BCP...
RMDDS Escreveu:Finalmente, o título BCP encontra-se numa situação bullish de médio e longo prazo, visto que a média móvel de 14 dias (2,86) se encontra acima das médias móveis de 50 (2,78) e de 200 dias (2,55).


nem de propósito



abraço
Dialmedia Escreveu:Para quando novidades? Creio que aos 3€ consegue chegar, mas hoje perdeu a resistência que estava a formar nos 2.88 e fechou a 2.87
Qual é a vossa perspectiva?
Dialmedia, não é por fechar um dia abaixo/acima da duma resistência que esta se perde/quebra, tens de encarar a coisa mais numa perspectiva de continuidade!!

Eu já estou dentro há algum tempo (com muita muita paciência





abraço
Fica aqui uma análise que saiu hoje no Investidorglobal:
IGLAdvisor
BCP - Situação bullish de curto-prazo
Banco Comercial Português
Titulo Data Valor Var%
BCP 2007-02-12 2,87 -0,69
Segunda, 12 Fevereiro 2007, 18:30 - Resumo de situação técnica para o título BCP, baseados em indicadores técnicos tradicionais.
Na sessão de hoje (2007-02-12) da Euronext Lisboa, o título Banco Comercial Português registou uma variação negativa de 0,69%, com a cotação de fecho a situar-se nos 2,87. O valor de abertura do dia situou-se nos 2,88, tendo a cotação atingido um máximo de 2,89 e um mínimo de 2,87.
A variação percentual diária oscilou num intervalo entre os 0,00% e os -0,69%.
Banco Comercial Português
Intraday 2007-02-12
Após o fecho de hoje, o título BCP apresenta suportes relevantes a 2,86, 2,86 e 2,84, situando-se as resistências principais a 2,88, 2,90 e 2,92
Face à última cotação disponível (2,87), verifica-se uma distância de -0,09 euros em relação à média móvel de 50 dias, o que representa uma variação percentual de -3,25%. Face à média móvel de 200 dias, existe uma distância de -0,32, o que representa uma variação percentual de -11,02%.
O indicador RSI apresenta um valor de 57,45, considerando-se que se encontra numa situação neutral. No dia anterior, este indicador situava-se em 62,21, pelo que se registou uma variação diária negativa de -7,65%.
Quanto ao Oscilador Estocástico, apresenta um valor de 69,70, considerando-se que se encontra numa situação neutral. No dia anterior, o valor deste indicador situara-se em 77,78, o que representa uma variação diária negativa de -10,39%.
Finalmente, o título BCP encontra-se numa situação bullish de médio e longo prazo, visto que a média móvel de 14 dias (2,86) se encontra acima das médias móveis de 50 (2,78) e de 200 dias (2,55).
IGLAdvisor 2007-02-12 18:30:00 IGLAdvisor
IGLAdvisor
BCP - Situação bullish de curto-prazo
Banco Comercial Português
Titulo Data Valor Var%
BCP 2007-02-12 2,87 -0,69
Segunda, 12 Fevereiro 2007, 18:30 - Resumo de situação técnica para o título BCP, baseados em indicadores técnicos tradicionais.
Na sessão de hoje (2007-02-12) da Euronext Lisboa, o título Banco Comercial Português registou uma variação negativa de 0,69%, com a cotação de fecho a situar-se nos 2,87. O valor de abertura do dia situou-se nos 2,88, tendo a cotação atingido um máximo de 2,89 e um mínimo de 2,87.
A variação percentual diária oscilou num intervalo entre os 0,00% e os -0,69%.
Banco Comercial Português
Intraday 2007-02-12
Após o fecho de hoje, o título BCP apresenta suportes relevantes a 2,86, 2,86 e 2,84, situando-se as resistências principais a 2,88, 2,90 e 2,92
Face à última cotação disponível (2,87), verifica-se uma distância de -0,09 euros em relação à média móvel de 50 dias, o que representa uma variação percentual de -3,25%. Face à média móvel de 200 dias, existe uma distância de -0,32, o que representa uma variação percentual de -11,02%.
O indicador RSI apresenta um valor de 57,45, considerando-se que se encontra numa situação neutral. No dia anterior, este indicador situava-se em 62,21, pelo que se registou uma variação diária negativa de -7,65%.
Quanto ao Oscilador Estocástico, apresenta um valor de 69,70, considerando-se que se encontra numa situação neutral. No dia anterior, o valor deste indicador situara-se em 77,78, o que representa uma variação diária negativa de -10,39%.
