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Caldeirão da Bolsa

EDP Renováveis - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Goya777 » 7/5/2025 17:00

EDPR fecha em minimos, EDP fecha em maximos :oh:
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por ze couves » 7/5/2025 16:46

com esta queda hoje é porque alguém já deve saber que os resultados vão ser uma desgraça.
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por SalvaFP » 7/5/2025 11:35

a ação continua a recuperar, amanha com bons resultados e os 9 euros podem acontecer
Se continuar a subida acho edp desiste de opa, que acho pode acontecer entre os 9 - 10 euros, num misto de acoes e cash
2.5 ações da edp e cash por 1 edpr
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Manchini888 » 5/5/2025 17:45

Boas,

Sou só eu que pensa que acima dos 9.30€ pode haver novidades da OPA?
Anexos
edpr 05-05-2025.jpg
Se estiver a falar sobre uma ação é porque estou muito interessado.
Possivelmente já a terei em carteira.
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por yaya » 5/5/2025 16:31

Opcard33 Escreveu:Que forças tem impedido o sucesso desta energia renovável lembro que ha 150.000 a 200.000 toneladas de bagaço de azeitona ano e muitos mais da limpezas das matas ,as ventoinhas e painéis tem muita força .

https://observador.pt/opiniao/o-papel-d ... cas-da-ue/


o cheiro, se calhar

------------------------------------

A Central de Biomassa do Fundão nasceu para produzir energia verde, mas deixou os moradores das proximidades a braços com o barulho e o pó e a sua saúde em risco.
https://www.sabado.pt/vida/detalhe/inve ... m-pesadelo

Por isso é que já perdeu o rótulo de energia verde em países como a Austrália
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Opcard33 » 4/5/2025 7:15

Que forças tem impedido o sucesso desta energia renovável lembro que ha 150.000 a 200.000 toneladas de bagaço de azeitona ano e muitos mais da limpezas das matas ,as ventoinhas e painéis tem muita força .

https://observador.pt/opiniao/o-papel-d ... cas-da-ue/
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por BearManBull » 3/5/2025 20:45

654235 Escreveu:https://www.tesla.com/megapack


Enviem para o Stilwell

Elon Musk afirmou que o mundo necessitaria de cerca de 6 fábricas de armazenamento fixo Megapack, ou 2,3 ​​TWh de energia por ano, para fazer a transição completa da rede elétrica global. O objetivo é apoiar a mudança para fontes de energia sustentáveis ​​e satisfazer a procura projetada de eletricidade num sistema energético global totalmente sustentável.


Caro HAL9k traz-me á memória a Quinta dos Animais onde os trabalhos para construir o moinho nunca acabam.

Não sei se realmente o Orwell anteviu o futuro ou se serviu de inspiração.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por 654235 » 3/5/2025 16:38

Mas para os cépticos

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... %20construção%20de%20projeto%20de%20armazenamento,se%20denomina%2C%20vai%20contribuir%20para%20a%20rede
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por 654235 » 3/5/2025 15:16

https://www.tesla.com/megapack


Enviem para o Stilwell

Elon Musk afirmou que o mundo necessitaria de cerca de 6 fábricas de armazenamento fixo Megapack, ou 2,3 ​​TWh de energia por ano, para fazer a transição completa da rede elétrica global. O objetivo é apoiar a mudança para fontes de energia sustentáveis ​​e satisfazer a procura projetada de eletricidade num sistema energético global totalmente sustentável.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por 654235 » 3/5/2025 11:50

Opcard33 Escreveu:De hoje na Tribune :( tradução Google)

« Um vento ruim está soprando nas ener­gias reno­vá­veis


Um novo adi­a­mento da estra­té­gia energé­tica Fran­cesa para­lisa um enorme Con­curso para a ener­gia eólica offshore, que deve­ria ser lan­çado no final de 2024 ou no iní­cio de 2025. No momento exato em que o regu­la­dor está pedindo ao exe­cu­tivo que reduza os obje­ti­vos e o apoio público aos pai­néis sola­res e gigan­tes de remo.

