BCP...
artista Escreveu:Até agora o resultado está em: Fernando Ulrich 10 /Paulo Teixeira Pinto 0
O futebol já anda a mexer com a minha cabeça!
O resultados neste momento está em FU 12 /PTP 5
Os golos do CEO do BCP justificam-se pela queda do BPI para valores inferiores ao oferecido pelo BCP e pela recuperação (mesmo que ainda não consolidada) das cotações do BCP... será que ainda temos OPA?
Entretanto o BCP também sofreu mais dois golitos com a ida a mínimos de já não sei quanto tempo...
Aceitam-se apostas
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pedras11 Escreveu:A grande maioria dos investidores só entrarão outra vez no BCP quando ele já estiver lá em cima e se for preparando para descer novamente. A história repete-se sempre....Compram em topos e vendem em fundos...
Mas quem é que compra nos topos e vende nos fundos??!! há sempre quem compre e venda nos fundos e o mesmo acontece nos topos... não percebo o que queres dizer??!
No meu caso neste momento não compro nem vendo nos topos nem nos fundos, tenho algumas BCP há mais de 5 anos (algumas já foram BPA) e pelo menos uns meses ainda as vou manter, depois logo se vê...
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A CMVM, depois das acções do BPI terem destacado os dividendos, renovou a autorização do banco para comprar e contrair empréstimos das acções do banco liderado por Fernando Ulrich. O oferente, que pretende comprar lotes superiores a 500 mil acções, não pode passar do limiar dos 10%.
O Conselho Directivo da CMVM, depois de ter ouvido o Banco de Portugal, deliberou autorizar o Banco Comercial Português (BCP) [Cot], o BCP Investment B.V. e o Banco Millennium bcp Investimento a adquirirem, fora de bolsa e por empréstimo, acções do Banco BPI.
O preço de referência das acções do BPI que sejam objecto do mútuo não pode ser superior a 5,70 por acção, valor que iguala a contrapartida da OPA do BCP.
O regulador autorizou o BCP e as entidades em relação de domínio adquirir fora de bolsa lotes superiores a 500.000 acções, representativas do capital social do Banco BPI.
O BCP, após as compras, não pode passar o limiar dos 10%, onde já se inclui as participações já detidas pelo banco.
As acções do BCP fecharam inalteradas nos 2,29 euros e o BPI nos 5,70 euros.
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artista Escreveu:Penso que o BCP ainda deverá, no mínimo, voltar aos 2.18 e que será provável que venha até perto dos 2€...
A reacção de ontem não me pareceu consistente e a tendência de queda continua bem defenida...
A grande maioria dos investidores só entrarão outra vez no BCP quando ele já estiver lá em cima e se for preparando para descer novamente. A história repete-se sempre....Compram em topos e vendem em fundos...
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Sucesso OPA do BCP continua nas mãos accionistas BPI-Analistas
25/05/2006 13:23
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 25 Mai (Reuters) - O sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do Millennium bcp sobre o BPI continua dependente da vontade dos accionistas de referência deste e o 'puzzle' não se alterou com a eventual passagem da fusão à fase de investigação aprofundada, disseram analistas.
Ontem, Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) disse que o nível de concentração da banca em Portugal "já é muito elevado", que é preciso olhar com "muito cuidado para mais fusões entre grandes bancos" e que esta operação indicia ir para investigação aprofundada, que demora mais 90 dias.
A OPA foi lançada em Março e a AdC está a analisar o seu impacto em 40 a 50 mercados relevantes, querendo a Autoridade decidir, quanto à passagem a investigação aprofundada, em Junho.
"A probabilidade de sucesso desta operação continua a ser reduzida pelo seu carácter hostil e pelos principais accionistas do BPI terem dado sinais que não vendem, e o 'OK' das entidades competentes parece ser um processo complexo e moroso,", disse Susana Neto, analista da Caixa Banco de Investimento.
O Millennium bcp -- líder da banca privada e o segundo maior banco do país -- oferece 5,7 euros por cada acção do BPI -- quarto privado e quinto do sector nacional --, num 'deal' de 4.300 milhões de euros (ME).
