuto, tudo o que se passa na sede de campanha do PS. Veja aqui a reportagem.
19h00: Vitalino Canas diz que o PS todos estão "conscientes das dificuldades destas eleições" para o partido.
18h50 - “Não faço comentários” antes das urnas fecharem, afirmou Ferro Rodrigues à chegada ao Altis. Mas “qualquer que seja o resultado é um resultado colectivo” se ganhar “ganhamos todos” se perder “perdemos todos”.
18h45 : Pedro Silva Pereira, à entrada no hotel Altis, diz que vai aguardar “serenamente” pelos resultados das eleições. Questionado se estava confiante, respondeu “ com certeza que sim”.
18h43: Sócrates chegou ao Altis ainda antes do fecho das urnas, optando pelo silêncio perante as várias insistências dos jornalistas.
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Cavaco: Quem não votar perde legitimidade para criticar próximo Governo
04.06.2011 - 13:56 Por PÚBLICO
O Presidente da República, Cavaco Silva, diz que quem se abstiver nas legislativas perderá “legitimidade para depois criticar as políticas do Governo”.
Numa mensagem deixada na manhã de sábado na sua página do Facebook, Cavaco Silva diz ser “um dever de todos os cidadãos manifestarem a sua vontade e dizerem quem deve assumir a responsabilidade de governar Portugal nos próximos 4 anos.”
“Abster-se de votar é demitir-se do seu próprio futuro”, acrescentou ainda no Facebook, na manhã deste chamado dia de reflexão que antecede as eleições.
E é para chamar a atenção dos portugueses para “a importância” das eleições, como sublinha, que Cavaco Silva vai falar ao país esta noite, antes do antes do jogo da selecção nacional frente à Noruega (marcado para as 21h00, no Estádio da Luz, em Lisboa).
Fonte: http://www.publico.pt/Política/cavaco-quem-nao-votar-perde-legitimidade-para-criticar-proximo-governo_1497482
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PCTP/MRPP apresenta queixa-crime contra Comissão Nacional de Eleições
05/06/2011
A CNE anunciou hoje a apresentação de uma queixa ao Ministério Público contra o candidato do PCTP/MRPP Garcia Pereira, na sequência de declarações "susceptíveis de crime" proferidas depois de votar hoje nas eleições legislativas.
A CNE entendeu que poderá existir violação do artigo 141 da lei eleitoral para a Assembleia da República. O artigo em causa refere-se a "Propaganda depois de encerrada a campanha eleitoral" e que as penas a aplicar poderão ser multas ou pena de prisão até seis meses.
Considerando falta de fundamento das atitudes da CNE, a Comissão Nacional de Candidatura do PTCP/MRPP decidiu apresentar junto do procurador-geral da República e contra a CNE a "competente queixa-crime pela prática de diversos ilícitos criminais".
O partido alega "denúncia caluniosa (previsto e punido no artigo 365.º do Código Penal com pena de prisão até três anos), abuso de poder (previsto e punido no artigo 382º do mesmo Código Penal com idêntica pena de prisão até três anos) e denegação de justiça e prevaricação (previsto e punido no artigo 369º ainda e sempre do Código Penal com pena de prisão até dois anos)".
Assinado pelo dirigente do PCTP/MRPP Carlos Paisana, o comunicado carateriza a deliberação da CNE como uma "provocação de uma instituição completamente capada, que já se mostrou de todo incapaz de tomar qualquer atitude para pôr cobro à mais ostensiva discriminação e manipulação das televisões".
As críticas à CNE respeitam a "matéria de debates e de cobertura da campanha" das televisões e o "nada fazer relativamente aos jornais de fim de semana que continuaram a campanha pelos cinco partidos parlamentares".
O partido de Garcia Pereira denuncia ainda que a CNE nada fez quanto ao "discurso manipulatório do Presidente da República na véspera das eleições pregando descaradamente o pagamento da dívida e apelando ao voto nos partidos amigos da troika" da ajuda externa.
"Mas que quando se tratou de, sob pretextos tão ridículos quanto de todo falsos, atacar Garcia Pereira logo correu a tomar a disparatada e ridícula decisão de remeter participação para o Ministério Público e disso informar os seus amigos da comunicação social", lê-se no comunicado.
