Jerónimo Martins - Tópico Geral
Temos aqui mais uma ajuda?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=447351
Procura externa puxa PIB polaco para crescimento acima das expectativas
08 Outubro 2010 | 00:01
Bruno Simões
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Polónia está entre os Estados-membros que mais cresceu no primeiro semestre.
A Polónia foi o único país da União Europeia a escapar à recessão em 2009. No auge da crise, no ano passado, o país até expandiu 1,9%. Este ano, o desempenho continua positivo e, no segundo trimestre, o Produto cresceu 3,8% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Eurostat da última semana. O resultado superou a expectativa de 3,2% entre os economistas contactados pela Bloomberg. Na base deste desempenho positivo está uma procura revigorada.
A reposição de "stocks", motivada pelo ressurgimento da procura na Zona Euro, especialmente da Alemanha, teve um impacto positivo nas empresas polacas, que na primeira metade deste ano viram as exportações aumentar quase 29%, segundo dados divulgados em Agosto pelo gabinete de estatísticas do país. Nessa altura, os dados oficiais polacos assinalavam que o PIB tinha crescido 3,5% no segundo trimestre.
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Procura externa puxa PIB polaco para crescimento acima das expectativas
08 Outubro 2010 | 00:01
Bruno Simões
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Polónia está entre os Estados-membros que mais cresceu no primeiro semestre.
A Polónia foi o único país da União Europeia a escapar à recessão em 2009. No auge da crise, no ano passado, o país até expandiu 1,9%. Este ano, o desempenho continua positivo e, no segundo trimestre, o Produto cresceu 3,8% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Eurostat da última semana. O resultado superou a expectativa de 3,2% entre os economistas contactados pela Bloomberg. Na base deste desempenho positivo está uma procura revigorada.
A reposição de "stocks", motivada pelo ressurgimento da procura na Zona Euro, especialmente da Alemanha, teve um impacto positivo nas empresas polacas, que na primeira metade deste ano viram as exportações aumentar quase 29%, segundo dados divulgados em Agosto pelo gabinete de estatísticas do país. Nessa altura, os dados oficiais polacos assinalavam que o PIB tinha crescido 3,5% no segundo trimestre.
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ESER sobe preço-alvo da Jerónimo Martins para 10,90 euros
07 Outubro 2010
Apesar da revisão em alta de 26% na avaliação das acções, a recomendação continua a ser de "neutral".
A Espírito Santo Equity Research (ESER) elevou o preço-alvo da Jerónimo Martins em 26%, de 8,65 para 10,90 euros por acção, devido às perspectivas mais optimistas para a actividade da empresa na Polónia.
De acordo com um resumo na nota de “research” publicada na Bloomberg, a revisão da avaliação reflecte também a alteração do horizonte temporal da análise para o final de 2011.
A casa de investimento está agora mais optimista para a margem EBITDA da Biedronka, a unidade polaca da Jerónimo Martins. “A performance acima do esperado no segundo trimestre e a ausência de aumento da concorrência originaram perspectivas mais optimistas”, refere a ESER, salientando contudo que os futuros ganhos de quota de mercado na Polónia vão ficar “mais caros”.
Para o terceiro trimestre, a ESER estima resultados “robustos”, com um crescimento nos lucros de 23% para 82 milhões de euros, uma subida de 17% nas receitas e um aumento de 19% no EBITDA.
A recomendação permanece em “neutral”, dado o potencial limitado das acções face ao novo preço-alvo. A Jerónimo Martins atingiu hoje um novo máximo histórico nos 10,15 euros.
07 Outubro 2010
Apesar da revisão em alta de 26% na avaliação das acções, a recomendação continua a ser de "neutral".
A Espírito Santo Equity Research (ESER) elevou o preço-alvo da Jerónimo Martins em 26%, de 8,65 para 10,90 euros por acção, devido às perspectivas mais optimistas para a actividade da empresa na Polónia.
De acordo com um resumo na nota de “research” publicada na Bloomberg, a revisão da avaliação reflecte também a alteração do horizonte temporal da análise para o final de 2011.
A casa de investimento está agora mais optimista para a margem EBITDA da Biedronka, a unidade polaca da Jerónimo Martins. “A performance acima do esperado no segundo trimestre e a ausência de aumento da concorrência originaram perspectivas mais optimistas”, refere a ESER, salientando contudo que os futuros ganhos de quota de mercado na Polónia vão ficar “mais caros”.
Para o terceiro trimestre, a ESER estima resultados “robustos”, com um crescimento nos lucros de 23% para 82 milhões de euros, uma subida de 17% nas receitas e um aumento de 19% no EBITDA.
A recomendação permanece em “neutral”, dado o potencial limitado das acções face ao novo preço-alvo. A Jerónimo Martins atingiu hoje um novo máximo histórico nos 10,15 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Jerónimo Martins - 01/09/2010
Desde o dia 27 de Setembro que a J. Martins está a ser condicionada por uma ligeira resistência de curtíssimo prazo nos € 9,93 - € 10,00. Será que, tal como sucedeu na altura em que a cotação atingiu os € 9,00, assistiremos a um novo período de lateralização, talvez o suficiente para validar aquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo?
Para já o desempenho da cotação continua fenomenal, com o registo de 16 fechos positivos nas últimas 20 sessões, muitos deles acompanhados por volumes bastante significativos.
Sem dúvida o título que, de longe, mantém o perfil mais bullish de todo o PSI 20 (e continua a não demonstrar sinais de fraqueza ou reversão).

