BCP...
Será desta....
já foi aos 2,69 €
Algo de novo?
Fincas


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Admito criar novas condições na OPA”
DE
O presidente do bcp admite apresentar novidades quando for divulgado o anúncio definitivo da Opa. Teixeira Pinto quer assegurar o controlo do BPI e admite criar condições novas para o sucesso da Opa.
Paulo Teixeira Pinto considera que a primeira reacção do BPI à ofensiva do BCP é “a normal” dado o actual contexto. O presidente do Millennium bcp não se mostrou surpreendido e, na sua primeira entrevista após a OPA, disse ao DE, que não teme uma contra-OPA, uma hipótese meramente teórica. Sobre uma oferta concorrente, defende não existir nenhum banco europeu capaz de extrair as mesmas sinergias. Os contactos com os accionistas do BPI já podem começar.
DE
O presidente do bcp admite apresentar novidades quando for divulgado o anúncio definitivo da Opa. Teixeira Pinto quer assegurar o controlo do BPI e admite criar condições novas para o sucesso da Opa.
Paulo Teixeira Pinto considera que a primeira reacção do BPI à ofensiva do BCP é “a normal” dado o actual contexto. O presidente do Millennium bcp não se mostrou surpreendido e, na sua primeira entrevista após a OPA, disse ao DE, que não teme uma contra-OPA, uma hipótese meramente teórica. Sobre uma oferta concorrente, defende não existir nenhum banco europeu capaz de extrair as mesmas sinergias. Os contactos com os accionistas do BPI já podem começar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Teixeira Pinto diz que a operação acelera a afirmação internacional do BCP
DE com Lusa
O BCP terá um desenvolvimento internacional mais rápido se a operação de compra do BPI for bem sucedida, defendeu hoje Paulo Teixeira Pinto, que vê Angola como o quarto pilar do crescimento da instituição.
"Quanto maior for a nossa base de sustentação em Portugal, mais depressa podemos crescer a nível internacional", sustentou o presidente do Banco Comercial Português (BCP), em entrevista.
Por isso, Teixeira Pinto defende que "esta operação, se for bem sucedida, não representa uma inflexão [na estratégia de desenvolvimento no exterior], pelo contrário".
"Em 2005 comprámos os 50% que ainda não detínhamos no Novabank [Grécia] e isso foi feito com resultados gerados em Portugal e não pela operação grega", referiu como exemplo o presidente do BCP.
Ter uma operação "de liderança robusta em Portugal", e até "esgotar os limites das oportunidades de crescimento neste mercado", faz sentido, para "acelerar o processo de afirmação internacional [do BCP], advoga.
O BCP tem repetidamente afirmado que Portugal, a Polónia (Bank Millennium) e a Grécia (Novabank) são os seus três pilares de crescimento, mas vê agora Angola como um mercado que pode atingir igual importância.
Angola "pode ser o quarto pilar", disse Paulo Teixeira Pinto, admitindo que o Banco Fomento Angola, - que este ano contribuiu com 70 milhões de euros de euros para o lucro do BPI - foi "mais um elemento positivo no racional estratégico" que levou à decisão da OPA.
O "motor do desenvolvimento internacional" do BCP, caso tenha sucesso a OPA e a fusão com o BPI, passa a ser o maior banco português, recorde-se.
Em caso de fusão, a entidade resultante terá uma quota de 31% do mercado português, somará mais de quatro milhões de clientes, mesmo admitindo que pode perder 5,0% de quota.
Terá 18,5 milhões de trabalhadores, que seriam posteriormente reduzidos em cerca de 3000, e 1500 sucursais, que o BCP admite reduzir para perto de 1100.
O activo total da instituição soma 107 milhões de euros, os recursos de clientes 78,5 milhões de euros e o crédito total a clientes 73,9 milhões de euros e a capitalização bolsista seria a maior da bolsa portuguesa, atingindo os 13 mil milhões de euros.
