Preço da água
Aumento da factura da água discutido na Assembleia Municipal do Cartaxo
O aumento do preço de água no consumidor que aconteceu nas facturas de Junho tem provocado muitos protestos da população.
Um grupo de cidadãos do Cartaxo entregou na assembleia municipal um abaixo-assinado com mais de 2.000 assinaturas a pedir uma sessão extraordinária para discutir o aumento da factura da água no concelho, entretanto agendada pelos eleitos municipais.
Um dos signatários do documento, o advogado João Carlos Fernandes, disse que este documento visava “manifestar a contrariedade da população perante os grandes aumentos do preço da água e das tarifas associadas” e exigir a realização da referida assembleia, que acabou por ser marcada para dia 26 de Julho por proposta dos deputados municipais eleitos pelos partidos da oposição - PSD, BE e CDU.
O abaixo-assinado, designado “Dar Voz aos Cartaxeiros”, acabou por não ter qualquer efeito prático, pois não foi apresentado com certidões anexas que confirmassem que os seus signatários sejam residentes e eleitores no Cartaxo.
Ainda assim, João Carlos Fernandes sublinhou a importância deste movimento “genuinamente popular” no espoletar de um processo de discussão pública que o advogado considerou “urgente” para esclarecer os consumidores. “Exigimos a revisão do contrato e dos preços da água para níveis mais decentes porque, nalguns casos, as facturas aumentaram cerca de 200 por cento em relação aos meses anteriores”, referiu o advogado.
Além dos aumentos agora verificados, João Carlos Fernandes disse temer que possa haver novos aumentos porque, afirmou, “o contrato de concessão assinado entre a câmara municipal e a Cartágua permite que a empresa possa fazer revisões dos tarifários de acordo com os lucros da exploração”.
“As pessoas sentem-se traídas pela autarquia, que foi buscar dinheiro com esta concessão e agora está a desbaratar esse dinheiro e a colocar em cima dos munícipes a factura do negócio”, acrescentou o porta-voz do movimento de cidadãos.
Autarca admite que pode haver ajustes
O presidente da Câmara do Cartaxo sublinhou que “a autarquia está disponível para informar e resolver todos os problemas quando eles acontecem”. Paulo Caldas admitiu que o município estava informado de “algumas das alterações decorrentes da lei” que foram introduzidas nos tarifários da água, porque o contrato de concessão com a Cartágua foi renegociado recentemente.
No entanto, o autarca salientou que “a câmara vai reunir com a empresa e tentar encontrar consenso para que as alterações exigidas pela lei prejudiquem o menos possível os cidadãos do concelho”. O autarca admite que pode haver “ajustes”, sobretudo para sectores como o comércio e a indústria.
Quanto à assembleia municipal extraordinária (ver mais noticiário na página 9 do caderno de Economia), Paulo Caldas referiu que, de acordo com a lei, “os cidadãos não terão oportunidade de intervir todos na sessão”. Para contornar essa situação e “dar voz aos cidadãos descontentes”, a Câmara do Cartaxo diz estar disponível para realizar uma reunião com o primeiro signatário da petição e outros representantes.
O porta-voz do movimento de cidadãos, João Carlos Fernandes, considerou que “não há necessidade de realizar esta reunião” porque, na sua opinião, “esta poderá ser uma forma de barrar a onda de protestos que se tem avolumado entre as pessoas do Cartaxo”.
Questionado sobre a forma de resolver a situação do aumento de preços, João Carlos Fernandes afirmou que “do ponto de vista jurídico há pouco a fazer”, acrescentando que “é precisa uma decisão política”.
O aumento do preço de água no consumidor que aconteceu nas facturas de Junho tem provocado muitos protestos da população do Cartaxo. Além deste abaixo-assinado, foram criados grupos e páginas na rede social do ‘facebook’ a protestar contra os aumentos.
O transbordar do copo
O recente aumento do preço da água no Cartaxo deixou os consumidores desagradados com o súbito agravamento da factura e colocou em ebulição o meio político local. A concelhia do PS, partido que governa a câmara, pediu à autarquia e à empresa concessionária Cartágua que realizem uma reunião pública para esclarecimento da população, ainda durante o mês de Julho. Já o PSD protesta “de forma veemente” contra os actuais preços, quer uma reunião da assembleia municipal extraordinária “no mais curto espaço de tempo” e diz que “é urgente renegociar os tarifários com a Cartágua”.
Os preços da água ao consumidor aumentaram, em Junho, no Cartaxo, fruto de uma actualização dos tarifários e das tarifas e taxas que estão a ser cobradas pela empresa concessionária Cartágua. O presidente da concelhia socialista do Cartaxo, Pedro Magalhães Ribeiro, alega que “existem alguns erros na actualização dos tarifários e na forma como estão a ser aplicadas algumas taxas”. E defende que “devem ser encontradas soluções mais justas”.
O PSD, em comunicado, é mais contundente: “Os valores facturados aos consumidores de água do concelho são o melhor exemplo de que a Câmara do Cartaxo não tem negociado com a Cartágua na base da defesa dos munícipes, mas sim visando as rendas a receber, os investimentos que não tinha capacidade de realizar, bem como conseguir a transição dos trabalhadores da autarquia para a Cartágua”.
