Notícias de 29 de Julho de 2003
Concorrência alerta para problemas complexos na fusão EDP/Gás
Terça, 29 Jul 2003 07:54
A transferência dos activos da distribuição e dos grandes clientes do gás natural para a esfera da EDP é um problema complexo em matéria de concorrência, noticiou o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Terça, 29 Jul 2003 07:54
A transferência dos activos da distribuição e dos grandes clientes do gás natural para a esfera da EDP é um problema complexo em matéria de concorrência, noticiou o Jornal de Negócios.
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BCPI sobe alvo da Impresa para 2,70 euros; recomenda «compra» (act)
Terça, 29 Jul 2003 08:09
O BCP Investimento reviu em alta a recomendação para a Impresa de «neutral» para «compra», aumentando o preço alvo em 8% dos 2,50 para os 2,70 euros.
O banco diz que a boa performance operacional e as perspectivas para o mercado publicitário devem compensar o impacto negativo do aumento de capital.
Segundo os analistas do BCP Investimento (BCPI), a revisão hoje anunciada deve-se fundamentalmente à «boa performance» de custos apresentada Impresa [Cot, Not, P.Target].
A empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse na passada quinta-feira que registou lucros de 671 mil euros no segundo trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre.
Os números da dona da SIC saíram em linha com as estimativas do BCPI, que fez um «upgrade» da recomendação da Impresa de «neutral (High Risk)» para «compra (High Risk)».
Simultaneamente com a apresentação das contras trimestrais, a Impresa divulgou a intenção de realizar um aumento de capital de até 20 milhões de euros.
«Apesar do aumento de capital poder colocar alguma pressão sobre a acção», o BCP Investimento acredita que «a boa performance operacional da empresa e as boas perspectivas para o mercado publicitário de televisão devem compensar essa pressão».
As acções da Impresa, que em 2003 acumulam uma valorização de 30%, iniciaram hoje em subida de 0,4% para 2,48 euros.
por Pedro Carvalho
Terça, 29 Jul 2003 08:09
O BCP Investimento reviu em alta a recomendação para a Impresa de «neutral» para «compra», aumentando o preço alvo em 8% dos 2,50 para os 2,70 euros.
O banco diz que a boa performance operacional e as perspectivas para o mercado publicitário devem compensar o impacto negativo do aumento de capital.
Segundo os analistas do BCP Investimento (BCPI), a revisão hoje anunciada deve-se fundamentalmente à «boa performance» de custos apresentada Impresa [Cot, Not, P.Target].
A empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão disse na passada quinta-feira que registou lucros de 671 mil euros no segundo trimestre deste ano e resultados negativos de 6,7 milhões no semestre.
Os números da dona da SIC saíram em linha com as estimativas do BCPI, que fez um «upgrade» da recomendação da Impresa de «neutral (High Risk)» para «compra (High Risk)».
Simultaneamente com a apresentação das contras trimestrais, a Impresa divulgou a intenção de realizar um aumento de capital de até 20 milhões de euros.
«Apesar do aumento de capital poder colocar alguma pressão sobre a acção», o BCP Investimento acredita que «a boa performance operacional da empresa e as boas perspectivas para o mercado publicitário de televisão devem compensar essa pressão».
As acções da Impresa, que em 2003 acumulam uma valorização de 30%, iniciaram hoje em subida de 0,4% para 2,48 euros.
por Pedro Carvalho
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Administração da CGD interessada no Atlántico
29-7-2003 8:11
O conselho de administração da CGD – Caixa Geral de Depósitos aprovou a intenção de apresentar uma proposta para a aquisição de uma participação maioritária no espanhol Banco Atlántico, segundo o Diário Económico.
A proposta, não vinculativa, deverá ser entregue até ao final da semana ao Arab Banking Corporation, segundo o calendário definido pelo Deutsche Bank, responsável pela operação.
Em Setembro, a proposta deverá ser tornada vinculativa, necessitando da aprovação do accionista Estado, já que o investimento supera o limite de 20 por cento do capital social do banco estatal.