DE com Lusa
O BCP terá um desenvolvimento internacional mais rápido se a operação de compra do BPI for bem sucedida, defendeu hoje Paulo Teixeira Pinto, que vê Angola como o quarto pilar do crescimento da instituição.
"Quanto maior for a nossa base de sustentação em Portugal, mais depressa podemos crescer a nível internacional", sustentou o presidente do Banco Comercial Português (BCP), em entrevista.
Por isso, Teixeira Pinto defende que "esta operação, se for bem sucedida, não representa uma inflexão [na estratégia de desenvolvimento no exterior], pelo contrário".
"Em 2005 comprámos os 50% que ainda não detínhamos no Novabank [Grécia] e isso foi feito com resultados gerados em Portugal e não pela operação grega", referiu como exemplo o presidente do BCP.
Ter uma operação "de liderança robusta em Portugal", e até "esgotar os limites das oportunidades de crescimento neste mercado", faz sentido, para "acelerar o processo de afirmação internacional [do BCP], advoga.
O BCP tem repetidamente afirmado que Portugal, a Polónia (Bank Millennium) e a Grécia (Novabank) são os seus três pilares de crescimento, mas vê agora Angola como um mercado que pode atingir igual importância.
Angola "pode ser o quarto pilar", disse Paulo Teixeira Pinto, admitindo que o Banco Fomento Angola, - que este ano contribuiu com 70 milhões de euros de euros para o lucro do BPI - foi "mais um elemento positivo no racional estratégico" que levou à decisão da OPA.
O "motor do desenvolvimento internacional" do BCP, caso tenha sucesso a OPA e a fusão com o BPI, passa a ser o maior banco português, recorde-se.
Em caso de fusão, a entidade resultante terá uma quota de 31% do mercado português, somará mais de quatro milhões de clientes, mesmo admitindo que pode perder 5,0% de quota.
Terá 18,5 milhões de trabalhadores, que seriam posteriormente reduzidos em cerca de 3000, e 1500 sucursais, que o BCP admite reduzir para perto de 1100.
O activo total da instituição soma 107 milhões de euros, os recursos de clientes 78,5 milhões de euros e o crédito total a clientes 73,9 milhões de euros e a capitalização bolsista seria a maior da bolsa portuguesa, atingindo os 13 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BCP avança com pedido de registo da oferta antes do fim do mês
DE com Lusa
O BCP vai apresentar o pedido de registo da oferta pública de aquisição (OPA) do BPI antes do final deste mês, disse hoje Paulo Teixeira Pinto, insistindo que a operação gera valor adicional para os accionistas das duas instituições.
Convicto de que "a solução proposta [OPA com objectivo de fusão] é susceptível de criar maior valor para os accionistas das duas instituições", o presidente do BCP diz que o banco retiraria a oferta "se alguém provasse que isso não é verdade".
Vai avançar, por isso, com o pedido de registo da oferta "sem esgotar o prazo" de 20 dias seguidos a contar do anúncio preliminar, adiantou.
Teixeira Pinto frisa que não falou "com nenhum dos accionistas do BPI", mas insiste em que "o ânimo do BCP não é hostil".
Este comentário e "o respeito pela decisão que o BPI venha a tomar" é a única reacção do presidente do maior banco privado português à posição do banco visado.
O conselho de administração do BPI considerou, a 15 de Março, que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) do BCP é hostil, já que o BCP não informou nem o conselho de administração nem o núcleo duro de accionistas, "que representa 49% do capital do banco".
Teixeira Pinto também não comenta os rumores, insistentes no mercado, de uma possível OPA concorrente ou até uma oferta de compra sobre o BCP.
"Estamos focados na OPA [do BPI], que não é um cenário", diz.
O BCP fez o anúncio preliminar da oferta sobre a totalidade do capital social do BPI na segunda-feira passada, oferecendo 5,7 euros em dinheiro por cada acção, ou seja 4,33 mil milhões de euros.