Desde o dia 27 de Setembro que a J. Martins está a ser condicionada por uma ligeira resistência de curtíssimo prazo nos € 9,93 - € 10,00. Será que, tal como sucedeu na altura em que a cotação atingiu os € 9,00, assistiremos a um novo período de lateralização, talvez o suficiente para validar aquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo?
Para já o desempenho da cotação continua fenomenal, com o registo de 16 fechos positivos nas últimas 20 sessões, muitos deles acompanhados por volumes bastante significativos.
Sem dúvida o título que, de longe, mantém o perfil mais bullish de todo o PSI 20 (e continua a não demonstrar sinais de fraqueza ou reversão).


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Obrigado Ulisses Pereira. Tenho ouvido todos os seus videos e sigo-o com o máximo interesse, também já tinha lido o seu artigo no Jornal de Negocios que simplesmente achei perfeito.
Pois então temos no nosso PSI, uma nova estrela que por enquento brilha tanto que ofusca as demais que mais parecem envergonhadas pela sua desfaçatez...
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Concordo inteiramente contigo Ulisses.
Se do ponto de vista técnico a análise do Ulisses permanece válida, do ponto de vista fundamental mantenho também o que disse no dia 05/03/2010.
Pode ser visto aqui: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=72372&postdays=0&postorder=asc&start=25
Se do ponto de vista técnico a análise do Ulisses permanece válida, do ponto de vista fundamental mantenho também o que disse no dia 05/03/2010.
Pode ser visto aqui: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=72372&postdays=0&postorder=asc&start=25
Editado pela última vez por Champignon em 27/9/2010 20:36, num total de 1 vez.
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Aveloz, não sei interpretar. O que sei é que, no dia 16 de Setembro deixei a minha análise em vídeo sobre a JM http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=443859 .
Hoje, no Jornal de Negócios, foi publicado um artigo meu sobre o tema que aqui transcrevo:
Título: Um oásis no deserto. Ou o barato sai caro.
No meio do marasmo que a maior parte das acções da Bolsa portuguesa tem vivido ao longo dos últimos meses, há um autêntico oásis no deserto que dá pelo nome de Jerónimo Martins. A acção continua a sua senda de subidas, indiferente aos problemas do país, ao fantasma do FMI e a outros dramas lusos. Poderia abordar o sucesso da sua internacionalização como uma das razões deste comportamento desviante mas prefiro apontar a Jerónimo Martins como um exemplo da dificuldade que os pequenos investidores têm em comprar acções que estabelecem novos máximos históricos.
Uma das clássicas máximas da análise técnica é que um dos mais poderosos sinais de compra acontece quando uma acção regista um novo máximo histórico. A acção ultrapassa a última das resistências e fica com caminho aberto para voar. Aqueles que compraram acções no anterior máximo e que tinham ficado agarrados às suas acções durante as quedas, aproveitam essa oportunidade para – finalmente - venderem as suas acções sem perder dinheiro e os vendedores fortes desaparecem.
Contudo, a maior parte dos investidores tem muito receio de comprar acções que atingem novos máximos com medo de estarem a comprar algo já muito “caro”. Pelo contrário, preferem comprar acções que estabelecem novos mimos, acreditando nos “preços de saldo”. Se formos observar o que tem acontecido a quem tem comprado as acções que têm feitos novos mínimos, os resultados são claramente negativos.
Quando, no final do ano passado, a Jerónimo Martins quebrou, em alta, o seu máximo histórico ali na casa dos 6,5 euros, deu um simples e poderoso sinal de compra. A maior parte dos pequenos investidores teve medo de ser feliz, como é hoje moda do dicionário “futebolês”. Desde aí a acção já subiu cerca de 50%.
Uma boa estratégia para se aplicar quando se estabelecem novos máximos históricos é uma entrada com a definição do “stop” um pouco abaixo do anterior máximo, de forma a precaver uma falsa ruptura e o aparecimento de um duplo topo. Essa deve ser a defesa do investidor.