No entanto, a Administração do BPI -- que agrupa os accionistas de referência -- rejeitou a oferta e classificou aquela contrapartida oferecida como totalmente inaceitável, ao subavaliar a instituição.
Os principais accionistas de referência do BPI são o banco brasileiro Itaú , com 16,1 pct, o espanhol La Caixa, com 16 pct, e a seguradora alemã Allianz , com 8,8 pct.
"A passagem da fusão a investigação aprofundada já era esperada, essas declarações (do presidente da AdC) não mudam nada e o BCP não se expunha a uma operação destas, de 'high profile', se não soubesse que ia para a frente", disse Bruno Duarte, analista da Fox Pitt-Kelton, em Londres.
"A operação deverá passar na AdC mas com remédios. O mercado começa a antecipar, que se os remédios forem 'fortes', será menos provável uma subida da contrapartida e também que um banco estrangeiro comece a 'olhar' para o BCP", disse outro analista.
Bruno Duarte explicou que o BCP "tem pouco a ganhar" em aumentar a contrapartida oferecida uma vez que "o preço a que os accionistas 'core' do BPI estariam dispostos a vender pode estar fora de questão para o BCP".
Alguns analistas realçam que o BCP, nas últimas semanas, tem feito uma 'underperformance' face aos seus pares, estando em bons níveis de compra e que é natural que tenham potencial de subida, o que justifica os ganhos de 4,6 pct ontem.
Hoje, as acções do BCP já subiram três pct até ao máximo diário de 2,36 euros, estando 'flat' nos 2,29 euros em linha com a quase estabilidade do índice pan-europeu DJ Stoxx para banca mas sendo o papel mais negociado do PSI20 com 18.097.335 acções movimentadas.
"O BCP está barato quando comparado com o sector europeu comparável e, antes do anúncio desta OPA, o banco estava a negociar à volta dos 2,5 euros", disse Bruno Duarte, que tem uma recomendação de Hold e um price-target de 2,85 euros.
Explicou que o PER-Price Earnings Ratio de 2006 está em 10 vezes e o de 2007 em nove vezes ou seja uma média de 9,5 vezes nos próximos dois anos, que compara com 12 vezes de PER médio do sector europeu que engloba cerca de 40 bancos com 'market cap' inferior a 20.000 ME.
Segundo dados do Reuters Knowledge, o PER (GAAP) do BCP para 2006 -- estimativas de 14 analistas -- está em 10,49 vezes, o do BPI -- estimativas de 12 analistas -- em 16,33 e o do Banco Espírito Santo -- estimativa
25/05/2006 13:23
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 25 Mai (Reuters) - O sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) do Millennium bcp sobre o BPI continua dependente da vontade dos accionistas de referência deste e o 'puzzle' não se alterou com a eventual passagem da fusão à fase de investigação aprofundada, disseram analistas.
Ontem, Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) disse que o nível de concentração da banca em Portugal "já é muito elevado", que é preciso olhar com "muito cuidado para mais fusões entre grandes bancos" e que esta operação indicia ir para investigação aprofundada, que demora mais 90 dias.
A OPA foi lançada em Março e a AdC está a analisar o seu impacto em 40 a 50 mercados relevantes, querendo a Autoridade decidir, quanto à passagem a investigação aprofundada, em Junho.
"A probabilidade de sucesso desta operação continua a ser reduzida pelo seu carácter hostil e pelos principais accionistas do BPI terem dado sinais que não vendem, e o 'OK' das entidades competentes parece ser um processo complexo e moroso,", disse Susana Neto, analista da Caixa Banco de Investimento.
O Millennium bcp -- líder da banca privada e o segundo maior banco do país -- oferece 5,7 euros por cada acção do BPI -- quarto privado e quinto do sector nacional --, num 'deal' de 4.300 milhões de euros (ME).
No entanto, a Administração do BPI -- que agrupa os accionistas de referência -- rejeitou a oferta e classificou aquela contrapartida oferecida como totalmente inaceitável, ao subavaliar a instituição.
