EDP Renováveis - Tópico Geral
Re: achei interessante a AT
u3lk5 Escreveu:newone Escreveu:boas,
quando vi o grafico da edpr, confesso que fiquei um pouco com agua na boca, 6 sessoes consecutivas de perdas, toque no suporte, hum, parece-me que o risco é reduzido fazer uma entrada nesta zona.
alguem pensa o mesmo?
fica o grafico
bn
Olá,
parece uma boa ideia, essa zona tem funcionado como suporte de curto prazo.
stop loss abaixo dos 5,50
take profit nos 6,10
Nos últimos 2 meses tem lateralizado e penso que faria mais sentido a ltd a comecar nos 7,80.
Boas,
sim tens razao tambem existe essa LTd. embora que tambem a que eu desenhei deu um sinal de subida a fins de março.
de qualquer das formas falaste num ponto muito importante. o suporte de curto prazo dos 5,66€. a accao está quase em minimos, e parece-me que está um preço bastante atractivo, tem boas possibilidades de voltar aos 6€.
outra questao é a banda de bollinger. note-se no meu gráfico que accao passou da parte superior da banda, para a parte inferior, penso que a descida já está um pouco exagerada e ´começa tambem depois a despertar algum interesse nos investidores... mas o mercado é que vai responder a essa questao.
vamos andando e vamos vendo, pelo sim pelo nao, fiz uma entrada para tirar a teima.
bn
Re: achei interessante a AT
newone Escreveu:boas,
quando vi o grafico da edpr, confesso que fiquei um pouco com agua na boca, 6 sessoes consecutivas de perdas, toque no suporte, hum, parece-me que o risco é reduzido fazer uma entrada nesta zona.
alguem pensa o mesmo?
fica o grafico
bn
Olá,
parece uma boa ideia, essa zona tem funcionado como suporte de curto prazo.
stop loss abaixo dos 5,50
take profit nos 6,10
Nos últimos 2 meses tem lateralizado e penso que faria mais sentido a ltd a comecar nos 7,80.
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achei interessante a AT
boas,
quando vi o grafico da edpr, confesso que fiquei um pouco com agua na boca, 6 sessoes consecutivas de perdas, toque no suporte, hum, parece-me que o risco é reduzido fazer uma entrada nesta zona.
alguem pensa o mesmo?
fica o grafico
bn
quando vi o grafico da edpr, confesso que fiquei um pouco com agua na boca, 6 sessoes consecutivas de perdas, toque no suporte, hum, parece-me que o risco é reduzido fazer uma entrada nesta zona.
alguem pensa o mesmo?
fica o grafico
bn
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- EDP RENOVAVEIS.JPG (20.55 KiB) Visualizado 6494 vezes
Ásia ultrapassará Europa em potência eólica em 2014
A Ásia deverá ultrapassar a Europa como maior produtor mundial de energia eólica em 2014, fruto das instalações de nova potência que já estão a ser feitas, sobretudo na China, revelam as mais recentes previsões do Global Wind Energy Council (GWEC).
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419673
A Ásia deverá ultrapassar a Europa como maior produtor mundial de energia eólica em 2014, fruto das instalações de nova potência que já estão a ser feitas, sobretudo na China, revelam as mais recentes previsões do Global Wind Energy Council (GWEC).
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Re: Sentidos opostos...
Eco Tretas Escreveu:Não quero ser desmancha-prazeres, mas tudo o que está à volta das renováveis, está a implodir...
São fraudes atrás de fraudes, empresas que cresceram à custa da subsidiação dos contribuintes/consumidores, etc., etc..., alavancados no prémio Nobel do profeta Gore, agora praticamente crucificado pelo Climategate
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com
Penso que é um exagero dizer que tudo o que está relacionado com as renováveis está a implodir.
Quer queiramos quer não sem energia renovável, não nos safamos, com estas ou com outras.
Que muita asneira tem sido feita, é verdade mas que tem sido uma grande revolução em todos os sentidos, também é verdade.
