Jerónimo Martins - Tópico Geral
pdcarrico Escreveu:FilRib Escreveu:Há várias acções que cotam em vários mercados!
Quais seriam as possibilidades disso acontecer com a JMT?
E mais pergunto, o que é que determina o facto de poder cotar em mais que uma bolsa...?
Não, uma acção só pode cotar num mercado. Pode é haver um outro instrumento correlacionado que cota noutro. Por exemplo o ADR (American Depository Receipt) - o processo funciona assim - uma entidade compra um bloco de acções na praça onde estas são negociadas. Depois emite um lote de direitos sobre essas acções noutro mercado, mas na verdade são valores mobiliários diferentes em que incidem leis e direitos diferentes.
Por exemplo a PT tem acções emitidas e registadas em Portugal e com tutela da CVM (central de valores mobiliários). Depois emite ADR's nos EUA com tutela da SEC. Quando emitiu os ADR's, houve, em Portugal, emissão ou compra de acções, que ficarão quietinhas e que pertenciam a um fundo. A propriedade desse fundo é que é dos títulos que depois foram emitidos nos EUA.
Boa! A cada dia que passo neste caldeirão regresso mais culto a casa.
Obrigado!
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Re: Será!!!!
Boa tarde,
A queda foi alucinante,e despropositada dado que os resultados foram muito bons,com a polonia a ser a referencia da companhia,agora a minha pergunta é seguinte qual interpretação da vela produzida hoje,alguem pode opinar?
Abraço
A queda foi alucinante,e despropositada dado que os resultados foram muito bons,com a polonia a ser a referencia da companhia,agora a minha pergunta é seguinte qual interpretação da vela produzida hoje,alguem pode opinar?
Abraço
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FilRib Escreveu:Há várias acções que cotam em vários mercados!
Quais seriam as possibilidades disso acontecer com a JMT?
E mais pergunto, o que é que determina o facto de poder cotar em mais que uma bolsa...?
Não, uma acção só pode cotar num mercado. Pode é haver um outro instrumento correlacionado que cota noutro. Por exemplo o ADR (American Depository Receipt) - o processo funciona assim - uma entidade compra um bloco de acções na praça onde estas são negociadas. Depois emite um lote de direitos sobre essas acções noutro mercado, mas na verdade são valores mobiliários diferentes em que incidem leis e direitos diferentes.
Por exemplo a PT tem acções emitidas e registadas em Portugal e com tutela da CVM (central de valores mobiliários). Depois emite ADR's nos EUA com tutela da SEC. Quando emitiu os ADR's, houve, em Portugal, emissão ou compra de acções, que ficarão quietinhas e que pertenciam a um fundo. A propriedade desse fundo é que é dos títulos que depois foram emitidos nos EUA.
Pedro Carriço
Re: Será!!!!
rasteiro Escreveu:que ainda vai fazer novo minimo até ao fecho?
Abraços
Boa tarde,
Que analise fazem sobre a vela produzida?
Abraço
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FilRib Escreveu:aaugustobb Escreveu:Decisão de novo destino para a expansão será tomada este ano A Jerónimo Martins resumiu a três a "short-list" de possíveis mercados de expansão internacional. A administração, que hoje reuniu com a comunicação social a propósito dos resultados de 2010, não revela quais os países que tem em estudo.
Mas avançou para já algumas datas: este ano fica decidido em definitivo para que mercado a JM vai avançar e juntar à presença da companhia em Portugal, seu país de origem, e na Polónia, Estado onde realizou no ano passado 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros).
Em 2012 o grupo arranca então para outra geografia, que apesar da insistência dos jornalistas hoje presentes, a administração se recusou a revelar, sequer, qual o continente onde se localizavam. Ficam "para o lado de lá", ironizou Alexandre Soares dos Santos
De dentro da JMT já ouvi falar em Colombias e Venezuelas... não sei se é verdade....
Faria sentido. O lógico é que seja num mercado com risco de negócio independente dos outros, ou seja o mais natural é que fosse noutro continente e numa zona económica onde se pode esperar maior crescimento.
Naturalmente que existem riscos, em particular riscos políticos, mas não há negócio com potencial que não tenha que vencer riscos. E havendo um líder regional, o Brasil, que cresce e que se torna referência global, é mais provável que a zona económica circundante também se beneficie.
