A sua semana dia a dia: Dividendos em Lisboa e juros nos EUA e Inglaterra

[afsantos]

Sinceramente não me parece que isso suceda, a venda generalizada para fazer face aos custos da operação.

Aos rateio de hoje como alguem já qui tinha feito os calculos, subscrevendo o máximo permitido, andaria À volta das 1000 accoes atribuidas a cada subscritor.

Faltando ainda alguns dias crê-se que o numero suba, a não ser que se começem a cancelar ordens então ai estamos todos entaladinhos....

Para que conste eu também susbscrevi o maximo e como é obvio não tenho nem de perto nem de longe os 90K.

um abraço e bons negocios

[rnbc]

Eu por exemplo no bpi é-me cobrado 0,20% do valor!

Estranho... a mim deu-me "encargos estimados" de 12 euros ou lá o que foi... também achei fruta a mais. Se calhar li mal.

Já agora: os senhores do BPI andam muito entusiasmados a impingir a Galp. Há bocado telefonaram-me a perguntar "então não vai à OPV?"... estive mesmo para cancelar a ordem que tinha dado online.

Isto não se faz! Uma coisa é anunciar, outra é impingir nitidamente, sem explicar minimamente os riscos. Já ouvi várias pessoas queixarem-se do mesmo.

Suspeito que com tanta gente a entrar desejosa de lucro fácil e sem ter a minima noção do que é o mercado accionista vai haver uma queda forte nos primeiros dias com as vendas (primeiro para pagar os empréstimos e depois em pânico com a queda). A ver vamos... a não ser que apareça uma mão de institucional por trás. Consta que há acordos para manter a cotação acima de X no primeor mês. Alguém sabe que X é?...

PS: dei uma ordem de 15000 no público em geral, mas perante este pressing todo estou seriamente tentado a cancelar.

[ZEX2006]

é claro que convém ter mesmo o dinheiro para as acções que se vão comprar (ou então recorrer ao crédito), mas é claro que não é preciso ter os 90 e tal mil euros que custariam as 15000 acções. pelo andamento da coisa, basta ter no máximo uns 4 ou 5 mil euros disponíveis porque dessas 15000 o mais certo é passar pouco (ou nem passar sequer) das 500.

[afsantos]

Eu subsescrevi o máximo de 15000 acções em Público geral, segundo as minhas contas será 1 pra 15 ao qual ficaria com 1000 acções = 6120, certo?!


Outra duvida, confirma-se que para o público geral vai em 1 pra 14,3?

É possivel, mas não te esqueças que ainda temos mais uma semana para subscrição em que o valor de rateio vai subir consideravelmente.

Como alguem por aqui dizia, se calhar umas 500 acçoes a cada um já é um pau.

Outra coisa tenho estado a ver as comissoes que são cobradas na OPV e creio que os bancos estão mesmo a meter as maoszinhas nos bolsos do pessoal ou n?

Eu por exemplo no bpi é-me cobrado 0,20% do valor!

[Vodka7]

Eu subsescrevi o máximo de 15000 acções em Público geral, segundo as minhas contas será 1 pra 15 ao qual ficaria com 1000 acções = 6120, certo?!


Outra duvida, confirma-se que para o público geral vai em 1 pra 14,3?

[The Mechanic]

pcsilva

Eu pedi 900 acções (problema de cativarem o dinheiro na conta). Quantas acções é que acham que me podem calhar?

... 7 !!!
...DE CERTEZA !!!
7 ...!! sem duvida que te calham 7 ...,
nem mais , nem menos ....SETE ...!!


Um abraço ,

The Mechanic

[pcsilva]

Eu pedi 900 acções (problema de cativarem o dinheiro na conta). Quantas acções é que acham que me podem calhar?

Obrigado

[Ulisses Pereira]

Não cancelam não. É exactamente como disse o The Mechanic...

Um abraço,
Ulisses

[rnbc]

Nesse caso a conta fica a negativo?!
Não cancelam a minha aquisição?