As renováveis, como as conhecemos, estão a ficar mais baratas, os custos das turbinas por exemplo já dividem por 2 com o dobro da potencia e menos manutenção, as torres custam agora menos 30% com 20% mais de resistência, a foto voltaica acabará por baixar de preço com novos materiais, a força maremotriz acabará por vingar e será a mais barata de todas para quem tenha costa propicia, o hidrogénio também, não percebo porque é que se condena assim o que não é uma escolha mas uma necessidade
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Re: Sentidos opostos...
chimico Escreveu:O q é q se passa com esta EDPr que anda em sentido contrário ao do PSI20 e mesmo da casa mãe EDP, o que nao era normal?
eu ainda devo ser dos poucos com acções compradas na OPV a 8€ e à espera q elas lá cheguem p vender...
Não quero ser desmancha-prazeres, mas tudo o que está à volta das renováveis, está a implodir...
São fraudes atrás de fraudes, empresas que cresceram à custa da subsidiação dos contribuintes/consumidores, etc., etc..., alavancados no prémio Nobel do profeta Gore, agora praticamente crucificado pelo Climategate
Ecotretas
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PS: Quanto ao Al Gore, vejam como ele foge do repórter, como o Diabo foge da cruz:
<object style="height: 344px; width: 425px"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/LmzCY-9lo6g"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/LmzCY-9lo6g" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="425" height="344"></object>
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Re: Sentidos opostos...
O q é q se passa com esta EDPr que anda em sentido contrário ao do PSI20 e mesmo da casa mãe EDP, o que nao era normal?
eu ainda devo ser dos poucos com acções compradas na OPV a 8€ e à espera q elas lá cheguem p vender...
eu ainda devo ser dos poucos com acções compradas na OPV a 8€ e à espera q elas lá cheguem p vender...
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Sentidos opostos...
JLMF Escreveu:As duas noticias complementam-se, e até vão no mesmo sentido, mas não entendo a razão da citação.
Qual é o motivo?
É um ponto de vista válido a questão da complementaridade, no entanto a descida do Target, apesar da recomendação se manter, pesou mais na decisão dos investidores, logo não foi entendido pelos mercados, nem por mim, como irem no mesmo sentido. Daí a citação

Cumps.
Recordando que a EDPR tem um projecto offshore na Escócia, penso que terão interesse em ler o seguinte:
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/eolica-ao-fundo.html
A produção de energia eólica offshore tem muitos desafios técnicos. Se a energia eólica em terra já tem que ser subsidiada, imaginem como é quando se tem que construir no mar! O jornal The Sun revela que centenas de turbinas eólicas do Reino Unido têm um erro de desenho que causa o seu afundamento. Quer dizer, os alarmistas dirão que é o mar que está a subir...
O problema é o betão nas fundações, que sofre um processo de desgaste, causando uma descida de vários centímetros no fundo do mar. O problema acontece nas turbinas que tem um única fundação cilíndrica. A falha técnica, originalmente descoberta na Holanda, já foi confirmada em várias turbinas, mas muitas permanecem por analisar. Os especialistas dizem que a correcção pode atingir os 50 milhões de libras. Nada que os consumidores britânicos não venham concerteza a ter que pagar...
Niels Bergh-Hansen, da empresa dinamarquesa "Dong Energy", que detém 164 dessas turbinas, resume: "It's something no one could foresee and can give any engineer nightmares."
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/eolica-ao-fundo.html
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Mas...
JLMF Escreveu:Analistas aplaudem contrato da EDP Renováveis para venda de certificados verdes nos EUA
A EDP Renováveis anunciou ontem que assinou um contrato com duas instituições norte-americanas para a venda dos certificados verdes que vier a ganhar com a geração de energia eólica do parque Marble River instalado no Estado de Nova Iorque. Uma notícia que os analistas vêem como positiva para a empresa portuguesa.
Helena Barbosa, analista do Caixa, sublinha que “o mercado de electricidade do estado de Nova Iorque é um dos mais evoluídos e líquidos que existe”. A mesma especialista destaca que, em Nova Iorque, as companhias de energia renovável não operam através de PPAs, mas pela comercialização de certificados verdes.
“Neste contrato particular a EDP Renováveis conseguiu obter um preço de cerca de 20 dólares/MWh, o qual acresce ao valor de venda de electricidade obtido em mercado e permite obter um valor superior ao do seu actual portfolio”, refere Helena Barbosa.
