Noticias de 18 de Junho de 2003
Anacom: Estudo separação rede TV Cabo pode arrancar em 2003
18-6-2003 8:23
Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações anunciou que o estudo da separação de rede de cabo da Portugal Telecom poderá avançar até ao final do ano.
A consulta pública sobre este assunto só deverá ser levada a cabo no próximo ano.
Sendo a Portugal Telecom proprietária da rede básica de telecomunicações, a Anacom tem defendido a separação da rede de TV Cabo da Portugal Telecom.
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18-6-2003 8:23
Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações anunciou que o estudo da separação de rede de cabo da Portugal Telecom poderá avançar até ao final do ano.
A consulta pública sobre este assunto só deverá ser levada a cabo no próximo ano.
Sendo a Portugal Telecom proprietária da rede básica de telecomunicações, a Anacom tem defendido a separação da rede de TV Cabo da Portugal Telecom.
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«Dia do Investidor» da PT dará boas novidades
18-6-2003 8:12
Segundo Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, disse que a empresa irá anunciar boas novidades no «Dia do Investidor», a realizar a 24 de Junho.
A empresa está confiante que o lançamento de novos produtos na rede fixa e móvel possam ressurgir o mercado.
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18-6-2003 8:12
Segundo Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, disse que a empresa irá anunciar boas novidades no «Dia do Investidor», a realizar a 24 de Junho.
A empresa está confiante que o lançamento de novos produtos na rede fixa e móvel possam ressurgir o mercado.
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Anacom: Tarifas fixo-móvel descem 28% até Julho 2004
18-6-2003 8:8
Segundo Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom – Autoridade Nacional para as Comunicações as tarifas de tráfego da rede fixa para a rede móvel vão descer 28 por cento até Julho de 2004 nas operadoras TMN e Vodafone Telecel.
Esta descida será realizada com o corte progressivo de 7 por cento por trimestre, a iniciar no próximo 1 de Julho.
A Optimus não chegou a acordo e não vai acompanhar a descida para já, sendo de esperar que siga o exemplo um pouco mais tarde. A Optimus não vê condições para avançar neste plano devido à sua dimensão inferior face aos seus concorrentes
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18-6-2003 8:8
Segundo Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom – Autoridade Nacional para as Comunicações as tarifas de tráfego da rede fixa para a rede móvel vão descer 28 por cento até Julho de 2004 nas operadoras TMN e Vodafone Telecel.
Esta descida será realizada com o corte progressivo de 7 por cento por trimestre, a iniciar no próximo 1 de Julho.
A Optimus não chegou a acordo e não vai acompanhar a descida para já, sendo de esperar que siga o exemplo um pouco mais tarde. A Optimus não vê condições para avançar neste plano devido à sua dimensão inferior face aos seus concorrentes
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JP Morgan avalia Seguros & Pensões em 530 milhões; recomendação «neutral»
Quarta, 18 Jun 2003 08:18
A JP Morgan diz que a Seguros & Pensões vale 580 milhões de euros, muito aquém dos 920 milhões de euros que a corretora Fox-Pitt Kelton avaliou a unidade de seguros do Banco Comercial Português (BCP). A casa melhorou o preço alvo e recomendação do BCP.
O preço atribuído à S&P corresponde a cerca de 12% do actual valor de mercado do segundo maior banco nacional. A corretora, citando o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], diz que o banco pretende alienar a totalidade da unidade de seguros não vida, e a criação de uma parceria para o braço não vida. Os analistas de seguros da JP Morgan avaliam estes dois ramos em 240 e 340 milhões de euros, respectivamente.
De acordo com Carla Antunes da JP Morgan e citando o BCP, qualquer ganho com a venda da S&P acima dos 513 milhões de euros será contabilizado contra reservas, o que a casa de investimento projecta que seja entre 75 a 100 milhões de euros.