Fonte da empresa esclareceu que os aumentos foram, em média, de 1 euro por consumidor para cerca de 70 por cento dos utentes deste serviço. A Cartágua adiantou ainda que os aumentos incidiram mais na factura dos consumidores não domésticos (empresas, serviços e indústria) e para os utentes domésticos que consomem mais de 10 metros cúbicos de água/mês.
Segundo o porta-voz da empresa, este aumento era “inevitável” porque resulta da aplicação da lei (decreto-lei 194/2009) que impõe aos municípios (ou respectivos concessionários) uma revisão dos tarifários de acordo com as novas directivas europeias e da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos.
http://semanal.omirante.pt/index.asp?id ... on=noticia
O aumento do preço de água no consumidor que aconteceu nas facturas de Junho tem provocado muitos protestos da população.
Um grupo de cidadãos do Cartaxo entregou na assembleia municipal um abaixo-assinado com mais de 2.000 assinaturas a pedir uma sessão extraordinária para discutir o aumento da factura da água no concelho, entretanto agendada pelos eleitos municipais.
Um dos signatários do documento, o advogado João Carlos Fernandes, disse que este documento visava “manifestar a contrariedade da população perante os grandes aumentos do preço da água e das tarifas associadas” e exigir a realização da referida assembleia, que acabou por ser marcada para dia 26 de Julho por proposta dos deputados municipais eleitos pelos partidos da oposição - PSD, BE e CDU.
O abaixo-assinado, designado “Dar Voz aos Cartaxeiros”, acabou por não ter qualquer efeito prático, pois não foi apresentado com certidões anexas que confirmassem que os seus signatários sejam residentes e eleitores no Cartaxo.
Ainda assim, João Carlos Fernandes sublinhou a importância deste movimento “genuinamente popular” no espoletar de um processo de discussão pública que o advogado considerou “urgente” para esclarecer os consumidores. “Exigimos a revisão do contrato e dos preços da água para níveis mais decentes porque, nalguns casos, as facturas aumentaram cerca de 200 por cento em relação aos meses anteriores”, referiu o advogado.
Além dos aumentos agora verificados, João Carlos Fernandes disse temer que possa haver novos aumentos porque, afirmou, “o contrato de concessão assinado entre a câmara municipal e a Cartágua permite que a empresa possa fazer revisões dos tarifários de acordo com os lucros da exploração”.
“As pessoas sentem-se traídas pela autarquia, que foi buscar dinheiro com esta concessão e agora está a desbaratar esse dinheiro e a colocar em cima dos munícipes a factura do negócio”, acrescentou o porta-voz do movimento de cidadãos.
Autarca admite que pode haver ajustes
O presidente da Câmara do Cartaxo sublinhou que “a autarquia está disponível para informar e resolver todos os problemas quando eles acontecem”. Paulo Caldas admitiu que o município estava informado de “algumas das alterações decorrentes da lei” que foram introduzidas nos tarifários da água, porque o contrato de concessão com a Cartágua foi renegociado recentemente.
No entanto, o autarca salientou que “a câmara vai reunir com a empresa e tentar encontrar consenso para que as alterações exigidas pela lei prejudiquem o menos possível os cidadãos do concelho”. O autarca admite que pode haver “ajustes”, sobretudo para sectores como o comércio e a indústria.
Quanto à assembleia municipal extraordinária (ver mais noticiário na página 9 do caderno de Economia), Paulo Caldas referiu que, de acordo com a lei, “os cidadãos não terão oportunidade de intervir todos na sessão”. Para contornar essa situação e “dar voz aos cidadãos descontentes”, a Câmara do Cartaxo diz estar disponível para realizar uma reunião com o primeiro signatário da petição e outros representantes.
O porta-voz do movimento de cidadãos, João Carlos Fernandes, considerou que “não há necessidade de realizar esta reunião” porque, na sua opinião, “esta poderá ser uma forma de barrar a onda de protestos que se tem avolumado entre as pessoas do Cartaxo”.
Questionado sobre a forma de resolver a situação do aumento de preços, João Carlos Fernandes afirmou que “do ponto de vista jurídico há pouco a fazer”, acrescentando que “é precisa uma decisão política”.
O aumento do preço de água no consumidor que aconteceu nas facturas de Junho tem provocado muitos protestos da população do Cartaxo. Além deste abaixo-assinado, foram criados grupos e páginas na rede social do ‘facebook’ a protestar contra os aumentos.
O transbordar do copo
O recente aumento do preço da água no Cartaxo deixou os consumidores desagradados com o súbito agravamento da factura e colocou em ebulição o meio político local. A concelhia do PS, partido que governa a câmara, pediu à autarquia e à empresa concessionária Cartágua que realizem uma reunião pública para esclarecimento da população, ainda durante o mês de Julho. Já o PSD protesta “de forma veemente” contra os actuais preços, quer uma reunião da assembleia municipal extraordinária “no mais curto espaço de tempo” e diz que “é urgente renegociar os tarifários com a Cartágua”.