Citado no comunicado, Garcia Pereira acrescenta conhecer essas "provocações", que diz "já conhecer" e enfrentar desde antes do 25 de Abril".
Mais de 9,6 milhões de eleitores podem votar hoje nas eleições legislativas, de onde sairá o novo Governo e a composição da Assembleia da República na XII Legislatura. Um total de 17 forças políticas apresentaram listas, mas apenas nove partidos e uma coligação concorrem a todos os círculos eleitorais.
05/06/2011
A CNE anunciou hoje a apresentação de uma queixa ao Ministério Público contra o candidato do PCTP/MRPP Garcia Pereira, na sequência de declarações "susceptíveis de crime" proferidas depois de votar hoje nas eleições legislativas.
A CNE entendeu que poderá existir violação do artigo 141 da lei eleitoral para a Assembleia da República. O artigo em causa refere-se a "Propaganda depois de encerrada a campanha eleitoral" e que as penas a aplicar poderão ser multas ou pena de prisão até seis meses.
Considerando falta de fundamento das atitudes da CNE, a Comissão Nacional de Candidatura do PTCP/MRPP decidiu apresentar junto do procurador-geral da República e contra a CNE a "competente queixa-crime pela prática de diversos ilícitos criminais".
O partido alega "denúncia caluniosa (previsto e punido no artigo 365.º do Código Penal com pena de prisão até três anos), abuso de poder (previsto e punido no artigo 382º do mesmo Código Penal com idêntica pena de prisão até três anos) e denegação de justiça e prevaricação (previsto e punido no artigo 369º ainda e sempre do Código Penal com pena de prisão até dois anos)".
Assinado pelo dirigente do PCTP/MRPP Carlos Paisana, o comunicado carateriza a deliberação da CNE como uma "provocação de uma instituição completamente capada, que já se mostrou de todo incapaz de tomar qualquer atitude para pôr cobro à mais ostensiva discriminação e manipulação das televisões".
As críticas à CNE respeitam a "matéria de debates e de cobertura da campanha" das televisões e o "nada fazer relativamente aos jornais de fim de semana que continuaram a campanha pelos cinco partidos parlamentares".
O partido de Garcia Pereira denuncia ainda que a CNE nada fez quanto ao "discurso manipulatório do Presidente da República na véspera das eleições pregando descaradamente o pagamento da dívida e apelando ao voto nos partidos amigos da troika" da ajuda externa.
"Mas que quando se tratou de, sob pretextos tão ridículos quanto de todo falsos, atacar Garcia Pereira logo correu a tomar a disparatada e ridícula decisão de remeter participação para o Ministério Público e disso informar os seus amigos da comunicação social", lê-se no comunicado.
Citado no comunicado, Garcia Pereira acrescenta conhecer essas "provocações", que diz "já conhecer" e enfrentar desde antes do 25 de Abril".
Mais de 9,6 milhões de eleitores podem votar hoje nas eleições legislativas, de onde sairá o novo Governo e a composição da Assembleia da República na XII Legislatura. Um total de 17 forças políticas apresentaram listas, mas apenas nove partidos e uma coligação concorrem a todos os círculos eleitorais.
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A abstnção não é uma greve à democracia. É sim uma greve aos politicos que mais beneficiem desta nobre DEMOCRACIA.
Cada vez, são os actuais reformados que mais contribuem para a leição de actuais governos.
Cada vez mais são os reformados que mais beneficiem desta sistema politico.
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Afluencia às urnas :
às 12h : 20,01% ( 21,29% em 2009 )
às 16h : 41,98% ( 43,30% em 2009 )
após fecho : 58,38% Estimativa
( 59,74% em 2009 )
( 65,03% em 2005 )
ou seja
às 12h : -1,28%
às 16h : -1,32%
por enquanto a tendencia abstencionista exibe um agravamento que poderá atingir os 41,62%.
BN
Garfield
às 12h : 20,01% ( 21,29% em 2009 )
às 16h : 41,98% ( 43,30% em 2009 )
após fecho : 58,38% Estimativa
( 59,74% em 2009 )
( 65,03% em 2005 )
ou seja
às 12h : -1,28%
às 16h : -1,32%
por enquanto a tendencia abstencionista exibe um agravamento que poderá atingir os 41,62%.