Os principais accionistas de referência do BPI são o banco brasileiro Itaú , com 16,1 pct, o espanhol La Caixa, com 16 pct, e a seguradora alemã Allianz , com 8,8 pct.
"A passagem da fusão a investigação aprofundada já era esperada, essas declarações (do presidente da AdC) não mudam nada e o BCP não se expunha a uma operação destas, de 'high profile', se não soubesse que ia para a frente", disse Bruno Duarte, analista da Fox Pitt-Kelton, em Londres.
"A operação deverá passar na AdC mas com remédios. O mercado começa a antecipar, que se os remédios forem 'fortes', será menos provável uma subida da contrapartida e também que um banco estrangeiro comece a 'olhar' para o BCP", disse outro analista.
Bruno Duarte explicou que o BCP "tem pouco a ganhar" em aumentar a contrapartida oferecida uma vez que "o preço a que os accionistas 'core' do BPI estariam dispostos a vender pode estar fora de questão para o BCP".
Alguns analistas realçam que o BCP, nas últimas semanas, tem feito uma 'underperformance' face aos seus pares, estando em bons níveis de compra e que é natural que tenham potencial de subida, o que justifica os ganhos de 4,6 pct ontem.
Hoje, as acções do BCP já subiram três pct até ao máximo diário de 2,36 euros, estando 'flat' nos 2,29 euros em linha com a quase estabilidade do índice pan-europeu DJ Stoxx para banca mas sendo o papel mais negociado do PSI20 com 18.097.335 acções movimentadas.
"O BCP está barato quando comparado com o sector europeu comparável e, antes do anúncio desta OPA, o banco estava a negociar à volta dos 2,5 euros", disse Bruno Duarte, que tem uma recomendação de Hold e um price-target de 2,85 euros.
Explicou que o PER-Price Earnings Ratio de 2006 está em 10 vezes e o de 2007 em nove vezes ou seja uma média de 9,5 vezes nos próximos dois anos, que compara com 12 vezes de PER médio do sector europeu que engloba cerca de 40 bancos com 'market cap' inferior a 20.000 ME.
Segundo dados do Reuters Knowledge, o PER (GAAP) do BCP para 2006 -- estimativas de 14 analistas -- está em 10,49 vezes, o do BPI -- estimativas de 12 analistas -- em 16,33 e o do Banco Espírito Santo -- estimativa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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artista Escreveu:JCS Escreveu:Não vejo porquê. Os indicadores não estão a falhar quando claramente revelam (veja-se o macd e outros) que não há força compradora no mercado. E por isso os suportes são quebrados. Na minha opinião a AT está a funcionar a 100% (se é que é possivel).
Concordo plenamente, tenho alguma curiosidade em saber se vendeste, total ou parcialmente, a tua posição no BCP?
1 abraço
Vendi cerca de 70% da minha participação em parcelas entre os 2,70 (aproximadamente) e os 2,55 (quando se deu a inversão do macd e também devido a achar o disparo da OPA algo "optimista" ou violento - como queiram -). Mantenho cerca de 30% da minha participação que vem de 2003. De resto estou completamente fora (e bem capitalizado). Estou à espera que o mercado me indique quando entrar se bem que não acredite muito que seja no curtissimo prazo. Irei entrar (não obrigatóriamente em bcp) mais convictamente quando esta fase der sinais de esgotamento (mas por agora nem toco no mercado)... Não faço questão de adivinhar fundos de movimentos e entrarei quando vir que o sentido do mercado é novamente ascendente. Não luto contra o mercado.
Um abraço
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
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JCS Escreveu:Não vejo porquê. Os indicadores não estão a falhar quando claramente revelam (veja-se o macd e outros) que não há força compradora no mercado. E por isso os suportes são quebrados. Na minha opinião a AT está a funcionar a 100% (se é que é possivel).
Concordo plenamente, tenho alguma curiosidade em saber se vendeste, total ou parcialmente, a tua posição no BCP?