Disse hoje que não tenciona aumentar o valor que oferece, mas admite acrescentar a opção de pagar em títulos do próprio banco, quando fizer o anúncio definitivo da oferta.
O prazo para pedir o registo da OPA à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) termina a 1 de Abril, mas será feito antes dessa data, tendo depois o regulador do mercado oito dias para conceder ou recusar a OPA.
Os prazos que a autoridade da concorrência e o banco de Portugal têm para se pronunciarem fazem com que só no quarto trimestre de 2006 o Banco Comercial Português possa começar a preparar a integração, caso a OPA tenha sucesso.
DE com Lusa
O BCP vai apresentar o pedido de registo da oferta pública de aquisição (OPA) do BPI antes do final deste mês, disse hoje Paulo Teixeira Pinto, insistindo que a operação gera valor adicional para os accionistas das duas instituições.
Convicto de que "a solução proposta [OPA com objectivo de fusão] é susceptível de criar maior valor para os accionistas das duas instituições", o presidente do BCP diz que o banco retiraria a oferta "se alguém provasse que isso não é verdade".
Vai avançar, por isso, com o pedido de registo da oferta "sem esgotar o prazo" de 20 dias seguidos a contar do anúncio preliminar, adiantou.
Teixeira Pinto frisa que não falou "com nenhum dos accionistas do BPI", mas insiste em que "o ânimo do BCP não é hostil".
Este comentário e "o respeito pela decisão que o BPI venha a tomar" é a única reacção do presidente do maior banco privado português à posição do banco visado.
O conselho de administração do BPI considerou, a 15 de Março, que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) do BCP é hostil, já que o BCP não informou nem o conselho de administração nem o núcleo duro de accionistas, "que representa 49% do capital do banco".
Teixeira Pinto também não comenta os rumores, insistentes no mercado, de uma possível OPA concorrente ou até uma oferta de compra sobre o BCP.
"Estamos focados na OPA [do BPI], que não é um cenário", diz.
O BCP fez o anúncio preliminar da oferta sobre a totalidade do capital social do BPI na segunda-feira passada, oferecendo 5,7 euros em dinheiro por cada acção, ou seja 4,33 mil milhões de euros.
Disse hoje que não tenciona aumentar o valor que oferece, mas admite acrescentar a opção de pagar em títulos do próprio banco, quando fizer o anúncio definitivo da oferta.
O prazo para pedir o registo da OPA à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) termina a 1 de Abril, mas será feito antes dessa data, tendo depois o regulador do mercado oito dias para conceder ou recusar a OPA.
Os prazos que a autoridade da concorrência e o banco de Portugal têm para se pronunciarem fazem com que só no quarto trimestre de 2006 o Banco Comercial Português possa começar a preparar a integração, caso a OPA tenha sucesso.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O Banco Comercial Português dificilmente conseguirá levar avante a Oferta Pública de Aquisição lançada sobre o Banco Português de Investimento sem recorrer a um pacto social.
Os maiores accionistas do banco liderado por Fernando Ulrich parecem determinados a permanecer no capital da instituição, motivo que dificulta a obtenção, por parte da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto, da maioria do capital social necessária para considerar a OPA como bem sucedida.
As primeiras vozes da contestação vieram de Espanha, da La Caixa, caixa espanhola liderada por Ricardo Fornesa. Contactada pela «Agência Financeira», a instituição financeira adiantou ser prematuro fazer qualquer tipo de comentário sobre a oferta, apesar de fontes do sector terem confirmado que esta pretende permanecer no capital do banco português, onde detêm uma posição de 16,1%. Seguiram-se os restantes, sendo que a maioria do conselho de administração do BPI respondeu considerando a OPA hostil e que estaria a preparar uma resposta.
Esta maioria é responsável por cerca de 49% do capital social da instituição, o que se tornaria um forte bloqueio ao avanço da operação, opinião compartilhada pelos analistas do sector contactados pela «Agência Financeira».