Mas a ideia chave é que é mais seguro comprar novos máximos (claro sinal de força) do que novos mínimos (claro sinal de fraqueza). Estranho mundo este da análise técnica que nos faz reflectir sobre o verdadeiro significado das palavras “caro” e “barato”.
Hoje, no Jornal de Negócios, foi publicado um artigo meu sobre o tema que aqui transcrevo:
Título: Um oásis no deserto. Ou o barato sai caro.
No meio do marasmo que a maior parte das acções da Bolsa portuguesa tem vivido ao longo dos últimos meses, há um autêntico oásis no deserto que dá pelo nome de Jerónimo Martins. A acção continua a sua senda de subidas, indiferente aos problemas do país, ao fantasma do FMI e a outros dramas lusos. Poderia abordar o sucesso da sua internacionalização como uma das razões deste comportamento desviante mas prefiro apontar a Jerónimo Martins como um exemplo da dificuldade que os pequenos investidores têm em comprar acções que estabelecem novos máximos históricos.
Uma das clássicas máximas da análise técnica é que um dos mais poderosos sinais de compra acontece quando uma acção regista um novo máximo histórico. A acção ultrapassa a última das resistências e fica com caminho aberto para voar. Aqueles que compraram acções no anterior máximo e que tinham ficado agarrados às suas acções durante as quedas, aproveitam essa oportunidade para – finalmente - venderem as suas acções sem perder dinheiro e os vendedores fortes desaparecem.
Contudo, a maior parte dos investidores tem muito receio de comprar acções que atingem novos máximos com medo de estarem a comprar algo já muito “caro”. Pelo contrário, preferem comprar acções que estabelecem novos mimos, acreditando nos “preços de saldo”. Se formos observar o que tem acontecido a quem tem comprado as acções que têm feitos novos mínimos, os resultados são claramente negativos.
Quando, no final do ano passado, a Jerónimo Martins quebrou, em alta, o seu máximo histórico ali na casa dos 6,5 euros, deu um simples e poderoso sinal de compra. A maior parte dos pequenos investidores teve medo de ser feliz, como é hoje moda do dicionário “futebolês”. Desde aí a acção já subiu cerca de 50%.
Uma boa estratégia para se aplicar quando se estabelecem novos máximos históricos é uma entrada com a definição do “stop” um pouco abaixo do anterior máximo, de forma a precaver uma falsa ruptura e o aparecimento de um duplo topo. Essa deve ser a defesa do investidor.
Mas a ideia chave é que é mais seguro comprar novos máximos (claro sinal de força) do que novos mínimos (claro sinal de fraqueza). Estranho mundo este da análise técnica que nos faz reflectir sobre o verdadeiro significado das palavras “caro” e “barato”.
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Jeronimo Martins
Boa tarde a todos.
Sou novo, é a 1ª vez que participo e como tal perdoem-me a ousadia, mas causa-me alguma perplexidade não ver análises nem graficos nem comentários desta "menina" desde o dia 20, já lá vai uma semana.
Ou será que este silêncio quer dizer algo que um novato não consegue interpretar?
Sou novo, é a 1ª vez que participo e como tal perdoem-me a ousadia, mas causa-me alguma perplexidade não ver análises nem graficos nem comentários desta "menina" desde o dia 20, já lá vai uma semana.
Ou será que este silêncio quer dizer algo que um novato não consegue interpretar?
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J.Martins - 20/09/2010
Na passada sexta-feira a JMT disparou um importante sinal bullish, ao confirmar a quebra em alta da sua resistência de curto prazo dos € 9,00 / € 9,11.
Tratou-se de uma resistência que condicionou a evolução da cotação durante 1 mês e meio, o que permitiu ao título "respirar" face às fortes subidas dos últimos meses.
Será que estamos diante do tão esperado sinal de compra e que assistiremos ao retomar das subidas ao longo das próximas sessões? Quer me parecer que sim.