Rácios de capital estabilizam
A casa de Investimento diz que os rácios de capital do BCP «estão em níveis mais respeitáveis», com os dois últimos aumentos de capital que permitiu ao banco encaixar 1,8 mil milhões de euros a levar elevar o «core» Tier I. Para o corrente ano, a JP Morgan antevê uma melhoria deste indicador de solvabilidade para 5,3%, assumindo que «o BCP vai manter a nova disciplina de capital».
O impacto da alienação da S&P nos rácios de solvabilidade da instituição liderada por Jardim Gonçalves é de um subida de 15 pontos base no «core» Tier 1.
Para o corrente exercício, o BCP estima que os lucros da S&P ascendam a 40 milhões de euros, através da extrapolação dos 10 milhões de euros obtidos nos primeiros três meses de 2003.
A JP Morgan, com uma postura mais conservadora, diz que em 2003, os lucros da unidade de seguros serão «perto de zero». O maior risco que o BCP incorpora prende-se com a possibilidade do banco realizar «novas aquisições não estratégicas», diz Carla Antunes.
A JP Morgan melhorou o preço alvo de 1,2 para os actuais 1,4 euros, 7% aquém da cotação actual. A casa passou a ter uma recomendação de «neutral» para o papel.
As acções do BCP seguiam inalteradas para 1,51 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 18 Jun 2003 08:18
A JP Morgan diz que a Seguros & Pensões vale 580 milhões de euros, muito aquém dos 920 milhões de euros que a corretora Fox-Pitt Kelton avaliou a unidade de seguros do Banco Comercial Português (BCP). A casa melhorou o preço alvo e recomendação do BCP.
O preço atribuído à S&P corresponde a cerca de 12% do actual valor de mercado do segundo maior banco nacional. A corretora, citando o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], diz que o banco pretende alienar a totalidade da unidade de seguros não vida, e a criação de uma parceria para o braço não vida. Os analistas de seguros da JP Morgan avaliam estes dois ramos em 240 e 340 milhões de euros, respectivamente.
De acordo com Carla Antunes da JP Morgan e citando o BCP, qualquer ganho com a venda da S&P acima dos 513 milhões de euros será contabilizado contra reservas, o que a casa de investimento projecta que seja entre 75 a 100 milhões de euros.
Rácios de capital estabilizam
A casa de Investimento diz que os rácios de capital do BCP «estão em níveis mais respeitáveis», com os dois últimos aumentos de capital que permitiu ao banco encaixar 1,8 mil milhões de euros a levar elevar o «core» Tier I. Para o corrente ano, a JP Morgan antevê uma melhoria deste indicador de solvabilidade para 5,3%, assumindo que «o BCP vai manter a nova disciplina de capital».
O impacto da alienação da S&P nos rácios de solvabilidade da instituição liderada por Jardim Gonçalves é de um subida de 15 pontos base no «core» Tier 1.
Para o corrente exercício, o BCP estima que os lucros da S&P ascendam a 40 milhões de euros, através da extrapolação dos 10 milhões de euros obtidos nos primeiros três meses de 2003.
A JP Morgan, com uma postura mais conservadora, diz que em 2003, os lucros da unidade de seguros serão «perto de zero». O maior risco que o BCP incorpora prende-se com a possibilidade do banco realizar «novas aquisições não estratégicas», diz Carla Antunes.
A JP Morgan melhorou o preço alvo de 1,2 para os actuais 1,4 euros, 7% aquém da cotação actual. A casa passou a ter uma recomendação de «neutral» para o papel.
As acções do BCP seguiam inalteradas para 1,51 euros.
por Pedro Carvalho
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Bami oferece 32 euros por cada acção da Metrovacesa
Terça, 17 Jun 2003 20:59
A Bami, quinta maior imobiliária espanhola, tenciona oferecer 32 euros, em dinheiro, por acção, para adquirir mais 10% da sua rival Metrovacesa.
