EDP - Tópico Geral
Possivel triangulo descendente?
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http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
[quote="bp1511"]"A EDP é defensiva, a maioria do negócio é regulado, tem fraca exposição à queda no preço da electricidade e a resolução do défice tarifário veio facilitar o financiamento do negócio", afirma a equipa de gestão do BPI.
Cariz defensivo?
Nesta altura?
Ok, tenho que respeitar a opinião, mas eu prefiro acções com velocidade com um stop sempre à mão, não muito apertado, porque é natural surgir uma correcção...
Acção defensiva: significa que esperam tempestades dentro de pouco tempo!
Penso eu de que.
Cariz defensivo?
Nesta altura?
Ok, tenho que respeitar a opinião, mas eu prefiro acções com velocidade com um stop sempre à mão, não muito apertado, porque é natural surgir uma correcção...
Acção defensiva: significa que esperam tempestades dentro de pouco tempo!
Penso eu de que.
Uma das maiores dificuldades é saber esperar. A impaciência é inimiga do êxito.
"A EDP é defensiva, a maioria do negócio é regulado, tem fraca exposição à queda no preço da electricidade e a resolução do défice tarifário veio facilitar o financiamento do negócio", afirma a equipa de gestão do BPI.
Cariz defensivo?
Nesta altura?
Ok, tenho que respeitar a opinião, mas eu prefiro acções com velocidade com um stop sempre à mão, não muito apertado, porque é natural surgir uma correcção...
Estratégia: Entrar com 40% da posição agora, para reforçar quando houver a correcção, e aí sim colocar o stop mais apertado.
Cariz defensivo?
Nesta altura?
Ok, tenho que respeitar a opinião, mas eu prefiro acções com velocidade com um stop sempre à mão, não muito apertado, porque é natural surgir uma correcção...
Estratégia: Entrar com 40% da posição agora, para reforçar quando houver a correcção, e aí sim colocar o stop mais apertado.
Preferida......
POLL FUNDOS-EDP é 'top-pick' gestores para Abril
(06 Apr 2009)
--------------------------------------------------------------------------------
Por Ruben Bicho
LISBOA, 6 Abr (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal <EDP.LS> é a 'top-pick' dos gestores de fundos portugueses para Abril, suportada no seu cariz defensivo e capacidade de geração de 'cash-flow', segundo uma poll de cinco gestores de fundos.
Os gestores do BPI, Optimize, ESAF, Banif e Barclays atribuíram o maior número de votos à eléctrica, destacando também os títulos da Galp Energia <GALP.LS> e Zon Multimédia <ZON.LS> entre as preferências para este mês.
Os gestores elegeram a EDP devido ao cariz defensivo, à forte geração de cash flow e à exposição a novos modelos de geração de energia, através da participada EDP Renováveis <EDPR.LS>.
"A EDP é defensiva, a maioria do negócio é regulado, tem fraca exposição à queda no preço da electricidade e a resolução do défice tarifário veio facilitar o financiamento do negócio", afirma a equipa de gestão do BPI.
"(A EDP é escolhida) devido à sua forte geração de cash flow e pouco risco de revisões em baixa de estimativas", acrescenta Jorge Guimarães, do Banif.
Desde o início do ano as acções da EDP acumulam uma perda de 2,2 pct, depois de terem caído 39 pct ao longo de 2008.
A Zon Multimédia destaca-se pela resiliência que tem mostrado numa conjuntura de abrandamento económico e pelos números de crescimento que registou nos últimos meses no seu portfolio de clientes 'triple-play', afirmam os analistas.
A maior operadora de televisão por cabo de Portugal sobe 12,6 pct para 4,17 euros desde o início do ano, tendo desvalorizado 61 pct no ano passado.
A Galp Energia, por sua vez, continua suportada nas perspectivas de exploração petrolífera no Brasil e nas previsões de um aumento do consumo de gasolina em Portugal.
"Com a chegada do bom tempo tempo haverá um aumento do consumo de gasolina, mesmo com (o preço da) gasolina em ligeira alta", afirma José Santos Teixeira, da Optimize.
A Galp regista um ganho de 32 pct em 2009, contra uma desvalorização de 60 pct em 2008.
PSI20 VOLÁTIL COM ARRANQUE 'EARNINGS SEASON'
A evolução do PSI20 em Abril deverá ser marcada por um aumento da volatilidade devido ao arranque da época de apresentação de resultados do primeiro trimestre nos EUA e Europa, mas os gestores referem que o índice deverá apresentar um comportamento positivo ao longo do mês.