Tempo sujo para tur­bi­nas eóli­cas e pai­néis sola­res. Ape­sar de o governo estar a defen­der o seu desen­vol­vi­mento maciço para dar res­posta a novas uti­li­za­ções eléc­tri­cas, como a mobi­li­dade ou a habi­ta­ção, estas ins­ta­la­ções estão a ser mal divul­ga­das. "A ide­o­lo­gia anti-reno­vá­vel está agora a ser expressa de uma forma total­mente desen­fre­ada", lamen­ta­mos a Asso­ci­a­ção de Ener­gias Reno­vá­veis da França.
O pró­ximo con­vite à apre­sen­ta­ção de pro­pos­tas sobre a ener­gia eólica offshore, anun­ci­ado como estru­tu­rante para o sec­tor, é reen­vi­ado aos calen­dá­rios gre­gos. Ao mesmo tempo que o roteiro energé­tico da França, mais uma vez adi­ado pelo governo há alguns dias. Além disso, o exe­cu­tivo deve aca­bar por actuar redu­zindo as ambi­ções neste domí­nio, mas tam­bém os sub­sí­dios con­ce­di­dos a estas fon­tes de pro­du­ção de elec­tri­ci­dade.
Ener­gia eólica Offshore para­li­sada
Com efeito, o pri­meiro-minis­tro, Fra­ní­zois Bay­rou, anun­ciou na segunda-feira que a pro­gra­ma­ção plu­ri­a­nual da ener­gia (PPE), este decreto que deve­ria dar os objec­ti­vos da França sec­tor a sec­tor, será publi­cada "no final do verão", na melhor das hipó­te­ses. Ené­simo passo atrás, quando o texto deve­ria ser apre­sen­tado ori­gi­nal­mente antes do verão de 2023. "Isso sig­ni­fica que todo o tra­ba­lho e as con­sul­tas rea­li­za­das nos últi­mos dois anos e meio foram joga­dos no lixo", lamenta Mat­tias Van­del­bulcke, dire­tor de estra­té­gia da France Renou­ve­la­bles. O sufi­ci­ente para "enter­rar o futuro dos sec­to­res reno­vá­veis", ousa­mos até ousar a União das ener­gias reno­vá­veis (SER)
Isto leva a con­se­quên­cias muito direc­tas: sem EPI, é impos­sí­vel lan­çar o pró­ximo con­curso para a ener­gia eólica offshore (conhe­cida como AO10), que deve­ria repre­sen­tar um volume de 9,2 giga­watts (GW), ou mais de metade das capa­ci­da­des totais ins­ta­la­das em 2035.
Um vento ruim está soprando nas ener­gias reno­vá­veis
"Esta­mos entrando na fase em que os desen­vol­ve­do­res devem come­çar a dimen­si­o­nar os par­ques em rela­ção às áreas defi­ni­das pelo Estado. Mas com este calen­dá­rio e estas con­di­ções vari­á­veis, torna-se impos­sí­vel ela­bo­rar um "plano de negó­cios". Isso coloca em risco a exe­cu­ção des­ses pro­je­tos e os empre­gos que os acom­pa­nham", enfa­tiza o pre­si­dente do SER, Jules Nys­sen.
"A ener­gia eólica Offshore mobi­liza muita logís­tica. Teria tomado uma sequên­cia clara e redu­zido a tempo para evi­tar ten­sões ou pro­ble­mas de saúde e segu­rança", acres­cen­ta­mos em uma grande empresa de ener­gia.
Nes­tas Con­di­ções, até a pre­si­dente da Comis­são Regu­la­dora da ener­gia (CRE), Emma­nu­elle War­gon, exorta o exe­cu­tivo a ace­le­rar o ritmo e a publi­car o PPE o mais rapi­da­mente pos­sí­vel.
Menos con­sumo, por­tanto menos pro­du­ção?
Mas, ao mesmo tempo, Emma­nu­elle War­gon defende tam­bém uma ligeira redu­ção dos objec­ti­vos da elec­tri­ci­dade solar e eólica. Numa entre­vista ao Les Echos publi­cada esta quarta-feira, 30 de abril, esta toma a mesma direc­ção que o governo em maté­ria de subs­tân­cia :
"Pode ser neces­sá­rio ajus­tar algu­mas metas em ter­mos de for­ne­ci­mento de ele­tri­ci­dade para baixo, por­que a demanda ficou para trás. Temos de con­ti­nuar a mobi­li­zar o his­tó­rico Par­que nuclear e hidráu­lico, mas tem uma pequena mar­gem do lado de outras ener­gias reno­vá­veis", asse­gura.
Já no iní­cio de março, antes do eNé­simo turno do PPE, o exe­cu­tivo já tinha dimi­nu­ído as ambi­ções do sec­tor solar no seu pro­jecto de decreto. A meta para 2035 aumen­tou de 75-100 GW para 65-90 GW. Acima de tudo, estes objec­ti­vos pode­riam "ser ajus­ta­dos tendo em conta, em par­ti­cu­lar, as pre­vi­sões de alte­ra­ções no con­sumo de elec­tri­ci­dade, o desen­vol­vi­mento de outros meios de pro­du­ção e o desen­vol­vi­mento de fle­xi­bi­li­da­des [sem ser infe­rior a 4 GW por ano]", lê-se no docu­mento thick. "A ques­tão que se coloca é a do ritmo deste aumento da oferta", acres­centa agora o pre­si­dente da CRE.
De facto, o con­sumo de elec­tri­ci­dade dos fran­ce­ses, que tinha caído durante o aumento dos pre­ços de mer­cado em 2022 e
2023, fique a meio mas­tro. Mas este argu­mento irrita a União das ener­gias reno­vá­veis. "Não pode­mos con­fiar no con­texto atual para desa­ce­le­rar a cons­tru­ção de capa­ci­da­des de pro­du­ção que não esta­rão ope­ra­ci­o­nais até 2030. Este é um raci­o­cí­nio ultra­curto", lamenta Jules Nys­sen. «
Isso dá o punho aos anti-reno­vá­veis, que estão à espera que uma bre­cha se abra para se pre­ci­pi­ta­rem e des­ven­da­rem tudo", acres­centa o pre­si­dente do SER.
"Todo mundo está agora ape­nas defen­dendo o sta­tus quo, enquanto fala sobre sobe­ra­nia energé­tica. Mas a França ainda importa com­bus­tí­veis fós­seis por 64 mil milhões de euros por ano! ", acres­centa Mat­tias Van­den­bulcke.