“Consideramos esta notícia positiva, na medida em que dá mais visibilidade e melhora os fundamentais do negócio da EDP Renováveis nos Estados Unidos”, conclui a analista que avalia as acções da empresa em 7,90 euros e atribui uma recomendação de “comprar”.
Também a equipa de analistas do BPI defende, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a empresa. “Este contrato permite a monetização de parte dos incentivos em vigor nos Estados Unidos”, sublinham estes especialistas.
O BPI acrescenta que, na sequência deste contrato, a empresa “deverá negociar a venda da energia produzida uma vez o parque eólico comece a operar, o que pode ser vendido no mercado ou através de acordos de ‘hedging’ dada a elevada liquidez do mercado de energia renovável de Nova Iorque”.
Este banco de investimento, que recomenda “acumular” as acções da EDP Renováveis às quais atribui um preço-alvo de 6,80 euros, estima que a empresa adicione 500 MW de capacidade nos Estados Unidos este ano.
Fernando García, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), frisa que a empresa não divulgou o valor do contrato, pelo que “é difícil quantificar o seu impacto financeiro”. Os 171 MW referidos “representaram 6% do total da capacidade instalada nos Estados Unidos no final de 2009”.
O ESER confere uma recomendação de “neutral” e um “target” de 7,70 euros à empresa de energias verdes.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419347
LISBOA, 13 Abril (Reuters) - O Bank of America Merrill Lynch
cortou o preço-alvo da EDP Renováveis para 7,4 euros,
dos anteriores 7,8 euros, salientando que a empresa continuará a
sofrer da sua exposição a preços de mercado mais baixos nos
Estados Unidos.
"Tínhamos previamente assumido que a empresa conseguiria
assinar contratos Power Purchase Agreements (PPA) para esta
capacidadade", afirmaram os analistas da Merrill Lynch,
referindo-se aos 20 pct da capacidade de produção nos Estados
Unidos, vendida a preços de mercado menos competitivos.
"O novo preço-alvo ainda atribui 20 pct de potencial de
crescimento às acções por isso mantemos a nossa recomendação de
'buy'", dizem os analistas, acrescentando que "ao preço actual
das acções, sentimos que existe ainda uma relação atractiva
entre risco/remuneração para investidores de longo prazo".
Às 0900 TMG tinham sido negociadas 138.859 acções da EDPR, a
perder 1,29 pct para 5,88 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research
integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer',
solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
(Por Daniel Alvarenga; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509206,
Cumps.
Analistas aplaudem contrato da EDP Renováveis para venda de certificados verdes nos EUA
A EDP Renováveis anunciou ontem que assinou um contrato com duas instituições norte-americanas para a venda dos certificados verdes que vier a ganhar com a geração de energia eólica do parque Marble River instalado no Estado de Nova Iorque. Uma notícia que os analistas vêem como positiva para a empresa portuguesa.
Helena Barbosa, analista do Caixa, sublinha que “o mercado de electricidade do estado de Nova Iorque é um dos mais evoluídos e líquidos que existe”. A mesma especialista destaca que, em Nova Iorque, as companhias de energia renovável não operam através de PPAs, mas pela comercialização de certificados verdes.
“Neste contrato particular a EDP Renováveis conseguiu obter um preço de cerca de 20 dólares/MWh, o qual acresce ao valor de venda de electricidade obtido em mercado e permite obter um valor superior ao do seu actual portfolio”, refere Helena Barbosa.
“Consideramos esta notícia positiva, na medida em que dá mais visibilidade e melhora os fundamentais do negócio da EDP Renováveis nos Estados Unidos”, conclui a analista que avalia as acções da empresa em 7,90 euros e atribui uma recomendação de “comprar”.
Também a equipa de analistas do BPI defende, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a empresa. “Este contrato permite a monetização de parte dos incentivos em vigor nos Estados Unidos”, sublinham estes especialistas.
O BPI acrescenta que, na sequência deste contrato, a empresa “deverá negociar a venda da energia produzida uma vez o parque eólico comece a operar, o que pode ser vendido no mercado ou através de acordos de ‘hedging’ dada a elevada liquidez do mercado de energia renovável de Nova Iorque”.
Este banco de investimento, que recomenda “acumular” as acções da EDP Renováveis às quais atribui um preço-alvo de 6,80 euros, estima que a empresa adicione 500 MW de capacidade nos Estados Unidos este ano.