"Com o iniciar do earning season relativo ao primeiro trimestre de 2009, prevê-se um incremento dos níveis de volatilidade e consequente maior oscilação por parte de empresas e sectores como um todo. O mercado nacional não será excepção", afirma Franscisco Oliveira, do Barclays.
"Apesar de a retoma ainda ser frágil os níveis de 31 de Março serão ultrapassados em +5,0 pct", diz José Santos Teixeira.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
Cumps.
(06 Apr 2009)
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Por Ruben Bicho
LISBOA, 6 Abr (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal <EDP.LS> é a 'top-pick' dos gestores de fundos portugueses para Abril, suportada no seu cariz defensivo e capacidade de geração de 'cash-flow', segundo uma poll de cinco gestores de fundos.
Os gestores do BPI, Optimize, ESAF, Banif e Barclays atribuíram o maior número de votos à eléctrica, destacando também os títulos da Galp Energia <GALP.LS> e Zon Multimédia <ZON.LS> entre as preferências para este mês.
Os gestores elegeram a EDP devido ao cariz defensivo, à forte geração de cash flow e à exposição a novos modelos de geração de energia, através da participada EDP Renováveis <EDPR.LS>.
"A EDP é defensiva, a maioria do negócio é regulado, tem fraca exposição à queda no preço da electricidade e a resolução do défice tarifário veio facilitar o financiamento do negócio", afirma a equipa de gestão do BPI.
"(A EDP é escolhida) devido à sua forte geração de cash flow e pouco risco de revisões em baixa de estimativas", acrescenta Jorge Guimarães, do Banif.
Desde o início do ano as acções da EDP acumulam uma perda de 2,2 pct, depois de terem caído 39 pct ao longo de 2008.
A Zon Multimédia destaca-se pela resiliência que tem mostrado numa conjuntura de abrandamento económico e pelos números de crescimento que registou nos últimos meses no seu portfolio de clientes 'triple-play', afirmam os analistas.
A maior operadora de televisão por cabo de Portugal sobe 12,6 pct para 4,17 euros desde o início do ano, tendo desvalorizado 61 pct no ano passado.
A Galp Energia, por sua vez, continua suportada nas perspectivas de exploração petrolífera no Brasil e nas previsões de um aumento do consumo de gasolina em Portugal.
"Com a chegada do bom tempo tempo haverá um aumento do consumo de gasolina, mesmo com (o preço da) gasolina em ligeira alta", afirma José Santos Teixeira, da Optimize.
A Galp regista um ganho de 32 pct em 2009, contra uma desvalorização de 60 pct em 2008.
PSI20 VOLÁTIL COM ARRANQUE 'EARNINGS SEASON'
A evolução do PSI20 em Abril deverá ser marcada por um aumento da volatilidade devido ao arranque da época de apresentação de resultados do primeiro trimestre nos EUA e Europa, mas os gestores referem que o índice deverá apresentar um comportamento positivo ao longo do mês.
"Com o iniciar do earning season relativo ao primeiro trimestre de 2009, prevê-se um incremento dos níveis de volatilidade e consequente maior oscilação por parte de empresas e sectores como um todo. O mercado nacional não será excepção", afirma Franscisco Oliveira, do Barclays.
"Apesar de a retoma ainda ser frágil os níveis de 31 de Março serão ultrapassados em +5,0 pct", diz José Santos Teixeira.
(Por Ruben Bicho; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial, 351-21-3509206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging : ruben.bicho.reuters.com@reuters.net))
Cumps.
BPI reduz em 3% avaliação da EDP Renováveis para 7,70 euros
O BPI reviu em baixa a avaliação das acções da EDP Renováveis. O preço-alvo caiu para 7,70 euros, dos 8,00 euros, enquanto a recomendação desceu para "acumular" dado o forte desempenho das acções da empresa liderada por Ana Maria Gonçalves nas últimas semanas.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI reviu em baixa a avaliação das acções da EDP Renováveis. O preço-alvo caiu para 7,70 euros, dos 8,00 euros, enquanto a recomendação desceu para “acumular” dado o forte desempenho das acções da empresa liderada por Ana Maria Gonçalves nas últimas semanas.
“Impulsionada por um forte ‘momentum’ nas energias renováveis, a EDP Renováveis valorizou 23% no ano, conseguindo um dos melhores desempenhos entre as cotadas da bolsa portuguesa”, referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
A forte subida dos títulos levou o BPI a rever em baixa a recomendação. “A recente valorização das acções leva-nos a descer a nossa recomendação para ‘acumular’”, de “comprar”, sendo que o preço-alvo definido para a EDP Renováveis também foi revisto negativamente.