BN
Garfield
Cavaco tem a «impressão» de afluência elevada, mas teme tentação de ir «à praia»
Por Redacção
O presidente da República votou esta manhã, pelas 11.54 horas, na escola Bartolomeu Gusmão, na Lapa, Lisboa, bem como a primeira-dama, Maria Cavaco Silva, e reiterou o seu apelo ao voto, apesar de ter medo que o «sol tão brilhante» que se faz sentir, leve os portugueses à praia em vez de irem votar.
«Faço votos para que todos os cidadãos e eleitores façam um esforço e dirijam-se às mesas de voto e não deixem de votar. Na situação em que o País se encontra, votar não é apenas um direito, é um dever. Cada um deve pensar que a escolha do próximo Governo é demasiado importante para ser deixada aos outros», afirmou Cavaco Silva aos jornalistas, depois de votar.
O chefe de Estado disse, ainda, que questionou os elementos da sua mesa de voto sobre a afluência às urnas, que lhe garantiram que «está a ser superior àquela que foi em 2009». «Mas temos de esperar até ao fecho das urnas. Tenho a impressão que os portugueses estão conscientes da importância de escolher o rumo que Portugal deve seguir. Tenho essa sensação. Mas com o sol aqui tão brilhante em Lisboa, receio que haja alguma tentação de ir à praia e deixar aos outros uma escolha que é de todos», acrescentou.
Cavaco Silva adiantou que irá passar o dia em família, mas que estará em contacto com uma equipa que o irá pôr a par das actualizações.
O presidente da República não quis, ainda, comentar, os boicotes às eleições que estão a acontecer em três freguesias, sublinhando apenas que a informação que tem é que as eleições estão a decorrer com «normalidade».
Questionado sobre qual seria o melhor cenário saído das eleições legislativas, Cavaco Silva considerou que «não há cenários piores ou melhores». «O presidente da República tem um trabalho a realizar a partir de amanhã, que irei realizar com toda a celeridade, no cumprimento da lei. Estou bem consciente [da necessidade] de tão cedo quanto possível termos um Governo legitimado pela escolha que os portugueses irão fazer. O povo é soberano e todos nós temos de aceitar a escolha que os portugueses vão fazer no dia de hoje e respeitar nessa escolha», concluiu.
Por Redacção
O presidente da República votou esta manhã, pelas 11.54 horas, na escola Bartolomeu Gusmão, na Lapa, Lisboa, bem como a primeira-dama, Maria Cavaco Silva, e reiterou o seu apelo ao voto, apesar de ter medo que o «sol tão brilhante» que se faz sentir, leve os portugueses à praia em vez de irem votar.
«Faço votos para que todos os cidadãos e eleitores façam um esforço e dirijam-se às mesas de voto e não deixem de votar. Na situação em que o País se encontra, votar não é apenas um direito, é um dever. Cada um deve pensar que a escolha do próximo Governo é demasiado importante para ser deixada aos outros», afirmou Cavaco Silva aos jornalistas, depois de votar.
O chefe de Estado disse, ainda, que questionou os elementos da sua mesa de voto sobre a afluência às urnas, que lhe garantiram que «está a ser superior àquela que foi em 2009». «Mas temos de esperar até ao fecho das urnas. Tenho a impressão que os portugueses estão conscientes da importância de escolher o rumo que Portugal deve seguir. Tenho essa sensação. Mas com o sol aqui tão brilhante em Lisboa, receio que haja alguma tentação de ir à praia e deixar aos outros uma escolha que é de todos», acrescentou.
Cavaco Silva adiantou que irá passar o dia em família, mas que estará em contacto com uma equipa que o irá pôr a par das actualizações.
O presidente da República não quis, ainda, comentar, os boicotes às eleições que estão a acontecer em três freguesias, sublinhando apenas que a informação que tem é que as eleições estão a decorrer com «normalidade».
Questionado sobre qual seria o melhor cenário saído das eleições legislativas, Cavaco Silva considerou que «não há cenários piores ou melhores». «O presidente da República tem um trabalho a realizar a partir de amanhã, que irei realizar com toda a celeridade, no cumprimento da lei. Estou bem consciente [da necessidade] de tão cedo quanto possível termos um Governo legitimado pela escolha que os portugueses irão fazer. O povo é soberano e todos nós temos de aceitar a escolha que os portugueses vão fazer no dia de hoje e respeitar nessa escolha», concluiu.
