Jerónimo Martins - Tópico Geral
Pensa nisto :
Vê para onde vou , e depois de confirmar, verás o caminho a seguir.
Mas não venhas atrás de mim , pois posso ainda de ter de tapar alguns buracos na estrada, antes de abrir passagem.
Um Abraço
Ricardo
Vê para onde vou , e depois de confirmar, verás o caminho a seguir.
Mas não venhas atrás de mim , pois posso ainda de ter de tapar alguns buracos na estrada, antes de abrir passagem.
Um Abraço
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Aveloz Escreveu:o que dizem os gráficos?
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Re: JM
Aveloz Escreveu:Boa tarde,
Alguém pode fazer uma análise a esta cotada? A minha dúvida é a seguinte:
Depois de andar desde Dezembro a lateralizar, será que vai voltar às subidas? Ou vai haver correcção antes de fazer novo máximo?
Obrigado e BFS
nenhuma análise responderá às tuas questões
análise.
Elias:
Também gostava que quando pudesses, desses uma olhada a JM e ao gráfico.
É que esta acção tem 2 fechos muito semelhantes ao de hoje (acho eu)que correspondeu a uma inversão de curto/médio prazo. São os fechos e velas do dia 4/01 e 17/2.
Também a vela de hoje me parece bastante semelhante à vela do dia 16 de fevereiro... Posso tirar desta vela alguma conclusão ou não tem nada a ver?
obrigado
ruimagalhaes77
Também gostava que quando pudesses, desses uma olhada a JM e ao gráfico.
É que esta acção tem 2 fechos muito semelhantes ao de hoje (acho eu)que correspondeu a uma inversão de curto/médio prazo. São os fechos e velas do dia 4/01 e 17/2.
Também a vela de hoje me parece bastante semelhante à vela do dia 16 de fevereiro... Posso tirar desta vela alguma conclusão ou não tem nada a ver?
obrigado
ruimagalhaes77
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JM
Boa tarde,
Alguém pode fazer uma análise a esta cotada? A minha dúvida é a seguinte:
Depois de andar desde Dezembro a lateralizar, será que vai voltar às subidas? Ou vai haver correcção antes de fazer novo máximo?
Obrigado e BFS
Alguém pode fazer uma análise a esta cotada? A minha dúvida é a seguinte:
Depois de andar desde Dezembro a lateralizar, será que vai voltar às subidas? Ou vai haver correcção antes de fazer novo máximo?
Obrigado e BFS
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Polónia leva BESI a subir preço-alvo da Jerónimo Martins
06 Maio 2011 | 11:15
O Espírito Santo Investment Bank, unidade de “research” do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), elevou o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins de 11,70 euros para 12,30 euros.
A recomendação permanece em “neutral”, já que o novo preço-alvo está em linha com a actual cotação. Na nota de “research” hoje publicada, o BESI salienta que as acções subiram 7% em dois dias, depois da apresentação de resultados, uma prestação que “já se ajusta aos resultados sólidos apresentados”.
O BESI justifica a revisão da avaliação das acções com prestação “melhor do que a esperada” da unidade da Jerónimo Martins na Polónia no primeiro trimestre. A 3 de Maio o BESI já tinha subido o preço-alvo da Jerónimo Martins de 11,20 euros para 11,70 euros.
Em resultado dos resultados trimestrais, o BESI elevou a sua previsão para os resultados da Jerónimo Martins numa média de 4,2% para o período entre 2011 e 2013, ficando agora 2,7% acima do “consensus” de mercado.
As acções da Jerónimo Martins valorizam 0,72% para 12,295 euros, acumulando um ganho de perto de 10% na semana, a melhor prestação entre as cotadas do PSI-20.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=483117
06 Maio 2011 | 11:15
O Espírito Santo Investment Bank, unidade de “research” do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), elevou o preço-alvo das acções da Jerónimo Martins de 11,70 euros para 12,30 euros.
A recomendação permanece em “neutral”, já que o novo preço-alvo está em linha com a actual cotação. Na nota de “research” hoje publicada, o BESI salienta que as acções subiram 7% em dois dias, depois da apresentação de resultados, uma prestação que “já se ajusta aos resultados sólidos apresentados”.
O BESI justifica a revisão da avaliação das acções com prestação “melhor do que a esperada” da unidade da Jerónimo Martins na Polónia no primeiro trimestre. A 3 de Maio o BESI já tinha subido o preço-alvo da Jerónimo Martins de 11,20 euros para 11,70 euros.