A avaliação das acções da EDP Renováveis caiu em 3,8% para 7,70 euros, dos anteriores 8,00 euros, corte que reflecte “a actualização das estimativas dos preços da electricidade em Espanha e as projecções para o mercado cambial”, sublinham os analistas do BPI.
Os títulos da empresa liderada por Ana Maria Gonçalves estão a negociar em queda de 0,31% para 6,201 euros. Com base na cotação actual, e o novo preço-alvo definido pelo BPI, as acções da subsidiária da EDP apresentam um potencial de valorização de 24,2%.
Novas notícias positivas dos EUA, a forte exposição ao mercado norte-americano, e “um perfil de crescimento único, cada vez mais raro sob as actuais condições económicas” levam o BPI a afirmar que a EDP Renováveis é, cada vez mais, “uma história convincente”.
O BPI reviu em baixa a avaliação das acções da EDP Renováveis. O preço-alvo caiu para 7,70 euros, dos 8,00 euros, enquanto a recomendação desceu para "acumular" dado o forte desempenho das acções da empresa liderada por Ana Maria Gonçalves nas últimas semanas.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI reviu em baixa a avaliação das acções da EDP Renováveis. O preço-alvo caiu para 7,70 euros, dos 8,00 euros, enquanto a recomendação desceu para “acumular” dado o forte desempenho das acções da empresa liderada por Ana Maria Gonçalves nas últimas semanas.
“Impulsionada por um forte ‘momentum’ nas energias renováveis, a EDP Renováveis valorizou 23% no ano, conseguindo um dos melhores desempenhos entre as cotadas da bolsa portuguesa”, referem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
A forte subida dos títulos levou o BPI a rever em baixa a recomendação. “A recente valorização das acções leva-nos a descer a nossa recomendação para ‘acumular’”, de “comprar”, sendo que o preço-alvo definido para a EDP Renováveis também foi revisto negativamente.
A avaliação das acções da EDP Renováveis caiu em 3,8% para 7,70 euros, dos anteriores 8,00 euros, corte que reflecte “a actualização das estimativas dos preços da electricidade em Espanha e as projecções para o mercado cambial”, sublinham os analistas do BPI.
Os títulos da empresa liderada por Ana Maria Gonçalves estão a negociar em queda de 0,31% para 6,201 euros. Com base na cotação actual, e o novo preço-alvo definido pelo BPI, as acções da subsidiária da EDP apresentam um potencial de valorização de 24,2%.
Novas notícias positivas dos EUA, a forte exposição ao mercado norte-americano, e “um perfil de crescimento único, cada vez mais raro sob as actuais condições económicas” levam o BPI a afirmar que a EDP Renováveis é, cada vez mais, “uma história convincente”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A EDP está a fazer um triângulo simétrico desde meados de Setembro do ano passado. As cotações têm vindo a convergir.
A ideia que tenho num triângulo simétrico é no caso de uma quebra, esta tanto pode ser feita para cima, como para baixo.
Não existe relação com a tendência passada antes dessa formação, ao contrário dos triãngulos descendentes.
Os entendidos sobre análise técnica podem esclarecer...
A ideia que tenho num triângulo simétrico é no caso de uma quebra, esta tanto pode ser feita para cima, como para baixo.
Não existe relação com a tendência passada antes dessa formação, ao contrário dos triãngulos descendentes.
Os entendidos sobre análise técnica podem esclarecer...
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Polémica sobre contas de 2008
EDP terá de explicar aos investidores opção de levar mais-valias da Renováveis a resultados
A CMVM considera que está correcto o método que a EDP escolheu para contabilizar em resultados as mais-valias de 405 milhões de euros da OPV da EDP Renováveis, mas quer que a eléctrica dê "explicações detalhadas" aos investidores, sobre a opção contabilística adoptada no Relatório e Contas de 2008.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A CMVM considera que está correcto o método que a EDP escolheu para contabilizar em resultados as mais-valias de 405 milhões de euros da OPV da EDP Renováveis, mas quer que a eléctrica dê “explicações detalhadas” aos investidores, sobre a opção contabilística adoptada no Relatório e Contas de 2008.
