PSI (PSI20) - Tópico Geral
Re: PSI 20
Rsacramento,
O comentário era para fjcbolsa. Sinceras desculpas, Quanto ao conteudo , nada a alterar.
Bons negocios
O comentário era para fjcbolsa. Sinceras desculpas, Quanto ao conteudo , nada a alterar.
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Re: PSI 20
LISBOA_CASINO Escreveu:rsacramento
E neste comparativo de minimos historicos que entra a problematica do JEG traicoeiro, pois a larga maioria das empresas estão muito acima dos minimos de 2012 !
Logo, o potencial de queda do JEG é grande , mesmo aparentando estar junto a minimos historicos!
Bons negocios!
não faço ideia do que é que estás a falar

Re: PSI 20
rsacramento
E neste comparativo de minimos historicos que entra a problematica do JEG traicoeiro, pois a larga maioria das empresas estão muito acima dos minimos de 2012 !
Logo, o potencial de queda do JEG é grande , mesmo aparentando estar junto a minimos historicos!
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E neste comparativo de minimos historicos que entra a problematica do JEG traicoeiro, pois a larga maioria das empresas estão muito acima dos minimos de 2012 !
Logo, o potencial de queda do JEG é grande , mesmo aparentando estar junto a minimos historicos!
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Re: PSI 20
fjcbolsa Escreveu:E estes mínimos,são mínimos de sempre

tens de recuar a 1996

Re: PSI 20
"GA mensal do psi trocado por miúdos a tocar em mínimos de 4 anos."
E estes mínimos,
são mínimos de sempre e entramos em terreno desconhecido muito mau.
Se realmente houver saída da UE, pelo menos no início a volatilidade vai fazer novos mínimos. Terreno desconhecido no PSI e também na UE, até agora eram os países a quererem entrar.
Era bom as sondagens estarem novamente erradas;
https://www.publico.pt/mundo/noticia/co ... as-1694985
Se der para o torto, os pequenos com dificuldades serão os primeiros a sofrer
Era bom, porque se a bolsa antecipa a economia. Novos mínimos esperam-se novas dificuldades para o povo (o povo é que paga sempre).
E estes mínimos,

Se realmente houver saída da UE, pelo menos no início a volatilidade vai fazer novos mínimos. Terreno desconhecido no PSI e também na UE, até agora eram os países a quererem entrar.
Era bom as sondagens estarem novamente erradas;
https://www.publico.pt/mundo/noticia/co ... as-1694985
Se der para o torto, os pequenos com dificuldades serão os primeiros a sofrer

Era bom, porque se a bolsa antecipa a economia. Novos mínimos esperam-se novas dificuldades para o povo (o povo é que paga sempre).

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Re: PSI 20
yaya Escreveu:Aproxima-se reunião da FED com subida de juro e ainda o referendo sobre Brexit.
Conforme postado há uns dias atrás (23/5/2016 18:09) : VIX no semanal preparava-se para rumar para norte e o semanal do PSI em sentido inverso para sul. Previsível.
http://bolsa-trade-invest.blogspot.pt/2016/06/analise-economica-e-performance-semanal.html
Aviso feito, aviso cumprido.
VIX imparável no mensal, apesar de ainda não ter fechado vela a MA20 aponta para norte e continua intacta.
O petróleo no mensal esbarrou na MA20 que aponta para sul.
Quem foi de mini férias e deixou a carteira a marinar no tacho, e só agora deu uma olhadela às bolsas, estorricou o cozinhado.

Na minha modesta opinião com referendo Brexit à vista estar dentro do mercado não parece boa ideia.
GA mensal do psi trocado por miúdos a tocar em mínimos de 4 anos.
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Re: PSI 20
o mais engraçado é assistir á chuva de noticias, pseudo-noticias e análises pessimistas, quando as bolsas caem. antes de cairem está tudo tranquilo, não há problemas, e se houver não parecem ter impacto.