A opinião comum é que, para que o BCP consiga avançar com a OPA, terá de negociar com os restantes accionistas do BPI, pelo que terá de contornar a administração do banco para alcançar um acordo social com os mesmos. No entanto, para já, esse cenário parece posto de parte pelo menos ao preço avançado pela OPA, de 5,7 euros, valor que terá de ser elevado caso Paulo Teixeira Pinto queira «adoçar» os restantes accionistas.
No entanto, os especialistas afirmam que está tudo em aberto. A possibilidade de uma OPA lançada pelo BPI sobre o BCP aparece no topo das referências. No entanto, esta poderá ser de difícil concretização e mesmo realização dado que seria uma situação sem precedentes no mercado nacional. A fundamentá-la está o poderio financeiro das instituições por detrás do capital do BPI, que são o terceiro maior banco brasileiro, uma das maiores caixas espanholas e uma das maiores seguradoras do mundo.
Para já o mercado deixa todos os cenários em aberto. Tanto as acções do BPI como do BCP seguem a negociar em terreno negativo. O maior banco privado português recua 2,55% para os 2,68 euros e o BPI desliza 0,7% para os 5,7 euros, o valor da oferta do BCP.
Os maiores accionistas do banco liderado por Fernando Ulrich parecem determinados a permanecer no capital da instituição, motivo que dificulta a obtenção, por parte da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto, da maioria do capital social necessária para considerar a OPA como bem sucedida.
As primeiras vozes da contestação vieram de Espanha, da La Caixa, caixa espanhola liderada por Ricardo Fornesa. Contactada pela «Agência Financeira», a instituição financeira adiantou ser prematuro fazer qualquer tipo de comentário sobre a oferta, apesar de fontes do sector terem confirmado que esta pretende permanecer no capital do banco português, onde detêm uma posição de 16,1%. Seguiram-se os restantes, sendo que a maioria do conselho de administração do BPI respondeu considerando a OPA hostil e que estaria a preparar uma resposta.
Esta maioria é responsável por cerca de 49% do capital social da instituição, o que se tornaria um forte bloqueio ao avanço da operação, opinião compartilhada pelos analistas do sector contactados pela «Agência Financeira».
A opinião comum é que, para que o BCP consiga avançar com a OPA, terá de negociar com os restantes accionistas do BPI, pelo que terá de contornar a administração do banco para alcançar um acordo social com os mesmos. No entanto, para já, esse cenário parece posto de parte pelo menos ao preço avançado pela OPA, de 5,7 euros, valor que terá de ser elevado caso Paulo Teixeira Pinto queira «adoçar» os restantes accionistas.
No entanto, os especialistas afirmam que está tudo em aberto. A possibilidade de uma OPA lançada pelo BPI sobre o BCP aparece no topo das referências. No entanto, esta poderá ser de difícil concretização e mesmo realização dado que seria uma situação sem precedentes no mercado nacional. A fundamentá-la está o poderio financeiro das instituições por detrás do capital do BPI, que são o terceiro maior banco brasileiro, uma das maiores caixas espanholas e uma das maiores seguradoras do mundo.
Para já o mercado deixa todos os cenários em aberto. Tanto as acções do BPI como do BCP seguem a negociar em terreno negativo. O maior banco privado português recua 2,55% para os 2,68 euros e o BPI desliza 0,7% para os 5,7 euros, o valor da oferta do BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
lá vêm os amigos...
o santander e o bes
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Elevado potencial de subida e baixo risco
BES recomenda «comprar» BCP e sobe preço alvo
O Banco Espírito Santo (BES) reviu a recomendação para as acções do BCP de «neutral» para «comprar» e subiu o preço alvo de 2,5 euros para 2,7 euros, na sequência do lançamento da OPA sobre o BPI. A casa de investimento avança com a possibilidade de subir ainda mais a avaliação das acções do maior banco privado nacional caso a oferta seja bem sucedida.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) reviu a recomendação para as acções do BCP de «neutral» para «comprar» e subiu o preço alvo de 2,5 euros para 2,7 euros, na sequência do lançamento da OPA sobre o BPI. A casa de investimento avança com a possibilidade de subir ainda mais a avaliação das acções do maior banco privado nacional caso a oferta seja bem sucedida.