Os preços da água ao consumidor aumentaram, em Junho, no Cartaxo, fruto de uma actualização dos tarifários e das tarifas e taxas que estão a ser cobradas pela empresa concessionária Cartágua. O presidente da concelhia socialista do Cartaxo, Pedro Magalhães Ribeiro, alega que “existem alguns erros na actualização dos tarifários e na forma como estão a ser aplicadas algumas taxas”. E defende que “devem ser encontradas soluções mais justas”.
O PSD, em comunicado, é mais contundente: “Os valores facturados aos consumidores de água do concelho são o melhor exemplo de que a Câmara do Cartaxo não tem negociado com a Cartágua na base da defesa dos munícipes, mas sim visando as rendas a receber, os investimentos que não tinha capacidade de realizar, bem como conseguir a transição dos trabalhadores da autarquia para a Cartágua”.
Fonte da empresa esclareceu que os aumentos foram, em média, de 1 euro por consumidor para cerca de 70 por cento dos utentes deste serviço. A Cartágua adiantou ainda que os aumentos incidiram mais na factura dos consumidores não domésticos (empresas, serviços e indústria) e para os utentes domésticos que consomem mais de 10 metros cúbicos de água/mês.
Segundo o porta-voz da empresa, este aumento era “inevitável” porque resulta da aplicação da lei (decreto-lei 194/2009) que impõe aos municípios (ou respectivos concessionários) uma revisão dos tarifários de acordo com as novas directivas europeias e da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos.
http://semanal.omirante.pt/index.asp?id ... on=noticia
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Elias Escreveu:Regulador da Água propõe aumentos de tarifa entre os 19 e os 42 por cento
12.08.2010 - 09:55 Por Luísa Pinto
publico.pt
A Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos tem em discussão pública uma proposta de recomendação para uniformizar os critérios de fixação dos tarifários de forma a pôr fim à "grande disparidade" de preços que é actualmente praticada no país. O resultado conduzirá a aumentos entre os 19 e os 42 por cento.
A proposta, que é hoje avançada pelo Diário de Notícias , prevê a aplicação de uma tarifa fixa de 2,40 euros a que se soma uma variável, em quatro escalões, com o preço por metro **bico de água a receber uma tarifa mensal entre os 0,4 cêntimos e os 2,8 euros. Uma família com um consumo mensal de dez metros **bicos poderá passar a pagar 0,92 euros por metro **bico, quando essa tarifa varia, hoje, entre os 0,65 e os 0,77 euros.
O estatutos da ERSAR enquanto regulador dos serviços de águas e resíduos, não lhe permite fixar as tarifas, tal como acontece em outros sectores, mas antes, e apenas, em emitir pareceres sobre os tarifários propostos pelas entidades concessionárias aos respectivos concedentes (Estado ou municípios). A decisão final sobre as tarifas será sempre do Estado, nos sistemas de titularidade estatal, e dos Municípios nos sistemas de titularidade municipal.
A discussão pública da recomendação da Entidade Reguladora termina esta sema. O Ministério do Ambiente está a avaliar a proposta.
Existem actualmente no país cerca de 500 entidades gestoras destes serviço, e uma grande disparidade a nível nacional nos valores das tarifas dos serviços de águas. Isso resulta, explicou há uns meses, ao PÚBLICO, um membro da direcção da ERSAR "da diversidade de opções historicamente feitas pelos municípios, enquanto entidades competentes para a fixação desses preços, designadamente quanto ao grau de subsidiação a atribuir à sua provisão e quanto à estrutura tarifária a aplicar".
Na perspecvtiva da ERSAR, os tarifários devem "assegurar a recuperação dos investimentos, a manutenção, a conservação e a reparação de todos os bens e equipamentos afectos ao serviço", mas também "a recuperação do nível de custos necessários para a operação e a gestão eficiente dos recursos utilizados na prossecução do serviço, a acessibilidade do serviço aos utilizadores domésticos considerando a sua condição sócio-económica e o incentivo a uma utilização mais eficiente dos recursos hídricos".
Nota: a notícia é de 12 de Agosto
Esse aumento sera suficiente para a renovacao da frota?
P.S.- Teclado "made in Mexico", desculpem a falta de acentuacao.
Você pode ter todo o dinheiro do mundo, mas há algo que jamais poderá comprar: um dinossauro
Você pode ter todo o dinheiro do mundo, mas há algo que jamais poderá comprar: um dinossauro
Regulador da Água propõe aumentos de tarifa entre os 19 e os 42 por cento
12.08.2010 - 09:55 Por Luísa Pinto
publico.pt
A Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos tem em discussão pública uma proposta de recomendação para uniformizar os critérios de fixação dos tarifários de forma a pôr fim à "grande disparidade" de preços que é actualmente praticada no país. O resultado conduzirá a aumentos entre os 19 e os 42 por cento.
A proposta, que é hoje avançada pelo Diário de Notícias , prevê a aplicação de uma tarifa fixa de 2,40 euros a que se soma uma variável, em quatro escalões, com o preço por metro cúbico de água a receber uma tarifa mensal entre os 0,4 cêntimos e os 2,8 euros. Uma família com um consumo mensal de dez metros cúbicos poderá passar a pagar 0,92 euros por metro cúbico, quando essa tarifa varia, hoje, entre os 0,65 e os 0,77 euros.