O conselho de administração da Bami vai amanhã votar a proposta de 210 milhões de euros, comunicou hoje a promotora imobiliária ao mercado espanhol.
A oferta representa um aumento de 31% face ao preço de fecho de hoje da Metrovacesa, de 24,4 euros.
Os planos da Bami de unir-se à sua rival Metrovacesa foram suspensos quando as entidades reguladoras espanholas consideraram que a primeira tinha quebrado as regras de fusões e aquisições.
As entidades reguladoras suspenderam os direitos de voto da Bami na Metrovacesa no passado dia 19 de Maio, depois da sua participação ter aumentado acima de 25%.
A lei espanhola requer que os investidores tenham de fazer uma oferta sobre pelo menos 10% do capital, a todos os accionistas de uma empresa, quando excedem 25% do capital desta.
Em comunicado, a administração da Bami adianta que a «o objectivo da transacção é recuperar, sem mais atrasos, a capacidade total de voto das acções da Metrovacesa».
A Bami necessitava assim de incluir mais accionistas da Metrovacesa em qualquer que fosse o prémio que iria pagar para passar a controlar esta promotora imobiliária, de forma a satisfazer as entidades reguladoras, defendem os analistas.
por Canal de Negócios
Terça, 17 Jun 2003 20:59
A Bami, quinta maior imobiliária espanhola, tenciona oferecer 32 euros, em dinheiro, por acção, para adquirir mais 10% da sua rival Metrovacesa.
O conselho de administração da Bami vai amanhã votar a proposta de 210 milhões de euros, comunicou hoje a promotora imobiliária ao mercado espanhol.
A oferta representa um aumento de 31% face ao preço de fecho de hoje da Metrovacesa, de 24,4 euros.
Os planos da Bami de unir-se à sua rival Metrovacesa foram suspensos quando as entidades reguladoras espanholas consideraram que a primeira tinha quebrado as regras de fusões e aquisições.
As entidades reguladoras suspenderam os direitos de voto da Bami na Metrovacesa no passado dia 19 de Maio, depois da sua participação ter aumentado acima de 25%.
A lei espanhola requer que os investidores tenham de fazer uma oferta sobre pelo menos 10% do capital, a todos os accionistas de uma empresa, quando excedem 25% do capital desta.
Em comunicado, a administração da Bami adianta que a «o objectivo da transacção é recuperar, sem mais atrasos, a capacidade total de voto das acções da Metrovacesa».
A Bami necessitava assim de incluir mais accionistas da Metrovacesa em qualquer que fosse o prémio que iria pagar para passar a controlar esta promotora imobiliária, de forma a satisfazer as entidades reguladoras, defendem os analistas.
por Canal de Negócios
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Cimpor Brasil investe 41,6 milhões em alargamento na unidade da Bahia
Terça, 17 Jun 2003 20:41
A Cimpor Brasil prevê investir um total de 41,6 milhões de euros no alargamento da unidade cimenteira no Estado da Bahia. Em cinco anos, a companhia espera atingir no Brasil uma capacidade instalada de 30 milhões de toneladas/ano.
A ampliação da fábrica, cuja inauguração está prevista para Julho próximo, vai permitir o aumento da capacidade instalada das actuais 350 mil toneladas para as 1,3 milhões de toneladas/ano, divulgou a Agência Lusa, citando informações prestadas pelo grupo.
O Negocios.pt confirmou estes indicadores junto de fonte oficial da Cimpor no Brasil.
A nova linha de produção vai implicar uma redução de 22% no consumo térmico da empresa e de 10% no consumo eléctrico.
Cimpor estima atingir 30 milhões de toneladas no Brasil
Com oito fábricas no mercado brasileiro, o objectivo da maior cimenteira nacional é atingir, em cinco anos, um volume de negócios para 30 milhões de toneladas por ano.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] tem uma capacidade de produção no Brasil, de momento, de 6,3 milhões de toneladas por ano entre cimento, argamassa e concreto.