Em resultado dos resultados trimestrais, o BESI elevou a sua previsão para os resultados da Jerónimo Martins numa média de 4,2% para o período entre 2011 e 2013, ficando agora 2,7% acima do “consensus” de mercado.
As acções da Jerónimo Martins valorizam 0,72% para 12,295 euros, acumulando um ganho de perto de 10% na semana, a melhor prestação entre as cotadas do PSI-20.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Excelente volume nas duas ultimas sessões com a cotação a tocar aquela linha superior do (possível) canal. Penso que uma vela acima dos 11,90 podem levar a acção a novos máximos. É possível uma correcção até aos 11,50/11,60...
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Resultados levam Santander a subir "target" da Jerónimo Martins
04 Maio 2011 | 09:37
Banco espanhol afirma que a retalhista revelou "mais uma vez" um forte crescimento nas vendas e expansão na margem. Após conhecer as contas do primeiro trimestre, elevou para 13,00 euros a avaliação.
“Os resultados do primeiro trimestre mostraram, mais uma vez, um forte aumento nas vendas (comparáveis) e a expansão das margens, tal como era esperado, com o EBITDA a ascender a 146,7 milhões de euros”, refere o Santander.
Na nota de “research” a que o Negócios teve acesso, a equipa de analistas liderada por Jaime Vázquez sublinha que “apesar o efeito negativo da Páscoa, as vendas da Biedronka subiram 11,7%”. “Esperamos que cresçam 15% no segundo trimestre”.
Destacando o facto da “Biedronka continuar a apresentar um desempenho superior ao das suas pares”, o Santander reiterou a recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins, mas reviu em alta a avaliação.
O preço-alvo passou de 12,00 para 13,00 euros. “Acreditamos que as acções oferecem um elevado valor, comparativamente a outras empresas de mercados emergentes”, diz o Santander, que dá um potencial de 11% à Jerónimo Martins face à cotação actual de 11,645 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482395
04 Maio 2011 | 09:37
Banco espanhol afirma que a retalhista revelou "mais uma vez" um forte crescimento nas vendas e expansão na margem. Após conhecer as contas do primeiro trimestre, elevou para 13,00 euros a avaliação.
“Os resultados do primeiro trimestre mostraram, mais uma vez, um forte aumento nas vendas (comparáveis) e a expansão das margens, tal como era esperado, com o EBITDA a ascender a 146,7 milhões de euros”, refere o Santander.
Na nota de “research” a que o Negócios teve acesso, a equipa de analistas liderada por Jaime Vázquez sublinha que “apesar o efeito negativo da Páscoa, as vendas da Biedronka subiram 11,7%”. “Esperamos que cresçam 15% no segundo trimestre”.
Destacando o facto da “Biedronka continuar a apresentar um desempenho superior ao das suas pares”, o Santander reiterou a recomendação de “comprar” para a Jerónimo Martins, mas reviu em alta a avaliação.
O preço-alvo passou de 12,00 para 13,00 euros. “Acreditamos que as acções oferecem um elevado valor, comparativamente a outras empresas de mercados emergentes”, diz o Santander, que dá um potencial de 11% à Jerónimo Martins face à cotação actual de 11,645 euros.
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Jerónimo Martins mantém estimativa de crescimento das receitas a dois dígitos
04 Maio 2011 | 07:54
A Jerónimo Martins acredita que, apesar o contexto mais difícil no mercado nacional, as receitas totais do grupo deverão crescer a dois dígitos este ano. A Polónia será a grande responsável.
“Tendo como prioridade o fortalecimento da posição de liderança na Polónia, Jerónimo Martins mantém, para 2011, a sua expectativa de crescimento a dois dígitos das vendas consolidadas”, revela a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) em comunicado.
O EBITDA consolidado deverá “crescer acima das vendas”, adianta a mesma fonte.
No primeiro trimestre do ano, o volume de negócios da Jerónimo Martins cresceu 14,7% para 2,24 mil milhões de euros, com a Biedronka a registar um aumento das vendas de 21,7%, enquanto o volume de negócios do Pingo Doce cresceu 4,6% e o Recheio registou um acréscimo de 3,7%, segundo a apresentação de resultados divulgada através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Ao longo do ano, o Grupo continuará com os trabalhos de prospecção em curso nos países que poderão vir a constituir o seu novo pilar de crescimento”, adianta a mesma fonte.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482373
04 Maio 2011 | 07:54
A Jerónimo Martins acredita que, apesar o contexto mais difícil no mercado nacional, as receitas totais do grupo deverão crescer a dois dígitos este ano. A Polónia será a grande responsável.