A oferta do BCP sobre o BPI retira o risco associado à possibilidade do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto avançar para outras aquisições redutoras de valor na Europa de Leste, consideram os analistas do BES.
A aquisição do BPI pode aumentar o valor das acções do BCP em 0,30 euros cada uma vez que o negócio é atractivo pelas sinergias resultantes da junção das duas instituições, considera o banco liderado por Ricardo Salgado.
«Assumindo que a operação é bem sucedida, a nossa avaliação do BCP subiria para 3 euros por acção», dizem os analistas.
Riscos associados à OPA contribuem para valorização das acções
O BES aponta dois riscos associados à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo BCP sobre o BPI e conclui que não implicam desvalorização das acções podendo mesmo tornar os títulos mais vulneráveis a uma OPA e por isso com potencial de valorização acrescido.
Por um lado, a possibilidade de uma oferta concorrente que obrigasse o BCP a aumentar a oferta. Este risco é considerado muito limitado pelo BES dados os elevados múltiplos associados ao preço da oferta e que só são justificáveis com a obtenção de elevadas sinergias.
Por outro lado, a oposição dos principais accionistas do BPI que levará ao falhanço da oferta. Nesta situação, o BES diz que o BCP ficaria mais vulnerável a uma OPA de bancos estrangeiros.
BES recomenda «comprar» BCP e sobe preço alvo
O Banco Espírito Santo (BES) reviu a recomendação para as acções do BCP de «neutral» para «comprar» e subiu o preço alvo de 2,5 euros para 2,7 euros, na sequência do lançamento da OPA sobre o BPI. A casa de investimento avança com a possibilidade de subir ainda mais a avaliação das acções do maior banco privado nacional caso a oferta seja bem sucedida.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) reviu a recomendação para as acções do BCP de «neutral» para «comprar» e subiu o preço alvo de 2,5 euros para 2,7 euros, na sequência do lançamento da OPA sobre o BPI. A casa de investimento avança com a possibilidade de subir ainda mais a avaliação das acções do maior banco privado nacional caso a oferta seja bem sucedida.
A oferta do BCP sobre o BPI retira o risco associado à possibilidade do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto avançar para outras aquisições redutoras de valor na Europa de Leste, consideram os analistas do BES.
A aquisição do BPI pode aumentar o valor das acções do BCP em 0,30 euros cada uma vez que o negócio é atractivo pelas sinergias resultantes da junção das duas instituições, considera o banco liderado por Ricardo Salgado.
«Assumindo que a operação é bem sucedida, a nossa avaliação do BCP subiria para 3 euros por acção», dizem os analistas.
Riscos associados à OPA contribuem para valorização das acções
O BES aponta dois riscos associados à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo BCP sobre o BPI e conclui que não implicam desvalorização das acções podendo mesmo tornar os títulos mais vulneráveis a uma OPA e por isso com potencial de valorização acrescido.
Por um lado, a possibilidade de uma oferta concorrente que obrigasse o BCP a aumentar a oferta. Este risco é considerado muito limitado pelo BES dados os elevados múltiplos associados ao preço da oferta e que só são justificáveis com a obtenção de elevadas sinergias.
Por outro lado, a oposição dos principais accionistas do BPI que levará ao falhanço da oferta. Nesta situação, o BES diz que o BCP ficaria mais vulnerável a uma OPA de bancos estrangeiros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Santander aconselha reduzir posição no BCP
DE com Reuters
O programa de sinergias apresentado pelo BCP, no âmbito da OPA ao seu rival mais pequeno BPI, é demasiado optimista e os investidores deveriam reduzir a sua exposição ao título, disse Marcos Heitor, analista do Santander.
