Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
E agora surgiu me outra dúvida, lembro me que há un dias tentei transferir dinheiro da cgd para a minha conta em USD no Best e dava um erro estranho na transfencia, nao me deixando realiza-la , já aconteceu a alguem ? Daí ter transferido para a minha conta em EUR do best e agora tentar transferir para a conta USD..
zeef
Sem saber que erro estranho é esse torna-se complicado.
Entraste em contacto com a CGD para saber o porquê?
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Afirmação:
Resposta:
(4/1/2015 0:48, pag. 187 deste tópico)
R2 Escreveu:Boas,
Características e relação da volatilidade com os retornos e o volume de negociação.
(...)
Resumo de conclusões.
Cada ativo ou produto financeiro individual terá certas peculiaridades e nuances, mas todas as volatilidades têm uma série de características comuns:
- Clusters de volatilidade;
- A volatilidade ao longo do tempo reverte para a média;
- Os retornos não são normalmente distribuídos (curva de Gauss). A distribuição dos retornos apresenta as designadas caudas gordas;
- A volatilidade tende a aumentar à medida que os preços vão caindo (efeito de alavanca);
- A volatilidade e o volume são altamente correlacionados, de forma positiva;
- A volatilidade tem uma distribuição aproximada da log-normal.
Abraço.
P. S. Este post é especialmente dirigido a 2-3 foristas "meus amigos" impacientes que insistem, insistem, ..., insistem para eu fazer o streap-tease do meu portfolio, pelo que lhes vai fazer muito bem a leitura paciente destes fundamentos teórico-práticos, de modo a tornarem-se menos ansiosos e mais calmos, isto porque, normalmente, há uma relação diretamente proporcional entre a diminuição da nossa ansiedade das incertezas e o aumento dos nossos conhecimentos mais especializados.
Resposta:
(4/1/2015 0:48, pag. 187 deste tópico)
O Alquimista Escreveu:
(...) Eu quero ver resultados. Para blá blá blá já me chegam os livros e similares.
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:zeef Escreveu:Pessoal alguem me dá uma dica sobre a minha dúvida anterior?![]()
Já agora, tenho 300 euritos na conta EUR no Best e 600 Usd na conta em dolares. Queria subscrever um fundo chines a curto prazo da HSBC. Este fundo pede 1000USD, alguém sabe como transfiro os 300 euros para a conta em dolares? é que na subscriçã do fundo, só me deixa comprar com uma conta
Qual a tua duvida anterior? (Não encontrei, numa olhadela rápida, aproveitei para apenas para responder a estas tuas questões)
Gestão Diária > Transferências > Transferências entre contas Best
Penso que depois, já sabes, o que deves fazer, é simples. Números de Conta (origem e destino), fazes copiar/colar para ser fácil, rápido e menos provável que te enganes nos números. Descritivo = Nota pessoal sobre a transferência. E o resto é fácil de perceberes.![]()
Tendo mais que uma conta á ordem, seja qualquer for a moeda, podes escolher a conta que queres usar para a compra e para receber o dinheiro quando vendes. No caso da compra, não vais escolher uma conta que não tenha saldo suficiente para a compra.
Thks Rick,
E é instantanea a transferencia, ou é tratada como uma transferencia normal?

As minhas duvidas eram estas:
"
É verdade tenho aqui uma dúvida que ando a adiar para perguntar.
Tenho alguns DP estruturados na caixa e alguns que só terminam em 2017 e 2019

Alguém na mesma situaçao, ou que saiba alguma maneira de liquidar os mesmos?
Claro que era para investir em fundos!!

Abreijos,
"
E agora surgiu me outra dúvida, lembro me que há un dias tentei transferir dinheiro da cgd para a minha conta em USD no Best e dava um erro estranho na transfencia, nao me deixando realiza-la , já aconteceu a alguem ? Daí ter transferido para a minha conta em EUR do best e agora tentar transferir para a conta USD..

zeef,
Re: Fundos à la carte
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Fundos à la carte
Agora, até já aparece na TV, noticias sobre as novidades dos fundos de investimento em Portugal. Apareceu há poucos minutos, na SIC Notícias, em rodapé:
"Banco Best lança fundo de investimento de acções do México"
Penso que talvez seja este...
LU1063546003 - BTG Pactual SICAV Mexico Equity Fund A US Dollar Acc
Morningstar PT = http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F00000TESO
Isto é notícia????
Então a SIC Notícias não conhece este tópico.

"Banco Best lança fundo de investimento de acções do México"
Penso que talvez seja este...
LU1063546003 - BTG Pactual SICAV Mexico Equity Fund A US Dollar Acc
Morningstar PT = http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F00000TESO
Isto é notícia????
Então a SIC Notícias não conhece este tópico.


Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
Fundos de Investimento, Mercados Financeiros, Gestão de Carteiras, Alternative Finance, FinTech
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Re: Fundos à la carte
zeef Escreveu:Pessoal alguem me dá uma dica sobre a minha dúvida anterior?![]()
Já agora, tenho 300 euritos na conta EUR no Best e 600 Usd na conta em dolares. Queria subscrever um fundo chines a curto prazo da HSBC. Este fundo pede 1000USD, alguém sabe como transfiro os 300 euros para a conta em dolares? é que na subscriçã do fundo, só me deixa comprar com uma conta
Qual a tua duvida anterior? (Não encontrei, numa olhadela rápida, aproveitei para apenas para responder a estas tuas questões)

Penso que depois, já sabes, o que deves fazer, é simples. Números de Conta (origem e destino), fazes copiar/colar para ser fácil, rápido e menos provável que te enganes nos números. Descritivo = Nota pessoal sobre a transferência. E o resto é fácil de perceberes.