Dimi­nui­ção do apoio público
E isso não é tudo: o regu­la­dor tam­bém defende uma redu­ção nos sub­sí­dios para tur­bi­nas eóli­cas e pai­néis sola­res. "O apoio orça­men­tal às ener­gias reno­vá­veis, que cus­tou 5 mil milhões de euros no ano pas­sado, não deve ir além do que é neces­sá­rio para gerir a inte­gra­ção ade­quada des­tas ener­gias no sis­tema eléc­trico", argu­menta Emma­nu­elle War­gon na sua entre­vista ao Les Echos.
Assim, a CRE pro­põe novos for­ma­tos de con­cur­sos, cons­ti­tu­í­dos por dois ter­ços das capa­ci­da­des pre­vis­tas gra­ças ao apoio público e o res­tante gra­ças ao mer­cado, atra­vés de PPA (Con­tra­tos de com­pra de ener­gia ou con­tra­tos de bal­cão a longo prazo). Mas é o segu­inte: hoje, estes CAE não atraem mul­ti­dões: "como os pre­ços do mer­cado da elec­tri­ci­dade estão bas­tante bai­xos neste momento, isso não nos enco­raja a assi­nar con­tra­tos de for­ne­ci­mento a longo prazo", observa Mat­tias Van­del­bulcke.
Acima de tudo, a inter­mi­tên­cia da ener­gia solar corre o risco de tor­nar os CAE muito pouco ren­tá­veis. Um indus­trial que assina um PPA solar não terá acesso à ele­tri­ci­dade a um preço fixo ao longo do dia, mas ape­nas quando os pai­néis foto­vol­tai­cos gera­rem ener­gia. No entanto, durante estas horas, os pre­ços de mer­cado já são muito bai­xos devido à super­pro­du­ção.
"Hoje, pode­mos nego­ciar um PPA a 60 euros / MWh. Mas ama­nhã, esta ele­tri­ci­dade valerá mais de 30 a 40 euros/MWh no mer­cado à vista! E são pre­ci­sa­mente as outras horas que repre­sen­tam um pro­blema, aque­las não abran­gi­das por este tipo de con­trato: quando não há sol, a ele­tri­ci­dade torna-se cara, pois é com­pen­sada pelos pre­ços das usi­nas de gás cha­ma­das para o res­gate", expli­cou Frank Rou­ba­no­vitch, pre­si­dente da Asso­ci­a­ção dos prin­ci­pais con­su­mi­do­res de ener­gia Cleee há algu­mas sema­nas.
Além disso, é pre­ci­sa­mente por esta razão que a CRE pre­tende redu­zir os sub­sí­dios esta­tais aos par­ques sola­res e eóli­cos: durante horas bara­tas ou nega­ti­vas, estas ins­ta­la­ções con­ti­nuam a ser Remu­ne­ra­das como se esti­ves­sem a pro­du­zir, devido a meca­nis­mos de apoio público. Agora, este dis­curso está a ganhar
Um vento ruim está soprando nas ener­gias reno­vá­veis
do campo:" não deve­mos fazer Ener­gia Solar Ultra-sub­si­di­ada que não con­tri­bui em nada para o sis­tema", per­de­mos em uma grande empresa euro­peia de ener­gia que investe for­te­mente em ener­gias reno­vá­veis.
Na Espa­nha, onde a ener­gia solar expe­ri­men­tou um boom impres­si­o­nante, um fenô­meno estra­nho tam­bém está sendo obser­vado neste momento: os desen­vol­ve­do­res de par­ques foto­vol­tai­cos que depo­si­ta­ram garan­tias com o ope­ra­dor da rede para conec­tar seus pro­je­tos, estão agora ofe­re­cendo trans­feri-lo quase gra­tui­ta­mente para ter­cei­ros, em troca da reto­mada dessa garan­tia. Em causa: o valor da pro­du­ção durante as horas sola­res torna-se tão baixo que já não per­mite ren­ta­bi­li­zar o inves­ti­mento.
The runa­way blac­kout
Neste con­texto já elé­trico, o apa­gão maciço que ocor­reu no iní­cio da semana em Espa­nha e Por­tu­gal não ajuda em nada. Por­que se a causa exata per­ma­nece des­co­nhe­cida, este evento excep­ci­o­nal colo­cou as ener­gias reno­vá­veis em des­ta­que. O ope­ra­dor espa­nhol da rede, Red El extra­ter­ri­to­rial, infor­mou efec­ti­va­mente que uma perda súbita da pro­du­ção foto­vol­taica no sudo­este da Penín­sula tinha levado à inter­rup­ção. O que foi sufi­ci­ente para incen­diar o fogo: desde segunda-feira, mui­tos obser­va­do­res mais ou menos objec­ti­vos cul­pam esta fonte de ener­gia. As crí­ti­cas não dizem res­peito ape­nas à inter­mi­tên­cia do sis­tema solar, mas tam­bém a outro con­ceito muito téc­nico: a inér­cia da rede. "Quanto mais foto­vol­taica hou­ver na mis­tura, mais a inér­cia dimi­nui, o que torna a rede mais difí­cil de con­tro­lar e mais sen­sí­vel a dis­túr­bios", explica Ludo­vic Leroy, enge­nheiro de trei­na­mento espe­ci­a­li­zado em máqui­nas rota­ti­vas.
A Asso­ci­a­ção Espa­nhola Fun­daci extra­ter­ri­to­rial Reno­va­bles (Fun­da­ção para as ener­gias reno­vá­veis) teve de rea­gir, salie­n­tando que "a pro­du­ção de elec­tri­ci­dade, reno­vá­vel ou Não, Não pode ser atri­bu­ída, sem fun­da­mento, à única causa da ava­ria".
"Aque­les de nós que tra­ba­lham neste campo estão pre­o­cu­pa­dos com o que está sendo dito sobre as ener­gias reno­vá­veis após a inter­rup­ção, mesmo que ainda não conhe­ça­mos as cau­sas", diz Mar Reguant, PhD em eco­no­mia do Ins­ti­tuto de tec­no­lo­gia de Mas­sa­chu­setts (MIT), tam­bém relata o jor­nal El Pais. Prova de que o assunto cris­ta­liza ten­sões, tanto em França como em outros luga­res.