O analista acrescentou que o seu 'fair-value' para o BCP deverá cair 14% para os 2,33 euros caso a OPA de 4332 milhões de euros lançada sobre o BPI tenha sucesso.
"O programa de sinergias do BCP vai ser difícil de concretizar na sua totalidade ou no tempo previsto. É improvável o BCP acrescentar valor via a aquisição do BPI", referiu Marcos Heitor numa nota de 'research'.
"Depois da reacção positiva (no título) ontem, recomendamos reduzir a exposição ao BCP", acrescentou.
O BCP subiu mais de 8% no fecho de ontem, estando nesta altura a cair 1,82% para os 2,7 euros, enquanto o BPI cai 0,52% para os 5,7 euros.
Com a compra do BPI, o CEO do BCP, Paulo Teixeira Pinto, disse esperar reduzir custos em 232 milhões de euros até 2008 e atingir um 'cost-to-income' de 48,1%.
Os custos de reestruturação deverão custar 590 milhões de euros que, segundo o Santander, implica um corte superior a 3000 trabalhador (45% da força laboral do BPI ou 17% dos dois bancos juntos).
DE com Reuters
O programa de sinergias apresentado pelo BCP, no âmbito da OPA ao seu rival mais pequeno BPI, é demasiado optimista e os investidores deveriam reduzir a sua exposição ao título, disse Marcos Heitor, analista do Santander.
O analista acrescentou que o seu 'fair-value' para o BCP deverá cair 14% para os 2,33 euros caso a OPA de 4332 milhões de euros lançada sobre o BPI tenha sucesso.
"O programa de sinergias do BCP vai ser difícil de concretizar na sua totalidade ou no tempo previsto. É improvável o BCP acrescentar valor via a aquisição do BPI", referiu Marcos Heitor numa nota de 'research'.
"Depois da reacção positiva (no título) ontem, recomendamos reduzir a exposição ao BCP", acrescentou.
O BCP subiu mais de 8% no fecho de ontem, estando nesta altura a cair 1,82% para os 2,7 euros, enquanto o BPI cai 0,52% para os 5,7 euros.
Com a compra do BPI, o CEO do BCP, Paulo Teixeira Pinto, disse esperar reduzir custos em 232 milhões de euros até 2008 e atingir um 'cost-to-income' de 48,1%.
Os custos de reestruturação deverão custar 590 milhões de euros que, segundo o Santander, implica um corte superior a 3000 trabalhador (45% da força laboral do BPI ou 17% dos dois bancos juntos).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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é tal o interesse na negociação do título que os Cofs não acumulam ordens na casa do milhão em qualquer nível.
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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...ela já sobe ...
Se não for hoje , amanhã vái estar nos 2,80 e tal e o pessoal sabe disso ...
Eu já vendi a 2,78 e recomprei agora a 2,71 .Isto é sempre a aviar pescada !!!
Um abraço ,
The Mechanic
Se não for hoje , amanhã vái estar nos 2,80 e tal e o pessoal sabe disso ...
Eu já vendi a 2,78 e recomprei agora a 2,71 .Isto é sempre a aviar pescada !!!
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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bolinha Escreveu:Pois, mas nestes últimos instantes a cotação tem estado a cair.
Alguem viu umas ordens de compra a 6.49 € no dia da OPA ?? Apareceram quase no fecho da sessão e depois despareceram, mas mantiveram-se umas ofertas de venda a esses valores até fecho.
Esta noticia abaixo li hoje.
"Banco Comercial Português (BCP), ao montar a operação de OPA sobre o BPI, deixou espaço para rever em alta a contrapartida da OPA dos 5,70 euros para os 6,50 euros, segundo as contas da JP Morgan. Este valor, seria imbatível por parte de um «player» internacional."
O inside trading é real. Dá-me impressao que depois do rumor da contrra Opa do BPI vai haver outra do BCP.
Que acham de tudo isto ???
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