Fundos à la carte - UCITS (SICAV, OEIC, Unit Trusts, FCP), Investment Trusts & US mutual funds
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Re: Fundos à la carte
Pessoal alguem me dá uma dica sobre a minha dúvida anterior?
Já agora, tenho 300 euritos na conta EUR no Best e 600 Usd na conta em dolares. Queria subscrever um fundo chines a curto prazo da HSBC. Este fundo pede 1000USD, alguém sabe como transfiro os 300 euros para a conta em dolares? é que na subscriçã do fundo, só me deixa comprar com uma conta

Já agora, tenho 300 euritos na conta EUR no Best e 600 Usd na conta em dolares. Queria subscrever um fundo chines a curto prazo da HSBC. Este fundo pede 1000USD, alguém sabe como transfiro os 300 euros para a conta em dolares? é que na subscriçã do fundo, só me deixa comprar com uma conta

Re: Fundos à la carte



Re: Fundos à la carte
Boas,
Características e relação da volatilidade com os retornos e o volume de negociação.
A variância de um ativo é uma das informações mais importantes para quem opera no mercado financeiro. A determinação desta volatilidade pode ser feita com base no conhecimento da variância passada (processo determinístico), ou ainda quando esta variância não é conhecida, com base no chamado processo estocástico. Estes modelos apresentam diversas formulações que captam diferentes efeitos da volatilidade, observados em séries financeiras, tais como os “clusters” de volatilidade (instantes de alta/baixa volatilidade tendem a ser seguidos por outros instantes de alta/baixa volatilidade de preços), o efeito de alavanca (leverage effect) ou a persistência na volatilidade.
A caracterização da componente estocástica da volatilidade dos ativos financeiros, revelou-se ser um dos grandes desafios dos especialistas de finanças. Estudos efetuados revelaram a existência de padrões de comportamento comuns nos diferentes mercados mundiais, habitualmente designados por factos estilizados (stylized facts) ou característicos.
Os factos estilizados mais estudados, e que têm uma especial relevância, são as designadas caudas gordas (fat tails) na distribuição da volatilidade dos ativos, os “clusters” de volatilidade, a memória longa (long memory) na volatilidade das sucessões cronológicas financeiras, a evidência de movimentos conjuntos (co-movements) na volatilidade de vários mercados, a evidência de caos e a assimetria na volatilidade (efeito de alavanca).
Pode-se enumerar a seguinte lista de factos estilizados/característicos:
- A volatilidade não é constante ao longo do tempo. Ela tem características de reversão para a média, de formar “clusters” e possui longa memória. Os “clusters” de volatilidade é o resultado da autocorrelação positiva dos retornos dos ativos com os seus valores passados (efeito memória);
- Grandes retornos ocorrem com relativa frequência. Esses grandes movimentos têm subsequentes movimentos secundários;
- Na maioria dos mercados, a volatilidade e os retornos têm uma correlação negativa. Este efeito é assimétrico: retornos negativos provocam uma acentuada subida da volatilidade, enquanto que os retornos positivos de igual amplitude têm uma relativa menor volatilidade, ou seja, a velocidade da volatilidade no downside é maior que a velocidade no upside. Este efeito ocorre mais acentuadamente nos mercados de ações;
- A volatilidade e o volume têm uma forte correlação positiva;
- A distribuição da volatilidade está muito próxima da log-normal.
A oscilação da volatilidade.
Os clusters de volatilidade, parecem ter sido observado pela 1ª vez por Mandelbrot (1963), que disse: '' grandes mudanças tendem a ser seguido por grandes mudanças. . . e pequenas modificações tendem a ser seguidas por pequenas mudanças''.
Os clusters de volatilidade não dependem dos ativos financeiros subjacentes, pois têm sido observado em fundos de investimento, index funds, ações, commodities e forex (Taylor 1986). A lenta decadência da autocorrelação dos retornos dos ativos com os seus valores passados, é conhecida como'' memória por muito tempo.''
Os traders de opções (instrumentos financeiros derivados) internalizam a regra de ouro que diz que a volatilidade de amanhã será a mesma que a de hoje. O preço subjacente certamente não tem essa propriedade, sendo que esta é a primeira razão que faz com que a volatilidade seja relativamente previsível, ao contrário dos preços dos ativos subjacentes.
Existem alguns outros factos que são observados nos clusters de volatilidade:
- O cluster tende a ser maior nos mercados desenvolvidos do que nos emergentes;
- O cluster é mais pronunciado durante os bear markets do que durante os rallies, mas também, ao mesmo tempo, se verifica que a diminuição da autocorrelação dos retornos dos ativos com os seus valores passados, é mais rápida nesses mercados em baixa do que nos bull markets;
- Durante os crashs ou outros fenómenos de pânico, a autocorrelação decai muito mais rapidamente.
Um outro facto estilizado/característico que ajuda à previsão, é que a volatilidade tem reversão para a média. À medida que as autocorrelações positivas, eventualmente, decaiem , a volatilidade de curto prazo reverte para a média de longo prazo . Um teste robusto para a reversão à média é o teste do rácio de variância de Campbell, Lo e MacKinlay (1997).
Quando a volatilidade é medida a partir de resultados diários, ela é maior do que aquela que é medida com os retornos de períodos mais longos, este facto prova que temos reversão para a média . Isto acontece porque o mercado está oscilante, mas não vai a lugar nenhum no longo prazo .
Por exemplo, no período de 1990 a 2011, o indice de volatilidade ( VIX ) tinha uma volatilidade diária anualizada de 0,96, uma volatilidade semanal anualizada de 0,84 e um mensal anualizada de 0,59.
Não obstante a volatilidade ter a reversão para a média, o problema é que muitas vezes não é óbvio saber, no presente, que valor da média é esse. As flutuações de curto-prazo oscilam em torno de um valor médio mudando lentamente.
A interação do cluster da volatilidade e da autocorrelação positiva dos retornos com os seus valores passados, com a reversão para a média, domina a dinâmica da volatilidade.
Características da distribuição dos retornos.
Os retornos dos ativos financeiros não seguem a distribuição normal da curva de Gauss, uma vez que a evolução dos mesmos não segue um percurso aleatório. As curvas financeiras reais de distribuição dos retornos vs desvio padrão, apresentam uma assimetria (skewed) em relação à média dos retornos, tendo assim uma distorção horizontal em relação à curva de Gauss, e têm caudas gordas (excesso de curtose ou amplitude vertical ) . A presença de caudas gordas significam que grandes movimentos ocorrem com muito mais frequência do que seria de esperar se os retornos seguissem uma distribuição normal.