Finalmente, o título BCP encontra-se numa situação bullish de médio e longo prazo, visto que a média móvel de 14 dias (2,86) se encontra acima das médias móveis de 50 (2,78) e de 200 dias (2,55).
IGLAdvisor 2007-02-12 18:30:00 IGLAdvisor
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Hoje o dia não foi grande coisa para o BCP, não...
Vamos ter que esperar pelos remédios, que se forem muito restritivos ela pode finalmente passar esta resistência dos 2,9 e ir aos 3. Mas, também pode ter que voltar aos 2,83 dependendo da interpretação que o mercado faça disso. Isto são zonas de suporte e resistência, tal como os 2,88 que foram dados como quebra de suporte, que pode não ter ainda acontecido!
Neste momento, acho que a AT tem pouco valor nisto e o melhor é aguardar pela AF...
Vamos ter que esperar pelos remédios, que se forem muito restritivos ela pode finalmente passar esta resistência dos 2,9 e ir aos 3. Mas, também pode ter que voltar aos 2,83 dependendo da interpretação que o mercado faça disso. Isto são zonas de suporte e resistência, tal como os 2,88 que foram dados como quebra de suporte, que pode não ter ainda acontecido!
Neste momento, acho que a AT tem pouco valor nisto e o melhor é aguardar pela AF...
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Banca 2007-02-08 00:05
Concorrência aprova OPA do BCP com remédios
Abel Mateus divulgará dentro de dias o sentido provável de decisão, que aponta para a aprovação da oferta com “remédios”. A rapidez do BCP é decisiva.
Hermínia Saraiva e Sílvia de Oliveira
A Autoridade da Concorrência (AdC) está pronta para emitir, dentro de dias, o sentido provável de decisão sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo BCP sobre o BPI, que, se nada de extraordinário acontecer, apontará para a aprovação da operação com “remédios”. Segundo uma fonte contactada pelo Diário Económico, a instituição presidida por Abel Mateus aguarda, nesta fase, pela resposta do BCP à última versão enviada das condições indispensáveis à viabilização da oferta. Se do lado do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto a resposta for rápida, como é de prever, o sentido provável de decisão será conhecido durante a próxima semana, muito provavelmente, no seu início.
Ontem, as várias fontes envolvidas neste processo foram unânimes em considerar que a decisão da AdC está iminente, mas as suas opiniões sobre o seu ‘timing’ dividiam-se. Segundo uns, a decisão da AdC ainda poderá ser conhecida amanhã, outros consideram ser mais provável que tal ocorra durante a próxima semana.
Depois de emitir o seu sentido provável de decisão, Abel Mateus dará início à elaboração do projecto de decisão. Chegou a pensar-se que, por não existirem nesta OPA, contra-partes interessadas, se poderia queimar etapas, nomeadamente a do projecto de decisão, mas tal não é possível por lei. O BPI, a sociedade visada na OPA lançada pelo BCP, terá que se pronunciar sobre um projecto de decisão e, para além disso, os reguladores poderão vir a ser novamente consultados. O Banco de Portugal e o Instituto de Seguros de Portugal já deram a sua não oposição à operação.
Só depois de recebidos os vários comentários, a AdC concluirá o processo, emitindo a decisão final sobre a OPA.
A AdC só viabilizará a OPA, do ponto de vista da concorrência, mediante condições. Entre os “remédios” negociados, é de prever que o BCP avance com a alienação de activos, nomeadamente balcões, incluindo o respectivo negócio. Os últimos dados apontavam para a venda de cerca de 60 agências. Por outro lado, o BCP deverá criar uma empresa independente de ‘acquiring’, para fomentar a concorrência no negócio dos cartões de crédito. Outro dos “remédios” poderá consistir na imposição de limites às comissões a cobrar pelo BCP aos clientes que decidam transferir créditos.
Ao que o Diário Económico apurou, estas não serão as únicas condições indispensáveis à aprovação da OPA, nem é seguro que sejam os mais relevantes.
Foram analisados 65 mercados relevantes, sendo que a AdC também encontrou alguns constrangimentos nos segmentos de crédito hipotecário, de PME, bem como ao nível do envolvimento global dos clientes com o banco.
Pontos-chave
- O BCP anunciou, no dia 13 de Março de 2006, o lançamento de uma OPA geral sobre o BPI. A contrapartida foi fixada em 5,70 euros.