Fernando García, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), frisa que a empresa não divulgou o valor do contrato, pelo que “é difícil quantificar o seu impacto financeiro”. Os 171 MW referidos “representaram 6% do total da capacidade instalada nos Estados Unidos no final de 2009”.
O ESER confere uma recomendação de “neutral” e um “target” de 7,70 euros à empresa de energias verdes.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419347
A EDP Renováveis anunciou ontem que assinou um contrato com duas instituições norte-americanas para a venda dos certificados verdes que vier a ganhar com a geração de energia eólica do parque Marble River instalado no Estado de Nova Iorque. Uma notícia que os analistas vêem como positiva para a empresa portuguesa.
Helena Barbosa, analista do Caixa, sublinha que “o mercado de electricidade do estado de Nova Iorque é um dos mais evoluídos e líquidos que existe”. A mesma especialista destaca que, em Nova Iorque, as companhias de energia renovável não operam através de PPAs, mas pela comercialização de certificados verdes.
“Neste contrato particular a EDP Renováveis conseguiu obter um preço de cerca de 20 dólares/MWh, o qual acresce ao valor de venda de electricidade obtido em mercado e permite obter um valor superior ao do seu actual portfolio”, refere Helena Barbosa.
“Consideramos esta notícia positiva, na medida em que dá mais visibilidade e melhora os fundamentais do negócio da EDP Renováveis nos Estados Unidos”, conclui a analista que avalia as acções da empresa em 7,90 euros e atribui uma recomendação de “comprar”.
Também a equipa de analistas do BPI defende, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a empresa. “Este contrato permite a monetização de parte dos incentivos em vigor nos Estados Unidos”, sublinham estes especialistas.
O BPI acrescenta que, na sequência deste contrato, a empresa “deverá negociar a venda da energia produzida uma vez o parque eólico comece a operar, o que pode ser vendido no mercado ou através de acordos de ‘hedging’ dada a elevada liquidez do mercado de energia renovável de Nova Iorque”.
Este banco de investimento, que recomenda “acumular” as acções da EDP Renováveis às quais atribui um preço-alvo de 6,80 euros, estima que a empresa adicione 500 MW de capacidade nos Estados Unidos este ano.
Fernando García, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), frisa que a empresa não divulgou o valor do contrato, pelo que “é difícil quantificar o seu impacto financeiro”. Os 171 MW referidos “representaram 6% do total da capacidade instalada nos Estados Unidos no final de 2009”.
O ESER confere uma recomendação de “neutral” e um “target” de 7,70 euros à empresa de energias verdes.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419347
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BERD pondera financiar projectos eólicos da EDP Renováveis na Roménia
O Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) está a pensar financiar a EDP Renováveis na construção de dois parques eólicos na Roménia.
Os dois parques da empresa liderada por Ana Maria Fernandes (na foto) terão uma capacidade instalada de 228 megawatts, segundo a “SeeNews”, que avança que o BERD não forneceu números sobre o valor do potencial financiamento.
De acordo com a mesma fonte, que cita um comunicado do BERD, o projecto - localizado na região Sul de Dobrogea – diz respeito aos parques eólicos de Pestera (90 MW) e de Cernavoda (138 MW).
Os referidos parques eólicos estão em fases de desenvolvimento avançadas, tendo as obras de construção já começado, depois de as permissões ambientais e de construção terem sido obtidas, refere o “Balkans.com”.
Recorde-se que o BERD tem igualmente previsto o financiamento de um parque eólico da EDP Renováveis no Noroeste da Polónia.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419017
O Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) está a pensar financiar a EDP Renováveis na construção de dois parques eólicos na Roménia.
Os dois parques da empresa liderada por Ana Maria Fernandes (na foto) terão uma capacidade instalada de 228 megawatts, segundo a “SeeNews”, que avança que o BERD não forneceu números sobre o valor do potencial financiamento.
De acordo com a mesma fonte, que cita um comunicado do BERD, o projecto - localizado na região Sul de Dobrogea – diz respeito aos parques eólicos de Pestera (90 MW) e de Cernavoda (138 MW).