A existência de caudas gordas está longe de ser uma observação recente, sendo observada, no mínimo, já em 1927 por Mills (1927).
A preponderância relativa de grandes movimentos ou de excesso de curtose é uma característica geral dos mercados, e durante todos os períodos.
Outra coisa a notar é que a maior parte da curtose em ações vem nos retornos durante a noite. Este efeito dos “retornos nocturnos” ocorre porque muitos dos eventos que mais afetam os preços das ações são anunciados quando o mercado está fechado. Os exemplos mais óbvios são os ganhos com os anúncios que ocorrem após o encerramento ou antes da abertura da bolsa . Outras vezes, a negociação de uma ação é interrompida enquanto se aguarda o anúncio da notícia. Frequentemente, a negociação suspensa dessas ações só será retomada no dia seguinte.
Outro efeito persistente é que a volatilidade tende a aumentar à medida que os preços vão caindo. Isto também é conhecido como o efeito de alavanca (leverage effect) . Este nome surgiu como uma explicação para o efeito em acções. Supondo que nenhuma dívida é emitida, uma queda no preço das ações faz com que aumente a necessidade de alavancagem financeira da empresa, o que aumenta o risco . Isto leva a uma maior volatilidade .
Este efeito de alavanca é particularmente prevalente em índices de ações , mas também é verdade para ações individuais , obrigações e muitas commodities . Este efeito parece ser uma característica de qualquer ativo, no qual as pessoas investem na esperança de um retorno esperado positivo, mas esse efeito não se verifica , em geral, no forex.
Na análise da assimetria (skewed) dos retornos, Jensen, Johansen e Simonsen ( 2003) verificaram que o primeiro tempo de saída é menor no downside (ativo a mover-se para baixo) do que no upside (a mover-se para cima), logo se o tempo é menor, isto implica que a velocidade de queda no downside é superior à velocidade de subida no upside, pelo que a amplitude de afundanço no downside é superior à do upside, daí ser fundamental saber controlar as perdas do downside, dado que as mesmas podem derreter a carteira ou provocar uma acentuada erosão.
Outra forma de notar a assimetria consiste em calcular as médias dos retornos positivos e dos retornos negativos. Entre 2000 e 2011, a média dos retornos diários positivos para o SPY (ETF do S&P 500) foi 0.008891 e a média dos retornos negativos foi de 0,01007, sendo que esta média é cerca de 13% maior que a dos retornos positivos .
Volume e Volatilidade.
O volume de negócios (nº de ordens de compra ou de venda de ativos) é fortemente correlacionado com todas as medidas de volatilidade. É difícil estabelecer a causalidade nesta relação. Bons argumentos podem ser feitos quer para o volume de negociação, dizendo que provoca o movimento do preço desse ativo, causando assim volatilidade; quer também para a volatilidade que induz os investidores a negociar, logo provoca o aumento do volume .
No entanto, a própria relação é sólida e segura para todas as escalas de tempo.
Parece que a ligação entre a volatilidade e o volume também está relacionada com o efeito de alavanca. Gallant, Rossi e Tauchen (1993 ) constataram que ao se incluir o volume desfasado, se diminui significativamente a resposta assimétrica da volatilidade para retornar o sinal .
Os traders devem ter em conta o volume quando projectam a volatilidade, mesmo apenas como um filtro final para evitar tomar sinais falsos.
Distribuição da volatilidade.
Um grande número de estudos apontam para o facto de a distribuição da volatilidade ser aproximada da log-normal.
A distribuição da volatilidade de 30 dias para o S & P 500, no período de 1990-2011, é fortemente enviesada para a direita com muito mais períodos de alta volatilidade que seria de esperar se a distribuição fosse normal (curva de Gauss. Uma maneira equivalente de dizer isso, é afirmar que a volatilidade gasta muito mais tempo nas situações de bear market do que nas de bull market.
Como é de esperar, a distribuição da volatilidade é significativamente diferente em situações de bull e bear markets. De 1990 a 2011, no caso do S & P 500 ter ficado abaixo da sua média móvel de 200 dias, a respetiva volatilidade média de 30 dias foi de 21,6%; enquanto que no caso em que o S & P 500 ficou acima da sua média móvel de 200 dias, a volatilidade de 30 dias foi de 12,1%.
Esta observação é robusta no que diz respeito à forma como se mede a volatilidade e a amplitude do movimento médio que se usa para definir se o mercado subjacente está em situação de bull ou de bear market.
Resumo de conclusões.
Cada ativo ou produto financeiro individual terá certas peculiaridades e nuances, mas todas as volatilidades têm uma série de características comuns:
- Clusters de volatilidade;
- A volatilidade ao longo do tempo reverte para a média;
- Os retornos não são normalmente distribuídos (curva de Gauss). A distribuição dos retornos apresenta as designadas caudas gordas;
- A volatilidade tende a aumentar à medida que os preços vão caindo (efeito de alavanca);
- A volatilidade e o volume são altamente correlacionados, de forma positiva;
- A volatilidade tem uma distribuição aproximada da log-normal.
Abraço.
P. S. Este post é especialmente dirigido a 2-3 foristas "meus amigos" impacientes que insistem, insistem, ..., insistem para eu fazer o streap-tease do meu portfolio, pelo que lhes vai fazer muito bem a leitura paciente destes fundamentos teórico-práticos, de modo a tornarem-se menos ansiosos e mais calmos, isto porque, normalmente, há uma relação diretamente proporcional entre a diminuição da nossa ansiedade das incertezas e o aumento dos nossos conhecimentos mais especializados.
Características e relação da volatilidade com os retornos e o volume de negociação.
A variância de um ativo é uma das informações mais importantes para quem opera no mercado financeiro. A determinação desta volatilidade pode ser feita com base no conhecimento da variância passada (processo determinístico), ou ainda quando esta variância não é conhecida, com base no chamado processo estocástico. Estes modelos apresentam diversas formulações que captam diferentes efeitos da volatilidade, observados em séries financeiras, tais como os “clusters” de volatilidade (instantes de alta/baixa volatilidade tendem a ser seguidos por outros instantes de alta/baixa volatilidade de preços), o efeito de alavanca (leverage effect) ou a persistência na volatilidade.