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Re: PSI 20
"2016 "Summer Of Shocks" - 6 Scenarios That El-Erian Sees Slamming Stocks
1. A vote in favor of the U.K. leaving the European Union in the June 23 referendum could have a disruptive impact on markets, especially if that outcome is not followed quickly by credible institutional alternative, such as a free trade-association agreement, that would maintain access to European markets.
2. A major slip by China as it tries to implement financial policies aimed at balancing liquidity support for the economy with the orderly management of a credit boom, soaring internal corporate indebtedness and excesses in the equity markets.
3. Indications that the isolationist tone of the U.S. presidential primaries is more than just rhetoric and posturing, but signals a decisive change in decades of U.S. leadership for economic and financial globalization.
4. Large exchange rate moves that, by reflecting wider divergences in the world’s multispeed economic and policy conditions, spread volatility to financial markets as a whole.
5. A renewed scare about the European banks that have lagged in raising capital and strengthening internal operating approaches and have yet to put behind them the legacy of a period of excessive risk-taking.
6. Greater risk aversion among market participants who -- acting on their confidence that central banks are prepared to continuously step in to ensure stability -- now have taken on significant mismatches of maturities, assets to liabilities, benchmarks or currencies in their search for higher returns. And this is occurring in markets that have tended to experience periodic bouts of relative illiquidity.!
1. A vote in favor of the U.K. leaving the European Union in the June 23 referendum could have a disruptive impact on markets, especially if that outcome is not followed quickly by credible institutional alternative, such as a free trade-association agreement, that would maintain access to European markets.
2. A major slip by China as it tries to implement financial policies aimed at balancing liquidity support for the economy with the orderly management of a credit boom, soaring internal corporate indebtedness and excesses in the equity markets.
3. Indications that the isolationist tone of the U.S. presidential primaries is more than just rhetoric and posturing, but signals a decisive change in decades of U.S. leadership for economic and financial globalization.
4. Large exchange rate moves that, by reflecting wider divergences in the world’s multispeed economic and policy conditions, spread volatility to financial markets as a whole.
5. A renewed scare about the European banks that have lagged in raising capital and strengthening internal operating approaches and have yet to put behind them the legacy of a period of excessive risk-taking.
6. Greater risk aversion among market participants who -- acting on their confidence that central banks are prepared to continuously step in to ensure stability -- now have taken on significant mismatches of maturities, assets to liabilities, benchmarks or currencies in their search for higher returns. And this is occurring in markets that have tended to experience periodic bouts of relative illiquidity.!
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Re: PSI 20
OCTAMA Escreveu:EAGLETRADER20 Escreveu:http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/juros_de_portugal_disparam_para_maximos_de_fevereiro.html
"Juros de Portugal disparam para máximos de Fevereiro
A "yield" das obrigações a 10 anos está perto dos 3,5% e o prémio de risco face à dívida alemã também atingiu um máximo desde Fevereiro. Os investidores estão a fugir da dívida soberana dos periféricos.
Os juros da dívida portuguesa estão de novo em forte alta esta quinta-feira, 16 de Junho, com os investidores a refugiarem-se nos activos de menor risco e a saírem dos títulos mais arriscados, como a dívida dos países periféricos.
Reflexo deste movimento, que se deve sobretudo aos receios com o resultado do referendo no Reino Unido, a dívida portuguesa está em queda acentuada nos mercados, atirando os juros para máximos de quatro meses.
Ainda hoje o banco alemão Commerzbank enviou aos clientes uma nota pouco abonatório para Portugal, afirmando que o país está à beira de uma nova crise.
"Portugal ainda é um dos países da Zona Euro à beira de uma crise. A economia está a enfraquecer desde o último Verão, o que aumenta os riscos para as metas orçamentais e adia uma descida significativa do elevado nível de dívida pública do país num futuro próximo"."