Na passada sexta-feira a JMT disparou um importante sinal bullish, ao confirmar a quebra em alta da sua resistência de curto prazo dos € 9,00 / € 9,11.
Tratou-se de uma resistência que condicionou a evolução da cotação durante 1 mês e meio, o que permitiu ao título "respirar" face às fortes subidas dos últimos meses.
Será que estamos diante do tão esperado sinal de compra e que assistiremos ao retomar das subidas ao longo das próximas sessões? Quer me parecer que sim.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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O PSI apesar de ter fechado misto, hoje esteve grande parte do tempo com quase todas as cotadas no vermelho, mas a JMT esteve sempre em 1º no top das subidas, a demonstrar grande pujança ... + 2,07 %
Muito bom!
p.s. Bom, alguns minutos depois de ter colocado este post, o PSI acaba por fechar com apenas 3 cotadas no verde.

p.s. Bom, alguns minutos depois de ter colocado este post, o PSI acaba por fechar com apenas 3 cotadas no verde.
Editado pela última vez por carf2007 em 17/9/2010 17:06, num total de 2 vezes.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Jerónimo Martins - 13/09/2010
A J. Martins continua firme na luta contra a sua resistência dos € 9,00 - € 9,11. Apesar de toda a pressão exercida por essa resistência, há que destacar o facto da cotação não ter abandonado a sua intenção de quebrá-la em alta com o objectivo último de prosseguir com as subidas iniciadas em Março de 2009.
No entanto, apesar de todo o optimismo, mantenho a minha recomendação, expressa já há algumas semanas atrás, de aguardar pela quebra em alta desta resistência antes da abertura de novas posições.
Na bolsa nunca há certezas, mas ao menos pode-se aguardar por momentos técnicos mais favoráveis.

A J. Martins continua firme na luta contra a sua resistência dos € 9,00 - € 9,11. Apesar de toda a pressão exercida por essa resistência, há que destacar o facto da cotação não ter abandonado a sua intenção de quebrá-la em alta com o objectivo último de prosseguir com as subidas iniciadas em Março de 2009.
No entanto, apesar de todo o optimismo, mantenho a minha recomendação, expressa já há algumas semanas atrás, de aguardar pela quebra em alta desta resistência antes da abertura de novas posições.
Na bolsa nunca há certezas, mas ao menos pode-se aguardar por momentos técnicos mais favoráveis.