:mrgreen:

Infelizmente existe ainda muito a fazer no que respeita a renováveis. Mas o processo já começou há muito....quando começarem a adoptar de forma massiva baterias, tudo isso mudará do dia para a noite.
A Tesla infelizmente é a única empresa a produzir em escala essas baterias.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por PC05 » 2/5/2025 23:53

Trump budget proposes slashes to renewable energy, farms, EPA

Summary

Trump proposes $15 billion cuts to renewable energy, carbon capture
Cancels $6 billion for EV chargers
Unclear how Congress would make cuts to funds already in US law
$4.5 billion in USDA cuts includes conservation programs
Plan entirely cuts EPA program on environmental justice



https://www.reuters.com/sustainability/ ... ce=twitter
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Opcard33 » 2/5/2025 16:52

Afastei-me das renoveis antes do Trump quando li um relatório no ano passado que abordava ‘

A análise do aumento das ocorrências de preços negativos no mercado elétrico

As causas subjacentes a este fenómeno, incluindo a sobreprodução de energias renováveis e a rigidez de certos contratos de apoio.

As consequências económicas para os produtores e para o sistema elétrico

A introdução de incentivos para a paragem das instalações durante períodos de preços negativos e o reforço da flexibilidade do sistema elétrico.
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por yaya » 2/5/2025 16:32

O único vento ruim que vem de França é a excessiva dependência do sistema energético francês do urânio.
Qualquer dia estão nas mãos dos russos, que já lhes "roubaram" as minas de urânio na antiga colónia francesa Níger.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Opcard33 » 1/5/2025 7:59

De hoje na Tribune :( tradução Google)

« Um vento ruim está soprando nas ener­gias reno­vá­veis


Um novo adi­a­mento da estra­té­gia energé­tica Fran­cesa para­lisa um enorme Con­curso para a ener­gia eólica offshore, que deve­ria ser lan­çado no final de 2024 ou no iní­cio de 2025. No momento exato em que o regu­la­dor está pedindo ao exe­cu­tivo que reduza os obje­ti­vos e o apoio público aos pai­néis sola­res e gigan­tes de remo.