Bom Dia,
Percebo a relevância informativa da notícia e a nossa economia tem realmente muitos problemas por resolver, e muitos por nossa culpa, mas este género de comentadores "mainstream" não valem um chavo! Deviam era informar as pessoas sobre o simples aspeto que as economias periféricas, que são mais frágeis em termos do poder económico/político que conseguem ter no espaço europeu, sofrem de uma forma muito mais violenta "as brincadeiras" dos outros, nomeadamente quando foi o problema da Grécia, ou se quisermos quando foi a crise financeira de 2008. A Alemanha, com a falta de solidariedade com que está a governar os seus excedentes produtivos está a cavar no espaço europeu um buraco mesmo à sua medida!
Quando ocorreram as últimas eleições legislativas passou-se o mesmo...até já vinha o FMI a caminho...meu deus esta malta não tem mesmo nada para publicar!
É e continuará a ser sempre uma questão de confiança, e de momento estamos em modo "pause"....se o Brexit não ocorrer espera-se gradualmente a normalização das taxas. E isso significa que a condição frágil da dívida de Portugal se alterou? Não! Ficámos na mesma.
Com os melhores Cumprimentos

“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
“Nothing good ever comes of love. What comes of love is always something better” , Roberto Bolaño
"A ciência e o poder do homem coincidem, uma vez que, sendo a causa ignorada, frustra-se o efeito. Pois a natureza não se vence, senão quando se lhe obedece." Francis Bacon
“Nothing good ever comes of love. What comes of love is always something better” , Roberto Bolaño
"A ciência e o poder do homem coincidem, uma vez que, sendo a causa ignorada, frustra-se o efeito. Pois a natureza não se vence, senão quando se lhe obedece." Francis Bacon
Re: PSI 20
EAGLETRADER20 Escreveu:http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/juros_de_portugal_disparam_para_maximos_de_fevereiro.html
"Juros de Portugal disparam para máximos de Fevereiro
A "yield" das obrigações a 10 anos está perto dos 3,5% e o prémio de risco face à dívida alemã também atingiu um máximo desde Fevereiro. Os investidores estão a fugir da dívida soberana dos periféricos.
Os juros da dívida portuguesa estão de novo em forte alta esta quinta-feira, 16 de Junho, com os investidores a refugiarem-se nos activos de menor risco e a saírem dos títulos mais arriscados, como a dívida dos países periféricos.
Reflexo deste movimento, que se deve sobretudo aos receios com o resultado do referendo no Reino Unido, a dívida portuguesa está em queda acentuada nos mercados, atirando os juros para máximos de quatro meses.
Ainda hoje o banco alemão Commerzbank enviou aos clientes uma nota pouco abonatório para Portugal, afirmando que o país está à beira de uma nova crise.
"Portugal ainda é um dos países da Zona Euro à beira de uma crise. A economia está a enfraquecer desde o último Verão, o que aumenta os riscos para as metas orçamentais e adia uma descida significativa do elevado nível de dívida pública do país num futuro próximo"."
Bom Dia,
Percebo a relevância informativa da notícia e a nossa economia tem realmente muitos problemas por resolver, e muitos por nossa culpa, mas este género de comentadores "mainstream" não valem um chavo! Deviam era informar as pessoas sobre o simples aspeto que as economias periféricas, que são mais frágeis em termos do poder económico/político que conseguem ter no espaço europeu, sofrem de uma forma muito mais violenta "as brincadeiras" dos outros, nomeadamente quando foi o problema da Grécia, ou se quisermos quando foi a crise financeira de 2008. A Alemanha, com a falta de solidariedade com que está a governar os seus excedentes produtivos está a cavar no espaço europeu um buraco mesmo à sua medida!
Quando ocorreram as últimas eleições legislativas passou-se o mesmo...até já vinha o FMI a caminho...meu deus esta malta não tem mesmo nada para publicar!
É e continuará a ser sempre uma questão de confiança, e de momento estamos em modo "pause"....se o Brexit não ocorrer espera-se gradualmente a normalização das taxas. E isso significa que a condição frágil da dívida de Portugal se alterou? Não! Ficámos na mesma.