1 abraço
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pedras11 Escreveu:Analisar o BCP de momento técnicamente é um erro como nas Small Caps. Já o fiz aquando da minha entrada a 2,37eur e cedo percebi que estava errado, pese embora a entrada seja para médio prazo. O momento é que não foi o mais acertado.
Mantenho-me dentro.
Não vejo porquê. Os indicadores não estão a falhar quando claramente revelam (veja-se o macd e outros) que não há força compradora no mercado. E por isso os suportes são quebrados. Na minha opinião a AT está a funcionar a 100% (se é que é possivel).
Cumprimentos
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Analisar o BCP de momento técnicamente é um erro como nas Small Caps. Já o fiz aquando da minha entrada a 2,37eur e cedo percebi que estava errado, pese embora a entrada seja para médio prazo. O momento é que não foi o mais acertado.
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Luxor Escreveu:BCP2.50Set06P CZ
Artista compra isto para diminuires as tuas perdas e mandares o PTP a um sitío
Achas que eu compro o que quer que seja só porque alguém me diz aqui??!
As minhas perdas no BCP já são antigas e não é por causa dessas que me vou chatear muito...
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Boa tarde. Um fecho como o BCP nos tem habituado ultimamente, no minimos da sessão sem qualquer sinal de inversão... Não há muito a acrescentar uma vez que até prova em contrário o caminho é para baixo (e continuam a não aparecer prova nenhuma...).
Aqui fica o gráfico:
Cumprimentos
JCS
Aqui fica o gráfico:
Cumprimentos
JCS
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artista Escreveu:Até agora o resultado está em: Fernando Ulrich 10 /Paulo Teixeira Pinto 0
O futebol já anda a mexer com a minha cabeça!
Oh artista admiro o teu sentido de humor para esta acção.
Não sei o que farias se visses o PTP à tua frente.
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Fernando Ulrich
BCP fica muito vulnerável se acções continuarem a cair
O CEO do BPI diz que a queda contínua do BCP vai deixar o banco muito vulnerável. Numa OPA que se espera que venha a durar meses, «e com as acções do BCP a cair todos os dias, suponho que seja uma situação pouco confortável para o BCP». Desde o anúncio da OPA, o BCP perdeu mais de mil milhões de euros e hoje negociava em mínimos de Dezembro de 2005.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O CEO do BPI diz que a queda contínua do BCP vai deixar o banco muito vulnerável. Numa OPA que se espera que venha a durar meses, «e com as acções do BCP a cair todos os dias, suponho que seja uma situação pouco confortável para o BCP». Desde o anúncio da OPA, o BCP perdeu mais de mil milhões de euros e hoje negociava em mínimos de Dezembro de 2005.
Paulo Teixeira Pinto, presidente do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] disse na semana passada numa conferência da UBS em Nova Iorque que «os accionistas do BPI precisam mais da nossa oferta do que nós do BPI».
O BCP, em meados de Março, avançou com uma proposta para a compra do rival Banco BPI [Cot], propondo-se a adquirir cada acção a 5,70 euros.
Numa entrevista à Bloomberg, e a ripostar os comentários de Paulo Teixeira Pinto, o CEO do BPI afirma que a sua interpretação às palavras de Teixeira Pinto é que «o presidente do BCP deve estar preocupado com a evolução das acções do BCP».
Fernando Ulrich proferiu estas palavras no final da conferência anual para analistas e investidores que esteve a decorrer na sexta-feira à tarde no Centro Cultural de Belém (CCB).
As acções do BCP que não sobem há sete sessões consecutivas, voltavam hoje a negociar em queda de 0,45% para os 2,21 euros, mínimo de Dezembro de 2005. Desde o anúncio da oferta pública de aquisição (OPA), a capitalização bolsista do BCP baixou em mais de mil milhões de euros.
Na entrevista à agência de notícias norte-americana, Ulrich diz que «as palavras [de Teixeira Pinto] parecem ser mais direccionadas para os accionistas do BCP do que aos accionistas do BPI».
«Ele [Paulo Teixeira Pinto] está a tentar transmitir aos accionistas do BCP que eles não devem temer que ele [o banco] venha a fazer alguma loucura para comprar o BPI».