A caracterização da componente estocástica da volatilidade dos ativos financeiros, revelou-se ser um dos grandes desafios dos especialistas de finanças. Estudos efetuados revelaram a existência de padrões de comportamento comuns nos diferentes mercados mundiais, habitualmente designados por factos estilizados (stylized facts) ou característicos.
Os factos estilizados mais estudados, e que têm uma especial relevância, são as designadas caudas gordas (fat tails) na distribuição da volatilidade dos ativos, os “clusters” de volatilidade, a memória longa (long memory) na volatilidade das sucessões cronológicas financeiras, a evidência de movimentos conjuntos (co-movements) na volatilidade de vários mercados, a evidência de caos e a assimetria na volatilidade (efeito de alavanca).
Pode-se enumerar a seguinte lista de factos estilizados/característicos:
- A volatilidade não é constante ao longo do tempo. Ela tem características de reversão para a média, de formar “clusters” e possui longa memória. Os “clusters” de volatilidade é o resultado da autocorrelação positiva dos retornos dos ativos com os seus valores passados (efeito memória);
- Grandes retornos ocorrem com relativa frequência. Esses grandes movimentos têm subsequentes movimentos secundários;
- Na maioria dos mercados, a volatilidade e os retornos têm uma correlação negativa. Este efeito é assimétrico: retornos negativos provocam uma acentuada subida da volatilidade, enquanto que os retornos positivos de igual amplitude têm uma relativa menor volatilidade, ou seja, a velocidade da volatilidade no downside é maior que a velocidade no upside. Este efeito ocorre mais acentuadamente nos mercados de ações;
- A volatilidade e o volume têm uma forte correlação positiva;
- A distribuição da volatilidade está muito próxima da log-normal.
A oscilação da volatilidade.
Os clusters de volatilidade, parecem ter sido observado pela 1ª vez por Mandelbrot (1963), que disse: '' grandes mudanças tendem a ser seguido por grandes mudanças. . . e pequenas modificações tendem a ser seguidas por pequenas mudanças''.
Os clusters de volatilidade não dependem dos ativos financeiros subjacentes, pois têm sido observado em fundos de investimento, index funds, ações, commodities e forex (Taylor 1986). A lenta decadência da autocorrelação dos retornos dos ativos com os seus valores passados, é conhecida como'' memória por muito tempo.''
Os traders de opções (instrumentos financeiros derivados) internalizam a regra de ouro que diz que a volatilidade de amanhã será a mesma que a de hoje. O preço subjacente certamente não tem essa propriedade, sendo que esta é a primeira razão que faz com que a volatilidade seja relativamente previsível, ao contrário dos preços dos ativos subjacentes.
Existem alguns outros factos que são observados nos clusters de volatilidade:
- O cluster tende a ser maior nos mercados desenvolvidos do que nos emergentes;
- O cluster é mais pronunciado durante os bear markets do que durante os rallies, mas também, ao mesmo tempo, se verifica que a diminuição da autocorrelação dos retornos dos ativos com os seus valores passados, é mais rápida nesses mercados em baixa do que nos bull markets;
- Durante os crashs ou outros fenómenos de pânico, a autocorrelação decai muito mais rapidamente.
Um outro facto estilizado/característico que ajuda à previsão, é que a volatilidade tem reversão para a média. À medida que as autocorrelações positivas, eventualmente, decaiem , a volatilidade de curto prazo reverte para a média de longo prazo . Um teste robusto para a reversão à média é o teste do rácio de variância de Campbell, Lo e MacKinlay (1997).
Quando a volatilidade é medida a partir de resultados diários, ela é maior do que aquela que é medida com os retornos de períodos mais longos, este facto prova que temos reversão para a média . Isto acontece porque o mercado está oscilante, mas não vai a lugar nenhum no longo prazo .
Por exemplo, no período de 1990 a 2011, o indice de volatilidade ( VIX ) tinha uma volatilidade diária anualizada de 0,96, uma volatilidade semanal anualizada de 0,84 e um mensal anualizada de 0,59.
Não obstante a volatilidade ter a reversão para a média, o problema é que muitas vezes não é óbvio saber, no presente, que valor da média é esse. As flutuações de curto-prazo oscilam em torno de um valor médio mudando lentamente.
A interação do cluster da volatilidade e da autocorrelação positiva dos retornos com os seus valores passados, com a reversão para a média, domina a dinâmica da volatilidade.
Características da distribuição dos retornos.
Os retornos dos ativos financeiros não seguem a distribuição normal da curva de Gauss, uma vez que a evolução dos mesmos não segue um percurso aleatório. As curvas financeiras reais de distribuição dos retornos vs desvio padrão, apresentam uma assimetria (skewed) em relação à média dos retornos, tendo assim uma distorção horizontal em relação à curva de Gauss, e têm caudas gordas (excesso de curtose ou amplitude vertical ) . A presença de caudas gordas significam que grandes movimentos ocorrem com muito mais frequência do que seria de esperar se os retornos seguissem uma distribuição normal.
A existência de caudas gordas está longe de ser uma observação recente, sendo observada, no mínimo, já em 1927 por Mills (1927).
A preponderância relativa de grandes movimentos ou de excesso de curtose é uma característica geral dos mercados, e durante todos os períodos.
Outra coisa a notar é que a maior parte da curtose em ações vem nos retornos durante a noite. Este efeito dos “retornos nocturnos” ocorre porque muitos dos eventos que mais afetam os preços das ações são anunciados quando o mercado está fechado. Os exemplos mais óbvios são os ganhos com os anúncios que ocorrem após o encerramento ou antes da abertura da bolsa . Outras vezes, a negociação de uma ação é interrompida enquanto se aguarda o anúncio da notícia. Frequentemente, a negociação suspensa dessas ações só será retomada no dia seguinte.
Outro efeito persistente é que a volatilidade tende a aumentar à medida que os preços vão caindo. Isto também é conhecido como o efeito de alavanca (leverage effect) . Este nome surgiu como uma explicação para o efeito em acções. Supondo que nenhuma dívida é emitida, uma queda no preço das ações faz com que aumente a necessidade de alavancagem financeira da empresa, o que aumenta o risco . Isto leva a uma maior volatilidade .
Este efeito de alavanca é particularmente prevalente em índices de ações , mas também é verdade para ações individuais , obrigações e muitas commodities . Este efeito parece ser uma característica de qualquer ativo, no qual as pessoas investem na esperança de um retorno esperado positivo, mas esse efeito não se verifica , em geral, no forex.