Com os melhores Cumprimentos
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Re: PSI 20
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... reiro.html
"Juros de Portugal disparam para máximos de Fevereiro
A "yield" das obrigações a 10 anos está perto dos 3,5% e o prémio de risco face à dívida alemã também atingiu um máximo desde Fevereiro. Os investidores estão a fugir da dívida soberana dos periféricos.
Os juros da dívida portuguesa estão de novo em forte alta esta quinta-feira, 16 de Junho, com os investidores a refugiarem-se nos activos de menor risco e a saírem dos títulos mais arriscados, como a dívida dos países periféricos.
Reflexo deste movimento, que se deve sobretudo aos receios com o resultado do referendo no Reino Unido, a dívida portuguesa está em queda acentuada nos mercados, atirando os juros para máximos de quatro meses.
Ainda hoje o banco alemão Commerzbank enviou aos clientes uma nota pouco abonatório para Portugal, afirmando que o país está à beira de uma nova crise.
"Portugal ainda é um dos países da Zona Euro à beira de uma crise. A economia está a enfraquecer desde o último Verão, o que aumenta os riscos para as metas orçamentais e adia uma descida significativa do elevado nível de dívida pública do país num futuro próximo"."
"Juros de Portugal disparam para máximos de Fevereiro
A "yield" das obrigações a 10 anos está perto dos 3,5% e o prémio de risco face à dívida alemã também atingiu um máximo desde Fevereiro. Os investidores estão a fugir da dívida soberana dos periféricos.
Os juros da dívida portuguesa estão de novo em forte alta esta quinta-feira, 16 de Junho, com os investidores a refugiarem-se nos activos de menor risco e a saírem dos títulos mais arriscados, como a dívida dos países periféricos.
Reflexo deste movimento, que se deve sobretudo aos receios com o resultado do referendo no Reino Unido, a dívida portuguesa está em queda acentuada nos mercados, atirando os juros para máximos de quatro meses.
Ainda hoje o banco alemão Commerzbank enviou aos clientes uma nota pouco abonatório para Portugal, afirmando que o país está à beira de uma nova crise.
"Portugal ainda é um dos países da Zona Euro à beira de uma crise. A economia está a enfraquecer desde o último Verão, o que aumenta os riscos para as metas orçamentais e adia uma descida significativa do elevado nível de dívida pública do país num futuro próximo"."
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Re: PSI 20
http://www.jornaldenegocios.pt/economia ... crise.html
Commerzbank: "Portugal à beira da crise"
"A economia abranda, a dívida é elevada, o Governo inverteu as reformas e há ainda o risco de sair do programa de compras de activos do BCE. Um conjunto de alertas do banco alemão, que o leva a antecipar uma nova crise no país.
"Portugal é ainda um dos países da Zona Euro a pairar à beira da crise." É assim que o Commerzbank arranca a sua nota de análise à economia nacional. Ralph Solveen, director de economia no banco alemão, alerta para o abrandamento da economia e para a elevada dívida. E critica a inversão completa que o Governo de António Costa fez à política económica, o que ainda piora as perspectivas para o futuro. Isto para não falar da "espada de Dâmocles" que paira sobre Portugal."
Commerzbank: "Portugal à beira da crise"
"A economia abranda, a dívida é elevada, o Governo inverteu as reformas e há ainda o risco de sair do programa de compras de activos do BCE. Um conjunto de alertas do banco alemão, que o leva a antecipar uma nova crise no país.
"Portugal é ainda um dos países da Zona Euro a pairar à beira da crise." É assim que o Commerzbank arranca a sua nota de análise à economia nacional. Ralph Solveen, director de economia no banco alemão, alerta para o abrandamento da economia e para a elevada dívida. E critica a inversão completa que o Governo de António Costa fez à política económica, o que ainda piora as perspectivas para o futuro. Isto para não falar da "espada de Dâmocles" que paira sobre Portugal."