O estatutos da ERSAR enquanto regulador dos serviços de águas e resíduos, não lhe permite fixar as tarifas, tal como acontece em outros sectores, mas antes, e apenas, em emitir pareceres sobre os tarifários propostos pelas entidades concessionárias aos respectivos concedentes (Estado ou municípios). A decisão final sobre as tarifas será sempre do Estado, nos sistemas de titularidade estatal, e dos Municípios nos sistemas de titularidade municipal.
A discussão pública da recomendação da Entidade Reguladora termina esta sema. O Ministério do Ambiente está a avaliar a proposta.
Existem actualmente no país cerca de 500 entidades gestoras destes serviço, e uma grande disparidade a nível nacional nos valores das tarifas dos serviços de águas. Isso resulta, explicou há uns meses, ao PÚBLICO, um membro da direcção da ERSAR "da diversidade de opções historicamente feitas pelos municípios, enquanto entidades competentes para a fixação desses preços, designadamente quanto ao grau de subsidiação a atribuir à sua provisão e quanto à estrutura tarifária a aplicar".
Na perspecvtiva da ERSAR, os tarifários devem "assegurar a recuperação dos investimentos, a manutenção, a conservação e a reparação de todos os bens e equipamentos afectos ao serviço", mas também "a recuperação do nível de custos necessários para a operação e a gestão eficiente dos recursos utilizados na prossecução do serviço, a acessibilidade do serviço aos utilizadores domésticos considerando a sua condição sócio-económica e o incentivo a uma utilização mais eficiente dos recursos hídricos".
Nota: a notícia é de 12 de Agosto
12.08.2010 - 09:55 Por Luísa Pinto
publico.pt
A Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos tem em discussão pública uma proposta de recomendação para uniformizar os critérios de fixação dos tarifários de forma a pôr fim à "grande disparidade" de preços que é actualmente praticada no país. O resultado conduzirá a aumentos entre os 19 e os 42 por cento.
A proposta, que é hoje avançada pelo Diário de Notícias , prevê a aplicação de uma tarifa fixa de 2,40 euros a que se soma uma variável, em quatro escalões, com o preço por metro cúbico de água a receber uma tarifa mensal entre os 0,4 cêntimos e os 2,8 euros. Uma família com um consumo mensal de dez metros cúbicos poderá passar a pagar 0,92 euros por metro cúbico, quando essa tarifa varia, hoje, entre os 0,65 e os 0,77 euros.
O estatutos da ERSAR enquanto regulador dos serviços de águas e resíduos, não lhe permite fixar as tarifas, tal como acontece em outros sectores, mas antes, e apenas, em emitir pareceres sobre os tarifários propostos pelas entidades concessionárias aos respectivos concedentes (Estado ou municípios). A decisão final sobre as tarifas será sempre do Estado, nos sistemas de titularidade estatal, e dos Municípios nos sistemas de titularidade municipal.
A discussão pública da recomendação da Entidade Reguladora termina esta sema. O Ministério do Ambiente está a avaliar a proposta.
Existem actualmente no país cerca de 500 entidades gestoras destes serviço, e uma grande disparidade a nível nacional nos valores das tarifas dos serviços de águas. Isso resulta, explicou há uns meses, ao PÚBLICO, um membro da direcção da ERSAR "da diversidade de opções historicamente feitas pelos municípios, enquanto entidades competentes para a fixação desses preços, designadamente quanto ao grau de subsidiação a atribuir à sua provisão e quanto à estrutura tarifária a aplicar".
Na perspecvtiva da ERSAR, os tarifários devem "assegurar a recuperação dos investimentos, a manutenção, a conservação e a reparação de todos os bens e equipamentos afectos ao serviço", mas também "a recuperação do nível de custos necessários para a operação e a gestão eficiente dos recursos utilizados na prossecução do serviço, a acessibilidade do serviço aos utilizadores domésticos considerando a sua condição sócio-económica e o incentivo a uma utilização mais eficiente dos recursos hídricos".
Nota: a notícia é de 12 de Agosto
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tutosat Escreveu:A diferença tem a ver com a instalação de um depósito para a água ou não e depende da profundidade que possa atingir o furo que vai variar de zona para zona, mas por 7500€ já tens àgua a correr nas torneiras de casa:)
Mas dou-te um exemplo:
Execução de Furo de 150 metros= 5250€
Instalação de Bomba Submersível, com ligação à rede da casa= 2250€
Para as minhas bandas é mais barato.
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A diferença tem a ver com a instalação de um depósito para a água ou não e depende da profundidade que possa atingir o furo que vai variar de zona para zona, mas por 7500€ já tens àgua a correr nas torneiras de casa:)
Mas dou-te um exemplo:
Execução de Furo de 150 metros= 5250€
Instalação de Bomba Submersível, com ligação à rede da casa= 2250€
Mas dou-te um exemplo:
Execução de Furo de 150 metros= 5250€
Instalação de Bomba Submersível, com ligação à rede da casa= 2250€
Mais uma colherada no Caldeirão...