“Tendo como prioridade o fortalecimento da posição de liderança na Polónia, Jerónimo Martins mantém, para 2011, a sua expectativa de crescimento a dois dígitos das vendas consolidadas”, revela a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) em comunicado.
O EBITDA consolidado deverá “crescer acima das vendas”, adianta a mesma fonte.
No primeiro trimestre do ano, o volume de negócios da Jerónimo Martins cresceu 14,7% para 2,24 mil milhões de euros, com a Biedronka a registar um aumento das vendas de 21,7%, enquanto o volume de negócios do Pingo Doce cresceu 4,6% e o Recheio registou um acréscimo de 3,7%, segundo a apresentação de resultados divulgada através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Ao longo do ano, o Grupo continuará com os trabalhos de prospecção em curso nos países que poderão vir a constituir o seu novo pilar de crescimento”, adianta a mesma fonte.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482373
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Lucros da Jerónimo Martins crescem 33% no primeiro trimestre
04 Maio 2011 | 07:35
Polónia permitiu que a Jerónimo Martins apresentasse um aumento dos lucros de 33%, no primeiro trimestre do ano.
O resultado líquido da empresa ascendeu a 56 milhões de euros, mais 33% do que os 42 milhões de euros registados em igual período do ano passado, revela a Jerónimo Martins em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Pedro Soares dos Santos, presidente executivo da Jerónimo Martins, realça que a empresa está a crescer a dois ritmos diferentes. Um em Portugal, onde a situação macroeconómica se tem “vindo a deteriorar”, e outro na Polónia, onde “a Biedronka continua a apresentar crescimentos de vendas e resultados notáveis”, acrescenta o responsável citado em comunicado.
As receitas da dona do Pingo Doce e da Biedronka cresceram 14,7% para 2,24 mil milhões de euros.
A Biedronka registou um aumento das vendas de 21,7%, enquanto o volume de negócios do Pingo Doce cresceu 4,6%, revela a mesma fonte. E o Recheio registou um acréscimo de 3,7% nas vendas.
O EBITDA da Jerónimo Martins aumentou 24% para 147 milhões de euros, num período em que o EBITDA gerado pela Biedronka cresceu 35,7%.
“A dívida líquida consolidada atingiu 601,8 milhões de euros, uma redução de 133,5 milhões de euros, quando comparado com igual período do ano passado.
“Em 2011, a Polónia continuará a reforçar o peso da sua contribuição para o crescimento do Grupo. A Biedronka prevê aumentar, em termos líquidos, o seu parque de lojas em cerca de 200 localizações, absorvendo aproximadamente 75% do total do investimento do Grupo previsto para o ano, que se estima em 450-500 milhões de euros”, prevê a empresa no comunicado.
“Em Portugal, as perspectivas negativas quanto à evolução do rendimento das famílias e do desemprego deverão continuar a reflectir-se no mercado alimentar, levando a alterações nos hábitos de consumo com uma crescente sensibilização ao factor preço”, adianta a mesma fonte.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482369
04 Maio 2011 | 07:35
Polónia permitiu que a Jerónimo Martins apresentasse um aumento dos lucros de 33%, no primeiro trimestre do ano.
O resultado líquido da empresa ascendeu a 56 milhões de euros, mais 33% do que os 42 milhões de euros registados em igual período do ano passado, revela a Jerónimo Martins em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Pedro Soares dos Santos, presidente executivo da Jerónimo Martins, realça que a empresa está a crescer a dois ritmos diferentes. Um em Portugal, onde a situação macroeconómica se tem “vindo a deteriorar”, e outro na Polónia, onde “a Biedronka continua a apresentar crescimentos de vendas e resultados notáveis”, acrescenta o responsável citado em comunicado.
As receitas da dona do Pingo Doce e da Biedronka cresceram 14,7% para 2,24 mil milhões de euros.
A Biedronka registou um aumento das vendas de 21,7%, enquanto o volume de negócios do Pingo Doce cresceu 4,6%, revela a mesma fonte. E o Recheio registou um acréscimo de 3,7% nas vendas.