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Re: PSI 20
trend=friend Escreveu:E com este fecho o duplo fundo (Fevereiro) fica quase perfeito. O PSI gosta de duplos fundos para arrancar, basta ver a história... A contar com ele brevemente nos 4850-5000, na LTD. Mais que isso será pedir muito.
Se não aguentar por aqui, a coisa não fica nada nada famosa.
Isto para já está-se a aguentar nos americanos á espera da Yellen amanhã.
Depois dela falar estou mesmo a ver toda a gente a comprar a maluca sem se saber o resultado do BREXIT e o PSI a subir em grande até aos 5000.!!!
Depois do BREXIT até pode ser um cenario plausivel , se houver relief rallye , antes não acredito em subidas de grande envergadura.
Na melhor das hipoteses potencialmente aguenta-se por aqui, na pior pode corrigir mais um pouco.
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Re: PSI 20
E com este fecho o duplo fundo (Fevereiro) fica quase perfeito. O PSI gosta de duplos fundos para arrancar, basta ver a história... A contar com ele brevemente nos 4850-5000, na LTD. Mais que isso será pedir muito.
Se não aguentar por aqui, a coisa não fica nada nada famosa.
Se não aguentar por aqui, a coisa não fica nada nada famosa.
If you want a guarantee, buy a toaster.
Clint Eastwood
Clint Eastwood
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Re: PSI 20 " uma opinião "
Bom dia "Ulisses" e aos outros que por aqui passem.
Gosto dos teus "bonecos" , a minha cor preferida é o azul. Mas, quando mandas entrar o terceiro touro?!
Dois touros contra quatro ursos, é uma luta desigual. Não é justo,...
CumPrim/
valeaquilino
Gosto dos teus "bonecos" , a minha cor preferida é o azul. Mas, quando mandas entrar o terceiro touro?!

Dois touros contra quatro ursos, é uma luta desigual. Não é justo,...

CumPrim/
valeaquilino
Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)
"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
José Ortega Y Gasset
Re: PSI 20
Aqui ficam os gráficos actualizados deste "Bear Market".
Abraço,
Ulisses
Abraço,
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Re: PSI 20
Ogratuito Escreveu:4% num índice é muito
Cumpts.
No SP500 sim no psi nem por isso....e no russel tb....
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Re: PSI 20
Neste momento o PSi depende em menor grau das suas cotadas, e até dia 23 o PSI potencialmente poderá acompanhar com maior ou menor relação os outros mercados consoante o nivel de risco percecionado.
Temos agora dias 15 e 16 Bancos Centrais que deve ser mais para periodo de empatas .
Sexta dia 17 temos o QUAD-OPEX que pode potencialmente ter maiores volumes em fecho e depois poderemos ter movimentos com mais volatilidade para cima ou para baixo imediatamente antes ou apos o Brexit .
Agora acompanhamos serenos á espera de sinais do mercado e boas oportunidades.
Maior volatilidade pode tambem corresponder a maiores e melhores oportunidades .
Temos agora dias 15 e 16 Bancos Centrais que deve ser mais para periodo de empatas .
Sexta dia 17 temos o QUAD-OPEX que pode potencialmente ter maiores volumes em fecho e depois poderemos ter movimentos com mais volatilidade para cima ou para baixo imediatamente antes ou apos o Brexit .
Agora acompanhamos serenos á espera de sinais do mercado e boas oportunidades.
Maior volatilidade pode tambem corresponder a maiores e melhores oportunidades .
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Re: PSI 20
Ogratuito Escreveu:4% num índice é muito
Cumpts.
Pois é mas 2% já lá vão, basta amanhã continuar a sangria e 4% já eram.....
Devagarinho devagarinho, vai enchendo o papo da galinha de ovos de ouro... 

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Re: PSI 20
Este psi, quem o viu e quem o vê.
Re: PSI 20
youmeu Escreveu::shock:
Tralalalal 4500...... estão já ali...só menos 4%....
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Re: PSI 20
Em 06/06/2016:
In Negócios, em 10/06/2016:
Stoxx600 regista maior queda dos últimos quatro meses.