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Re: Acabei com a factura da água!
tutosat Escreveu:Quanto ao Preço da água...Acabei com a factura da água!
Também tinha um factura de água elevada... cerca 200€ mês e nos meses de verão mt mais e era sempre a poupar na piscina, jardim, lavagem de carros e gastos em casa e outros.
Optei por fazer um furo de captação de água, contactei esta empresa www.sondagensbatalha.com gastei cerca de 7500€ a 10000€, e neste momento posso gastar a água que quiser, que o único custo q tenho é o consumo eléctrico, que é diminuto. Neste momento o preço do m3 de água fica-me em 0,06€ (que é o consumo da bomba electrica).
Digo-vos a água é de muito melhor qualidade e disponho da quantidade que bem entender.
Ao fim de 4-5 anos paguei o investimento.
Em que é que ficamos 7500 ou 10000? É que ainda é uma diferença jeitosa!

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Re: Acabei com a factura da água!
Isto não está a correr bem!
mar77 Escreveu:tutosat Escreveu:Quanto ao Preço da água...Acabei com a factura da água!
Também tinha um factura de água elevada... cerca 200€ mês e nos meses de verão mt mais e era sempre a poupar na piscina, jardim, lavagem de carros e gastos em casa e outros.
Optei por fazer um furo de captação de água, contactei esta empresa www.sondagensbatalha.com gastei cerca de 7500€ a 10000€, e neste momento posso gastar a água que quiser, que o único custo q tenho é o consumo eléctrico, que é diminuto. Neste momento o preço do m3 de água fica-me em 0,06€ (que é o consumo da bomba electrica).
Digo-vos a água é de muito melhor qualidade e disponho da quantidade que bem entender.
Ao fim de 4-5 anos paguei o investimento.
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Re: Acabei com a factura da água!
tutosat Escreveu:Quanto ao Preço da água...Acabei com a factura da água!
Também tinha um factura de água elevada... cerca 200€ mês e nos meses de verão mt mais e era sempre a poupar na piscina, jardim, lavagem de carros e gastos em casa e outros.
Optei por fazer um furo de captação de água, contactei esta empresa www.sondagensbatalha.com gastei cerca de 7500€ a 10000€, e neste momento posso gastar a água que quiser, que o único custo q tenho é o consumo eléctrico, que é diminuto. Neste momento o preço do m3 de água fica-me em 0,06€ (que é o consumo da bomba electrica).
Digo-vos a água é de muito melhor qualidade e disponho da quantidade que bem entender.
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Re: Acabei com a factura da água!
tutosat Escreveu:Quanto ao Preço da água...Acabei com a factura da água!
Também tinha um factura de água elevada... cerca 200€ mês e nos meses de verão mt mais e era sempre a poupar na piscina, jardim, lavagem de carros e gastos em casa e outros.
Optei por fazer um furo de captação de água, contactei esta empresa www.sondagensbatalha.com gastei cerca de 7500€ a 10000€, e neste momento posso gastar a água que quiser, que o único custo q tenho é o consumo eléctrico, que é diminuto. Neste momento o preço do m3 de água fica-me em 0,06€ (que é o consumo da bomba electrica).
Digo-vos a água é de muito melhor qualidade e disponho da quantidade que bem entender.
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Ao fim de 4-5 anos paguei o investimento.
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Acabei com a factura da água!
Quanto ao Preço da água...Acabei com a factura da água!
Também tinha um factura de água elevada... cerca 200€ mês e nos meses de verão mt mais e era sempre a poupar na piscina, jardim, lavagem de carros e gastos em casa e outros.
Optei por fazer um furo de captação de água, contactei esta empresa www.sondagensbatalha.com gastei cerca de 7500€ a 10000€, e neste momento posso gastar a água que quiser, que o único custo q tenho é o consumo eléctrico, que é diminuto. Neste momento o preço do m3 de água fica-me em 0,06€ (que é o consumo da bomba electrica).
Digo-vos a água é de muito melhor qualidade e disponho da quantidade que bem entender.
Ao fim de 4-5 anos paguei o investimento.
Também tinha um factura de água elevada... cerca 200€ mês e nos meses de verão mt mais e era sempre a poupar na piscina, jardim, lavagem de carros e gastos em casa e outros.
Optei por fazer um furo de captação de água, contactei esta empresa www.sondagensbatalha.com gastei cerca de 7500€ a 10000€, e neste momento posso gastar a água que quiser, que o único custo q tenho é o consumo eléctrico, que é diminuto. Neste momento o preço do m3 de água fica-me em 0,06€ (que é o consumo da bomba electrica).
Digo-vos a água é de muito melhor qualidade e disponho da quantidade que bem entender.
Ao fim de 4-5 anos paguei o investimento.
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EPAL criticada por subir o preço da água na região
Câmaras defendem manutenção de preços, rejeitando a subida de 0,5%
Ontem
TELMA ROQUE
Os municípios abastecidos pela EPAL, em especial os que se situam em redor de Lisboa, criticam a subida de 0,5% do preço da água proposto pela empresa e dizem que, como a inflação foi negativa, os preços deveriam manter-se. Mas a subida é praticamente certa.