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Fenicio Escreveu:J. Martins - 07/09/2010
A Jerónimo Martins continua na luta contra a sua resistência dos € 9,00 - € 9,11 que, com a queda de hoje, acabou por sair mais uma vez reforçada. Trata-se de uma zona que, inicialmente encarada como de pouca importância, tem-se mostrado uma barreira difícil de contornar.
No longo prazo a sua tendência bullish permanece inalterada e a gozar de boa saúde, mas a sua continuidade dependerá directamente da quebra em alta desta resistência, pelo que convêm acompanhar com atenção a evolução da cotação ao longo das próximas sessões.
Fez uma bela figura hoje ...
estou nas compras de JMT
gosto de comprar nos retracements ...

... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
J. Martins - 07/09/2010
A Jerónimo Martins continua na luta contra a sua resistência dos € 9,00 - € 9,11 que, com a queda de hoje, acabou por sair mais uma vez reforçada. Trata-se de uma zona que, inicialmente encarada como de pouca importância, tem-se mostrado uma barreira difícil de contornar.
No longo prazo a sua tendência bullish permanece inalterada e a gozar de boa saúde, mas a sua continuidade dependerá directamente da quebra em alta desta resistência, pelo que convêm acompanhar com atenção a evolução da cotação ao longo das próximas sessões.

A Jerónimo Martins continua na luta contra a sua resistência dos € 9,00 - € 9,11 que, com a queda de hoje, acabou por sair mais uma vez reforçada. Trata-se de uma zona que, inicialmente encarada como de pouca importância, tem-se mostrado uma barreira difícil de contornar.
No longo prazo a sua tendência bullish permanece inalterada e a gozar de boa saúde, mas a sua continuidade dependerá directamente da quebra em alta desta resistência, pelo que convêm acompanhar com atenção a evolução da cotação ao longo das próximas sessões.


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Jerónimo Martins - 03/09/2010
Na quinta-feira a J.Martins partiu em força no ataque à sua resistência de curtíssimo prazo dos € 9,00 - € 9,11. Trata-se de um patamar que, apesar de não ser muito relevante, serviu de "zona de descanso" para a cotação após as impressionantes subidas dos últimos meses.
Quando um título está a apresentar uma tendência bullish muito acentuada, torna-se difícil definir pontos de entrada, principalmente quando a cotação está a transaccionar em máximos históricos como é o caso da J. Martins. Portanto, pequenas zonas de resistência como esta, uma vez quebradas em alta, podem tornar-se bons pontos de entrada para novos investidores, motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com uma atenção especial ao longo das próximas sessões.

Na quinta-feira a J.Martins partiu em força no ataque à sua resistência de curtíssimo prazo dos € 9,00 - € 9,11. Trata-se de um patamar que, apesar de não ser muito relevante, serviu de "zona de descanso" para a cotação após as impressionantes subidas dos últimos meses.
Quando um título está a apresentar uma tendência bullish muito acentuada, torna-se difícil definir pontos de entrada, principalmente quando a cotação está a transaccionar em máximos históricos como é o caso da J. Martins. Portanto, pequenas zonas de resistência como esta, uma vez quebradas em alta, podem tornar-se bons pontos de entrada para novos investidores, motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com uma atenção especial ao longo das próximas sessões.


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J. Martins - 27/08/2010
Após o estabelecimento de máximos históricos à volta dos € 9,00, a Jerónimo Martins iniciou uma fase de consolidação que, como podem reparar nos gráficos, parece querer começar a converter-se numa nova fase de correcção, uma situação denunciada também pelo perfil negativo dos seus indicadores técnicos.
Como é óbvio, a sua tendência bullish de longo prazo permanece intacta e de boa saúde, mas mantenho a minha opinião expressa há alguns dias atrás e continuo a recomendar a espera de uma eventual quebra em alta dos € 9,00 - € 9,11 antes da abertura de novas posições.