Entretanto, o BBVA mostrou-se disponível para alienar a sua participação de 25 por cento no Banco Atlántico, podendo incorporar a sua participação no negócio do Arab Banking Corporation.
Alguma imprensa considera que também a Allianz poderá alienar a sua participação de 5 por cento.
Os restantes interessados nesta participação no Banco Atçlántico deverão ser o Banco Sabadell, o Banco Popular, a Caja de Ahorros de Mediterraneo e a Bancaja.
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29-7-2003 8:11
O conselho de administração da CGD – Caixa Geral de Depósitos aprovou a intenção de apresentar uma proposta para a aquisição de uma participação maioritária no espanhol Banco Atlántico, segundo o Diário Económico.
A proposta, não vinculativa, deverá ser entregue até ao final da semana ao Arab Banking Corporation, segundo o calendário definido pelo Deutsche Bank, responsável pela operação.
Em Setembro, a proposta deverá ser tornada vinculativa, necessitando da aprovação do accionista Estado, já que o investimento supera o limite de 20 por cento do capital social do banco estatal.
Entretanto, o BBVA mostrou-se disponível para alienar a sua participação de 25 por cento no Banco Atlántico, podendo incorporar a sua participação no negócio do Arab Banking Corporation.
Alguma imprensa considera que também a Allianz poderá alienar a sua participação de 5 por cento.
Os restantes interessados nesta participação no Banco Atçlántico deverão ser o Banco Sabadell, o Banco Popular, a Caja de Ahorros de Mediterraneo e a Bancaja.
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Contrato Social não deverá ser assinado até final do ano
29-7-2003 8:2
Os parceiros sociais não acreditam que o Contrato Social do Governo para a produtividade e emprego seja assinado até ao final do ano, noticia o Diário Económico.
O contrato foi apresentado a 17 de Junho e, segundo os parceiros sociais, as negociações deverão estender-se até 2004. Os prazos impostos pelo Governo não deverão ser cumpridos, pois há ainda muitos assuntos a discutir.
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29-7-2003 8:2
Os parceiros sociais não acreditam que o Contrato Social do Governo para a produtividade e emprego seja assinado até ao final do ano, noticia o Diário Económico.
O contrato foi apresentado a 17 de Junho e, segundo os parceiros sociais, as negociações deverão estender-se até 2004. Os prazos impostos pelo Governo não deverão ser cumpridos, pois há ainda muitos assuntos a discutir.
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Fenosa aguarda privatização da EDP para encetar conversações
29-7-2003 7:57
Segundo o Diário Económico, a espanhola Unión Fenosa só deverá encetar negociações com a EDP – Electricidade de Portugal para uma possível parceria após o Estado nacional avançar com a privatização da participação que ainda detém na eléctrica.
O presidente do grupo espanhol, António Basagoiti, pretende ainda que o processo de reestruturação do sector energético nacional seja concluído.
A Unión Fenosa está interesada no mercado portugués.
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29-7-2003 7:57
Segundo o Diário Económico, a espanhola Unión Fenosa só deverá encetar negociações com a EDP – Electricidade de Portugal para uma possível parceria após o Estado nacional avançar com a privatização da participação que ainda detém na eléctrica.
O presidente do grupo espanhol, António Basagoiti, pretende ainda que o processo de reestruturação do sector energético nacional seja concluído.
A Unión Fenosa está interesada no mercado portugués.
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ING recomenda fusão das marcas BCP
29-7-2003 7:53
Segundo o Diário Económico, o banco de investimento holandês ING recomenda que o Banco Comercial Português (BCP) junte as marcas Novarede, Atlântico e SottoMayor numa só, de modo a aproveitar sinergias e criar uma marca mais forte.
O BCP não está a contemplar este cenário de fusão mas tal situação poderá acontecer no médio prazo. Esta fusão deveria obter sinergias, reduzir custos de marketing e fortalecer a marca.