Os referidos parques eólicos estão em fases de desenvolvimento avançadas, tendo as obras de construção já começado, depois de as permissões ambientais e de construção terem sido obtidas, refere o “Balkans.com”.
Recorde-se que o BERD tem igualmente previsto o financiamento de um parque eólico da EDP Renováveis no Noroeste da Polónia.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419017
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EDP Renováveis - 01/04/2010
Com a valorização de 1,12% para os € 5,85 desta quinta-feira, a EDP Renováveis afastou-se ligeiramente da base do seu trading range de curto prazo(€ 5,72 - € 6,10), mas será que estamos de facto a assistir ao início de um novo rebound com target nos € 6,10?
Os seus indicadores técnicos dizem que sim, mas o "poder de atracção" dos € 5,72 parece ser bastante forte (ver gráfico de curto prazo), pelo que convém avançar com alguma cautela.
Desde que os € 5,72 mantenham-se intactos, a EDP Renováveis continuará "segura" dentro do seu trading range.

Com a valorização de 1,12% para os € 5,85 desta quinta-feira, a EDP Renováveis afastou-se ligeiramente da base do seu trading range de curto prazo(€ 5,72 - € 6,10), mas será que estamos de facto a assistir ao início de um novo rebound com target nos € 6,10?
Os seus indicadores técnicos dizem que sim, mas o "poder de atracção" dos € 5,72 parece ser bastante forte (ver gráfico de curto prazo), pelo que convém avançar com alguma cautela.
Desde que os € 5,72 mantenham-se intactos, a EDP Renováveis continuará "segura" dentro do seu trading range.



"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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JLMF Escreveu:É um problema. Talvez já existam equipas de técnicos a tentar encontrar forma de manter as aves afastadas das pás, sem as molestar.
Com os aviões é também um problema. As aves por vezes em bando estão próximas demais das hélices ou dos reactores.
Idem com toda a fauna que se aproxima e atravessa os milhões de kms de estradas por esse mundo. E as linhas-férreas também. E os seres humanos? Aos milhões que já foram e continuarão a ser trucidados por automóveis, camiões, comboios, maquinas de toda a espécie.
A nossa consciência fica aliviada se sabemos que nos preocupamos com estas questões e logo que existam meios para anular ou reduzir impactos, serão aplicados. Ou então acabamos com os aviões, com os automóveis, com os comboios, com as máquinas, com as eólicas.
O progresso tem um custo, querer negá-lo é uma avestruzice. Tentemos pagar o menor preço possível, sem sensacionalismos e manipulações.
O meu comentário seria algo diferente se o tópico fosse sobre outro tema; Ecologia, biodiversidade, etc. Mas num tópico de uma cotada que remunera os seus accionistas, nós, com o dinheiro que extrai das renováveis, fico como ladrão na igreja, confesso-me.
Sem dúvidas! No entanto, vês o movimento ambientalista a levantar-se contra tudo o que é progresso, mas são muito raros os que se insurgem contra estes impactos das eólicas. Se um abutrezinho deixa de poder nidificar numa escarpa baixa onde se vai fazer um barragem, isso é um grande problema! Se são abatidas por uma ventoinha eólica, isso não é...
Ecotretas
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É um problema. Talvez já existam equipas de técnicos a tentar encontrar forma de manter as aves afastadas das pás, sem as molestar.
Com os aviões é também um problema. As aves por vezes em bando estão próximas demais das hélices ou dos reactores.
Idem com toda a fauna que se aproxima e atravessa os milhões de kms de estradas por esse mundo. E as linhas-férreas também. E os seres humanos? Aos milhões que já foram e continuarão a ser trucidados por automóveis, camiões, comboios, maquinas de toda a espécie.
A nossa consciência fica aliviada se sabemos que nos preocupamos com estas questões e logo que existam meios para anular ou reduzir impactos, serão aplicados. Ou então acabamos com os aviões, com os automóveis, com os comboios, com as máquinas, com as eólicas.
O progresso tem um custo, querer negá-lo é uma avestruzice. Tentemos pagar o menor preço possível, sem sensacionalismos e manipulações.
O meu comentário seria algo diferente se o tópico fosse sobre outro tema; Ecologia, biodiversidade, etc. Mas num tópico de uma cotada que remunera os seus accionistas, nós, com o dinheiro que extrai das renováveis, fico como ladrão na igreja, confesso-me.