Após o estabelecimento de máximos históricos à volta dos € 9,00, a Jerónimo Martins iniciou uma fase de consolidação que, como podem reparar nos gráficos, parece querer começar a converter-se numa nova fase de correcção, uma situação denunciada também pelo perfil negativo dos seus indicadores técnicos.
Como é óbvio, a sua tendência bullish de longo prazo permanece intacta e de boa saúde, mas mantenho a minha opinião expressa há alguns dias atrás e continuo a recomendar a espera de uma eventual quebra em alta dos € 9,00 - € 9,11 antes da abertura de novas posições.


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JMT
Em relação à JMT, aqui fica o meu ponto de vista, ela têm oscilado dentro deste canal, e seria de esperar que se ela quebrar o suporte dos 8,50 venha até aos 8 e quem sabe junto da LTA, onde na minha opinião será uma excelente oportunidade de compra. Uma reacção positiva a este suporte(8,5) deve levar a cotada de novo para os 9 euros ou até mesmo novos máximos.
Um abraço Blak
http://sp500analise.blogspot.com/2010/0 ... lijmt.html
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J. Martins - 24/08/2010
E num dia de quedas generalizadas, a J. Martins registou uma valorização impressionante de 2,08%, aproximando-se novamente da sua zona de resistência de curtíssimo prazo dos € 9,00.
Continuo atento à esta cotada mas, independentemente da sua performance das últimas semanas, prefiro aguardar pela quebra em alta da sua já referida resistência.

E num dia de quedas generalizadas, a J. Martins registou uma valorização impressionante de 2,08%, aproximando-se novamente da sua zona de resistência de curtíssimo prazo dos € 9,00.
Continuo atento à esta cotada mas, independentemente da sua performance das últimas semanas, prefiro aguardar pela quebra em alta da sua já referida resistência.


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Ulisses Pereira Escreveu:ilusion, isso é muito frequente na JM e não são precisas "razões racionais" para justificar isso.
Um abraço,
Ulisses
Sim, é um facto que a JMT já nos habitou a "contrariar" um pouco o mercado. Mas hoje foi por demais evidente e de certa forma um pouco fora do "esperado".
Abr.
J.Martins - 20/08/2010
Após as impressionantes subidas dos últimos meses, a J.Martins parece ter finalmente parado para respirar. Como podem reparar nos gráficos, a cotação estabilizou-se ligeiramente abaixo dos € 9,00, criando aquilo que parece ser uma pequena zona de resistência de curtíssimo prazo.
A nível técnico o título continua muito bem posicionado, pelo que acredito que as subidas serão retomadas algures no futuro a curto prazo mas, por precaução, aconselho aguardarem a quebra em alta dos € 9,00 - € 9,11.

Após as impressionantes subidas dos últimos meses, a J.Martins parece ter finalmente parado para respirar. Como podem reparar nos gráficos, a cotação estabilizou-se ligeiramente abaixo dos € 9,00, criando aquilo que parece ser uma pequena zona de resistência de curtíssimo prazo.
A nível técnico o título continua muito bem posicionado, pelo que acredito que as subidas serão retomadas algures no futuro a curto prazo mas, por precaução, aconselho aguardarem a quebra em alta dos € 9,00 - € 9,11.


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Marau1 Escreveu:Bom, mais um dia a lateralizar, esperemos que para subir... Agradecia que alguém mais conhecedor desta acção fizesse uma análise daquilo que poderá ser os próximos tempos da JM.
Abraço
A JMT com os mercados a baixar , resistiu (e nao baixou dos 8.80€)... os fundamentais "falaram mais alto" (evoluo assim a visao do meu post anterior)...
Penso que esta noticia reforça a consistencia e favoreceu o suporte ...
(no PSI é das raras para COMPRAR e esquecer ...)