Segundo o ING, o BCP oferece serviços semelhantes no mercado a retalho nas três redes.
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29-7-2003 7:53
Segundo o Diário Económico, o banco de investimento holandês ING recomenda que o Banco Comercial Português (BCP) junte as marcas Novarede, Atlântico e SottoMayor numa só, de modo a aproveitar sinergias e criar uma marca mais forte.
O BCP não está a contemplar este cenário de fusão mas tal situação poderá acontecer no médio prazo. Esta fusão deveria obter sinergias, reduzir custos de marketing e fortalecer a marca.
Segundo o ING, o BCP oferece serviços semelhantes no mercado a retalho nas três redes.
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Lucros semestrais da Telefónica superam estimativas
29-7-2003 8:17
A Telefónica registou um lucro superior ao esperado pelos analistas no primeiro semestre do ano, apesar das receitas terem sido prejudicadas pela desvalorização das moedas latino-americanas.
O lucro líquido da operadora atingiu os 1.425 milhões de euros, superando as estimativas de 1.226 milhões de euros.
As vendas recuaram 7,3 por cento para 13.563 milhões de euros, face ao período homólogo do ano passado. O EBITDA recuou 2 por cento para 5.956 milhões de euros. Os analistas esperavam receitas de 13.405 milhões de euros e um EBITDA de 5.808 milhões de euros.
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29-7-2003 8:17
A Telefónica registou um lucro superior ao esperado pelos analistas no primeiro semestre do ano, apesar das receitas terem sido prejudicadas pela desvalorização das moedas latino-americanas.
O lucro líquido da operadora atingiu os 1.425 milhões de euros, superando as estimativas de 1.226 milhões de euros.
As vendas recuaram 7,3 por cento para 13.563 milhões de euros, face ao período homólogo do ano passado. O EBITDA recuou 2 por cento para 5.956 milhões de euros. Os analistas esperavam receitas de 13.405 milhões de euros e um EBITDA de 5.808 milhões de euros.
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Bolsa nipónica encerra ligeiramente negativa
29-7-2003 7:40
Os mercados nipónicos encerraram em ligeira queda, com os investidores a reagirem aos fracos resultados trimestaris da Fujitsu.
O mercado iniciou em terreno positivo, reagindo aos dados do mercado laboral melhores que o esperado apresentados pelo Governo. A taxa de desemprego desceu para os 5,3 por cento.
A Fujitsu apresentou uma redução do prejuízo do primeiro trimestre fiscal, beneficiando pela redução de custos e pelo aumento das vendas de semicondutores chips para câmaras digitais e para telemóveis. No entanto, o título foi prejudicado pelas estimativas para os prejuízos do primeiro semestre.
A Honda reduziu o lucro do primeiro trimestre fiscal em 5,4 por cento, prejudicado pela valorização do iene e pela queda das vendas domésticas. A empresa aumentou os objectivos anuais.
A Sharp aumentou o lucro do primeiro trimestre fiscal em 14 por cento.
O Nikkei recuou 0,06 por cento para 9.834,31 pontos.
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29-7-2003 7:40
Os mercados nipónicos encerraram em ligeira queda, com os investidores a reagirem aos fracos resultados trimestaris da Fujitsu.
O mercado iniciou em terreno positivo, reagindo aos dados do mercado laboral melhores que o esperado apresentados pelo Governo. A taxa de desemprego desceu para os 5,3 por cento.
A Fujitsu apresentou uma redução do prejuízo do primeiro trimestre fiscal, beneficiando pela redução de custos e pelo aumento das vendas de semicondutores chips para câmaras digitais e para telemóveis. No entanto, o título foi prejudicado pelas estimativas para os prejuízos do primeiro semestre.
A Honda reduziu o lucro do primeiro trimestre fiscal em 5,4 por cento, prejudicado pela valorização do iene e pela queda das vendas domésticas. A empresa aumentou os objectivos anuais.