O índice de referência europeu caiu pela terceira sessão consecutiva e marcou a segunda queda semanal. A pressionar estiveram sobretudo os títulos financeiros, num contexto de receio com a aproximação do referendo britânico sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia.
O índice Stoxx Europe 600 fechou a sessão desta sexta-feira a recuar 2,44% para 332,92 pontos, naquela que foi a maior descida desde 11 de Fevereiro.
Esta foi a terceira jornada consecutiva de perdas e a segunda queda semanal do índice de referência europeu. Todas as cotadas que integram o índice perderam terreno esta sexta-feira, com excepção de 12 títulos.
As instituições financeiras de Itália e da Grécia estiveram entre os títulos que hoje mais pressionaram o Stoxx Europe 600.
A pressionar está o facto de os investidores estarem a fugir dos activos de maior risco numa altura em que se aproxima o referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia e em vésperas da reunião da Fed, que acontece nos próximos dias 14 e 15 de Junho – se bem que já praticamente ninguém no mercado aponte para a probabilidade de o banco central norte-americanos subir juros este mês.
Nas principais praças da Europa Ocidental, a maior queda foi protagonizada pelo índice grego FTSAE, que afundou 5,32% para 168,53 pontos.
O italiano FTSE MIB e o espanhol Ibex 35, por sua vez, mergulharam 3,62% e 3,18% para 17.120,16 pontos e 8.490,50 pontos, respectivamente.
As restantes bolsas do Velho Continente também registaram perdas expressivas, na ordem dos 2%. Além da praça lisboeta, que cedeu 2,15%, em Amesterdão o índice AEX desvalorizou 2,32% para 435,77 pontos, em Paris o CAC-40 perdeu 2,24% para 4.306,72 pontos, e em Frankfurt o Dax depreciou-se em 2,52% para fechar a valer 9.834,62 pontos.
No mercado accionista londrino, por seu lado, o índice de referência FTSE recuou 1,86% para 6.115,76 pontos.
ativo Escreveu:In Económico, em 06/06/2016:
«Partidários da saída do Reino Unido da UE lideram sondagens, libra desvaloriza.
Segundo uma média de sondagens estabelecida pelo ´site’ WhatUKThinks, o campo do 'Brexit' assegura 51% dos votos, a primeira vez desde há cerca de um mês que os apoiantes de uma saída do clube europeu lideram as intenções de voto projectadas por esta organização, que não considera os indecisos.
Partidários da saída do Reino Unido da UE lideram sondagens, libra desvaloriza
Os partidários da saída do Reino Unido da União Europeia ('Brexit') mantêm-se em vantagem nas sondagens, a menos de três semanas de um referendo, provocando uma queda da cotação da libra esterlina.
Segundo uma média de sondagens estabelecida pelo ´site’ WhatUKThinks, o campo do 'Brexit' assegura 51% dos votos, a primeira vez desde há cerca de um mês que os apoiantes de uma saída do clube europeu lideram as intenções de voto projectadas por esta organização, que não considera os indecisos.
Como consequência, a meio da tarde a moeda britânica baixou face ao euro, para 78,54 pence por euro, atingindo mesmo na abertura dos mercados asiáticos um câmbio de 79.05 pence, o seu nível mais fraco em três semanas e meia.
“As sondagens continuam a ser um motor para a moeda que este mês enfrenta o mais elevado nível de incerteza”, assinalou, citada pela agência noticiosa France-Presse (AFP), a analista Ana Thaker, do PhillipCapital UK, prevendo flutuações ainda “mais pronunciadas” com a aproximação do referendo sobre o Brexit marcado para 23 de junho.
Perante esta inversão, a presidente do banco central norte-americano, Janet Yellen, reiterou a posição anti-'Brexit' da Reserva Federal (Fed) e alertou para as “importantes repercussões económicas” de um 'Brexit', como sucedeu com o Presidente Barack Obama no final de Abril ao afirmar que o Reino Unido “perderia a sua influência mundial”.