As opções contabilísticas da EDP, que registou em 2008 os maiores lucros de sempre (1.092 milhões), estão no centro da polémica, tendo chegado a ser discutida a sua legalidade.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários solicitou à EDP o envio de uma explicitação detalhada e justificada da contabilização e “da análise das normas hoje em vigor, bem como das práticas observadas a nível internacional, conclui-se que a contabilização do resultado de operações de alienação de capital ou de dispersão ao nível da sociedade dominada (semelhantes à ocorrida com a EDP Renováveis) pode ser feita quer directamente em capitais próprios, quer em resultados da sociedade dominante (contas consolidadas)”, diz o regulador em comunicado.
De acordo com “as explicações fornecidas pela EDP resulta que a opção adoptada é consistente com a política até agora seguida pela empresa para reconhecer ganhos ou perdas de operações resultantes de alienações e aquisições de interesses minoritários”, argumenta ainda a CMVM.
Ainda assim, o regulador considera que levar as mais-valias destas operações a capitais próprios, como vai passar a ser obrigatório a partir do próximo ano, é o método que “melhor espelha o desempenho da entidade enquanto grupo económico”. A EDP em vez de levar a capitais próprios optou antes por reflectir o ganho nos resultados.
“Com o objectivo de assegurar a prestação de informação completa e clara aos investidores, a CMVM solicitou à EDP que na informação a ser divulgada no Relatório e Contas relativo ao exercício de 2008 sejam incluídas explicações detalhadas, nos termos da IAS 1.113 sobre a opção contabilística adoptada, de acordo com os elementos já fornecidos à CMVM”, remata.
EDP terá de explicar aos investidores opção de levar mais-valias da Renováveis a resultados
A CMVM considera que está correcto o método que a EDP escolheu para contabilizar em resultados as mais-valias de 405 milhões de euros da OPV da EDP Renováveis, mas quer que a eléctrica dê "explicações detalhadas" aos investidores, sobre a opção contabilística adoptada no Relatório e Contas de 2008.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
A CMVM considera que está correcto o método que a EDP escolheu para contabilizar em resultados as mais-valias de 405 milhões de euros da OPV da EDP Renováveis, mas quer que a eléctrica dê “explicações detalhadas” aos investidores, sobre a opção contabilística adoptada no Relatório e Contas de 2008.
As opções contabilísticas da EDP, que registou em 2008 os maiores lucros de sempre (1.092 milhões), estão no centro da polémica, tendo chegado a ser discutida a sua legalidade.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários solicitou à EDP o envio de uma explicitação detalhada e justificada da contabilização e “da análise das normas hoje em vigor, bem como das práticas observadas a nível internacional, conclui-se que a contabilização do resultado de operações de alienação de capital ou de dispersão ao nível da sociedade dominada (semelhantes à ocorrida com a EDP Renováveis) pode ser feita quer directamente em capitais próprios, quer em resultados da sociedade dominante (contas consolidadas)”, diz o regulador em comunicado.
De acordo com “as explicações fornecidas pela EDP resulta que a opção adoptada é consistente com a política até agora seguida pela empresa para reconhecer ganhos ou perdas de operações resultantes de alienações e aquisições de interesses minoritários”, argumenta ainda a CMVM.
Ainda assim, o regulador considera que levar as mais-valias destas operações a capitais próprios, como vai passar a ser obrigatório a partir do próximo ano, é o método que “melhor espelha o desempenho da entidade enquanto grupo económico”. A EDP em vez de levar a capitais próprios optou antes por reflectir o ganho nos resultados.
“Com o objectivo de assegurar a prestação de informação completa e clara aos investidores, a CMVM solicitou à EDP que na informação a ser divulgada no Relatório e Contas relativo ao exercício de 2008 sejam incluídas explicações detalhadas, nos termos da IAS 1.113 sobre a opção contabilística adoptada, de acordo com os elementos já fornecidos à CMVM”, remata.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Rosario2008 Escreveu:Esta queda não tem explicação. Mas em bolsa é dificil encontrar explicações
corte do rating por uma casa de investimento? e se calhar tomada de mais valias da subida anterior...
"O Goldman Sachs reviu em baixa a avaliação da EDP Renováveis, para 7,70 euros, e cortou a avaliação da EDP em 6%, ao mesmo tempo que reduziu a recomendação das acções da eléctrica para “neutral”. O banco justifica a alteração com o menor potencial de valorização da EDP face às congéneres."
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O dividendo não está longe e atrai sempre investidores. A EDP é a empresa do psi mais estável ainda que endividada considerávelmente não é previsivel aumento brusco dos juros. Com uma participação de 75% na EDPR vai ter muitos dividendos no futuro com o petroleo a preços normais (60/80 dolares.