Na análise da assimetria (skewed) dos retornos, Jensen, Johansen e Simonsen ( 2003) verificaram que o primeiro tempo de saída é menor no downside (ativo a mover-se para baixo) do que no upside (a mover-se para cima), logo se o tempo é menor, isto implica que a velocidade de queda no downside é superior à velocidade de subida no upside, pelo que a amplitude de afundanço no downside é superior à do upside, daí ser fundamental saber controlar as perdas do downside, dado que as mesmas podem derreter a carteira ou provocar uma acentuada erosão.
Outra forma de notar a assimetria consiste em calcular as médias dos retornos positivos e dos retornos negativos. Entre 2000 e 2011, a média dos retornos diários positivos para o SPY (ETF do S&P 500) foi 0.008891 e a média dos retornos negativos foi de 0,01007, sendo que esta média é cerca de 13% maior que a dos retornos positivos .
Volume e Volatilidade.
O volume de negócios (nº de ordens de compra ou de venda de ativos) é fortemente correlacionado com todas as medidas de volatilidade. É difícil estabelecer a causalidade nesta relação. Bons argumentos podem ser feitos quer para o volume de negociação, dizendo que provoca o movimento do preço desse ativo, causando assim volatilidade; quer também para a volatilidade que induz os investidores a negociar, logo provoca o aumento do volume .
No entanto, a própria relação é sólida e segura para todas as escalas de tempo.
Parece que a ligação entre a volatilidade e o volume também está relacionada com o efeito de alavanca. Gallant, Rossi e Tauchen (1993 ) constataram que ao se incluir o volume desfasado, se diminui significativamente a resposta assimétrica da volatilidade para retornar o sinal .
Os traders devem ter em conta o volume quando projectam a volatilidade, mesmo apenas como um filtro final para evitar tomar sinais falsos.
Distribuição da volatilidade.
Um grande número de estudos apontam para o facto de a distribuição da volatilidade ser aproximada da log-normal.
A distribuição da volatilidade de 30 dias para o S & P 500, no período de 1990-2011, é fortemente enviesada para a direita com muito mais períodos de alta volatilidade que seria de esperar se a distribuição fosse normal (curva de Gauss. Uma maneira equivalente de dizer isso, é afirmar que a volatilidade gasta muito mais tempo nas situações de bear market do que nas de bull market.
Como é de esperar, a distribuição da volatilidade é significativamente diferente em situações de bull e bear markets. De 1990 a 2011, no caso do S & P 500 ter ficado abaixo da sua média móvel de 200 dias, a respetiva volatilidade média de 30 dias foi de 21,6%; enquanto que no caso em que o S & P 500 ficou acima da sua média móvel de 200 dias, a volatilidade de 30 dias foi de 12,1%.
Esta observação é robusta no que diz respeito à forma como se mede a volatilidade e a amplitude do movimento médio que se usa para definir se o mercado subjacente está em situação de bull ou de bear market.
Resumo de conclusões.
Cada ativo ou produto financeiro individual terá certas peculiaridades e nuances, mas todas as volatilidades têm uma série de características comuns:
- Clusters de volatilidade;
- A volatilidade ao longo do tempo reverte para a média;
- Os retornos não são normalmente distribuídos (curva de Gauss). A distribuição dos retornos apresenta as designadas caudas gordas;
- A volatilidade tende a aumentar à medida que os preços vão caindo (efeito de alavanca);
- A volatilidade e o volume são altamente correlacionados, de forma positiva;
- A volatilidade tem uma distribuição aproximada da log-normal.
Abraço.
P. S. Este post é especialmente dirigido a 2-3 foristas "meus amigos" impacientes que insistem, insistem, ..., insistem para eu fazer o streap-tease do meu portfolio, pelo que lhes vai fazer muito bem a leitura paciente destes fundamentos teórico-práticos, de modo a tornarem-se menos ansiosos e mais calmos, isto porque, normalmente, há uma relação diretamente proporcional entre a diminuição da nossa ansiedade das incertezas e o aumento dos nossos conhecimentos mais especializados.
Editado pela última vez por R2 em 9/1/2015 1:19, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
Colegas foristas e em particular amigo Rick,
Depois de dissecadas as novidades com que nos brindastes, e desde já expresso uma vez mais o meu enorme obrigado, surge a necessidade de reformular uma das minhas carteiras de investimento.
Era impossível não o fazer dado a qualidade dos fundos apresentados !
Alteração nº1
Introdução do enorme DWS Biotech que ombreia com os melhores fundos de biotecnologia em USD e que veio colmatar a falta de um bom fundo da categoria em euros. Resultado, um combo saúde daqueles que eu tanto gosto :
Eurizon EasyFund Equity Pharma LTE R http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F0GBR04V6Q
Pictet Generics-R EUR http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F0000002FT
DWS Biotech http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F0GBR04CNZ
Alteração nº2
Remodelação completa num dos meus combos EUA. Estou tão satisfeito com o resultado que nem sei por onde comece a explicar a lógica por detrás da remodelação.
Natixis International Funds (Lux) I Harris Associates U.S. Equity Fund R/A http://www.morningstar.es/es/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F0GBR06EDU
Legg Mason CB US Agrsv Growth A Acc € http://www.morningstar.pt/pt/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F000002GLF
Robeco Capital Growth Funds - Robeco US Select Opportunities Equities D http://www.morningstar.es/es/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=F00000QI67
Threadneedle Amer Sm Cos (US)Ret Net Acc (EUR)http://www.morningstar.de/de/funds/snapshot/snapshot.aspx?id=0P0000GEK1
Diversificação de gestora e políticas de investimento. Rentabilidades excelentes. Abrange todas as capitalizações bolsistas de empresas. Desvios padrões baixos na casa dos 8-9%. Rácios de Sharpe acima dos 2,25 até aos 2,72 do Natixis.
Enfim, não há muito mais a dizer senão aplaudir uma vez mais o enorme trabalho de prospecção do amigo Rick !
De referir ainda que numa outra carteira de investimento também vou subscrever o Robeco BP Global Premium Equities D EUR (LU0203975437). Não há muito mais a dizer.
Um abraço a todos.
@R2 - Esta tarde dediquei o pouco tempo livre para restruturar carteiras como pudeste perceber. O teu feedbak não passou despercebido, obrigado!
Depois de dissecadas as novidades com que nos brindastes, e desde já expresso uma vez mais o meu enorme obrigado, surge a necessidade de reformular uma das minhas carteiras de investimento.