FilRib Escreveu:E se a JM deixasse de cotar na Euronext Lisboa?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... HOWNEWS_V2
Por acaso a maior fortuna alemã, é de uma família, Albrecht, ligada a lojas de hard-discount. Talvez o acesso a mercado seja mais fácil e as portas ao financiamento se abram mais facilmente noutro mercado.
Não me parece que seja um problema da iniciativa privada ser pior ou melhor recebida, mas se em termos de decisão de financiamento o domicílio fiscal é melhor noutro País ... paciência.
Pedro Carriço
E se a JM deixasse de cotar na Euronext Lisboa?
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... HOWNEWS_V2
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... HOWNEWS_V2
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FilRib Escreveu:aaugustobb Escreveu:Decisão de novo destino para a expansão será tomada este ano A Jerónimo Martins resumiu a três a "short-list" de possíveis mercados de expansão internacional. A administração, que hoje reuniu com a comunicação social a propósito dos resultados de 2010, não revela quais os países que tem em estudo.
Mas avançou para já algumas datas: este ano fica decidido em definitivo para que mercado a JM vai avançar e juntar à presença da companhia em Portugal, seu país de origem, e na Polónia, Estado onde realizou no ano passado 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros).
Em 2012 o grupo arranca então para outra geografia, que apesar da insistência dos jornalistas hoje presentes, a administração se recusou a revelar, sequer, qual o continente onde se localizavam. Ficam "para o lado de lá", ironizou Alexandre Soares dos Santos
De dentro da JMT já ouvi falar em Colombias e Venezuelas... não sei se é verdade....
Na fossa, já nós estamos! Por favor... Não façam ondas!
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O grupo de distribuição Jerónimo Martins, que hoje apresentou os resultados relativos ao ano fiscal de 2010, vai lançar em Maio próximo um “novo negócio” na Polónia, avançou a administração da “holding”.
Sem avançar em que tipo de actividade irá a JM irá expandir o seu negócio polaco em meados deste ano – "é um projecto novo, mantemo-lo confidencial" – a administração reiterou hoje de manhã, em conferência de imprensa, a importância crescente daquele mercado do leste europeu.
Além de ser já 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros) do grupo, a Polónia representa um “país de muitas oportunidades” para a JM.
"Procuramos novos negócios", num mercado onde "somos líderes" e onde "não vamos dar hipóteses nenhuma ao nº2", que factura metade do que a JM realizou em 2010 naquele mercado, explicou hoje Pedro Soares dos Santos, presidente executivo da "holding" aos jornalistas.
Rede de farmácias
Além dos quase 1.673 supermercados Biedronka com que a JM fechou o último exercício fiscal, a companhia tem agora 26 farmácias naquele mercado, contabilizou Pedro Soares dos Santos.
Um número que deverá passar para "30 [farmácias] em Março", avançou hoje o CEO da companhia, recordando contudo que este é um "negócio novo e muito regulamentado".
Ainda assim, sublinhou: "pensamos que podemos criar uma grande cadeia [de farmácias] sem cometer erros".
A área de retalho farmacêutico está a ser desenvolvida pela JM na Polónia há cerca de três anos, em parceria com a Associação Nacional de Farmácias portuguesa.
Sem avançar em que tipo de actividade irá a JM irá expandir o seu negócio polaco em meados deste ano – "é um projecto novo, mantemo-lo confidencial" – a administração reiterou hoje de manhã, em conferência de imprensa, a importância crescente daquele mercado do leste europeu.
Além de ser já 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros) do grupo, a Polónia representa um “país de muitas oportunidades” para a JM.
"Procuramos novos negócios", num mercado onde "somos líderes" e onde "não vamos dar hipóteses nenhuma ao nº2", que factura metade do que a JM realizou em 2010 naquele mercado, explicou hoje Pedro Soares dos Santos, presidente executivo da "holding" aos jornalistas.
Rede de farmácias
Além dos quase 1.673 supermercados Biedronka com que a JM fechou o último exercício fiscal, a companhia tem agora 26 farmácias naquele mercado, contabilizou Pedro Soares dos Santos.
Um número que deverá passar para "30 [farmácias] em Março", avançou hoje o CEO da companhia, recordando contudo que este é um "negócio novo e muito regulamentado".