Tempo sujo para tur­bi­nas eóli­cas e pai­néis sola­res. Ape­sar de o governo estar a defen­der o seu desen­vol­vi­mento maciço para dar res­posta a novas uti­li­za­ções eléc­tri­cas, como a mobi­li­dade ou a habi­ta­ção, estas ins­ta­la­ções estão a ser mal divul­ga­das. "A ide­o­lo­gia anti-reno­vá­vel está agora a ser expressa de uma forma total­mente desen­fre­ada", lamen­ta­mos a Asso­ci­a­ção de Ener­gias Reno­vá­veis da França.
O pró­ximo con­vite à apre­sen­ta­ção de pro­pos­tas sobre a ener­gia eólica offshore, anun­ci­ado como estru­tu­rante para o sec­tor, é reen­vi­ado aos calen­dá­rios gre­gos. Ao mesmo tempo que o roteiro energé­tico da França, mais uma vez adi­ado pelo governo há alguns dias. Além disso, o exe­cu­tivo deve aca­bar por actuar redu­zindo as ambi­ções neste domí­nio, mas tam­bém os sub­sí­dios con­ce­di­dos a estas fon­tes de pro­du­ção de elec­tri­ci­dade.
Ener­gia eólica Offshore para­li­sada
Com efeito, o pri­meiro-minis­tro, Fra­ní­zois Bay­rou, anun­ciou na segunda-feira que a pro­gra­ma­ção plu­ri­a­nual da ener­gia (PPE), este decreto que deve­ria dar os objec­ti­vos da França sec­tor a sec­tor, será publi­cada "no final do verão", na melhor das hipó­te­ses. Ené­simo passo atrás, quando o texto deve­ria ser apre­sen­tado ori­gi­nal­mente antes do verão de 2023. "Isso sig­ni­fica que todo o tra­ba­lho e as con­sul­tas rea­li­za­das nos últi­mos dois anos e meio foram joga­dos no lixo", lamenta Mat­tias Van­del­bulcke, dire­tor de estra­té­gia da France Renou­ve­la­bles. O sufi­ci­ente para "enter­rar o futuro dos sec­to­res reno­vá­veis", ousa­mos até ousar a União das ener­gias reno­vá­veis (SER)
Isto leva a con­se­quên­cias muito direc­tas: sem EPI, é impos­sí­vel lan­çar o pró­ximo con­curso para a ener­gia eólica offshore (conhe­cida como AO10), que deve­ria repre­sen­tar um volume de 9,2 giga­watts (GW), ou mais de metade das capa­ci­da­des totais ins­ta­la­das em 2035.
Um vento ruim está soprando nas ener­gias reno­vá­veis
"Esta­mos entrando na fase em que os desen­vol­ve­do­res devem come­çar a dimen­si­o­nar os par­ques em rela­ção às áreas defi­ni­das pelo Estado. Mas com este calen­dá­rio e estas con­di­ções vari­á­veis, torna-se impos­sí­vel ela­bo­rar um "plano de negó­cios". Isso coloca em risco a exe­cu­ção des­ses pro­je­tos e os empre­gos que os acom­pa­nham", enfa­tiza o pre­si­dente do SER, Jules Nys­sen.
"A ener­gia eólica Offshore mobi­liza muita logís­tica. Teria tomado uma sequên­cia clara e redu­zido a tempo para evi­tar ten­sões ou pro­ble­mas de saúde e segu­rança", acres­cen­ta­mos em uma grande empresa de ener­gia.
Nes­tas Con­di­ções, até a pre­si­dente da Comis­são Regu­la­dora da ener­gia (CRE), Emma­nu­elle War­gon, exorta o exe­cu­tivo a ace­le­rar o ritmo e a publi­car o PPE o mais rapi­da­mente pos­sí­vel.
Menos con­sumo, por­tanto menos pro­du­ção?
Mas, ao mesmo tempo, Emma­nu­elle War­gon defende tam­bém uma ligeira redu­ção dos objec­ti­vos da elec­tri­ci­dade solar e eólica. Numa entre­vista ao Les Echos publi­cada esta quarta-feira, 30 de abril, esta toma a mesma direc­ção que o governo em maté­ria de subs­tân­cia :