- O BPI revelou pronta oposição a operação, tendo garantido, pelo menos até agora, do apoio dos seus principais accionistas: La Caixa, Itaú e Allianz.
- A AdC decidiu passar o processo à fase de investigação aprofundada, que envolveu a análise de 65 mercados relevantes.
- O BCP iniciou no final do ano passado a negociação de “remédios”. Terá sido identificada a necessidade de o BCP vender cerca de 60 balcões (com negócio).
Concorrência aprova OPA do BCP com remédios
Abel Mateus divulgará dentro de dias o sentido provável de decisão, que aponta para a aprovação da oferta com “remédios”. A rapidez do BCP é decisiva.
Hermínia Saraiva e Sílvia de Oliveira
A Autoridade da Concorrência (AdC) está pronta para emitir, dentro de dias, o sentido provável de decisão sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo BCP sobre o BPI, que, se nada de extraordinário acontecer, apontará para a aprovação da operação com “remédios”. Segundo uma fonte contactada pelo Diário Económico, a instituição presidida por Abel Mateus aguarda, nesta fase, pela resposta do BCP à última versão enviada das condições indispensáveis à viabilização da oferta. Se do lado do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto a resposta for rápida, como é de prever, o sentido provável de decisão será conhecido durante a próxima semana, muito provavelmente, no seu início.
Ontem, as várias fontes envolvidas neste processo foram unânimes em considerar que a decisão da AdC está iminente, mas as suas opiniões sobre o seu ‘timing’ dividiam-se. Segundo uns, a decisão da AdC ainda poderá ser conhecida amanhã, outros consideram ser mais provável que tal ocorra durante a próxima semana.
Depois de emitir o seu sentido provável de decisão, Abel Mateus dará início à elaboração do projecto de decisão. Chegou a pensar-se que, por não existirem nesta OPA, contra-partes interessadas, se poderia queimar etapas, nomeadamente a do projecto de decisão, mas tal não é possível por lei. O BPI, a sociedade visada na OPA lançada pelo BCP, terá que se pronunciar sobre um projecto de decisão e, para além disso, os reguladores poderão vir a ser novamente consultados. O Banco de Portugal e o Instituto de Seguros de Portugal já deram a sua não oposição à operação.
Só depois de recebidos os vários comentários, a AdC concluirá o processo, emitindo a decisão final sobre a OPA.
A AdC só viabilizará a OPA, do ponto de vista da concorrência, mediante condições. Entre os “remédios” negociados, é de prever que o BCP avance com a alienação de activos, nomeadamente balcões, incluindo o respectivo negócio. Os últimos dados apontavam para a venda de cerca de 60 agências. Por outro lado, o BCP deverá criar uma empresa independente de ‘acquiring’, para fomentar a concorrência no negócio dos cartões de crédito. Outro dos “remédios” poderá consistir na imposição de limites às comissões a cobrar pelo BCP aos clientes que decidam transferir créditos.
Ao que o Diário Económico apurou, estas não serão as únicas condições indispensáveis à aprovação da OPA, nem é seguro que sejam os mais relevantes.
Foram analisados 65 mercados relevantes, sendo que a AdC também encontrou alguns constrangimentos nos segmentos de crédito hipotecário, de PME, bem como ao nível do envolvimento global dos clientes com o banco.
Pontos-chave
- O BCP anunciou, no dia 13 de Março de 2006, o lançamento de uma OPA geral sobre o BPI. A contrapartida foi fixada em 5,70 euros.
- O BPI revelou pronta oposição a operação, tendo garantido, pelo menos até agora, do apoio dos seus principais accionistas: La Caixa, Itaú e Allianz.
- A AdC decidiu passar o processo à fase de investigação aprofundada, que envolveu a análise de 65 mercados relevantes.
- O BCP iniciou no final do ano passado a negociação de “remédios”. Terá sido identificada a necessidade de o BCP vender cerca de 60 balcões (com negócio).
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TTG
Hoje no Jornal de Negócios
Núcleo duro do BPI autorizado a atingir até 73% do banco
Os três accionistas de referência do BPI controlam mais de 50% e já têm autorizações por parte do Banco de Portugal que lhes permitem chegar aos 73%. Isto depois de o supervisor ter dado luz verde aos alemães da Allianz para poderem ultrapassar os 10% no capital do BPI e, se assim o entenderem, reforçarem até aos 19,9%.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Os três accionistas de referência do BPI controlam mais de 50% e já têm autorizações por parte do Banco de Portugal que lhes permitem chegar aos 73%. Isto depois de o supervisor ter dado luz verde aos alemães da Allianz para poderem ultrapassar os 10% no capital do BPI e, se assim o entenderem, reforçarem até aos 19,9%.