Goldman Sachs sobe preço-alvo da Jerónimo Martins
11 Agosto 2010 | 16:31
O banco de investimento manteve a retalhista na lista de lista acções de "convicção de compra". O Goldman Sachs destaca o crescimento das vendas, em especial na Polónia.
Numa nota de análise ao sector do retalho europeu, o Goldman Sachs destaca a sua visão optimista para o sector devido à subida dos preços dos produtos alimentares em consequência do aumento dos preços das matérias-primas agrícolas.
"Observamos que há evidências consistentes de que as tendências inflacionistas dos preços dos alimentos têm melhorado desde o início do ano", escrevem os analistas Franklin Walding e Lucy Baldwin.
O banco de investimento manteve a Jerónimo Martins na sua lista acções de "convicção de compra" e subiu o preço-alvo de 11,2 euros para 11,5 euros. O Goldman Sachs atribui um potencial de valorização de 30%.
A melhoria da avaliação da retalhista é justificada pelo crescimento das vendas, impulsionado essencialmente pela Polónia. "O desempenho da Biedronka continua a suportar a nossa previsão de subida para a Jerónimo Martins", referem os analistas.
Vou COMPRAR algumas

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Boas,
e ai temos mais um dia, meio sonolento para esta acção, mas que mais uma vez, na minha opinião, prova que ela está ai firme e irta...
é que não foi por ai acima mas também não descambou quando o mercado esteve mais vermelhão... sinceramente axo que ela têm tudo para voltar a tocar nos 9 €, basta o mercado também dar uma ajuda, o que não têm sucedido... A velha máxima diz que, a seguir a máximos vêem novos máximos... a ver vamos.
Recebi na passada segunda feira o boletim diário do commerzbank para esta acção e dizia o seguinte:
"Esta semana, os títulos da retalhista estão a deixar-nos um importante sinal de solidez, já que estão a superar a resistência dos 8,60 euros. Este nível corresponde ao máximo que atingiu em Janeiro de 1999 e que era até agora o seu máximo histórico. Assim, a superação deste nível levou a que o título entrasse numa situação técnica conhecida como subida livre. Ao cotar-se em níveis onde nunca tinha estado, em princípio não deveria encontrar qualquer resistência e deveria continuar a subir. Nesta situação, recomendamos a abertura/manutenção de posições altistas, colocando o stop de perdas nos 8,60 euros em valores de fecho semanal."
Para já, não estão enganados, lol, vamos ver amanhã, até porque temos uma Sexta Feira 13...
Será que amanhã vou ver este ecrã mais verdinho...já tenho saudades...
Abraço a todos e boas trades...
e ai temos mais um dia, meio sonolento para esta acção, mas que mais uma vez, na minha opinião, prova que ela está ai firme e irta...

Recebi na passada segunda feira o boletim diário do commerzbank para esta acção e dizia o seguinte:
"Esta semana, os títulos da retalhista estão a deixar-nos um importante sinal de solidez, já que estão a superar a resistência dos 8,60 euros. Este nível corresponde ao máximo que atingiu em Janeiro de 1999 e que era até agora o seu máximo histórico. Assim, a superação deste nível levou a que o título entrasse numa situação técnica conhecida como subida livre. Ao cotar-se em níveis onde nunca tinha estado, em princípio não deveria encontrar qualquer resistência e deveria continuar a subir. Nesta situação, recomendamos a abertura/manutenção de posições altistas, colocando o stop de perdas nos 8,60 euros em valores de fecho semanal."
Para já, não estão enganados, lol, vamos ver amanhã, até porque temos uma Sexta Feira 13...
Será que amanhã vou ver este ecrã mais verdinho...já tenho saudades...
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Re: JMT
luka Escreveu:Também seria prudente com a JMT, esta na ZONA DE VENDA...
Basta olhar para o Grafico...
e com o MACD e RSI a darem sinal de VENDA ...
acrescento tambem a baixa de volume - 158k as 11:30 (se bem que nesta altura do ano...)
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