Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida

[L.S.S]

Paga Povo Burro 05 - Este Não Roubou - "Desviou 117 Mil Euros"!

<iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/8X3UI1bjoOk?hl=pt&fs=1" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
http://www.youtube.com/user/especuladorzen

[MiamiBlue]

Contratos de energia só serão mudados com acordo entre as partes

[url]http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=541063
[/url]

E as PPP's?? Upsss

[Automech]

Óptimo.

Aqui ficam sugestões de títulos para tópicos futuros:
- Descaramento !!
- Inadmissível !!
- Bandidos !!
- Palhaços !!

Ou, se quisermos ser mais literários:
- Ali Babá e os quarenta ladrões
- Lobo mau e o capuchinho vermelho
- Roubos de perdição
- Cem anos de extorsão

Tudo coisas fácil de encontrar na pesquisa do forum ou no Google.

[alexandre7ias]

O que é a "cessão" de 3000 milhões que alivia a banca?
Estado decidiu através de "cessão" financeira (técnica do factoring) vender aos bancos créditos seus sobre entidades públicas e autarquias

O Governo fez uma engenharia financeira com os seis mil milhões de euros dos fundos de pensões da banca com dois objetivos: tapar o desvio nas contas de 2011 e dar mais crédito à economia.

Mas fontes europeias dizem que não é garantido que o dinheiro agora "libertado dos balanços dos bancos", cerca de 3000 milhões, vá diretamente para a economia, isto é, que seja canalizado para empréstimos às empresas, por exemplo.

A banca tenderá a usar parte para se restabelecer em termos de rácios, agora mais exigentes devido às regras europeias, e a não reverter esses fundos para empréstimos.

Basicamente, o Estado decidiu através de "cessão" financeira (técnica do factoring) vender aos bancos créditos que tem sobre entidades públicas e autarquias. Assim, aqueles 3000 milhões passam a ser um ativo dos bancos, daí o alívio nos balanços. Ontem, Vítor Gaspar garantiu que as obrigações dos devedores ficam "inalteradas".

Para além deste expediente, o Governo chegou a acordo nos outros 3000 milhões, que entraram em 2011. Cerca de 1500 milhões vão para "pagamentos de dívida do sector da saúde". Dívidas dos hospitais a farmacêuticas e outros fornecedores, grosso modo.

Quanto ao resto, ainda não se sabe. Gaspar disse apenas que "será preparado um relatório para a troika no final de março" com a "estratégia geral de controlo e redução de pagamentos em atraso".

Ou seja, todo o dinheiro dos fundos da banca já está com destino traçado, falta só os contribuintes pagarem as pensões a que os bancários têm direito.
Luís Reis Ribeiro

Afinal não é roubo é um novo nome ("cessão" de 3000 milhões). Mas se o título fosse esse ninguém sabia o que era achei melhor por siga o roubo....porque ainda há mais no futuro!!!

[Automech]

Será que esta notícia não encaixava num dos outros tópicos como o dos fundos de pensões da banca, o do orçamento de estado ou o da Troika ?

Ainda por cima com o titulo "Siga o roubo!!!" se daqui a uma semana houver nova notícia sobre a utilização destes 3.000M euros vai ser muito mais difícil lembrar-mos do titulo do tópico, para colocar mais notícias sobre o mesmo tema.

[ticojuno666]

Caro caldeireiro

Obg pela partilha atualizada. Sofremos na pele os abusos dos chamados ladrões legalizados!!!!!

Estão no desgorveno e assembleia, com os votos dos
iletrados do kavasquitão. Fazem as leis a seu favor,os chamados fatos encomendados à medida

Qual é a solução? Eu sei mas não posso partilhar.

Acorda meu povo!!! Acorda !!!!!!

Kotta implicito

Quem e que os elegeu???

O povo votou, e bem. A isto se chama democracia

[implicito]

Caro caldeireiro

Obg pela partilha atualizada. Sofremos na pele os abusos dos chamados ladrões legalizados!!!!!

Estão no desgorveno e assembleia, com os votos dos
iletrados do kavasquitão. Fazem as leis a seu favor,os chamados fatos encomendados à medida

Qual é a solução? Eu sei mas não posso partilhar.

Acorda meu povo!!! Acorda !!!!!!

Kotta implicito

[alexandre7ias]

Os 3.000 milhões de euros que o ministro das Finanças anunciou esta terça-feira que serão utilizados para a substituição de créditos dos bancos a entidades públicas reclassificadas (EPR) e à administração local sairão também da receita da transferência dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social, a que se somam 1.500 milhões de euros destinados a pagar dívidas dos hospitais.

Segundo fontes ligadas ao processo, da primeira parte da verba recebida pela Segurança Social pela transferência dos fundos de pensões da banca (pouco mais de metade do total de cerca de 6 mil milhões de euros), que foi transferida antes de 2011 terminar, 1.500 milhões deverão ter como destino o pagamento de dívidas dos hospitais EPE.

Os pagamentos deverão começar em abril, mas o processo não deverá ficar concluído nesse mês, tendo o Governo ainda de apresentar à 'troika' uma estratégia que garanta, entre outras coisas, que os mecanismos de controlo das dívidas por pagar há mais de 90 dias estão colocados em prática, que esses mecanismos impedem a acumulação de novos compromissos e que os pagamentos que serão feitos dizem respeito a compromissos válidos.

O Governo terá ainda de estipular critérios para a prioridade em pagar alguns desses compromissos em detrimento de outros, uma vez que o 'stock' de dívidas em atraso é muito superior aos 1.500 milhões de euros que deverão ser utilizados para amortizar dívidas em atraso, com a Inspeção-Geral de Finanças a ter um papel preponderante neste aspeto.

Ficou ainda acordado com a 'troika', no âmbito desta terceira revisão, que a segunda parcela de ativos do fundo de pensões que será transferida a meio deste ano será utilizada para a absorção por cessão de créditos de entidades públicas aos bancos, num montante de 3.000 milhões de euros.

A secretária de Estado do Tesouro e Finanças, Maria Luís Albuquerque, explicou, esta terça-feira de manhã, que esses 3.000 milhões de euros de créditos que seriam absorvidos pelo Estado, libertada dos balanços dos bancos, dizem respeito a créditos a entidades públicas reclassificadas (que passaram para o perímetro das administrações públicas em contabilidade nacional) e autarquias.

Estes dizem respeito ao acordo feito com os bancos no âmbito do processo de transferência dos fundos de pensões para a Segurança Social, em que o Estado se comprometeu a comprar ou substituir-se aos bancos no financiamento a entidades públicas e autarquias.

Com estes dois desembolsos, o Estado ficará com apenas 1.500 milhões de euros das receitas respetivas à transferência dos fundos de pensões da banca, de um total de seis mil milhões de euros, ou seja, deverá gastar 75 por cento da receita, mas terá ainda de assumir as responsabilidades com o pagamento das pensões dos antigos trabalhadores da banca.

As mesmas fontes adiantam que os cerca de 1.500 milhões que sobram deverão ser utilizados para outros propósitos que ainda não estão definidos.

Recorde-se que aos 3.000 mil milhões de euros que o Estado assumirá em créditos às EPR e autarquias, deverão ainda somar-se 8,2 mil milhões de euros que o secretário de Estado do Orçamento, Luis Morais Sarmento, havia anunciado que seriam absorvidos pelo Tesouro, sendo na altura respetivos também a EPR, como a Estradas de Portugal, REFER, Metros de Lisboa e Porto e outras, e ainda às sociedades veículo que absorveram ativos ilíquidos do BPN, a PARUPS e a PARVALOREM.