Depois da posição hostil à OPA por parte dos maiores accionistas do BPI, os analistas, como os da Merrill Lynch, vierem dizer que o BCP teria de aumentar a contrapartida da OPA até aos 6,70 euros.
Fernando Ulrich acrescenta que «a oferta do BCP vai ser válida por vários meses e, com as acções do BCP a caírem todos os dias, suponho que esta seja uma situação pouco confortável para o BCP». «Caso as acções do banco continuem a cair, [o banco] vai ficar muito vulnerável», conclui o CEO do BPI.
BCP fica muito vulnerável se acções continuarem a cair
O CEO do BPI diz que a queda contínua do BCP vai deixar o banco muito vulnerável. Numa OPA que se espera que venha a durar meses, «e com as acções do BCP a cair todos os dias, suponho que seja uma situação pouco confortável para o BCP». Desde o anúncio da OPA, o BCP perdeu mais de mil milhões de euros e hoje negociava em mínimos de Dezembro de 2005.
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O CEO do BPI diz que a queda contínua do BCP vai deixar o banco muito vulnerável. Numa OPA que se espera que venha a durar meses, «e com as acções do BCP a cair todos os dias, suponho que seja uma situação pouco confortável para o BCP». Desde o anúncio da OPA, o BCP perdeu mais de mil milhões de euros e hoje negociava em mínimos de Dezembro de 2005.
Paulo Teixeira Pinto, presidente do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] disse na semana passada numa conferência da UBS em Nova Iorque que «os accionistas do BPI precisam mais da nossa oferta do que nós do BPI».
O BCP, em meados de Março, avançou com uma proposta para a compra do rival Banco BPI [Cot], propondo-se a adquirir cada acção a 5,70 euros.
Numa entrevista à Bloomberg, e a ripostar os comentários de Paulo Teixeira Pinto, o CEO do BPI afirma que a sua interpretação às palavras de Teixeira Pinto é que «o presidente do BCP deve estar preocupado com a evolução das acções do BCP».
Fernando Ulrich proferiu estas palavras no final da conferência anual para analistas e investidores que esteve a decorrer na sexta-feira à tarde no Centro Cultural de Belém (CCB).
As acções do BCP que não sobem há sete sessões consecutivas, voltavam hoje a negociar em queda de 0,45% para os 2,21 euros, mínimo de Dezembro de 2005. Desde o anúncio da oferta pública de aquisição (OPA), a capitalização bolsista do BCP baixou em mais de mil milhões de euros.
Na entrevista à agência de notícias norte-americana, Ulrich diz que «as palavras [de Teixeira Pinto] parecem ser mais direccionadas para os accionistas do BCP do que aos accionistas do BPI».
«Ele [Paulo Teixeira Pinto] está a tentar transmitir aos accionistas do BCP que eles não devem temer que ele [o banco] venha a fazer alguma loucura para comprar o BPI».
Depois da posição hostil à OPA por parte dos maiores accionistas do BPI, os analistas, como os da Merrill Lynch, vierem dizer que o BCP teria de aumentar a contrapartida da OPA até aos 6,70 euros.
Fernando Ulrich acrescenta que «a oferta do BCP vai ser válida por vários meses e, com as acções do BCP a caírem todos os dias, suponho que esta seja uma situação pouco confortável para o BCP». «Caso as acções do banco continuem a cair, [o banco] vai ficar muito vulnerável», conclui o CEO do BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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UBS reduziu a participação no capital do BCP para 2,013%
A UBS reduziu a participação para 2,013% no capital social do Banco Comercial Português (BCP), após a venda de 2,95 milhões de acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A UBS reduziu a participação para 2,013% no capital social do Banco Comercial Português (BCP), após a venda de 2,95 milhões de acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
A casa de investimento alienou «em bolsa, 2.950.000 acções BCP no passado dia 16 de Abril de 2006. Na sequência desta alienação a UBS AG (sede e sucursais) passou a deter directamente 72.065.014 acções representativas de 1,996 % do capital social e direitos de voto do BCP», de acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
«Ainda de acordo com a referida comunicação, são igualmente imputáveis à UBS AG, 626.516 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que a participação total imputável é, agregadamente, de 72.691.530 acções, correspondentes a 2,013% do capital social e direitos de voto do Banco Comercial Português».