Eu reforço na EDP.
Eu reforço na EDP.
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Re: dividendos
rasteiro Escreveu:Já procurei e não achei nada sobre os dividendos desta menina.
Eu sei que subiram o valor este ano, mas não sei o valor certo, e pagamentos do mesmo para quando.
Alguém que ande mais por dentro desta menina que faça a gentileza de me dissipar estas duvidas, e se não for pedir MUITO, um gráfico actualizado
Obrigado
Abraços
Dividendo Liquido 0,112 sem data anunciada.
Cumpts.
Trisquel
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
O problema da edp é que não pode ter grandes perspectivas de crescimento,e está cingida ao mercado nacional ,o crescimento não pode ir muito mais além, e aqui até tenho que estar de acordo com as casas de investimento.
A E.D.P. está limitada enquanto a edpr tem um grande crescimento pela frente apesar de a casa mae ter 75% da mesma.
A E.D.P. está limitada enquanto a edpr tem um grande crescimento pela frente apesar de a casa mae ter 75% da mesma.
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EDP investe 8,7 milhões em gasoduto em Espanha
Naturgas Energia, empresa do Grupo EDP que actua em Espanha, vai investir 8,7 milhões de euros no gasoduto Serinyà-Figueres, cujas obras começarão em Abril, anunciou a empresa em comunicado. Este gasoduto terá 22,3 quilómetros de longitude.
“O objectivo é conectar a população de Figueres à rede de gás e suprimir a planta de gás natural liquefeito (GNL), que na actualidade abastece o município e a região terminal do município perto de Vilafant, assim como gasificar outros dois municípios”, refere o comunicado.
A empresa estima que a duração dos trabalhos deste gasoduto se prolongue por seis meses.
Este é o segundo grande projecto da Naturgas Energia nesta região, após o plano de substituição de redes de Figueres que representou um investimento de 6 milhões de euros.
A Naturgas Energia é o segundo distribuidor de gás do mercado espanhol e está integrada na HC Energia do Grupo EDP.
“O objectivo é conectar a população de Figueres à rede de gás e suprimir a planta de gás natural liquefeito (GNL), que na actualidade abastece o município e a região terminal do município perto de Vilafant, assim como gasificar outros dois municípios”, refere o comunicado.
A empresa estima que a duração dos trabalhos deste gasoduto se prolongue por seis meses.
Este é o segundo grande projecto da Naturgas Energia nesta região, após o plano de substituição de redes de Figueres que representou um investimento de 6 milhões de euros.
A Naturgas Energia é o segundo distribuidor de gás do mercado espanhol e está integrada na HC Energia do Grupo EDP.
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dividendos
Já procurei e não achei nada sobre os dividendos desta menina.
Eu sei que subiram o valor este ano, mas não sei o valor certo, e pagamentos do mesmo para quando.
Alguém que ande mais por dentro desta menina que faça a gentileza de me dissipar estas duvidas, e se não for pedir MUITO, um gráfico actualizado
Obrigado
Abraços
Eu sei que subiram o valor este ano, mas não sei o valor certo, e pagamentos do mesmo para quando.
Alguém que ande mais por dentro desta menina que faça a gentileza de me dissipar estas duvidas, e se não for pedir MUITO, um gráfico actualizado
Obrigado
Abraços
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Grande tombo....
mas sempre deu para comprar umas no fecho.
Acho que foi de mais este tombo, e tém tudo para recuperar esta tombo de hoje, por isso entrei na recta final.
Abraços
Acho que foi de mais este tombo, e tém tudo para recuperar esta tombo de hoje, por isso entrei na recta final.
Abraços
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Energias renováveis
EDP pode investir mil milhões de euros este ano nos EUA
A EDP poderá investir nos Estados Unidos cerca de um terço dos três mil milhões de euros do seu plano de investimento para este ano, no contexto de expansão da actividade de energia eólica.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A EDP poderá investir nos Estados Unidos cerca de um terço dos três mil milhões de euros do seu plano de investimento para este ano, no contexto de expansão da actividade de energia eólica.
A informação foi avançada pelo CEO da eléctrica, António Mexia, numa entrevista a uma cadeia de televisão em Nova Iorque. “Vamos colher os benefícios das receitas provenientes de nova capacidade instalada”, afirmou Mexia, citado pela Bloomberg.
Segundo a mesma fonte, a EDP pretende incrementar a geração de energia a partir de barragens, centrais movidas a gás e turbinas eólicas na Europa e nas Américas, passando a depender menos do petróleo e do carvão. A entrada em bolsa da EDP Renováveis no ano passado ajudará a financiar a expansão da energia eólica, já que esta unidade da EDP aproveitará os incentivos governamentais destinados às energias alternativas.