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Menos afluência às urnas que há dois anos
Já possível fazer um balanço da afluência dos eleitores até ao meio dia, junto da Comissão Nacional de Eleições (CNE). A repórter Lídia Cristo constatou que a afluência ronda os 20%, um valor menor que há dois anos atrás. Além disso a CNE já anunciou que vai apresentar uma queixa ao Ministério Público contra o candidato do PCTP-MRPP Garcia Pereira, na sequência das declarações feitas depois de vota, esta manhã. Garcia Pereira exigiu uma "derrota claríssima" de quem "destruiu o país" e que a "direita não consiga a maioria absoluta" nestas eleições, criticando ainda a "inaceitável tentativa de influenciar o ato eleitoral", por parte do Presidente da República.
2011-06-05 13:21:03
rtp.pt
Já possível fazer um balanço da afluência dos eleitores até ao meio dia, junto da Comissão Nacional de Eleições (CNE). A repórter Lídia Cristo constatou que a afluência ronda os 20%, um valor menor que há dois anos atrás. Além disso a CNE já anunciou que vai apresentar uma queixa ao Ministério Público contra o candidato do PCTP-MRPP Garcia Pereira, na sequência das declarações feitas depois de vota, esta manhã. Garcia Pereira exigiu uma "derrota claríssima" de quem "destruiu o país" e que a "direita não consiga a maioria absoluta" nestas eleições, criticando ainda a "inaceitável tentativa de influenciar o ato eleitoral", por parte do Presidente da República.
2011-06-05 13:21:03
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Afluência às urnas de 20,01 por cento até às 12 horas
Por Redacção - abola.pt
A afluência dos portugueses às urnas foi de 20,01 por cento até ao meio-dia, segundo dados divulgados há momentos pela Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI).
Os portugueses escolhem, este domingo, o novo Governo e a nova Assembleia da República.
Esta manhã, já votaram os líderes dos cinco partidos com assento parlamentar (PS, PSD, CDS-PP, PCP e BE), sendo que o primeiro foi o presidente do CDS, Paulo Portas, e o último o secretário-geral do PS, José Sócrates. Alguns dos líderes dos partidos considerados pequenos também já votaram, como o do PCTP/MRPP, PTP e PAN.
Esta manhã, também o presidente da República e a primeira-dama exerceram o seu direito de voto.
As mesas de voto abriram às 8 horas e encerram às 19 horas de Portugal Continental, sessenta minutos depois nos Açores. Os primeiros dados serão divulgados às 20 horas.
Notícia actualizada às 13.05 horas
Por Redacção - abola.pt
A afluência dos portugueses às urnas foi de 20,01 por cento até ao meio-dia, segundo dados divulgados há momentos pela Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI).
Os portugueses escolhem, este domingo, o novo Governo e a nova Assembleia da República.
Esta manhã, já votaram os líderes dos cinco partidos com assento parlamentar (PS, PSD, CDS-PP, PCP e BE), sendo que o primeiro foi o presidente do CDS, Paulo Portas, e o último o secretário-geral do PS, José Sócrates. Alguns dos líderes dos partidos considerados pequenos também já votaram, como o do PCTP/MRPP, PTP e PAN.
Esta manhã, também o presidente da República e a primeira-dama exerceram o seu direito de voto.
As mesas de voto abriram às 8 horas e encerram às 19 horas de Portugal Continental, sessenta minutos depois nos Açores. Os primeiros dados serão divulgados às 20 horas.
Notícia actualizada às 13.05 horas
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Elias Escreveu:Alguém tem palpites para a dimensão da abstenção nestas eleições?
Eu digo que vai ser de 41%.
34.12345% (mais coisa menos coisa).
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Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
hui Bolo
julguei que me ias felicitar pelas cervejolas..
Cada um fará o que bem entender ,, desde que que assuma as responsabilidades perante a sua consciencia e perante a sociedade em que está integrado.. Quem votar tem de saber o porquê do voto e da opção,, tal como na bolsa e tal como exige o guru Ulisses e os seus seguidores...