"Pode ser neces­sá­rio ajus­tar algu­mas metas em ter­mos de for­ne­ci­mento de ele­tri­ci­dade para baixo, por­que a demanda ficou para trás. Temos de con­ti­nuar a mobi­li­zar o his­tó­rico Par­que nuclear e hidráu­lico, mas tem uma pequena mar­gem do lado de outras ener­gias reno­vá­veis", asse­gura.
Já no iní­cio de março, antes do eNé­simo turno do PPE, o exe­cu­tivo já tinha dimi­nu­ído as ambi­ções do sec­tor solar no seu pro­jecto de decreto. A meta para 2035 aumen­tou de 75-100 GW para 65-90 GW. Acima de tudo, estes objec­ti­vos pode­riam "ser ajus­ta­dos tendo em conta, em par­ti­cu­lar, as pre­vi­sões de alte­ra­ções no con­sumo de elec­tri­ci­dade, o desen­vol­vi­mento de outros meios de pro­du­ção e o desen­vol­vi­mento de fle­xi­bi­li­da­des [sem ser infe­rior a 4 GW por ano]", lê-se no docu­mento thick. "A ques­tão que se coloca é a do ritmo deste aumento da oferta", acres­centa agora o pre­si­dente da CRE.
De facto, o con­sumo de elec­tri­ci­dade dos fran­ce­ses, que tinha caído durante o aumento dos pre­ços de mer­cado em 2022 e
2023, fique a meio mas­tro. Mas este argu­mento irrita a União das ener­gias reno­vá­veis. "Não pode­mos con­fiar no con­texto atual para desa­ce­le­rar a cons­tru­ção de capa­ci­da­des de pro­du­ção que não esta­rão ope­ra­ci­o­nais até 2030. Este é um raci­o­cí­nio ultra­curto", lamenta Jules Nys­sen. «
Isso dá o punho aos anti-reno­vá­veis, que estão à espera que uma bre­cha se abra para se pre­ci­pi­ta­rem e des­ven­da­rem tudo", acres­centa o pre­si­dente do SER.
"Todo mundo está agora ape­nas defen­dendo o sta­tus quo, enquanto fala sobre sobe­ra­nia energé­tica. Mas a França ainda importa com­bus­tí­veis fós­seis por 64 mil milhões de euros por ano! ", acres­centa Mat­tias Van­den­bulcke.
Dimi­nui­ção do apoio público
E isso não é tudo: o regu­la­dor tam­bém defende uma redu­ção nos sub­sí­dios para tur­bi­nas eóli­cas e pai­néis sola­res. "O apoio orça­men­tal às ener­gias reno­vá­veis, que cus­tou 5 mil milhões de euros no ano pas­sado, não deve ir além do que é neces­sá­rio para gerir a inte­gra­ção ade­quada des­tas ener­gias no sis­tema eléc­trico", argu­menta Emma­nu­elle War­gon na sua entre­vista ao Les Echos.
Assim, a CRE pro­põe novos for­ma­tos de con­cur­sos, cons­ti­tu­í­dos por dois ter­ços das capa­ci­da­des pre­vis­tas gra­ças ao apoio público e o res­tante gra­ças ao mer­cado, atra­vés de PPA (Con­tra­tos de com­pra de ener­gia ou con­tra­tos de bal­cão a longo prazo). Mas é o segu­inte: hoje, estes CAE não atraem mul­ti­dões: "como os pre­ços do mer­cado da elec­tri­ci­dade estão bas­tante bai­xos neste momento, isso não nos enco­raja a assi­nar con­tra­tos de for­ne­ci­mento a longo prazo", observa Mat­tias Van­del­bulcke.
Acima de tudo, a inter­mi­tên­cia da ener­gia solar corre o risco de tor­nar os CAE muito pouco ren­tá­veis. Um indus­trial que assina um PPA solar não terá acesso à ele­tri­ci­dade a um preço fixo ao longo do dia, mas ape­nas quando os pai­néis foto­vol­tai­cos gera­rem ener­gia. No entanto, durante estas horas, os pre­ços de mer­cado já são muito bai­xos devido à super­pro­du­ção.