"Temos conseguido, nos últimos seis anos, que os aumentos sejam abaixo da inflação. Como, em 2009, a inflação foi negativa, a nossa proposta é que não haja aumentos", explicou ao JN Carlos Teixeira, presidente da Associação de Municípios para Estudos e Gestão da Água (AMEGA) e, simultaneamente, presidente da Câmara de Loures, concelho abrangido pela subida.
A AMEGA representa vários concelhos limítrofes de Lisboa abastecidos pela EPAL (Empresa Portuguesa de Águas Livres), que, em Lisboa, é, ao mesmo tempo, fornecedora e distribuidora. A discrepância entre os preços praticados na capital e nos outros concelhos está a agudizar a discórdia.
Lisboa tem um preço à parte
"Em Lisboa, a água é vendida ao consumidor a 16 cêntimos o metro cúbico, no primeiro escalão. Loures, Cascais, Oeiras, Odivelas, Vila Franca de Xira, Amadora, Sintra pagam 47 cêntimos. Depois, há que a transportar, distribuir, analisar e voltar a vender. Tem de haver justiça social", defende Carlos Teixeira, acusando a EPAL de discriminar os concelhos próximos da capital, onde vivem dois milhões de pessoas.
O presidente da AMEGA lembra que "a EDP vende por igual para todo o país", ao contrário da política seguida pela EPAL, que pratica preços diferentes.
"Não devemos ser nós a subsidiar as obras da EPAL", afirma Carlos Teixeira, admitindo que a Direcção-Geral das Actividades Económicas aprove o aumento proposto pela EPAL, "uma vez que o tem feito sempre, apesar de ouvir as queixas dos municípios e de lhes dar razão".
Instada a comentar as críticas, fonte oficial da EPAL começa por argumentar que o processo de revisão tarifária carece ainda de aprovação. Sublinha também que, nos últimos anos, tem havido uma aproximação de preços entre Lisboa e os restantes concelhos abastecidos pela empresa de águas. Daí que a subida proposta para os clientes da cidade seja de 1,89%.
A mesma fonte esclarece que o preço do metro cúbico dos consumidores lisboetas sai, na realidade, a mais de um euro, e não a 16 cêntimos, como refere a AMEGA. "O preço de venda aos consumidores de Lisboa tem duas componentes. Uma delas é variável, que são os 16 cêntimos. A outra é a quota do serviço, que é fixa. Tudo somado, dá um preço médio superior a um euro", salienta.
A EPAL realça o facto de ter feito investimentos avultados para os seus clientes municipais desde o início deste século, totalizando 255 milhões de euros. Dá como exemplo, o adutor de Circunvalação e a Estação de Tratamento de Água da Asseiceira.
A aproximação de preços entre Lisboa e os restantes concelhos servidos pela EPAL não convence, de todo, a AMEGA. "A este ritmo, e com valores tão díspares de 16 cêntimos e 47 cêntimos, vai demorar uns 300 ou 400 anos", afirma Carlos Teixeira, em tom de ironia.
Fonte: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/co ... id=1465359
Câmaras defendem manutenção de preços, rejeitando a subida de 0,5%
Ontem
TELMA ROQUE
Os municípios abastecidos pela EPAL, em especial os que se situam em redor de Lisboa, criticam a subida de 0,5% do preço da água proposto pela empresa e dizem que, como a inflação foi negativa, os preços deveriam manter-se. Mas a subida é praticamente certa.
"Temos conseguido, nos últimos seis anos, que os aumentos sejam abaixo da inflação. Como, em 2009, a inflação foi negativa, a nossa proposta é que não haja aumentos", explicou ao JN Carlos Teixeira, presidente da Associação de Municípios para Estudos e Gestão da Água (AMEGA) e, simultaneamente, presidente da Câmara de Loures, concelho abrangido pela subida.
A AMEGA representa vários concelhos limítrofes de Lisboa abastecidos pela EPAL (Empresa Portuguesa de Águas Livres), que, em Lisboa, é, ao mesmo tempo, fornecedora e distribuidora. A discrepância entre os preços praticados na capital e nos outros concelhos está a agudizar a discórdia.
Lisboa tem um preço à parte
"Em Lisboa, a água é vendida ao consumidor a 16 cêntimos o metro cúbico, no primeiro escalão. Loures, Cascais, Oeiras, Odivelas, Vila Franca de Xira, Amadora, Sintra pagam 47 cêntimos. Depois, há que a transportar, distribuir, analisar e voltar a vender. Tem de haver justiça social", defende Carlos Teixeira, acusando a EPAL de discriminar os concelhos próximos da capital, onde vivem dois milhões de pessoas.
O presidente da AMEGA lembra que "a EDP vende por igual para todo o país", ao contrário da política seguida pela EPAL, que pratica preços diferentes.