Ainda assim, sublinhou: "pensamos que podemos criar uma grande cadeia [de farmácias] sem cometer erros".
A área de retalho farmacêutico está a ser desenvolvida pela JM na Polónia há cerca de três anos, em parceria com a Associação Nacional de Farmácias portuguesa.
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aaugustobb Escreveu:Decisão de novo destino para a expansão será tomada este ano A Jerónimo Martins resumiu a três a "short-list" de possíveis mercados de expansão internacional. A administração, que hoje reuniu com a comunicação social a propósito dos resultados de 2010, não revela quais os países que tem em estudo.
Mas avançou para já algumas datas: este ano fica decidido em definitivo para que mercado a JM vai avançar e juntar à presença da companhia em Portugal, seu país de origem, e na Polónia, Estado onde realizou no ano passado 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros).
Em 2012 o grupo arranca então para outra geografia, que apesar da insistência dos jornalistas hoje presentes, a administração se recusou a revelar, sequer, qual o continente onde se localizavam. Ficam "para o lado de lá", ironizou Alexandre Soares dos Santos
De dentro da JMT já ouvi falar em Colombias e Venezuelas... não sei se é verdade....
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Dia muito negativo para a JMT. Fecho perto do mínimo do dia e em cima da MME20 com um enorme volume. Próximos suportes a MME50 = 11,47, LtaLP = 11,10 e os tais 10,90.
gráfico:
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Decisão de novo destino para a expansão será tomada este ano A Jerónimo Martins resumiu a três a "short-list" de possíveis mercados de expansão internacional. A administração, que hoje reuniu com a comunicação social a propósito dos resultados de 2010, não revela quais os países que tem em estudo.
Mas avançou para já algumas datas: este ano fica decidido em definitivo para que mercado a JM vai avançar e juntar à presença da companhia em Portugal, seu país de origem, e na Polónia, Estado onde realizou no ano passado 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros).
Em 2012 o grupo arranca então para outra geografia, que apesar da insistência dos jornalistas hoje presentes, a administração se recusou a revelar, sequer, qual o continente onde se localizavam. Ficam "para o lado de lá", ironizou Alexandre Soares dos Santos
Mas avançou para já algumas datas: este ano fica decidido em definitivo para que mercado a JM vai avançar e juntar à presença da companhia em Portugal, seu país de origem, e na Polónia, Estado onde realizou no ano passado 55,3% das vendas consolidadas (4,8 mil milhões de euros) e 60% do EBITDA (391,6 milhões de euros).
Em 2012 o grupo arranca então para outra geografia, que apesar da insistência dos jornalistas hoje presentes, a administração se recusou a revelar, sequer, qual o continente onde se localizavam. Ficam "para o lado de lá", ironizou Alexandre Soares dos Santos
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pdcarrico Escreveu:mais_um Escreveu:habanero04 Escreveu:Quem fala assim não é gago!...
Não, quem fala assim não precisa do "sistema".
É ... Se para a avaliação da JM a Polónia conta 90% do total, então é quase irrelevante a dimensão da crise em Portugal para as contas deles. Quer dizer, o Pingo doce não vai desaparecer, mas não vai ser por aí que o grupo vai crescer.
Se a JM fosse só o Pingo Doce, provavelmente o Soares dos Santos teria outro tipo de discurso. Optimismo em demasia é cegueira, mas na dose certa é um dos ingredientes fundamentais para que haja recuperação.
Teria curiosidade para ouvir o que ele diria, se a Polónia entrásse em processo de retracção.
Foi exatamente isso que eu pensei.
A minha primeira reação foi, "mas este gajo é burro!", o mercado está a malhar na JM e ele vem dizer isto...
mais_um Escreveu:habanero04 Escreveu:Quem fala assim não é gago!...
Não, quem fala assim não precisa do "sistema".
É ... Se para a avaliação da JM a Polónia conta 90% do total, então é quase irrelevante a dimensão da crise em Portugal para as contas deles. Quer dizer, o Pingo doce não vai desaparecer, mas não vai ser por aí que o grupo vai crescer.
Se a JM fosse só o Pingo Doce, provavelmente o Soares dos Santos teria outro tipo de discurso. Optimismo em demasia é cegueira, mas na dose certa é um dos ingredientes fundamentais para que haja recuperação.