O EBITDA da Jerónimo Martins aumentou 24% para 147 milhões de euros, num período em que o EBITDA gerado pela Biedronka cresceu 35,7%.
“A dívida líquida consolidada atingiu 601,8 milhões de euros, uma redução de 133,5 milhões de euros, quando comparado com igual período do ano passado.
“Em 2011, a Polónia continuará a reforçar o peso da sua contribuição para o crescimento do Grupo. A Biedronka prevê aumentar, em termos líquidos, o seu parque de lojas em cerca de 200 localizações, absorvendo aproximadamente 75% do total do investimento do Grupo previsto para o ano, que se estima em 450-500 milhões de euros”, prevê a empresa no comunicado.
“Em Portugal, as perspectivas negativas quanto à evolução do rendimento das famílias e do desemprego deverão continuar a reflectir-se no mercado alimentar, levando a alterações nos hábitos de consumo com uma crescente sensibilização ao factor preço”, adianta a mesma fonte.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482369
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
BESI corta avaliação da Sonae e sobe a da Jerónimo Martins
03 Maio 2011 | 09:54
Casa de investimento diz que a expectativa para a evolução do consumo privado em Portugal deteriorou-se de forma significativa.
O Espírito Santo Investment Bank, unidade de “research” do BESI, efectuou uma revisão na sua avaliação ao sector do retalho em Portugal, para reflectir as previsões mais pessimistas para a evolução do consumo privado no país.
Em resultado, o preço-alvo da Sonae SGPS, que controla das lojas Continente, foi revistou em baixa de 1,20 para 0,95 euros. A recomendação passou de “comprar” para “neutral”.
Em sentido contrário, beneficiando com a sua exposição ao mercado polaco, a avaliação das acções da Jerónimo Martins foi elevada de 11,2 para 11,7 euros por acção, com a recomendação a permanecer em “neutral”.
Na nota de “research”, a que o Negócios teve acesso, o BESI salienta que no primeiro trimestre há já uma forte evidência de uma retracção no consumo privado em Portugal. E apesar de não serem ainda conhecidas as medidas de austeridade a implementar em Portugal na sequência do pedido de ajuda externa, a casa de investimento acredita que “a perspectiva para a evolução do consumo privado em Portugal deteriorou-se de forma significativa”.
Com base nesta perspectiva, o BESI reviu as avaliações da Sonae SGPS e Jerónimo Martins. “Esperamos que a Sonae lide bem” com a retracção no consumo, “beneficiando com a sua posição de liderança e rentabilidade”, mas a evolução das vendas comparáveis em 2011 deverá ser negativa.
Deste modo, o BESI cortou as estimativas para os resultados da Sonae numa média de 34% para o período entre 2011 e 2013, o que resultou no corte do preço-alvo.
Apesar da descida, a Sonae SGPS conserva um potencial de valorização de 17%, ainda acima do da Jerónimo Martins, apesar da avaliação da dona do Pingo Doce ter sido revista em alta.
O BESI elevou o preço-alvo da Jerónimo Martins de 11,2 para 11,7 euros, o que representa um potencial de subida de 6%.
A casa de investimento lembra que a Jerónimo Martins está focada no segmento alimentar em Portugal e que está muito mais dependente da evolução da economia polaca do que do consumo em Portugal.
A revisão em alta da avaliação surge depois do BESI ter melhorado as estimativas para a Biedronka, que mais do que compensaram a revisão efectuada à unidade portuguesa.
As acções da Jerónimo Martins sobem 1,56% para 11,39 euros. Os títulos da Sonae SGPS caem 0,37% para 0,813 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482137
03 Maio 2011 | 09:54
Casa de investimento diz que a expectativa para a evolução do consumo privado em Portugal deteriorou-se de forma significativa.
O Espírito Santo Investment Bank, unidade de “research” do BESI, efectuou uma revisão na sua avaliação ao sector do retalho em Portugal, para reflectir as previsões mais pessimistas para a evolução do consumo privado no país.
Em resultado, o preço-alvo da Sonae SGPS, que controla das lojas Continente, foi revistou em baixa de 1,20 para 0,95 euros. A recomendação passou de “comprar” para “neutral”.
Em sentido contrário, beneficiando com a sua exposição ao mercado polaco, a avaliação das acções da Jerónimo Martins foi elevada de 11,2 para 11,7 euros por acção, com a recomendação a permanecer em “neutral”.