"Hoje, pode­mos nego­ciar um PPA a 60 euros / MWh. Mas ama­nhã, esta ele­tri­ci­dade valerá mais de 30 a 40 euros/MWh no mer­cado à vista! E são pre­ci­sa­mente as outras horas que repre­sen­tam um pro­blema, aque­las não abran­gi­das por este tipo de con­trato: quando não há sol, a ele­tri­ci­dade torna-se cara, pois é com­pen­sada pelos pre­ços das usi­nas de gás cha­ma­das para o res­gate", expli­cou Frank Rou­ba­no­vitch, pre­si­dente da Asso­ci­a­ção dos prin­ci­pais con­su­mi­do­res de ener­gia Cleee há algu­mas sema­nas.
Além disso, é pre­ci­sa­mente por esta razão que a CRE pre­tende redu­zir os sub­sí­dios esta­tais aos par­ques sola­res e eóli­cos: durante horas bara­tas ou nega­ti­vas, estas ins­ta­la­ções con­ti­nuam a ser Remu­ne­ra­das como se esti­ves­sem a pro­du­zir, devido a meca­nis­mos de apoio público. Agora, este dis­curso está a ganhar
Um vento ruim está soprando nas ener­gias reno­vá­veis
do campo:" não deve­mos fazer Ener­gia Solar Ultra-sub­si­di­ada que não con­tri­bui em nada para o sis­tema", per­de­mos em uma grande empresa euro­peia de ener­gia que investe for­te­mente em ener­gias reno­vá­veis.
Na Espa­nha, onde a ener­gia solar expe­ri­men­tou um boom impres­si­o­nante, um fenô­meno estra­nho tam­bém está sendo obser­vado neste momento: os desen­vol­ve­do­res de par­ques foto­vol­tai­cos que depo­si­ta­ram garan­tias com o ope­ra­dor da rede para conec­tar seus pro­je­tos, estão agora ofe­re­cendo trans­feri-lo quase gra­tui­ta­mente para ter­cei­ros, em troca da reto­mada dessa garan­tia. Em causa: o valor da pro­du­ção durante as horas sola­res torna-se tão baixo que já não per­mite ren­ta­bi­li­zar o inves­ti­mento.
The runa­way blac­kout
Neste con­texto já elé­trico, o apa­gão maciço que ocor­reu no iní­cio da semana em Espa­nha e Por­tu­gal não ajuda em nada. Por­que se a causa exata per­ma­nece des­co­nhe­cida, este evento excep­ci­o­nal colo­cou as ener­gias reno­vá­veis em des­ta­que. O ope­ra­dor espa­nhol da rede, Red El extra­ter­ri­to­rial, infor­mou efec­ti­va­mente que uma perda súbita da pro­du­ção foto­vol­taica no sudo­este da Penín­sula tinha levado à inter­rup­ção. O que foi sufi­ci­ente para incen­diar o fogo: desde segunda-feira, mui­tos obser­va­do­res mais ou menos objec­ti­vos cul­pam esta fonte de ener­gia. As crí­ti­cas não dizem res­peito ape­nas à inter­mi­tên­cia do sis­tema solar, mas tam­bém a outro con­ceito muito téc­nico: a inér­cia da rede. "Quanto mais foto­vol­taica hou­ver na mis­tura, mais a inér­cia dimi­nui, o que torna a rede mais difí­cil de con­tro­lar e mais sen­sí­vel a dis­túr­bios", explica Ludo­vic Leroy, enge­nheiro de trei­na­mento espe­ci­a­li­zado em máqui­nas rota­ti­vas.
A Asso­ci­a­ção Espa­nhola Fun­daci extra­ter­ri­to­rial Reno­va­bles (Fun­da­ção para as ener­gias reno­vá­veis) teve de rea­gir, salie­n­tando que "a pro­du­ção de elec­tri­ci­dade, reno­vá­vel ou Não, Não pode ser atri­bu­ída, sem fun­da­mento, à única causa da ava­ria".
"Aque­les de nós que tra­ba­lham neste campo estão pre­o­cu­pa­dos com o que está sendo dito sobre as ener­gias reno­vá­veis após a inter­rup­ção, mesmo que ainda não conhe­ça­mos as cau­sas", diz Mar Reguant, PhD em eco­no­mia do Ins­ti­tuto de tec­no­lo­gia de Mas­sa­chu­setts (MIT), tam­bém relata o jor­nal El Pais. Prova de que o assunto cris­ta­liza ten­sões, tanto em França como em outros luga­res.
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por 654235 » 28/4/2025 23:11