Alteração nº1
Introdução do enorme DWS Biotech que ombreia com os melhores fundos de biotecnologia em USD e que veio colmatar a falta de um bom fundo da categoria em euros. Resultado, um combo saúde daqueles que eu tanto gosto :



Alteração nº2
Remodelação completa num dos meus combos EUA. Estou tão satisfeito com o resultado que nem sei por onde comece a explicar a lógica por detrás da remodelação.




Diversificação de gestora e políticas de investimento. Rentabilidades excelentes. Abrange todas as capitalizações bolsistas de empresas. Desvios padrões baixos na casa dos 8-9%. Rácios de Sharpe acima dos 2,25 até aos 2,72 do Natixis.
Enfim, não há muito mais a dizer senão aplaudir uma vez mais o enorme trabalho de prospecção do amigo Rick !

De referir ainda que numa outra carteira de investimento também vou subscrever o Robeco BP Global Premium Equities D EUR (LU0203975437). Não há muito mais a dizer.
Um abraço a todos.
@R2 - Esta tarde dediquei o pouco tempo livre para restruturar carteiras como pudeste perceber. O teu feedbak não passou despercebido, obrigado!
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:Rambaldi Escreveu:mas é melhor que andar a criar contas de email mensalmente.
10 minute mail?
VG, essa não sabia! Assim já reconsidero utilizar o Quantalys!! A não ser que o registo seja muito trabalhoso. Isto é uma boa escola

Re: Fundos à la carte
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
Chico, Obrigado pela resposta. Vou utilizar a Trustnetoffshore. Só é pena não terem os fundos todos (pelo menos os domiciliados no UK), mas é melhor que andar a criar contas de email mensalmente.
Re: Fundos à la carte
Rick obrigado pelo trabalho e constante descoberta e partilha de bons fundos.
Abr
Abr
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Noticias fresquinhas, (esta expressão é pura coincidência com o estado actual do tempo em Portugal):
Mínimos de subscrição
Robeco = 1 UP
Natixis = 1.000€
TCW = ???? (falta ainda informação)
Subscrição em impresso, como já era de esperar, pelo menos por enquanto.![]()
Vou tentar saber mais informações via PFA pois essas são curtas, principalmente Natixis pois é bem diferente ter que mexer sempre blocos de 1000+ ou abrir 1000 e depois andar a mexer com 1 UP ;D
Rick Lusitano (New) Escreveu:Com os Robecos, temos outros "MFS", fundos de compra acessível e com mais qualidade do que os mais exigentes. E como não tínhamos MFS em EUR de Acções EUA, agora já temos.![]()
Também fiquei contente por finalmente conseguir 1 fundo de Biotechs em EUR, ainda por cima um que rivalize com os fundos em USD. ( O único existente, o Pictet Biotech HR EUR, não é nada de especial e tem Hedge cambial). Apesar de eu ter os 2 melhores em USD, o Candriam e o Franklin, estou seriamente a pensar, me livrar deles. Também encontrar 1 fundo de Acções Japão, de jeito e o Fidelity Asian Small Companies, também me alegrou.




Rick Lusitano (New) Escreveu:
Chico, só li na diagonal, os posts de hoje, os AXAs Euro ..., tens 3-5 e 5-7 EC online e o 7-10 e 10+LT EC em impresso. Não verificastes a ementa na 1ª página, por isso, achei estranho, a tua questão sobre obrigações que querias para a remodelação da tua carteira.![]()
Acabo por ficar perdido no meio das diferentes categorias mas já vi que tens outro bom candidato na mesma categoria do PIMCO DI que antes nem olhava para ele e graças a ti a coisa mudou de figura com os novos mínimos nos 100€
Rick Lusitano (New) Escreveu:Não sabes a moeda do fundo de Acções Japão Small Caps? A moeda original está na listagem da 1ª página e no post, é o JPY, e o fundo apresentado, é em EUR, com Hedge cambial.
Ainda bem que tem Hedge senão não percebíamos metade das variações pois o Yen mexe tanto ou mais que as acções e tem fortes interferências nos rendimentos de fundos que apostão no país do Sol Nascente
Rick Lusitano (New) Escreveu:Logo, com mais calma, "falamos" melhor, e vocês precisam também de tempo, para digerir os fundos novos e inclusive as novas gestoras.
Infelizmente ainda não nos conseguimos "encontrar" online em simultâneo mas esse dia chegará.
Quando estiveres farto da confusão de Lisboa nada como um fim de semana no campo ou na Veneza portuguesa

Se tal acontecer avisa

Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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Re: Fundos à la carte
Rambaldi Escreveu:jokerportuga,
Como calculaste essa matriz de correlações? Há algum site que calcule as correlações da carteira de fundos?
Obrigado
Tens pelo menos 2
Trustnetoffshore - consegues até 4 em simultâneo
Quantalys - Uns 12 em simultâneo. Penso que a tabela apresentada vem daqui
Para o Quantalys tens que te registar e só o consegues usar durante 1 mês (ou crias 1 mail por mês mas se a malta abusa algum dia acaba a mama)
Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
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Um abraço e bons investimentos.
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Re: Fundos à la carte
Obrigado pela tua resposta R2.
Claudia
Claudia
R2 Escreveu:Cláudia2011 Escreveu:Boa noite,
Na minha carteira de fundos constam dois ligados a Biotecnologia - EEF Pharma R e EEF Pharma RH.
Gostaria de adicionar um novo fundo a minha carteira que estivesse dentro desta catergoria - fundos com alguma volatilidade mas com possibilidade de darem bons retornos (isto se as coisas correrem bem claro...).
Como ja tenho estes dois fundos, procuro um outro de uma area diferente. Pelo que tive a ler, existe a ideia de que uma aposta no mercado chines possa dar os seus frutos (corrijam-me se estiver errada). Sera esta uma boa opcao? Ou deverei seguir antes por outra area? Alguem me pode dar umas dicas?
Estive tambem a ver estes dois fundos - JPM Europe Eq D (acc) - Euro (LU0117858596) e UBS (LUX) ES Group OPP (LU0723564463).
Nao estao dentro do grupo que referi acima, mas parecem-me ser duas boas opcoes.
Desde ja o meu agradecimento,
Claudia
Quanto ao setor da biotecnologia, o melhor fundo é este: http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04IWU
Quanto à China escrevi hoje à noite sobre isso num post acima.
Na Europa, melhor do que esse fundo do JPMorgan é este: http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000P5W (para mim, faz parte dos 3-4 melhores fundos da Europa)
O ISIN que indicas do FI da UBS não tem exatamente essa designação, pois a correta é a seguinte: UBS (Lux) ES Eurp Opp Uncons € P
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000OEST (este fundo também é de top e pertence à mesma categoria morningstar que o fundo anterior que indiquei do JPMorgan, sendo que as politicas de investimento e a alocação são um pouco diferentes, pelo que não é estupidez teres os dois).
Abraço.
- Mensagens: 30
- Registado: 24/10/2013 14:15
Re: Fundos à la carte
É verdade tenho aqui uma dúvida que ando a adiar para perguntar.
Tenho alguns DP estruturados na caixa e alguns que só terminam em 2017 e 2019
Perguntei à gestora se era possivel a liquidação, mesmo com a perca dos juro, pelo que a resposta foi negativa.
Alguém na mesma situaçao, ou que saiba alguma maneira de liquidar os mesmos?
Claro que era para investir em fundos!!
Abreijos,
Zeef,
Tenho alguns DP estruturados na caixa e alguns que só terminam em 2017 e 2019