A Cimpor iniciou a sua actividade no Brasil em 1997 com a aquisição da Fábrica de Campo Formoso (Bahia) e dos negócios em São Paulo e Rio Grande do Sul. A companhia portuguesa ocupa o terceiro lugar no «ranking» das cimentereiras brasileiras.
As acções da Cimpor encerraram nos 3,31 euros, a cair 2,07%.
por Bárbara Leite
Terça, 17 Jun 2003 20:41
A Cimpor Brasil prevê investir um total de 41,6 milhões de euros no alargamento da unidade cimenteira no Estado da Bahia. Em cinco anos, a companhia espera atingir no Brasil uma capacidade instalada de 30 milhões de toneladas/ano.
A ampliação da fábrica, cuja inauguração está prevista para Julho próximo, vai permitir o aumento da capacidade instalada das actuais 350 mil toneladas para as 1,3 milhões de toneladas/ano, divulgou a Agência Lusa, citando informações prestadas pelo grupo.
O Negocios.pt confirmou estes indicadores junto de fonte oficial da Cimpor no Brasil.
A nova linha de produção vai implicar uma redução de 22% no consumo térmico da empresa e de 10% no consumo eléctrico.
Cimpor estima atingir 30 milhões de toneladas no Brasil
Com oito fábricas no mercado brasileiro, o objectivo da maior cimenteira nacional é atingir, em cinco anos, um volume de negócios para 30 milhões de toneladas por ano.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] tem uma capacidade de produção no Brasil, de momento, de 6,3 milhões de toneladas por ano entre cimento, argamassa e concreto.
A Cimpor iniciou a sua actividade no Brasil em 1997 com a aquisição da Fábrica de Campo Formoso (Bahia) e dos negócios em São Paulo e Rio Grande do Sul. A companhia portuguesa ocupa o terceiro lugar no «ranking» das cimentereiras brasileiras.
As acções da Cimpor encerraram nos 3,31 euros, a cair 2,07%.
por Bárbara Leite
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Paperlinx compra unidade da Buhrmann
18-6-2003 7:53
A australiana Paperlinx chegou a acordo para adquirir a divisão de venda de papéis da holandesa Buhrmann por 746 milhões de euros, com o objectivo de triplicar as receitas e aumentar os lucros.
Com este negócio, a Paperlinx passará a ser o terceiro maior comerciante de papel do Mundo, depois de ter adquirido activos no Reino Unido e no Canadá em 2002. A empresa está a planear um aumento de capital de 350 milhões de dólares australianos para financiar a operação.
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18-6-2003 7:53
A australiana Paperlinx chegou a acordo para adquirir a divisão de venda de papéis da holandesa Buhrmann por 746 milhões de euros, com o objectivo de triplicar as receitas e aumentar os lucros.
Com este negócio, a Paperlinx passará a ser o terceiro maior comerciante de papel do Mundo, depois de ter adquirido activos no Reino Unido e no Canadá em 2002. A empresa está a planear um aumento de capital de 350 milhões de dólares australianos para financiar a operação.
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FCC espera aumentar lucros em 4%
17-6-2003 20:38
O grupo construtor e de serviços espanhol FCC espera encerrar o actual exercício com um lucro de 280 milhões de euros, mais 4 por cento que no ano transacto.
Esta previsão foi divulgada pelo presidente da construtora, anunciando ainda que pretende aumentar a facturação em 6 por cento para 5,8 mil milhões de euros.
A estratégia da empresa passará pelas áreas de construção, serviços e cimento, mantendo a liderança dos serviços em Espanha e como referência na construção e cimento.
O responsável anunciou ainda que a empresa apresenta uma elevada liquidez.
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17-6-2003 20:38
O grupo construtor e de serviços espanhol FCC espera encerrar o actual exercício com um lucro de 280 milhões de euros, mais 4 por cento que no ano transacto.