a EDPR amanhã deve disparar forte, depois do que aconteceu hoje e será coincidente com o estado do gráfico
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por MarcoAntonio » 28/4/2025 17:27

E, para ver, às vezes é preciso luz...

:wink:
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral "uma Opinião"

por Aqui_Vale » 28/4/2025 13:31

Não basta olhar, é preciso ver.

CumPrim/
ValeAquilino
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Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)


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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por BenjaminMartins » 27/4/2025 22:13

654235 Escreveu:Este ano o rácio direitos / ação é pior do que o ano passado. Este ano vamos receber menos ações


Se há menos lucros e reservas livres a distribuir pelos acionistas o rácio terá de dar menos ações a distribuir. Não há milagres.
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por 654235 » 27/4/2025 22:00

Este ano o rácio direitos / ação é pior do que o ano passado. Este ano vamos receber menos ações
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Goya777 » 25/4/2025 9:09

 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Andre.pt » 25/4/2025 8:53

Goya777 Escreveu:
Masim Escreveu:Uma pergunta
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado


90


Boas,
onde conseguimos ver essa informação? Procurei e nao consigo, isto devia ser bem básico encontrar......
Obrigado
Abraço
André
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Goya777 » 24/4/2025 23:08

Masim Escreveu:Uma pergunta
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado


90
 
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por Masim » 24/4/2025 22:05

Uma pergunta
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por itisi1000 » 23/4/2025 22:55

Também acredito que a EDPR tende a recuperar nos próximos meses, ou, a ser retirada da bolsa, sê-lo-á por um valor nunca inferior a 8 eur (minha convicçao). Ora, se assim for, entre comprar 1000 ações agora a 7,89 eur cada (fecho de hj), ou comprar 90.000 direitos (que serão depois convertidos em 1000 ações) a 0,084 EUR cada direito (preço de fecho hj):
1000x7,89 = 7890 EUR
90.000x0,084 = 7560 eur

Diria que, aos preços de fecho de hj, da ação e do direito, mais vale comprar direitos do que açoes neste momento (a ação hj subiu quase 1% e os direitos desceram mais de 4%).

Este raciocínio/estratégia está correto?
Vocês fazem estes cálculos, para decidirem entre comprar direitos ou ações neste momento, em que podemos negociar uns ou outros?

Obrg

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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral

por 654235 » 22/4/2025 23:14

a EDPR parece ter feito fundo. Acima da zona dos 9-9,50 terei a certeza
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