Alguém na mesma situaçao, ou que saiba alguma maneira de liquidar os mesmos?
Claro que era para investir em fundos!!

Abreijos,
Zeef,
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:
Hoje, a firma Arena Pharma, componente do índice da biotecnologia, teve uma valorização brutal diária de 76.81%, e sabem porquê? Porque apresentou bons resultados de ensaios clínicos sobre uma droga auto-imune.
Nas 10 primeiras posições dos FI da biotecnologia e da saúde, não aparece esta firma, pelo que os gestores dos FI andam pouco ativos ...
[
Abraço.
R2, Entrei há dois dias e hoje fiquei

@Rick - Tanhks pelas novidades dos fundos. Para ficar mesmo Top Top, era também em USD.
Zeef,
Re: Fundos à la carte
Boas,
Hoje, a firma Arena Pharma, componente do índice da biotecnologia, teve uma valorização brutal diária de 76.81%, e sabem porquê? Porque apresentou bons resultados de ensaios clínicos sobre uma droga auto-imune.
Nas 10 primeiras posições dos FI da biotecnologia e da saúde, não aparece esta firma, pelo que os gestores dos FI andam pouco ativos ...
Os gestores do JPMorgan já mandaram à vida ou para além das 10 primeiras posições, a Petrobras e têm à cabeça o Bradesco, como deve ser.
Abraço.



Hoje, a firma Arena Pharma, componente do índice da biotecnologia, teve uma valorização brutal diária de 76.81%, e sabem porquê? Porque apresentou bons resultados de ensaios clínicos sobre uma droga auto-imune.
Nas 10 primeiras posições dos FI da biotecnologia e da saúde, não aparece esta firma, pelo que os gestores dos FI andam pouco ativos ...

Os gestores do JPMorgan já mandaram à vida ou para além das 10 primeiras posições, a Petrobras e têm à cabeça o Bradesco, como deve ser.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
jokerportuga,
Como calculaste essa matriz de correlações? Há algum site que calcule as correlações da carteira de fundos?
Obrigado
Como calculaste essa matriz de correlações? Há algum site que calcule as correlações da carteira de fundos?
Obrigado
Re: Fundos à la carte
Rick,
Bom trabalho no esmiuçar ... como habitualmente.
Quando há cerca de 3 anos entrei no tópico do VG, e na altura ainda não tinhas criado este tópico, eu designei-te como um forista "todo-o-terreno", pois és uma pessoa extremamente versátil, empenhada e apaixonada por estes assuntos, pelo que não é preciso mais palavras.
Um abraço.
Bom trabalho no esmiuçar ... como habitualmente.
Quando há cerca de 3 anos entrei no tópico do VG, e na altura ainda não tinhas criado este tópico, eu designei-te como um forista "todo-o-terreno", pois és uma pessoa extremamente versátil, empenhada e apaixonada por estes assuntos, pelo que não é preciso mais palavras.
Um abraço.
Editado pela última vez por R2 em 8/1/2015 0:42, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
DMP Escreveu:
(...)
Relativamente a EM, comungamos da mesma opinião, muita correlação com US e as rentabilidades não são nada de extraordinário para justificar o risco. Há cerca de dois meses, entrei efectivamente em mercado dos Emergentes, mas com obrigações. Mandei as Euro Bonds às urtigas.
(...)
Amigo,
O que querem dizer com "EM ... muita correlação com US ..." é que haveria, neste caso, uma correlação muito positiva (quando um sobe muito, o outro também sobe muito; ou quando um desce muito, o outro também desce muito) entre as ações dos EM e dos EUA, só que os factos não demonstram isso, pois há anos em que essa correlação tem um nível muito negativo (quando um sobe muito, o outro desce muito), como foi o caso do ano de 2013 em que os EUA tiveram um forte bull market e os países emergentes como a Indonésia, Turquia, Tailândia, Brasil, ..., tiveram um acentuado bear market, logo uma correlação muito negativa, ou seja, os EUA funcionou em ciclo e esses EM funcionaram em contraciclo.
Por outro lado, há dias coloquei um post com um gráfico de um estudo americano em que se demonstra que um portfolio de EUA + EM melhora os retornos acumulados ao longo do tempo, em relação a um portfolio só com ativos acionistas dos EUA, como consequência da diversificação, que, neste caso, melhorou os retornos, e só há diversificação quando há, pelo menos em parte, movimentos contrários (correlação mais ou menos negativa), pois se os movimentos forem no mesmo sentido, aí não temos diversificação, temos, sim, concentração.
Por outro lado, também temos que ter em atenção que desvio padrão (DP) e volatilidade são sinónimos, mas este par pode não ser sinónimo de risco, isto porque o DP diz respeito ao desvio médio dos retornos em relação à média dos retornos (se desvio médio = 0, => DP = 0), logo é uma métrica da variabilidade dos retornos em relação à sua média, mas o cálculo do DP assenta no pressuposto teórico em como os retornos, ao longo do tempo, seguem um percurso aleatório, o qual se traduz numa distribuição normal da curva de Gauss, quando a realidade não corresponde a esse pressuposto teórico (a distribuição dos retornos não é aleatória), pelo que o DP não se traduz “tout-court” na realidade e assim é uma métrica apenas teórica.
A volatilidade diz respeito à oscilação dos retornos/preços ao longo do tempo, que se traduz numa amplitude de resultados entre um valor mínimo e um valor máximo e quanto maior é este gap, maior é a volatilidade, pelo que corresponde a uma medida de dispersão dos resultados, e quando os valores graficamente estão dispersos e não concentrados e alinhados ao longo da média, isto quer dizer que podemos ter resultados muito maus e muito bons, e só os resultados inferiores à média é que têm risco, pelo que, neste caso, designa-se por “má volatilidade”, sendo que os bons resultados acima da média não têm risco, pelo que, neste caso, se designa por “boa volatilidade”.
Assim, como vimos, os conceitos de DP/volatilidade e risco são diferentes, sendo que risco Zero corresponde a retornos sempre extremamente elevados e risco máximo corresponde a retornos sempre extremamente negativos.
Um abraço.
Editado pela última vez por R2 em 8/1/2015 10:49, num total de 3 vezes.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
avataris Escreveu:chico_laranja Escreveu:
Como disse o meu receio é estar concentrado na Europa.
Os axas são 5 e não 4
LU0251662135 - AXA WF Short Dur
LU0251660782 - Axa WF 3-5
LU0251660279 - Axa WF 5-7
LU0251659420 - Axa WF 7-10
LU0251661590 - Axa WF 10+
Os últimos 2 não estão na Morningstar.pt nem no site do Best. Deixaram de vender isso cá neste jardim à beira mar plantado? Tenho que contactar a PFA para saber se estão disponíveis via impresso
Tirando o Short Dur, esses fundos têm todos correlações altissimas entre si, pelo que ter varios não vai adiantar de nada à carteira.
Tenho os 4 AXAs desde 02-10-2014 com a mesma %:
LU0251660782 - Axa WF 3-5 - 0,49%
LU0251660279 - Axa WF 5-7 - 1,46%
LU0251659420 - Axa WF 7-10 - 2.99%
LU0251661590 - Axa WF 10+ - 7,57%
depois de fazer diversas simulações e backtests na altura, decidi criar uma carteira quase exclusivamente com estes fundos e para já não me arrependo nada de o ter feito, pois estão a portar-se exactamente como eu previa, superando o 10+ LT as minhas espectativas.