Quando chega à conclusão que fez um mau negócio.. deve estudar e produrar alternativas que lhe deem mais garantias .. de acotdo com o seu perfol de risco...
depois há is que não arriscam e pedem aos outros para decidirem por eles e vão ao banco falar com o gestor de conta.( que quando dá para o torto inventa cada uma pior qur o pinóquio.. e depois há 3ª já ninguém sabe dele..
e depois há aqules que não se interessam nem lhes interessa.. deiaxam correr.. sem fazer ondas ...não querem que ninguém morra mas....
.........
conclusão .. se ninguém for votar a não ser 1 dos candidatos.. e tiver a coragem de votar nele próprio
GANHA COM MAIORIA ABSOLUTA E COM 100% DOS VOTOS
abraço
mcarvalho
julguei que me ias felicitar pelas cervejolas..
Cada um fará o que bem entender ,, desde que que assuma as responsabilidades perante a sua consciencia e perante a sociedade em que está integrado.. Quem votar tem de saber o porquê do voto e da opção,, tal como na bolsa e tal como exige o guru Ulisses e os seus seguidores...
Quando chega à conclusão que fez um mau negócio.. deve estudar e produrar alternativas que lhe deem mais garantias .. de acotdo com o seu perfol de risco...
depois há is que não arriscam e pedem aos outros para decidirem por eles e vão ao banco falar com o gestor de conta.( que quando dá para o torto inventa cada uma pior qur o pinóquio.. e depois há 3ª já ninguém sabe dele..
e depois há aqules que não se interessam nem lhes interessa.. deiaxam correr.. sem fazer ondas ...não querem que ninguém morra mas....
.........
conclusão .. se ninguém for votar a não ser 1 dos candidatos.. e tiver a coragem de votar nele próprio
GANHA COM MAIORIA ABSOLUTA E COM 100% DOS VOTOS
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mcarvalho
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parabéns, mcarvalho!
Não está em questão se estamos de acordo ou contra o texto que puseste, mas pelo menos ele é matéria de discussão e está bem alinhavado! A organização encadeada de ideia é um processo exigente e mais raro do que pensamos.
Como comentário ao texto, que até cheguei a pensar que era sobre a abstenção, tal a minha atenção, é o seguinte:
há uns dias disse a uma colega de trabalho que não ia votar (experiência radical...) e ela atirou-me com o dever cívico e com as responsabilidades de afirmação de uma sociedade democrática. Em seguida, eu disse-lhe duas ou três coisas para a baralhar.
Ela continua com a pergunta: então imagina que ninguém ia votar, que nos abstinhamos todos, como tu defendes, o que se fazia a seguir? Eu respondi: ficamos a olhar uns para os outros.
acabámos a conversa com um silêncio e fomos trabalhar...
Não está em questão se estamos de acordo ou contra o texto que puseste, mas pelo menos ele é matéria de discussão e está bem alinhavado! A organização encadeada de ideia é um processo exigente e mais raro do que pensamos.
Como comentário ao texto, que até cheguei a pensar que era sobre a abstenção, tal a minha atenção, é o seguinte:
há uns dias disse a uma colega de trabalho que não ia votar (experiência radical...) e ela atirou-me com o dever cívico e com as responsabilidades de afirmação de uma sociedade democrática. Em seguida, eu disse-lhe duas ou três coisas para a baralhar.
Ela continua com a pergunta: então imagina que ninguém ia votar, que nos abstinhamos todos, como tu defendes, o que se fazia a seguir? Eu respondi: ficamos a olhar uns para os outros.
acabámos a conversa com um silêncio e fomos trabalhar...
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
com os cumprimentos
de
mcarvalho
a beber umas cervejas enquanto reflete e se prepara para a maratona de amanhã
...........................
Manuel Esteves - O voto em branco não é como o algodão - engana
O voto em branco ameaça virar moda. Como qualquer moda, é frágil, superficial e passageiro.
Mas como não gosto de modas, atiro-me ao desfile dos argumentos que pululam por aí:
1. "Não me identifico com nenhum partido". O voto em branco tem laivos de sectarismo. O eleitor não está disposto a aceitar um partido com o qual não se identifique em todas as vertentes e não perdoa os deslizes do passado. Por outro lado, por detrás do voto em branco está, muitas vezes, uma pretensa superioridade: "o meu voto é demasiado bom para ir para aquela gente".