A Sharp aumentou o lucro do primeiro trimestre fiscal em 14 por cento.
O Nikkei recuou 0,06 por cento para 9.834,31 pontos.
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Europa deverá abrir mista
29-7-2003 7:34
Os mercados europeus deverão abrir mistos, com os investidores a aguardar a divulgação de mais resultados empresariais.
A Aventis apresentou resultados melhores que o esperado. O lucro líquido do segundo trimestre aumentou 18,8 por cento, beneficiando da subida das vendas de alguns medicamentos. A empresa reiterou os objectivos para a totalidade do ano.
A Alcatel e a AXA deverão divulgar os resultados semestrais e a France Telecom deverá anunciar a evolução das receitas nos primeiros seis meses do ano.
No plano macro-económico, destaque para o índice de confiança dos consumidores, nos Estados Unidos da América.
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29-7-2003 7:34
Os mercados europeus deverão abrir mistos, com os investidores a aguardar a divulgação de mais resultados empresariais.
A Aventis apresentou resultados melhores que o esperado. O lucro líquido do segundo trimestre aumentou 18,8 por cento, beneficiando da subida das vendas de alguns medicamentos. A empresa reiterou os objectivos para a totalidade do ano.
A Alcatel e a AXA deverão divulgar os resultados semestrais e a France Telecom deverá anunciar a evolução das receitas nos primeiros seis meses do ano.
No plano macro-económico, destaque para o índice de confiança dos consumidores, nos Estados Unidos da América.
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Notícias de 29 de Julho de 2003
Nova Iorque fecha a duas cores
28-7-2003 21:11
As bolsas de Nova Iorque fecharam a segunda-feira mistas, apesar dos upgrades à Walt Disney e à AT&T.
A Walt Disney somou 2,9 por cento e a AT&T 8,8 por cento. O Crédit Suisse First Boston elevou a recomendação para a operadora de telecomunicações, de “neutral” para “outperform”, apontando para a avaliação e para a expectativa de controlo de custos.
Pela positiva destaca-se o comportamento das companhias aéreas e do sector da defesa. As maiores derrotas pertenceram aos sectores bancário, farmacêutico e do ouro.
De acordo com o índice UBS/Gallup, o optimismo do investidor desceu, em Julho, devido às preocupações relativas ao mercado de trabalho. O índice desceu 23 pontos para 54 pontos, depois de ter atingido o máximo de 13 meses em Junho. Apenas 34 por cento dos investidores estão optimistas quanto ao mercado de trabalho, face aos 39 por cento do mês anterior.
O Dow Jones desceu 0,19 por cento para 9.266,51 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 0,27 por cento para 1.735,34 pontos e o S&P 500 recuou 0,24 por cento para 996,32 pontos.
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28-7-2003 21:11
As bolsas de Nova Iorque fecharam a segunda-feira mistas, apesar dos upgrades à Walt Disney e à AT&T.
A Walt Disney somou 2,9 por cento e a AT&T 8,8 por cento. O Crédit Suisse First Boston elevou a recomendação para a operadora de telecomunicações, de “neutral” para “outperform”, apontando para a avaliação e para a expectativa de controlo de custos.
Pela positiva destaca-se o comportamento das companhias aéreas e do sector da defesa. As maiores derrotas pertenceram aos sectores bancário, farmacêutico e do ouro.
De acordo com o índice UBS/Gallup, o optimismo do investidor desceu, em Julho, devido às preocupações relativas ao mercado de trabalho. O índice desceu 23 pontos para 54 pontos, depois de ter atingido o máximo de 13 meses em Junho. Apenas 34 por cento dos investidores estão optimistas quanto ao mercado de trabalho, face aos 39 por cento do mês anterior.
O Dow Jones desceu 0,19 por cento para 9.266,51 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 0,27 por cento para 1.735,34 pontos e o S&P 500 recuou 0,24 por cento para 996,32 pontos.
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Editado pela última vez por TRSM em 30/7/2003 8:10, num total de 1 vez.
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