"Não devemos ser nós a subsidiar as obras da EPAL", afirma Carlos Teixeira, admitindo que a Direcção-Geral das Actividades Económicas aprove o aumento proposto pela EPAL, "uma vez que o tem feito sempre, apesar de ouvir as queixas dos municípios e de lhes dar razão".
Instada a comentar as críticas, fonte oficial da EPAL começa por argumentar que o processo de revisão tarifária carece ainda de aprovação. Sublinha também que, nos últimos anos, tem havido uma aproximação de preços entre Lisboa e os restantes concelhos abastecidos pela empresa de águas. Daí que a subida proposta para os clientes da cidade seja de 1,89%.
A mesma fonte esclarece que o preço do metro cúbico dos consumidores lisboetas sai, na realidade, a mais de um euro, e não a 16 cêntimos, como refere a AMEGA. "O preço de venda aos consumidores de Lisboa tem duas componentes. Uma delas é variável, que são os 16 cêntimos. A outra é a quota do serviço, que é fixa. Tudo somado, dá um preço médio superior a um euro", salienta.
A EPAL realça o facto de ter feito investimentos avultados para os seus clientes municipais desde o início deste século, totalizando 255 milhões de euros. Dá como exemplo, o adutor de Circunvalação e a Estação de Tratamento de Água da Asseiceira.
A aproximação de preços entre Lisboa e os restantes concelhos servidos pela EPAL não convence, de todo, a AMEGA. "A este ritmo, e com valores tão díspares de 16 cêntimos e 47 cêntimos, vai demorar uns 300 ou 400 anos", afirma Carlos Teixeira, em tom de ironia.
Fonte: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/co ... id=1465359
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Re: Preço da água
Alguns valores actualizados
Concelho = LOURES
Preço por metro cubico =
- 0,5248 escalão até 5 m3/mês; (aumentou 3% face a 2008!)
- 1,0621 escalão até 10m3/mês; (aumentou 3% face a 2008!)
Taxas fixas =
- águas residuais = 0,47
- resíduos sólidos = 1,66 (aumentou 3% face a 2008!)
Taxas variáveis
- águas residuais (37,2%)
- resíduos sólidos (53%) - esta taxa era 39% em 2008, aumentou para 53!!!
Tarifa adicional = 2,06 (aumentou 3% face a 2008!)
Por cima disto tudo ainda vem o IVA.
Contas feitas, um metro cubico de água custa:
- 0,5248
- mais (37,2% + 53%) = mais 90,2% = 0,998
- mais IVA = 1,048
Acima de 5 metros cubicos por mês será
- 1,062
- mais (37,2% + 53%) = mais 90,2% = 2,019
- mais IVA = 2,121
Conclusão: vão roubar para a estrada!
Concelho = LOURES
Preço por metro cubico =
- 0,5248 escalão até 5 m3/mês; (aumentou 3% face a 2008!)
- 1,0621 escalão até 10m3/mês; (aumentou 3% face a 2008!)
Taxas fixas =
- águas residuais = 0,47
- resíduos sólidos = 1,66 (aumentou 3% face a 2008!)
Taxas variáveis
- águas residuais (37,2%)
- resíduos sólidos (53%) - esta taxa era 39% em 2008, aumentou para 53!!!
Tarifa adicional = 2,06 (aumentou 3% face a 2008!)
Por cima disto tudo ainda vem o IVA.
Contas feitas, um metro cubico de água custa:
- 0,5248
- mais (37,2% + 53%) = mais 90,2% = 0,998
- mais IVA = 1,048
Acima de 5 metros cubicos por mês será
- 1,062
- mais (37,2% + 53%) = mais 90,2% = 2,019
- mais IVA = 2,121
Conclusão: vão roubar para a estrada!