A edição de ontem do "Público" avançava que a seguradora alemã está autorizada pelo Banco de Portugal a aumentar a posição dos actuais 8,8% para até 19,9%.
Fonte oficial do Banco de Portugal disse ao Jornal de Negócios que, "nos termos das obrigações legais de informação, até este momento o Grupo Allianz não ultrapassou os 10% na estrutura de capital do Banco BPI".
Núcleo duro do BPI autorizado a atingir até 73% do banco
Os três accionistas de referência do BPI controlam mais de 50% e já têm autorizações por parte do Banco de Portugal que lhes permitem chegar aos 73%. Isto depois de o supervisor ter dado luz verde aos alemães da Allianz para poderem ultrapassar os 10% no capital do BPI e, se assim o entenderem, reforçarem até aos 19,9%.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Os três accionistas de referência do BPI controlam mais de 50% e já têm autorizações por parte do Banco de Portugal que lhes permitem chegar aos 73%. Isto depois de o supervisor ter dado luz verde aos alemães da Allianz para poderem ultrapassar os 10% no capital do BPI e, se assim o entenderem, reforçarem até aos 19,9%.
A edição de ontem do "Público" avançava que a seguradora alemã está autorizada pelo Banco de Portugal a aumentar a posição dos actuais 8,8% para até 19,9%.
Fonte oficial do Banco de Portugal disse ao Jornal de Negócios que, "nos termos das obrigações legais de informação, até este momento o Grupo Allianz não ultrapassou os 10% na estrutura de capital do Banco BPI".
e' preciso viver nao apenas existir
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Banca apresentou dados errados à Concorrência
OPA do BCP sobre o BPI está na fase final de “negociação de remédios” (act.)
Abel Mateus diz que a decisão da oferta pública de aquisição do BCP sobre o BPI está na "fase de negociação de remédios", acrescentando que no caso desta operação, houve alguns atrasos da culpa da própria banca que enviavam "informações não só incipientes como até dados errados".
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Abel Mateus diz que a decisão da oferta pública de aquisição do BCP sobre o BPI está na "fase de negociação de remédios", acrescentando que no caso desta operação, houve alguns atrasos da culpa da própria banca que enviavam "informações não só incipientes como até dados errados".
Questionado pela comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional da Assembleia da República sobre o tempo que a decisões de concentração levam, Abel Mateus explicou que em parte está relacionada com a complexidade dos processos e que a Autoridade da Concorrência (AdC) tem que assegurar que os consumidores não são afectados pela concentração.
"Não posso ser concreto" quanto ao anuncio de decisão da oferta pública de aquisição (OPA) do BCP sobre o BPI, pois "a negociação de remédios por vezes é demorada e complicada", afirmou Abel Mateus. "Estamos na fase final de negociação de remédios", adiantou.
O responsável disse estar na "recta final" e assegurou que haverá uma decisão "nos próximos tempos".
O presidente da AdC adiantou ainda que as interrupções que ocorreram na OPA do BCP sobre o BPI estão relacionadas com "pedidos de informação", esclarecendo que "muitas vezes as informações não são só incipientes como até vêm dados errados". Acrescentou que não se estava a referir ao BCP ou ao BPI, mas de uma forma geral à banca, já que o regulador teve de analisar dados referentes aos vários segmentos de actividade.
Na banca "houve pedidos sucessivos para corrigir dados que estavam errados", explicou.
Durante a apresentação da actividade da AdC de 2005/2006, Abel Mateus afirmou que "a atitude das próprias entidades envolvidas [nos processos] levantam problemas ao decorrer das operações".
O responsável admitiu que "o processo de negociação em Portugal leva bastante tempo", mas "a culpa é da Concorrência?", questionou. "Não sei se é", acrescentando que "muitas vezes as empresas para analisarem o processo levam tempo", já que preferem pedir tempo para analisar e apresentar contrapropostas do que ver a operação chumbada.
Abel Mateus afirmou que o acordo entre o BCP e o Santander que visa a venda de acções do BPI "não está a ser analisado" pela AdC.