2. "É uma forma de protesto contra a classe política medíocre". A classe política é uma construção nossa. Existe porque a maioria de nós abdicou da sua condição política, abandonando qualquer tipo de intervenção política e social, entregando aos políticos profissionais a tarefa de resolver os nossos problemas. Metemo-nos numa enorme alhada. E agora não só dizemos que a culpa é deles, como esperamos ingenuamente que, após uma chicotada de brancura, sejam eles a resolver o nosso problema.
3. "Serve para retirar legitimidade ao sistema". O voto em branco não tira nem dá nada precisamente porque vai vazio. O eleitor torna, de facto, o parlamento menos representativo, ao reduzir o número dos que escolhem os deputados da República. Mas ao mesmo tempo que tira representatividade aos escolhidos, reforça a sua impunidade na medida em que estes passam a depender de menos gente. Quanto menos legitimidade, melhor. Quanto pior, melhor. É um voto fraco, que não derruba nem elege ninguém.
4. "Quero ser independente dos partidos". O eleitor do voto em branco quer sentir-se puro e imaculado, para mais tarde poder dizer: "não tenho nada a ver com isto". Coloca-se à margem do problema como se o problema não fosse seu. Nosso. É bastante cómodo. Primeiro, não temos trabalho a escolher; e depois, não nos responsabilizamos pelas escolhas. É uma desistência. Decidam vocês que eu não sou capaz.
5. "O voto em branco é claro e transparente". Pelo contrário. É opaco. Não tem representantes, nem se sabe o que representa. Não vincula ninguém a nada. Quando o Parlamento tiver de votar a reforma da Segurança Social, a nacionalização de um banco ou a interrupção voluntária da gravidez, de que lado fica o voto em branco? Enfim, sendo legítimo, o voto em branco imagina-se puritano. Recatado, gosta de se ver ao espelho. Vive bem com Deus e com o Diabo e, quando se chateia, o mais que diz é: "agarrem-me, se não eu desgraço-me". Acontece que de tão branco que é, torna-se maçador. Falta-lhe cor. Movimento. Dor. Editor de Economia do Negócios
de
mcarvalho
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...........................
Manuel Esteves - O voto em branco não é como o algodão - engana
O voto em branco ameaça virar moda. Como qualquer moda, é frágil, superficial e passageiro.
Mas como não gosto de modas, atiro-me ao desfile dos argumentos que pululam por aí:
1. "Não me identifico com nenhum partido". O voto em branco tem laivos de sectarismo. O eleitor não está disposto a aceitar um partido com o qual não se identifique em todas as vertentes e não perdoa os deslizes do passado. Por outro lado, por detrás do voto em branco está, muitas vezes, uma pretensa superioridade: "o meu voto é demasiado bom para ir para aquela gente".
2. "É uma forma de protesto contra a classe política medíocre". A classe política é uma construção nossa. Existe porque a maioria de nós abdicou da sua condição política, abandonando qualquer tipo de intervenção política e social, entregando aos políticos profissionais a tarefa de resolver os nossos problemas. Metemo-nos numa enorme alhada. E agora não só dizemos que a culpa é deles, como esperamos ingenuamente que, após uma chicotada de brancura, sejam eles a resolver o nosso problema.
3. "Serve para retirar legitimidade ao sistema". O voto em branco não tira nem dá nada precisamente porque vai vazio. O eleitor torna, de facto, o parlamento menos representativo, ao reduzir o número dos que escolhem os deputados da República. Mas ao mesmo tempo que tira representatividade aos escolhidos, reforça a sua impunidade na medida em que estes passam a depender de menos gente. Quanto menos legitimidade, melhor. Quanto pior, melhor. É um voto fraco, que não derruba nem elege ninguém.
4. "Quero ser independente dos partidos". O eleitor do voto em branco quer sentir-se puro e imaculado, para mais tarde poder dizer: "não tenho nada a ver com isto". Coloca-se à margem do problema como se o problema não fosse seu. Nosso. É bastante cómodo. Primeiro, não temos trabalho a escolher; e depois, não nos responsabilizamos pelas escolhas. É uma desistência. Decidam vocês que eu não sou capaz.