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Concelho: Odivelas
Fornecedor: SM Loures
consumo medido: 115,00 M3 em 212 dias
Preço por M3:
- (0-5) € 0,5105
- (5-10) € 1,0332
- (10-20) € 1,913
Tarifa adicional: € 2,00
Águas residuais:
- taxa fixa: €0,46
- taxa variavel: 39,00% x 101,12 = € 39,44
- taxa variavel: 37,20% x 38,99 = € 14,50
Residuos solidos:
- taxa fixa: € 1,61
- taxa variavel: 39,00% x 101,12 = € 39,44
- taxa variavel: 53,00% x 38,99 = € 20,66
Fornecedor: SM Loures
consumo medido: 115,00 M3 em 212 dias
Preço por M3:
- (0-5) € 0,5105
- (5-10) € 1,0332
- (10-20) € 1,913
Tarifa adicional: € 2,00
Águas residuais:
- taxa fixa: €0,46
- taxa variavel: 39,00% x 101,12 = € 39,44
- taxa variavel: 37,20% x 38,99 = € 14,50
Residuos solidos:
- taxa fixa: € 1,61
- taxa variavel: 39,00% x 101,12 = € 39,44
- taxa variavel: 53,00% x 38,99 = € 20,66
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- Localização: Odivelas
Concelho = CANTANHEDE
Preço por metro cúbico =
- 0,37 escalão até 5 m3/mês;
- 0,5 escalão até 10m3/mês;
Taxas fixas =
- Lixo = 1,02
- Saneamento = 1,21
Taxas variáveis
- Lixo = 0,19
- Saneamento = 1,3
Taxa de disponibilidade = 2,2
Por 5m3 paguei 8.1€
Um abr
Nuno
Preço por metro cúbico =
- 0,37 escalão até 5 m3/mês;
- 0,5 escalão até 10m3/mês;
Taxas fixas =
- Lixo = 1,02
- Saneamento = 1,21
Taxas variáveis
- Lixo = 0,19
- Saneamento = 1,3
Taxa de disponibilidade = 2,2
Por 5m3 paguei 8.1€
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Aqui ficam mais alguns valores:
Concelho = LOURES mas na zona PARQUE-EXPO
Preço por metro cúbico =
- 0,51 escalão até 5 m3/mês;
- 1,03 escalão até 10m3/mês;
Taxas fixas =
- águas residuais = 0,46
- resíduos sólidos = 0,52
Taxas variáveis
- águas residuais = 39% do consumo
- resíduos sólidos = 39% do consumo
Taxa de disponibilidade = 9,50 (valor fixo)
Nota: os valores de metro cúbico de água e a taxa fixa de águas residuais são iguais às de outras zonas do concelho de Loures. Já a taxa de disponibilidade é 350% superior
Concelho = LOURES mas na zona PARQUE-EXPO
Preço por metro cúbico =
- 0,51 escalão até 5 m3/mês;
- 1,03 escalão até 10m3/mês;
Taxas fixas =
- águas residuais = 0,46
- resíduos sólidos = 0,52
Taxas variáveis
- águas residuais = 39% do consumo
- resíduos sólidos = 39% do consumo
Taxa de disponibilidade = 9,50 (valor fixo)
Nota: os valores de metro cúbico de água e a taxa fixa de águas residuais são iguais às de outras zonas do concelho de Loures. Já a taxa de disponibilidade é 350% superior

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Preço da água - SMAS
Concelho = OEIRAS
Preço por metro cúbico =
- 0,5053 escalão até 5 m3/mês;
- 1,0651 escalão até 10m3/mês;
- 2.0434 escalão até 20m3/mês;
- 2,1335 escalão mais de 20m3/mês;
Taxas fixas =
- tarifa utilização = 3.76 €
- quota disponibilidade = 3.10 €
- resíduos sólidos = 1,70 €
- residuos sólidos (fixo)= 0.15 €
Contas feitas, para um consumo de água de 12,12 euros a factura fica em 21.60 €.
No caso de Oeiras ainda te aplicam anualmente a tarifa de conservação de esgotos (tem a ver com o valor patrimonial da habitação), que no meu caso são cerca de 210 €/ano.
BN
Preço por metro cúbico =
- 0,5053 escalão até 5 m3/mês;
- 1,0651 escalão até 10m3/mês;
- 2.0434 escalão até 20m3/mês;
- 2,1335 escalão mais de 20m3/mês;
Taxas fixas =
- tarifa utilização = 3.76 €
- quota disponibilidade = 3.10 €
- resíduos sólidos = 1,70 €
- residuos sólidos (fixo)= 0.15 €
Contas feitas, para um consumo de água de 12,12 euros a factura fica em 21.60 €.
No caso de Oeiras ainda te aplicam anualmente a tarifa de conservação de esgotos (tem a ver com o valor patrimonial da habitação), que no meu caso são cerca de 210 €/ano.
BN
Re: Preço da água
Elias Escreveu:A tarifa adicional tem um asterisco que diz assim: nº 2 do ART 92 do RSAA (nao faço ideia o que seja).
O RSAA é o Regulamento do Serviço de Abastecimento de Água.
Podes ver o de Loures aqui
http://www.smas-loures.pt/publicacoes/3947539486.pdf
Um abr
Nuno
PS amanhã ou logo coloco aqui o de Cantanhede
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Concelho: Lisboa
Água - 1º Escalão (5 m3 a 0.1530 €/m3) - 0.77€
Água - 2º Escalão (1 m3 a 0.5754 €/m3) - 0.58€
Total água - 1.35€
Quota Serviço 30 dias - 0.1282€ /dia - 3.85€
Adicional C.M.Lisboa - 0.61€
Saneamento Variável - 1.14€
Saneamento Fixo - 1.13€
Tx.Recursos Hídricos - 0.15€
IVA- (5%) - 0.26 €
Total Contas Água - 5.20€
Total Contas C.M.L. - 3.03€
Total IVA - 0.26€
Total Final - 8.49€
Água - 1º Escalão (5 m3 a 0.1530 €/m3) - 0.77€
Água - 2º Escalão (1 m3 a 0.5754 €/m3) - 0.58€
Total água - 1.35€
Quota Serviço 30 dias - 0.1282€ /dia - 3.85€
Adicional C.M.Lisboa - 0.61€
Saneamento Variável - 1.14€
Saneamento Fixo - 1.13€
Tx.Recursos Hídricos - 0.15€
IVA- (5%) - 0.26 €
Total Contas Água - 5.20€
Total Contas C.M.L. - 3.03€
Total IVA - 0.26€
Total Final - 8.49€
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