Já agora apresento a correlação dos AXAs.
- Anexos
-
- Correlação AXA
- axa.jpg (23.24 KiB) Visualizado 7584 vezes
Re: Fundos à la carte
Boa noite a todos,
Antes de mais o meu agradecimento ao Rick pela ajuda prestada assim como pela informacao sobre os novos fundos.
Ainda vou estudar que passos dar a seguir para organizar a minha carteira, mas de momento estou a pensar no seguinte,
Carteira actual
FT Gb Tot Ret - 5,14%
ES Obrig Europ - 4,92 %
ES Rend Plus - 10,25%
P Global Bond - 5,25%
P Diversif Inc - 5,43%
AXA WF Gb High Y B - 4,53%
Jup Dync Bond L E - 3,82%
FT Global Total Ret Hdg - 3,05%
PI US Fund Grw - 5,15%
EEF Pharma R - 4,83%
TSIF American Extended Alpha - 5,55%
EEF Pharma RH - 2,26%
UBS Eq Infrastruc - 6,73%
TIF Global Equity Income EUR - 4,97%
F&C Europ SmallCap - 4,1%
TIF Europ SmCo EUR - 3,97%
FT European Growth - 4,26%
MG Opt Inc Eur Acc - 10,29%
Inv Balan-Ris Allo - 5,5%
Vender 1- EEF Pharma RH, 2- FT European Growth C e talvez este 3 - F&C Europ SmallCap
Comprar 1- Fidelity Asian Smaller Cos A-Acc-EUR, 2- Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR, 3- DWS Biotech, 4 - JPM Europe Equity Plus D acc perf USD
Ainda vou ter de ver como fica a minha carteira (mais volatil de certeza e talvez escolher um outro fundo para vender) e qual o peso a atribuir a cada fundo.
Estarei a agir da forma correcta? Algumas dicas?
Mais uma vez o meu obrigado,
Claudia
Antes de mais o meu agradecimento ao Rick pela ajuda prestada assim como pela informacao sobre os novos fundos.
Ainda vou estudar que passos dar a seguir para organizar a minha carteira, mas de momento estou a pensar no seguinte,
Carteira actual
FT Gb Tot Ret - 5,14%
ES Obrig Europ - 4,92 %
ES Rend Plus - 10,25%
P Global Bond - 5,25%
P Diversif Inc - 5,43%
AXA WF Gb High Y B - 4,53%
Jup Dync Bond L E - 3,82%
FT Global Total Ret Hdg - 3,05%
PI US Fund Grw - 5,15%
EEF Pharma R - 4,83%
TSIF American Extended Alpha - 5,55%
EEF Pharma RH - 2,26%
UBS Eq Infrastruc - 6,73%
TIF Global Equity Income EUR - 4,97%
F&C Europ SmallCap - 4,1%
TIF Europ SmCo EUR - 3,97%
FT European Growth - 4,26%
MG Opt Inc Eur Acc - 10,29%
Inv Balan-Ris Allo - 5,5%
Vender 1- EEF Pharma RH, 2- FT European Growth C e talvez este 3 - F&C Europ SmallCap
Comprar 1- Fidelity Asian Smaller Cos A-Acc-EUR, 2- Parvest Equity Japan Small Cap C H EUR, 3- DWS Biotech, 4 - JPM Europe Equity Plus D acc perf USD
Ainda vou ter de ver como fica a minha carteira (mais volatil de certeza e talvez escolher um outro fundo para vender) e qual o peso a atribuir a cada fundo.
Estarei a agir da forma correcta? Algumas dicas?
Mais uma vez o meu obrigado,
Claudia
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