A UBS reduziu a participação para 2,013% no capital social do Banco Comercial Português (BCP), após a venda de 2,95 milhões de acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
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A UBS reduziu a participação para 2,013% no capital social do Banco Comercial Português (BCP), após a venda de 2,95 milhões de acções do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
A casa de investimento alienou «em bolsa, 2.950.000 acções BCP no passado dia 16 de Abril de 2006. Na sequência desta alienação a UBS AG (sede e sucursais) passou a deter directamente 72.065.014 acções representativas de 1,996 % do capital social e direitos de voto do BCP», de acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
«Ainda de acordo com a referida comunicação, são igualmente imputáveis à UBS AG, 626.516 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que a participação total imputável é, agregadamente, de 72.691.530 acções, correspondentes a 2,013% do capital social e direitos de voto do Banco Comercial Português».
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O regulador do mercado deverá aprovar a compra de acções do BPI, por parte do BCP, já em Outubro.
O BCP deverá começar a sua oferta sobre as acções do BPI em Outubro, depois de receber a aprovação por parte do regulador, afirmou o presidente do BCP, Paulo Teixeira Pinto, citado pela «Bloomberg».
A Autoridade da Concorrência tem 120 dias úteis para rever a oferta, a que serão acrescidos mais alguns dias caso seja requisitada mais afirmação, afirmou Teixeira Pinto. O responsável adiantou ainda que a revisão demoraria seis meses, a começar a 31 de Março, dada em que foi pedida a aprovação.
Ainda sobre a OPA, Teixeira Pinto adiantou, numa conferência, em Nova Iorque, sobre serviços financeiros organizada pelo banco suíço UBS, que «os accionistas do BPI precisam da nossa oferta mais do que nós precisamos do BPI»
Sobre a táctica de defesa do BPI, o administrador adiantou que «o plano de negócios do BPI levanta uma série de questões e está fortemente acima das estimativas. Os accionistas do BPI não têm qualquer alternativa atractiva em cima da mesa».
O BCP deverá começar a sua oferta sobre as acções do BPI em Outubro, depois de receber a aprovação por parte do regulador, afirmou o presidente do BCP, Paulo Teixeira Pinto, citado pela «Bloomberg».
A Autoridade da Concorrência tem 120 dias úteis para rever a oferta, a que serão acrescidos mais alguns dias caso seja requisitada mais afirmação, afirmou Teixeira Pinto. O responsável adiantou ainda que a revisão demoraria seis meses, a começar a 31 de Março, dada em que foi pedida a aprovação.
Ainda sobre a OPA, Teixeira Pinto adiantou, numa conferência, em Nova Iorque, sobre serviços financeiros organizada pelo banco suíço UBS, que «os accionistas do BPI precisam da nossa oferta mais do que nós precisamos do BPI»
Sobre a táctica de defesa do BPI, o administrador adiantou que «o plano de negócios do BPI levanta uma série de questões e está fortemente acima das estimativas. Os accionistas do BPI não têm qualquer alternativa atractiva em cima da mesa».
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Teixeira dos Santos
Banca portuguesa não vai escapar dos movimentos de consolidação
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, deixou claro que a economia portuguesa, e sobretudo a banca, «não está imune» aos movimentos de consolidação no mercado internacional.
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Maria Ana Barroso
mariabarroso@mediafin.pt
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, deixou claro que a economia portuguesa, e sobretudo a banca, «não está imune» aos movimentos de consolidação no mercado internacional.
«A economia nacional não está imune, em particular no sector financeiro», aos movimentos de consolidação que começam a surgir nos mercados internacionais e que os analistas prevêem que aumentem nos próximos anos, conferência realizada pela Ordem dos Economistas e pela Deloitte sobre as reestruturações da banca europeia, uma iniciativa com o apoio do Jornal de Negócios.