Na perspectiva de John Curtice, professor na universidade escocesa de Strathclyde e especialista em estudos de sondagens, as últimas projecções explicam-se pelo facto “de o Governo ser incapaz de dominar as manchetes dos media utilizando a máquina pública”.
Desde 27 de Maio que os ministérios não são autorizados a fazer campanha a favor da permanência na UE.
“Devemos recordar-nos que todas as sondagens que vimos são sondagens efectuadas na internet e que estas sondagens têm tendência a favorecer o campo da saída” da UE, disse à AFP.
A viragem na tendência surge alguns dias após a apresentação de um proje to dos apoiantes do 'Brexit' de um projecto de “imigração à australiana”, com um sistema de pontos.
“Os que afirmam que a imigração não é central no voto anti-UE não compreendem o voto anti-UE”, escreveu na rede social 'Twitter' Matthew Goodwin, professor de Ciências políticas na universidade de Kent.
Para tentar retomar vantagem, o primeiro-ministro conservador David Cameron, que lidera o campo da permanência na União, promoveu hoje em Londres um comício com responsáveis do Partido Trabalhista, principal força da oposição, dos verdes e do Partido Liberal Democrata (centro).
No campo dos defensores do 'Brexit', Boris Johnson, antigo presidente conservador da câmara de Londres e a quem se atribui a ambição de suceder a Cameron, ripostou e apelou aos seus compatriotas para se aperceberem do enorme risco para a “estabilidade” do Reino Unido no caso de se manterem na UE.
Hoje, dez sindicatos britânicos publicaram uma carta no diário The Guardian onde apelam aos seus milhões de aderentes a votarem pela permanência.».
O aumento, no Reino Unido, do número de partidários da saída do Reino Unido da União Europeia, certamente, vai pressionar, para baixo, as Bolsas Europeias, até 20/06/2016.
In Negócios, em 10/06/2016:
Stoxx600 regista maior queda dos últimos quatro meses.
O índice de referência europeu caiu pela terceira sessão consecutiva e marcou a segunda queda semanal. A pressionar estiveram sobretudo os títulos financeiros, num contexto de receio com a aproximação do referendo britânico sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia.
O índice Stoxx Europe 600 fechou a sessão desta sexta-feira a recuar 2,44% para 332,92 pontos, naquela que foi a maior descida desde 11 de Fevereiro.
Esta foi a terceira jornada consecutiva de perdas e a segunda queda semanal do índice de referência europeu. Todas as cotadas que integram o índice perderam terreno esta sexta-feira, com excepção de 12 títulos.
As instituições financeiras de Itália e da Grécia estiveram entre os títulos que hoje mais pressionaram o Stoxx Europe 600.
A pressionar está o facto de os investidores estarem a fugir dos activos de maior risco numa altura em que se aproxima o referendo sobre a permanência do Reino Unido na União Europeia e em vésperas da reunião da Fed, que acontece nos próximos dias 14 e 15 de Junho – se bem que já praticamente ninguém no mercado aponte para a probabilidade de o banco central norte-americanos subir juros este mês.
Nas principais praças da Europa Ocidental, a maior queda foi protagonizada pelo índice grego FTSAE, que afundou 5,32% para 168,53 pontos.
O italiano FTSE MIB e o espanhol Ibex 35, por sua vez, mergulharam 3,62% e 3,18% para 17.120,16 pontos e 8.490,50 pontos, respectivamente.
As restantes bolsas do Velho Continente também registaram perdas expressivas, na ordem dos 2%. Além da praça lisboeta, que cedeu 2,15%, em Amesterdão o índice AEX desvalorizou 2,32% para 435,77 pontos, em Paris o CAC-40 perdeu 2,24% para 4.306,72 pontos, e em Frankfurt o Dax depreciou-se em 2,52% para fechar a valer 9.834,62 pontos.
No mercado accionista londrino, por seu lado, o índice de referência FTSE recuou 1,86% para 6.115,76 pontos.
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