5. "O voto em branco é claro e transparente". Pelo contrário. É opaco. Não tem representantes, nem se sabe o que representa. Não vincula ninguém a nada. Quando o Parlamento tiver de votar a reforma da Segurança Social, a nacionalização de um banco ou a interrupção voluntária da gravidez, de que lado fica o voto em branco? Enfim, sendo legítimo, o voto em branco imagina-se puritano. Recatado, gosta de se ver ao espelho. Vive bem com Deus e com o Diabo e, quando se chateia, o mais que diz é: "agarrem-me, se não eu desgraço-me". Acontece que de tão branco que é, torna-se maçador. Falta-lhe cor. Movimento. Dor. Editor de Economia do Negócios
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nós já conhecemos o homem, sabemos que é um homem sério e está a falar a sério. julgo que do fundo da sua convicção.
mas surge-me uma questão. se por exemplo um de vocês não vota, demite-se do seu futuro, mas como o futuro nesta matéria é colectivo, será que isso tem implicações no meu?
se assim for, o melhor é irem todos votar, porque eu quero ter futuro. eu por acaso não vou puder, mas orientem isso bem. eu acho que é desta. até já existem super computadores...
mas surge-me uma questão. se por exemplo um de vocês não vota, demite-se do seu futuro, mas como o futuro nesta matéria é colectivo, será que isso tem implicações no meu?
se assim for, o melhor é irem todos votar, porque eu quero ter futuro. eu por acaso não vou puder, mas orientem isso bem. eu acho que é desta. até já existem super computadores...
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
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TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
alguém pretende amanhã demitir-se do seu próprio futuro?
Cavaco Silva alerta que "abster-se de votar é demitir-se do seu próprio futuro", numa nota deixada no Facebook em antecipação a uma comunicação que o Presidente da República vai fazer esta noite.
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
AutoMech Escreveu:Tridion Escreveu:Posto isto como é que se pode pensar em avançar para uma democracia mais moderna, quando pessoas com curso superior, na casa dos 30/40 anos, dizem elas barbaridades destas!?
Hoje alternei entre o MEP vs POUS e o MEP vs Partido dos Animais (não sei se é este o nome). O Rui Marques do MEP tem ideias bastante boas, agora a tipa do POUS é hilariante.
Eu acompanhei o do MEP vs PTP, que foi bastante razoável. Até agora vi três (espero ver um quarto se a SIC notícias tal como ontem disponibilizar o da SIC em diferido) e o mais fraco (mas perfeitamente aceitável) foi o MEP vs PDA, sendo que os outros foram bastante interessantes.
E nenhum deles desmerecendo para os debates dos ditos "grandes", antes pelo contrário!
O MEP tem uma série de propostas interessantes e certamente não é nenhum vazio de ideias. Outros partidos/movimentos tb têm apresentado propostas ou levantado questões relevantes tendo sempre (certa ou errada) uma mensagem a transmitir ou uma área a defender. E têm, de uma forma geral, uma forma de estar diferente porque não são (genericamente falando) políticos de carreira seguidistas e porque têm uma maior experiência (de vida) e um maior contacto com o país real. Esse é de resto um dos problemas que vejo na classe política actual (um problema que me parece menos vincado em gerações anteriores, onde o carreirismo político não era tão acentuado).
Outro aspecto que noto, pelo menos nos que assisti, e que não me causa particular surpresa é uma capacidade para o diálogo e para o entendimento que é muitíssimo superior ao dos partidos "clássicos" que - como inclusivamente o Rui Marques do MEP referiu - tendem para o "combate permanente". Isto é, são incapazes de se entender com os adversários políticos porque para eles a política é um jogo e aceitar propostas do adversário político é assim tipo como abrir a baliza para permitir a entrada de um golo adversário. Ora, o adversário tem de estar sempre "errado", seja lá qual for a proposta!
Estes partidos e movimentos - pelo menos numa boa parte dos casos - não têm esta abordagem...
Nota: depois de escrever o post verifiquei que inclusivamente o MEP vs POUS já se encontra no site da SIC Notícias online.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Tridion Escreveu:Posto isto como é que se pode pensar em avançar para uma democracia mais moderna, quando pessoas com curso superior, na casa dos 30/40 anos, dizem elas barbaridades destas!?
Hoje alternei entre o MEP vs POUS e o MEP vs Partido dos Animais (não sei se é este o nome). O Rui Marques do MEP tem ideias bastante boas, agora a tipa do POUS é hilariante.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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