Com os aviões é também um problema. As aves por vezes em bando estão próximas demais das hélices ou dos reactores.
Idem com toda a fauna que se aproxima e atravessa os milhões de kms de estradas por esse mundo. E as linhas-férreas também. E os seres humanos? Aos milhões que já foram e continuarão a ser trucidados por automóveis, camiões, comboios, maquinas de toda a espécie.
A nossa consciência fica aliviada se sabemos que nos preocupamos com estas questões e logo que existam meios para anular ou reduzir impactos, serão aplicados. Ou então acabamos com os aviões, com os automóveis, com os comboios, com as máquinas, com as eólicas.
O progresso tem um custo, querer negá-lo é uma avestruzice. Tentemos pagar o menor preço possível, sem sensacionalismos e manipulações.
O meu comentário seria algo diferente se o tópico fosse sobre outro tema; Ecologia, biodiversidade, etc. Mas num tópico de uma cotada que remunera os seus accionistas, nós, com o dinheiro que extrai das renováveis, fico como ladrão na igreja, confesso-me.
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Imagens provavelmente muito pouco vistas:
<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/1RcTjdY1aN4&hl=en_US&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/1RcTjdY1aN4&hl=en_US&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
O momento importante está aos 1:57
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/m ... olica.html
<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/1RcTjdY1aN4&hl=en_US&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/1RcTjdY1aN4&hl=en_US&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
O momento importante está aos 1:57
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/m ... olica.html
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Bronca no maior parque eólico da Europa
No parque eólico de Whitelee na Escócia, o maior da Europa, com os seus 322 MW de potência, aconteceu mais um daqueles eventos que não é notícia. Ou assim gostariam os ecologistas que acontecesse, mas há sempre alguém que tropeça numa pá... Uma das pás de um dos geradores da Siemens soltou-se e enfiou-se no chão. O acontecimento com a arma de 45 metros e 14 toneladas de peso, deu-se na noite de 19 de Março, mas só ontem se começaram a saber os pormenores. O parque é pertença da ScottishPower Renewables, uma subsidiária da Iberdrola, e custou cerca de 300 milhões de libras.
Desconhece-se porque tal aconteceu, tendo sido primeiro culpado os relâmpagos. Mas depois do Met Office ter afirmado que não tinham ocorrido relâmpagos na área, há novo vazio de explicações. A produção de energia eléctrica foi suspensa no parque, e na manhã de 23 de Março, 50 das turbinas re-iniciaram o seu funcionamento. As restantes espera-se que regressem ao funcionamento até final da semana.
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/03/bronca-no-maior-parque-eolico-da-europa.html
Desconhece-se porque tal aconteceu, tendo sido primeiro culpado os relâmpagos. Mas depois do Met Office ter afirmado que não tinham ocorrido relâmpagos na área, há novo vazio de explicações. A produção de energia eléctrica foi suspensa no parque, e na manhã de 23 de Março, 50 das turbinas re-iniciaram o seu funcionamento. As restantes espera-se que regressem ao funcionamento até final da semana.
Ecotretas
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EDP Renováveis Brasil constrói novo parque eólico em Rio Grande do Sul
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Segundo o comunicado da EDP Renováveis Brasil, o novo parque eólico vai ampliar os 70 MegaWatts (MW) que tem actualmente, para quase 84 MW a capacidade da empresa gerir energia a partir do vento.
O Parque Eólico Tramandaí reforça a aposta do Grupo EDP em energia eólica, aliada à energia hídrica e térmica.
A EDP Renováveis Brasil é participada em 55% pela EDP Renováveis e 45% pela EDP - Energias do Brasil
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416583[/b]
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Segundo o comunicado da EDP Renováveis Brasil, o novo parque eólico vai ampliar os 70 MegaWatts (MW) que tem actualmente, para quase 84 MW a capacidade da empresa gerir energia a partir do vento.
O Parque Eólico Tramandaí reforça a aposta do Grupo EDP em energia eólica, aliada à energia hídrica e térmica.
A EDP Renováveis Brasil é participada em 55% pela EDP Renováveis e 45% pela EDP - Energias do Brasil
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416583[/b]
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