Esta previsão foi divulgada pelo presidente da construtora, anunciando ainda que pretende aumentar a facturação em 6 por cento para 5,8 mil milhões de euros.
A estratégia da empresa passará pelas áreas de construção, serviços e cimento, mantendo a liderança dos serviços em Espanha e como referência na construção e cimento.
O responsável anunciou ainda que a empresa apresenta uma elevada liquidez.
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UBS vai reduzir 15% força trabalho de banca investimento
18-6-2003 7:49
O banco UBS está a planear a redução da força de trabalho da divisão de banca de investimento em 15 por cento, em território europeu, de modo a reduzir custos e reagir à queda das receitas.
A empresa deverá notificar cerca de 90 trabalhadores da divisão, num total de 600, de todos os negócios da divisão.
O banco ainda não confirmou esta possibilidade, avançada por uma fonte anónima.
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18-6-2003 7:49
O banco UBS está a planear a redução da força de trabalho da divisão de banca de investimento em 15 por cento, em território europeu, de modo a reduzir custos e reagir à queda das receitas.
A empresa deverá notificar cerca de 90 trabalhadores da divisão, num total de 600, de todos os negócios da divisão.
O banco ainda não confirmou esta possibilidade, avançada por uma fonte anónima.
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Bolsa Tóquio encerra em máximo seis meses
18-6-2003 7:45
O mercado nipónico encerrou em alta, pela segunda sessão consecutiva, tocando novo máximo dos últimos seis meses. Os fabricantes automóvel foram os mais beneficiados com as expectativas de recuperação económica. O sector bancário manteve os ganhos.
A Toyota liderou o volume, com um ganho de 1,3 por cento. A Nissan valorizou 1,6 por cento. A tecnológica Sony subiu 0,3 por cento.
A Canon corrigiu dos recentes ganhos, com uma queda de 2,25 por cento, afastando-se do novo máximo histórico.
O Nikkei subiu 0,66 por cento para 9.092,97 pontos, depois de ter quebrado o nível psicológico dos 9.000 pontos.
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18-6-2003 7:45
O mercado nipónico encerrou em alta, pela segunda sessão consecutiva, tocando novo máximo dos últimos seis meses. Os fabricantes automóvel foram os mais beneficiados com as expectativas de recuperação económica. O sector bancário manteve os ganhos.
A Toyota liderou o volume, com um ganho de 1,3 por cento. A Nissan valorizou 1,6 por cento. A tecnológica Sony subiu 0,3 por cento.
A Canon corrigiu dos recentes ganhos, com uma queda de 2,25 por cento, afastando-se do novo máximo histórico.
O Nikkei subiu 0,66 por cento para 9.092,97 pontos, depois de ter quebrado o nível psicológico dos 9.000 pontos.
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Europa poderá corrigir de subidas recentes
18-6-2003 7:39
Os mercados europeus poderão iniciar com uma correcção modesta, reagindo aos ganhos recentes.
A francesa Bouygues apresentou resultados inferiores ao esperado, mas confirmou os seus objectivos anuais. O lucro do primeiro trimestre desceu para 9 milhões de euros, devido a efeitos sazonais nas unidades de construção de estradas e construção civil.
A EADS deverá manter os ganhos, esperando-se que garanta nova encomenda de aviões Airbus, desta vez da Qatar Airways.
No plano macroeconómico, destaque para os saldos das balanças correntes francesa e italiana. Na Zona Euro, destaque para o saldo da balança comercial e para o índice de preços no consumidor.
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18-6-2003 7:39
Os mercados europeus poderão iniciar com uma correcção modesta, reagindo aos ganhos recentes.
A francesa Bouygues apresentou resultados inferiores ao esperado, mas confirmou os seus objectivos anuais. O lucro do primeiro trimestre desceu para 9 milhões de euros, devido a efeitos sazonais nas unidades de construção de estradas e construção civil.