Teria curiosidade para ouvir o que ele diria, se a Polónia entrásse em processo de retracção.
Pedro Carriço
habanero04 Escreveu:Quem fala assim não é gago!...
Não, quem fala assim não precisa do "sistema".

"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Ulisses Pereira Escreveu:pdcarrico, parece mesmo um "vender na notícia", depois de fortes esticões. O problema, como tu bem dizes é que está cotada quase para a perfeição.
Um abraço,
Ulisses
Importante será saber-se da interdependência da cotação, com pontos de referência gráfica. A reacção aos resultados é mais "Maria vai com as outras", que outra coisa qualquer, mas o posicionamento que resulta em gráfico não é de forma alguma de somenos importância.
Agora mais do que deitar as mãos à cabeça importa analisar os comportamentos mais prováveis. Até que ponto os famosos 10.80 vão ser polo de atracção? Ou será que a LTA impedirá a cotação de resfriar a esse ponto?
Tenho pena que a análise que ontem visualizei (Ulisses Pereira) não tivesse sido atrasada para hoje. É verdade que nada do que hoje sucede, põe em causa o que ouvi e vi no vídeo, mas acredito que a pressão dos acontecimentos de hoje a tornariam menos inócua e abrangente e mais virada para uma visão mais próxima, mais curto prazo. Mais interpretativa dos comportamentos, também.
Acredito que alguém que produz uma frase como "Acreditar, é possuir antes de ter" apresentaria, se fosse hoje, um discurso menos generalista e mais arriscado, mais "curto prazo".
Cumprimentos
Alfredo Mesquita
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"Não vale a pena continua a mentir: estamos em recessão"
18 Fevereiro 2011 | 15:12
Isabel Aveiro - ia@negocios.ptPartilhar3
Alexandre Soares dos Santos critica demagogia política. "Truques é com o Sócrates".
"Não vale a pena continuar a mentir", defendeu hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente da companhia Jerónimo Martins. "Não vale a pena dizermos que não estamos em recessão, porque estamos".
"O Banco de Portugal disse que estamos [em recessão técnica] e nós sentimo-lo", frisou o presidente da maior companhia de distribuição portuguesa, alertando: "as pessoas têm que saber porque fazem sacrifícios".
O presidente da administração da JM, que hoje se reuniu com a comunicação social a propósito dos resultados anuais da companhia em 2010, não poupou críticas à classe política. "A demagogia dos políticos ultrapassou limites inimagináveis", afirmou.
E quando questionado sobre que "truques" teve a JM para aumentar os resultados em 2010, Alexandre Soares dos Santos não fugiu à questão: "truques é com o Sócrates", respondeu descontraidamente à plateia.
Mais sério, a resposta foi mais longa: na JM "nada acontece por acaso", disse. É fruto de "uma estratégia definida em 1990", nomeadamente no que toca à Polónia, onde está há 15 anos e onde em 2010 a empresa recuperou o investimento já feito.
18 Fevereiro 2011 | 15:12
Isabel Aveiro - ia@negocios.ptPartilhar3
Alexandre Soares dos Santos critica demagogia política. "Truques é com o Sócrates".
"Não vale a pena continuar a mentir", defendeu hoje Alexandre Soares dos Santos, presidente da companhia Jerónimo Martins. "Não vale a pena dizermos que não estamos em recessão, porque estamos".
"O Banco de Portugal disse que estamos [em recessão técnica] e nós sentimo-lo", frisou o presidente da maior companhia de distribuição portuguesa, alertando: "as pessoas têm que saber porque fazem sacrifícios".
O presidente da administração da JM, que hoje se reuniu com a comunicação social a propósito dos resultados anuais da companhia em 2010, não poupou críticas à classe política. "A demagogia dos políticos ultrapassou limites inimagináveis", afirmou.
E quando questionado sobre que "truques" teve a JM para aumentar os resultados em 2010, Alexandre Soares dos Santos não fugiu à questão: "truques é com o Sócrates", respondeu descontraidamente à plateia.
Mais sério, a resposta foi mais longa: na JM "nada acontece por acaso", disse. É fruto de "uma estratégia definida em 1990", nomeadamente no que toca à Polónia, onde está há 15 anos e onde em 2010 a empresa recuperou o investimento já feito.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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