OPA do BCP sobre o BPI está na fase final de “negociação de remédios” (act.)
Abel Mateus diz que a decisão da oferta pública de aquisição do BCP sobre o BPI está na "fase de negociação de remédios", acrescentando que no caso desta operação, houve alguns atrasos da culpa da própria banca que enviavam "informações não só incipientes como até dados errados".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Abel Mateus diz que a decisão da oferta pública de aquisição do BCP sobre o BPI está na "fase de negociação de remédios", acrescentando que no caso desta operação, houve alguns atrasos da culpa da própria banca que enviavam "informações não só incipientes como até dados errados".
Questionado pela comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional da Assembleia da República sobre o tempo que a decisões de concentração levam, Abel Mateus explicou que em parte está relacionada com a complexidade dos processos e que a Autoridade da Concorrência (AdC) tem que assegurar que os consumidores não são afectados pela concentração.
"Não posso ser concreto" quanto ao anuncio de decisão da oferta pública de aquisição (OPA) do BCP sobre o BPI, pois "a negociação de remédios por vezes é demorada e complicada", afirmou Abel Mateus. "Estamos na fase final de negociação de remédios", adiantou.
O responsável disse estar na "recta final" e assegurou que haverá uma decisão "nos próximos tempos".
O presidente da AdC adiantou ainda que as interrupções que ocorreram na OPA do BCP sobre o BPI estão relacionadas com "pedidos de informação", esclarecendo que "muitas vezes as informações não são só incipientes como até vêm dados errados". Acrescentou que não se estava a referir ao BCP ou ao BPI, mas de uma forma geral à banca, já que o regulador teve de analisar dados referentes aos vários segmentos de actividade.
Na banca "houve pedidos sucessivos para corrigir dados que estavam errados", explicou.
Durante a apresentação da actividade da AdC de 2005/2006, Abel Mateus afirmou que "a atitude das próprias entidades envolvidas [nos processos] levantam problemas ao decorrer das operações".
O responsável admitiu que "o processo de negociação em Portugal leva bastante tempo", mas "a culpa é da Concorrência?", questionou. "Não sei se é", acrescentando que "muitas vezes as empresas para analisarem o processo levam tempo", já que preferem pedir tempo para analisar e apresentar contrapropostas do que ver a operação chumbada.
Abel Mateus afirmou que o acordo entre o BCP e o Santander que visa a venda de acções do BPI "não está a ser analisado" pela AdC.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Target 3,10
Atendendo à abertura que pura e simplesmente foram engulidos 6 cêntimos poucos minutos e vendo aquela rolha nos 2,90 (2 milhões de acções) o que parece é que se conseguir furar os 2,90 pode finalmentye saltar para os 3 Eur.
Penso que é a cotação mais adequada ao momento decisivo que se aproxima.
Qualquer que seja o desfecho da OPA (muito em breve deve haver pareceres da concorrência) o BCP deve valorizar e bem.
Se, como tudo indica, a OPA não tiver pernas para andar o BCP passará a cotar bem acima dos 3 EUR.
Fazendo um paralelismo bacôco, e apesar de uma coisa não ter nada a ver com a outra, quando perderam o banco na Roménia a acção foi de 2,00 a 2,40 após a saída da notícia.
Desta vez acredito que entre 3,oo e 3,10 eur seja a cotação levada nos próximos dias pois o arrastar do processo já chateia.
Atenção também ao BPI, as entradas de capital e as compras em bolsa também se fazem sentir.
Quando a rolha de 2,90 começar a ser comida devo dar ordem de compra. Quero apanhar estes 5% a 10% com 25% da carteira.
BN
Penso que é a cotação mais adequada ao momento decisivo que se aproxima.
Qualquer que seja o desfecho da OPA (muito em breve deve haver pareceres da concorrência) o BCP deve valorizar e bem.
Se, como tudo indica, a OPA não tiver pernas para andar o BCP passará a cotar bem acima dos 3 EUR.
Fazendo um paralelismo bacôco, e apesar de uma coisa não ter nada a ver com a outra, quando perderam o banco na Roménia a acção foi de 2,00 a 2,40 após a saída da notícia.
Desta vez acredito que entre 3,oo e 3,10 eur seja a cotação levada nos próximos dias pois o arrastar do processo já chateia.
Atenção também ao BPI, as entradas de capital e as compras em bolsa também se fazem sentir.