O vento representará 38% da capacidade instalada da EDP em 2012, contra 19% em 2007, referiu a eléctrica no passado dia 6 de Novembro.
Recorde-se que a EDP se tornou a quarta maior operadora de energia eólica nos EUA depois de comprar em 2007 ao Goldman Sachs Group a Horizon Wind Energy, do Texas.
O presidente norte-americano, Barack Obama, comprometeu-se a investir 150 mil milhões de dólares nos próximos 10 anos no combate às alterações climáticas e a criar empregos “verdes”. Obama salientou que quer duplicar a produção de energias alterantivas nos próximos três anos nos EUA.
“A energia renovável é actualmente considerada uma oportunidade, não um custo”, afirmou Mexia na entrevista dada hoje. “Agora, o principal desafio no mercado norte-americano é dispor de regulação detalhada”, acrescentou, citado pela Bloomberg.
A EDP Renováveis pretende instalar entre 1.200 e 1.300 megawatts este ano e visa uma capacidade de energia eólica de 10.500 megawatts na Europa e nos Estados Unidos em 2012. Uma fábrica de um megawatts, que opere a plena capacidade, é capaz de fornecer cerca de 2.000 típicos lares europeus, salienta a Bloomberg.
A EDP terminou a sessão hoje em Lisboa a ceder 0,23%, para 2,55 euros. A EDP-R fechou a ganhar 1,43% para 5,87 euros.
JN
EDP pode investir mil milhões de euros este ano nos EUA
A EDP poderá investir nos Estados Unidos cerca de um terço dos três mil milhões de euros do seu plano de investimento para este ano, no contexto de expansão da actividade de energia eólica.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A EDP poderá investir nos Estados Unidos cerca de um terço dos três mil milhões de euros do seu plano de investimento para este ano, no contexto de expansão da actividade de energia eólica.
A informação foi avançada pelo CEO da eléctrica, António Mexia, numa entrevista a uma cadeia de televisão em Nova Iorque. “Vamos colher os benefícios das receitas provenientes de nova capacidade instalada”, afirmou Mexia, citado pela Bloomberg.
Segundo a mesma fonte, a EDP pretende incrementar a geração de energia a partir de barragens, centrais movidas a gás e turbinas eólicas na Europa e nas Américas, passando a depender menos do petróleo e do carvão. A entrada em bolsa da EDP Renováveis no ano passado ajudará a financiar a expansão da energia eólica, já que esta unidade da EDP aproveitará os incentivos governamentais destinados às energias alternativas.
O vento representará 38% da capacidade instalada da EDP em 2012, contra 19% em 2007, referiu a eléctrica no passado dia 6 de Novembro.
Recorde-se que a EDP se tornou a quarta maior operadora de energia eólica nos EUA depois de comprar em 2007 ao Goldman Sachs Group a Horizon Wind Energy, do Texas.
O presidente norte-americano, Barack Obama, comprometeu-se a investir 150 mil milhões de dólares nos próximos 10 anos no combate às alterações climáticas e a criar empregos “verdes”. Obama salientou que quer duplicar a produção de energias alterantivas nos próximos três anos nos EUA.
“A energia renovável é actualmente considerada uma oportunidade, não um custo”, afirmou Mexia na entrevista dada hoje. “Agora, o principal desafio no mercado norte-americano é dispor de regulação detalhada”, acrescentou, citado pela Bloomberg.
A EDP Renováveis pretende instalar entre 1.200 e 1.300 megawatts este ano e visa uma capacidade de energia eólica de 10.500 megawatts na Europa e nos Estados Unidos em 2012. Uma fábrica de um megawatts, que opere a plena capacidade, é capaz de fornecer cerca de 2.000 típicos lares europeus, salienta a Bloomberg.
A EDP terminou a sessão hoje em Lisboa a ceder 0,23%, para 2,55 euros. A EDP-R fechou a ganhar 1,43% para 5,87 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Lucros
Açor3 Escreveu:Empresa informa o mercado
EDP garante que não há ilegalidade nas contas
13.03.2009 - 20h18
Por Cristina Ferreira
Mafalda Melo
A EDP reagiu depois de uma notícia do PÚBLICO de hoje
O grupo EDP, liderado por António Mexia, e o presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), António de Almeida, vieram hoje garantir que não existe qualquer ilegalidade no modo como foram registadas “as mais-valias” da EDP Renováveis nas contas da empresa em 2008, operação que permitiu à EDP revelar lucros de 1,092 mil milhões de euros.