Na nota de “research”, a que o Negócios teve acesso, o BESI salienta que no primeiro trimestre há já uma forte evidência de uma retracção no consumo privado em Portugal. E apesar de não serem ainda conhecidas as medidas de austeridade a implementar em Portugal na sequência do pedido de ajuda externa, a casa de investimento acredita que “a perspectiva para a evolução do consumo privado em Portugal deteriorou-se de forma significativa”.
Com base nesta perspectiva, o BESI reviu as avaliações da Sonae SGPS e Jerónimo Martins. “Esperamos que a Sonae lide bem” com a retracção no consumo, “beneficiando com a sua posição de liderança e rentabilidade”, mas a evolução das vendas comparáveis em 2011 deverá ser negativa.
Deste modo, o BESI cortou as estimativas para os resultados da Sonae numa média de 34% para o período entre 2011 e 2013, o que resultou no corte do preço-alvo.
Apesar da descida, a Sonae SGPS conserva um potencial de valorização de 17%, ainda acima do da Jerónimo Martins, apesar da avaliação da dona do Pingo Doce ter sido revista em alta.
O BESI elevou o preço-alvo da Jerónimo Martins de 11,2 para 11,7 euros, o que representa um potencial de subida de 6%.
A casa de investimento lembra que a Jerónimo Martins está focada no segmento alimentar em Portugal e que está muito mais dependente da evolução da economia polaca do que do consumo em Portugal.
A revisão em alta da avaliação surge depois do BESI ter melhorado as estimativas para a Biedronka, que mais do que compensaram a revisão efectuada à unidade portuguesa.
As acções da Jerónimo Martins sobem 1,56% para 11,39 euros. Os títulos da Sonae SGPS caem 0,37% para 0,813 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482137
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
joao bravo Escreveu:Se fechasse ali juntos aos 11.90€ ficaria mais convencido disso... por enquanto não sei para que lado vai remar ... mas diria que o mais provável é de facto uma falsa quebra do suporte, tendo em contra a força que o suporte mostrou
à quase meio ano.
Sem levantar qualquer duvida acerca das potencialidades da A.T., chamo a atenção para o facto de ontem (18) a das queda das bolsas europeias foi geral. O mesmo dizendo da recuperação de hoje!
Claro está que esta instabilidade, muito provavelmente, se manterá.
O ponto em que a acção assentar, aí sim, a A.T. será determinante. Na minha óptica há que isolar as variáveis perturbadoras, porque circunstanciais.
Após esta remexida pousar abaixo dos 10.80 é uma coisa, acima desse valor outra muito diferente.
Oxalá pouse amanhã acima dos 11.00 €!
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Obrigado Ulisses, confirmas a minha suspeição. Por acaso reparei numa situação inversamente proporcional... o BCP, embora esteja em cima do suporte, o volume foi bem grande.
Obrigado "grande mestre"
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Com a quebra da zona de suporte de hoje dos 10.80 suporte este que ja vinha sendo a ser testado algumas vezes nos ultimos meses e resistido com sucesso, dita que as condições da jmt se alteram para o médio prazo.
De uma clara falta de tendência, passará a instalar-se uma tendência negativa durante os proximos meses.
Cumprimentos,
Hugo
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O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
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E partiu-se a caneca toda, os mínimos do ano foram-se.
Bonito serviço, agora com a divida sobrana dos EUA em cheque, "tá" feita a caldeirada.
Belo canal descendente, infelizmente.
E fica o boneco do dia, o tal que vale o que vale, ou seja vale uma chavena toda estalada.
Bonito serviço, agora com a divida sobrana dos EUA em cheque, "tá" feita a caldeirada.
Belo canal descendente, infelizmente.
E fica o boneco do dia, o tal que vale o que vale, ou seja vale uma chavena toda estalada.
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_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
14,80!!!!!!!
Próxima paragem 10,80? pois pq o próximo suporte só nos 10,20.......
Com vista a justificar e dar argumento ao meu boneco:
What Does Cup and Handle Mean?
A pattern on bar charts resembling a cup with a handle. The cup is in the shape of a "U" and the handle has a slight downward drift. The right-hand side of the pattern has low trading volume. It can be as short as seven weeks and as long as 65 weeks.
What Does Cup and Handle Mean?
A pattern on bar charts resembling a cup with a handle. The cup is in the shape of a "U" and the handle has a slight downward drift. The right-hand side of the pattern has low trading volume. It can be as short as seven weeks and as long as 65 weeks.
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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