Teixeira dos Santos considera que serão precisamente estas tendências de consolidação, juntamente com o acordo de Basileia II, que irão ditar a transformação do sector bancário nos próximos anos.
O responsável pela pasta das Finanças do Executivo liderado por José Sócrates salientou a importância da aposta do sector na internacionalização.
O ministro das Finanças atribui este regresso dos movimentos de fusão na banca ao ambiente de taxas de juro mais baixas (o que facilita o financiamento das aquisições), a um excesso de liquidez na banca, «à pressão do mercado bolsista (que exige um ritmo de crescimento rápido e um pressão enorme sobre a gestão)» e aos ganhos potenciais do próprio processo de consolidação.
«O panorama da nossa banca no contexto europeu mudou de forma muito significativa nos últimos 20 anos», referiu o mesmo responsável, acrescentando que «não tenhamos dúvidas de que essa mudança vai continuar por força da progressiva integração dos mercados financeiros europeus».
Teixeira dos Santos disse ainda que «o governo incentivará a inovação, o desenvolvimento e a dinamização do mercado financeiro, tendo como preocupação central que as regras de livre concorrência sejam respeitadas».
Accho estranho esta conversa agora... será que ele sabe de algo ?
Banca portuguesa não vai escapar dos movimentos de consolidação
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, deixou claro que a economia portuguesa, e sobretudo a banca, «não está imune» aos movimentos de consolidação no mercado internacional.
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Maria Ana Barroso
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O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, deixou claro que a economia portuguesa, e sobretudo a banca, «não está imune» aos movimentos de consolidação no mercado internacional.
«A economia nacional não está imune, em particular no sector financeiro», aos movimentos de consolidação que começam a surgir nos mercados internacionais e que os analistas prevêem que aumentem nos próximos anos, conferência realizada pela Ordem dos Economistas e pela Deloitte sobre as reestruturações da banca europeia, uma iniciativa com o apoio do Jornal de Negócios.
Teixeira dos Santos considera que serão precisamente estas tendências de consolidação, juntamente com o acordo de Basileia II, que irão ditar a transformação do sector bancário nos próximos anos.
O responsável pela pasta das Finanças do Executivo liderado por José Sócrates salientou a importância da aposta do sector na internacionalização.
O ministro das Finanças atribui este regresso dos movimentos de fusão na banca ao ambiente de taxas de juro mais baixas (o que facilita o financiamento das aquisições), a um excesso de liquidez na banca, «à pressão do mercado bolsista (que exige um ritmo de crescimento rápido e um pressão enorme sobre a gestão)» e aos ganhos potenciais do próprio processo de consolidação.
«O panorama da nossa banca no contexto europeu mudou de forma muito significativa nos últimos 20 anos», referiu o mesmo responsável, acrescentando que «não tenhamos dúvidas de que essa mudança vai continuar por força da progressiva integração dos mercados financeiros europeus».
Teixeira dos Santos disse ainda que «o governo incentivará a inovação, o desenvolvimento e a dinamização do mercado financeiro, tendo como preocupação central que as regras de livre concorrência sejam respeitadas».
Accho estranho esta conversa agora... será que ele sabe de algo ?
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vou deixar uma ordem amanha a 2,21 a ver se pesco qq coisa
os ganhos deste ano já eram.Grande tareia.Realmente, também concordo com o que aqui foi dito.Se não opar é opado.Se não opar nem for opado, tem de distribuir bons dividendos para o ano.Está carregado de massa, e com os juros a subirem a massa sobe também.
Vou abrir uma posição longa nos 2,21.
os ganhos deste ano já eram.Grande tareia.Realmente, também concordo com o que aqui foi dito.Se não opar é opado.Se não opar nem for opado, tem de distribuir bons dividendos para o ano.Está carregado de massa, e com os juros a subirem a massa sobe também.
Vou abrir uma posição longa nos 2,21.
Não deixes adormecer os teus sonhos mas,
não te deixes adormecer por eles
Nuno Nascimento
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