A EADS deverá manter os ganhos, esperando-se que garanta nova encomenda de aviões Airbus, desta vez da Qatar Airways.
No plano macroeconómico, destaque para os saldos das balanças correntes francesa e italiana. Na Zona Euro, destaque para o saldo da balança comercial e para o índice de preços no consumidor.
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Noticias de 18 de Junho de 2003
Mercados norte-americanos encerram com ganhos ligeiros
17-6-2003 21:4
Os mercados norte-americanos seguem com ganhos ligeiros, com a modesta recuperação económica apresentada pelos indicadores apresentados durante a sessão a ser limitada pela tomada de mais-valias pelos investidores.
A produção industrial norte-americana subiu 0,1 por cento em Maio, segundo a Reserva Federal, depois de ter recuado em Março e Abril.
O Departamento do Comércio apresentou uma subida de 6,1 pro cento na construção de habitações, para 1,73 milhões de unidades, mostrando alguma força no sector habitacional.
O Departamento do Trabalho apresentou uma subida de 0,3 por cento no índice de preços do consumidor. Este valor afastou riscos de deflação na economia, apesar de ter desapontado alguns investidores que esperavam um corte da taxa de juro na reunião da Reserva Federal da próxima semana. A Reserva Federal não estará tão pressionada para actuar no mercado após este indicador.
O sector farmacêutico apresentou-se em alta, depois da Pfizer ter elevado as estimativas para os lucros e receitas de 2004, acima do esperado pelos analistas. A farmacêutica espera lucros excluindo itens não-recorrentes de 2,13 dólares por acção e receitas de 54 mil milhões de dólares. A Pfizer ganhou 4,57 por cento e a Merck subiu 2,58 por cento.
A Coca-Cola perdeu 2,07 por cento, depois de ter anunciado que a Securities and Exchange Commission está a investigar irregularidades nas vendas de uma divisão da empresa, após queixa de um ex-funcionário.
O Dow Jones ganhou 0,04 por cento, o Standard & Poor’s subiu 0,09 por cento e o Nasdaq Composite valorizou 0,13 por cento.
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17-6-2003 21:4
Os mercados norte-americanos seguem com ganhos ligeiros, com a modesta recuperação económica apresentada pelos indicadores apresentados durante a sessão a ser limitada pela tomada de mais-valias pelos investidores.
A produção industrial norte-americana subiu 0,1 por cento em Maio, segundo a Reserva Federal, depois de ter recuado em Março e Abril.
O Departamento do Comércio apresentou uma subida de 6,1 pro cento na construção de habitações, para 1,73 milhões de unidades, mostrando alguma força no sector habitacional.
O Departamento do Trabalho apresentou uma subida de 0,3 por cento no índice de preços do consumidor. Este valor afastou riscos de deflação na economia, apesar de ter desapontado alguns investidores que esperavam um corte da taxa de juro na reunião da Reserva Federal da próxima semana. A Reserva Federal não estará tão pressionada para actuar no mercado após este indicador.
O sector farmacêutico apresentou-se em alta, depois da Pfizer ter elevado as estimativas para os lucros e receitas de 2004, acima do esperado pelos analistas. A farmacêutica espera lucros excluindo itens não-recorrentes de 2,13 dólares por acção e receitas de 54 mil milhões de dólares. A Pfizer ganhou 4,57 por cento e a Merck subiu 2,58 por cento.
A Coca-Cola perdeu 2,07 por cento, depois de ter anunciado que a Securities and Exchange Commission está a investigar irregularidades nas vendas de uma divisão da empresa, após queixa de um ex-funcionário.
O Dow Jones ganhou 0,04 por cento, o Standard & Poor’s subiu 0,09 por cento e o Nasdaq Composite valorizou 0,13 por cento.
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Editado pela última vez por TRSM em 19/6/2003 8:07, num total de 1 vez.
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