As iniciativas surgiram na sequência da notícia do PÚBLICO de hoje, segundo a qual um ex-membro do CGS e da comissão de auditoria, Vítor Franco, não assinou as contas consolidadas de 2008, por ter reservas à forma como foi contabilizado o prémio de emissão obtida com a colocação de 22,5 por cento da EDP Renováveis em bolsa, que foi levado a resultados. Se a opção tivesse passado por afectar o prémio de emissão a capitais próprios, então os lucros da EDP teriam caído para 686,9 milhões de euros.
Segundo a tese de Vitor Franco, o prémio de emissão obtido com a dispersão de uma parcela minoritária do capital da EDP a através de aumento de capital, não é um ganho financeiro, e não deveria se registado como resultados consolidados da actividade. Na sequência, o professor catedrático do ISCTE, responsável pelo departamento de contabilidade, demitiu-se da EDP onde exercia funções desde 2006 a título de independente, decisão que tomou antes da certificação das contas anuais de 2008.
Em declarações à Lusa, António de Almeida esclareceu que “ele próprio (Vítor Franco), juntamente com os seus dois colegas da comissão da auditoria, assinou as contas do primeiro semestre do ano passado, que reflectem já a operação EDP Renováveis.” As contas semestrais não são auditadas, o que se verifica só com o relatório apresentado pela administração executiva no final do ano.
Já a administração, através de comunicado, evidencia que as contas semestrais “mereceram aprovação unânime da Comissão de Auditoria do Conselho Geral e de Supervisão e do próprio Conselho Geral e de Supervisão, bem como o parecer favorável e sem reservas do auditor externo da empresa e ROC, KMPG". A EDP defende ainda que a notícia “é totalmente infundada – e tem um tom alarmista, absolutamente censurável - a alegação de manipulação dos lucros relativos ao exercício de 2008”.
Estou perfeitamente tranquilo", refere à Lusa António de Almeida, que explica ainda que “na reunião do Conselho Geral de Julho do ano passado, foi aprovada contabilização da mais-valia do IPO em resultados, e isso foi feito com toda e absoluta transparência.”É um assunto que foi arrumado e resolvido há oito meses atrás". António Almeida nota "este é o método que se usou em termos contabilísticos", e que já "era prática da anterior gestão, sendo sempre seguida há mais de seis anos". Sobre eventuais dúvidas da CMVM, António Almeida refere que”as regras contabilísticas nacionais e internacionais são muito claras e permitem a contabilização destas mais valias, quer em resultados quer em reservas”.
JPublico
Convém não esquecer que na data do final do mandato dos administradores a 31 de Março de 2009, estes irão receber uma prémio de gestão que depende FORTEMENTE dos resultados de 2008.
Cada um que tire as suas conclusões...
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Empresa informa o mercado
EDP garante que não há ilegalidade nas contas
13.03.2009 - 20h18
Por Cristina Ferreira
Mafalda Melo
A EDP reagiu depois de uma notícia do PÚBLICO de hoje
O grupo EDP, liderado por António Mexia, e o presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), António de Almeida, vieram hoje garantir que não existe qualquer ilegalidade no modo como foram registadas “as mais-valias” da EDP Renováveis nas contas da empresa em 2008, operação que permitiu à EDP revelar lucros de 1,092 mil milhões de euros.
As iniciativas surgiram na sequência da notícia do PÚBLICO de hoje, segundo a qual um ex-membro do CGS e da comissão de auditoria, Vítor Franco, não assinou as contas consolidadas de 2008, por ter reservas à forma como foi contabilizado o prémio de emissão obtida com a colocação de 22,5 por cento da EDP Renováveis em bolsa, que foi levado a resultados. Se a opção tivesse passado por afectar o prémio de emissão a capitais próprios, então os lucros da EDP teriam caído para 686,9 milhões de euros.
Segundo a tese de Vitor Franco, o prémio de emissão obtido com a dispersão de uma parcela minoritária do capital da EDP a através de aumento de capital, não é um ganho financeiro, e não deveria se registado como resultados consolidados da actividade. Na sequência, o professor catedrático do ISCTE, responsável pelo departamento de contabilidade, demitiu-se da EDP onde exercia funções desde 2006 a título de independente, decisão que tomou antes da certificação das contas anuais de 2008.