Quando a rolha de 2,90 começar a ser comida devo dar ordem de compra. Quero apanhar estes 5% a 10% com 25% da carteira.
BN
The only way is up unless otherwise
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Cotação do título BCP em 5 de Fevereiro de 2007: 2,83€ (fecho)
Fonte Recomendação Preço Alvo Data da recomendação
Lisbon Brokers BCP situação actual Buy 3,20€ 23-Jan-2007
Credit Suisse BCP situação actual Neutral 3,00€ 16-Jan-2007
Lehman Brothers BCP situação actual Overweight 2.90€* 8-Jan-2007
Caixa Banco de Inv. BCP situação actual Buy 3,15€ 4-Jan-2007
Banif Banco Inv. BCP situação actual Neutral 2,84€ 4-Jan-2007
ING BCP situação actual Buy 2,85€ 29-Nov-2006
Morgan Stanley BCP situação actual Equal-weight 2,80€ 29-Nov-2006
ESER BCP situação actual Buy 2,80€ 23-Out-2006
Deutsche Bank BCP situação actual Hold 2,65€ 16-Out-2006
Fidentis BCP situação actual Buy 2,60€ 19-Set-2006
BCP c/ aquisição BPI Buy 3,10€ 19-Set-2006
KBW BCP c/ aquisição BPI Market perform 2,80€ 25-Abr-2006
J.P. Morgan BCP situação actual Neutral 2,50€ 25-Abr-2006
Santander - Under Review - 25-Abr-2006
Dresdner BCP situação actual Hold 2,54€ 21-Abr-2006
BCP c/ aquisição BPI Hold 2,63€ 21-Abr-2006
Merrill Lynch BCP situação actual Neutral 2,67€ 12-Abr-2006
BBVA BCP c/ aquisição BPI Outperform 3,08€ 17-Mar-2006
Fox-Pitt Kelton BCP situação actual In-Line 2,85€ 22-Fev-2006
* Preço Alvo para 2008
Fonte Recomendação Preço Alvo Data da recomendação
Lisbon Brokers BCP situação actual Buy 3,20€ 23-Jan-2007
Credit Suisse BCP situação actual Neutral 3,00€ 16-Jan-2007
Lehman Brothers BCP situação actual Overweight 2.90€* 8-Jan-2007
Caixa Banco de Inv. BCP situação actual Buy 3,15€ 4-Jan-2007
Banif Banco Inv. BCP situação actual Neutral 2,84€ 4-Jan-2007
ING BCP situação actual Buy 2,85€ 29-Nov-2006
Morgan Stanley BCP situação actual Equal-weight 2,80€ 29-Nov-2006
ESER BCP situação actual Buy 2,80€ 23-Out-2006
Deutsche Bank BCP situação actual Hold 2,65€ 16-Out-2006
Fidentis BCP situação actual Buy 2,60€ 19-Set-2006
BCP c/ aquisição BPI Buy 3,10€ 19-Set-2006
KBW BCP c/ aquisição BPI Market perform 2,80€ 25-Abr-2006
J.P. Morgan BCP situação actual Neutral 2,50€ 25-Abr-2006
Santander - Under Review - 25-Abr-2006
Dresdner BCP situação actual Hold 2,54€ 21-Abr-2006
BCP c/ aquisição BPI Hold 2,63€ 21-Abr-2006
Merrill Lynch BCP situação actual Neutral 2,67€ 12-Abr-2006
BBVA BCP c/ aquisição BPI Outperform 3,08€ 17-Mar-2006
Fox-Pitt Kelton BCP situação actual In-Line 2,85€ 22-Fev-2006
* Preço Alvo para 2008
"Não há ventos favoráveis para o barco que não conhece o rumo" Séneca
RMDDS Escreveu:RMDDS Escreveu:Nitidamente, está alguém a fazer descargas.
Mas, anda também alguém a comprar. As ordens repetitivas de 9465 e 9466 ao longo do dia dão ideia de que também andam a acumular.
Está visto que o homem não lê o caldeirão, senão já tinha mudado o número. Continua valentemente lá.
Está a dar ordens de ~3333€
O que custa é o primeiro milhão....
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RMDDS Escreveu:Nitidamente, está alguém a fazer descargas.
Mas, anda também alguém a comprar. As ordens repetitivas de 9465 e 9466 ao longo do dia dão ideia de que também andam a acumular.
Está visto que o homem não lê o caldeirão, senão já tinha mudado o número. Continua valentemente lá.
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