Em declarações à Lusa, António de Almeida esclareceu que “ele próprio (Vítor Franco), juntamente com os seus dois colegas da comissão da auditoria, assinou as contas do primeiro semestre do ano passado, que reflectem já a operação EDP Renováveis.” As contas semestrais não são auditadas, o que se verifica só com o relatório apresentado pela administração executiva no final do ano.
Já a administração, através de comunicado, evidencia que as contas semestrais “mereceram aprovação unânime da Comissão de Auditoria do Conselho Geral e de Supervisão e do próprio Conselho Geral e de Supervisão, bem como o parecer favorável e sem reservas do auditor externo da empresa e ROC, KMPG". A EDP defende ainda que a notícia “é totalmente infundada – e tem um tom alarmista, absolutamente censurável - a alegação de manipulação dos lucros relativos ao exercício de 2008”.
Estou perfeitamente tranquilo", refere à Lusa António de Almeida, que explica ainda que “na reunião do Conselho Geral de Julho do ano passado, foi aprovada contabilização da mais-valia do IPO em resultados, e isso foi feito com toda e absoluta transparência.”É um assunto que foi arrumado e resolvido há oito meses atrás". António Almeida nota "este é o método que se usou em termos contabilísticos", e que já "era prática da anterior gestão, sendo sempre seguida há mais de seis anos". Sobre eventuais dúvidas da CMVM, António Almeida refere que”as regras contabilísticas nacionais e internacionais são muito claras e permitem a contabilização destas mais valias, quer em resultados quer em reservas”.
JPublico
EDP garante que não há ilegalidade nas contas
13.03.2009 - 20h18
Por Cristina Ferreira
Mafalda Melo
A EDP reagiu depois de uma notícia do PÚBLICO de hoje
O grupo EDP, liderado por António Mexia, e o presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), António de Almeida, vieram hoje garantir que não existe qualquer ilegalidade no modo como foram registadas “as mais-valias” da EDP Renováveis nas contas da empresa em 2008, operação que permitiu à EDP revelar lucros de 1,092 mil milhões de euros.
As iniciativas surgiram na sequência da notícia do PÚBLICO de hoje, segundo a qual um ex-membro do CGS e da comissão de auditoria, Vítor Franco, não assinou as contas consolidadas de 2008, por ter reservas à forma como foi contabilizado o prémio de emissão obtida com a colocação de 22,5 por cento da EDP Renováveis em bolsa, que foi levado a resultados. Se a opção tivesse passado por afectar o prémio de emissão a capitais próprios, então os lucros da EDP teriam caído para 686,9 milhões de euros.
Segundo a tese de Vitor Franco, o prémio de emissão obtido com a dispersão de uma parcela minoritária do capital da EDP a através de aumento de capital, não é um ganho financeiro, e não deveria se registado como resultados consolidados da actividade. Na sequência, o professor catedrático do ISCTE, responsável pelo departamento de contabilidade, demitiu-se da EDP onde exercia funções desde 2006 a título de independente, decisão que tomou antes da certificação das contas anuais de 2008.
Em declarações à Lusa, António de Almeida esclareceu que “ele próprio (Vítor Franco), juntamente com os seus dois colegas da comissão da auditoria, assinou as contas do primeiro semestre do ano passado, que reflectem já a operação EDP Renováveis.” As contas semestrais não são auditadas, o que se verifica só com o relatório apresentado pela administração executiva no final do ano.
Já a administração, através de comunicado, evidencia que as contas semestrais “mereceram aprovação unânime da Comissão de Auditoria do Conselho Geral e de Supervisão e do próprio Conselho Geral e de Supervisão, bem como o parecer favorável e sem reservas do auditor externo da empresa e ROC, KMPG". A EDP defende ainda que a notícia “é totalmente infundada – e tem um tom alarmista, absolutamente censurável - a alegação de manipulação dos lucros relativos ao exercício de 2008”.
Estou perfeitamente tranquilo", refere à Lusa António de Almeida, que explica ainda que “na reunião do Conselho Geral de Julho do ano passado, foi aprovada contabilização da mais-valia do IPO em resultados, e isso foi feito com toda e absoluta transparência.”É um assunto que foi arrumado e resolvido há oito meses atrás". António Almeida nota "este é o método que se usou em termos contabilísticos", e que já "era prática da anterior gestão, sendo sempre seguida há mais de seis anos". Sobre eventuais dúvidas da CMVM, António Almeida refere que”as regras contabilísticas nacionais e internacionais são muito claras e permitem a contabilização destas mais valias, quer em resultados quer em reservas”.
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