Não, não cancelam, mas podes sempre vendê-las no dia 24 e pagar o empréstimo, caso tenhas entrado no "público em geral".

Não aconselho ninguém a colocar ordens acima do que tem na carteira... já não falo em liquidez porque presumo que ninguém tem 91800 euros na conta à ordem a não ser que tenha milhões na carteira ou tenha vendido titulos de propósito para arranjar liquidez.

Ou seja: não se metam em alhadas. Se não têm o dinheiro não comprem. Apesar do ambiente de festa pré-OPV metam na cabeça que isto é uma compra como outra qualquer e implica riscos.

[Vodka7]

Nesse caso a conta fica a negativo?!
Não cancelam a minha aquisição?

[The Mechanic]

... a não ser que peças o total a crédito ( e acho que a CGD por ex. empresta 100% e o BCP 70% ) .

Nesse caso , "tás à vontade " desde que depois tenhas dinheiro para amortizações e juros ( caso não vendas antes )...


Um abraço ,

The Mechanic

[Ulisses Pereira]

Vodka, terás que arranjar dinheiro para as pagares...

Caso contrário, estaria descoberta a solução perfeita para o investidor: Pedia o máximo e colocava na conta apenas o dinheiro suficiente para as que quisesse adquirir.

Um abraço,
Ulisses

[Vodka7]

Se não tiver saldo suficiente na conta a quando do rateio, é atribuido só o numero de acções ao qual tenho saldo suficiente ou é cancelado qualquer numero de atribuição?!

[Nyk]

Procura na OPV e venda directa já ascende a 800 milhões de acções
A procura de acções na privatização da Galp já ascende a 800 milhões, sendo que na venda directa a procura supera em três vezes a oferta. Na OPV foram dadas 68 mil ordens, com a procura a superar a oferta em 3,2 vezes nos pequenos subscritores e em 14,3 vezes no público em geral.

--------------------------------------------------------------------------------

Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt


A procura de acções na privatização da Galp já ascende a 800 milhões, sendo que na venda directa a procura supera em três vezes a oferta. Na OPV foram dadas 68 mil ordens, com a procura a superar a oferta em 3,2 vezes nos pequenos subscritores e em 14,3 vezes no público em geral.

Hoje termina o primeiro período de subscrição da oferta pública de venda da Galp. Cumprindo a tradição, os portugueses esperaram pelos últimos dias para correr à OPV.

Na sexta-feira, foram subscritas tantas acções como nos quatro primeiros dias da oferta, e a procura já excede em mais de seis vezes as acções disponíveis. O grande maioria dos investidores está a dar a ordem máxima permitida em cada tranche, esperando um rateio elevado. Na venda directa, a procura é também elevada, ultrapassando já em três vezes a oferta.

Até sexta-feira foram dadas 68 mil ordens para533 milhões de acções. Este valor indica que a procura actual na OPV já supera em 6,4 vezes a oferta disponível de 82,925 milhões de títulos. Só na sexta-feira, 33 mil novos investidores foram ao banco subscrever 265 milhões de acções, tantas quantas as pedidas nos quatro dias anteriores.

Os números da procura revelam que o rateio é, para já, muito superior na tranche para o público em geral, que no lote para os pequenos subscritores. Até sexta-feira, tinham sido dadas 27 mil ordens para a tranche do público em geral, equivalentes a 355,9 milhões. Uma vez que a oferta é de 24,878 milhões de acções, a procura já supera em 14,3 vezes a oferta. Por cada 1.000 acções pedidas, os investidores recebem 69, isto sem considerar o coeficiente de preferência de 100% aplicado às ordens dadas no primeiro período de subscrição, que hoje termina.

A tranche para os pequenos subscritores e emigrantes recebeu 40 mil ordens para comprar 175 milhões de acções da Galp. Para este lote estão destinadas 53,9 milhões de acções, pelo que a procura já supera a oferta em 3,2 vezes. Por cada mil acções pedidas, os investidores recebem 308.

Os dados da procura revelam ainda, que a grande maioria dos investidores está a dar ordens para o máximo em cada tranche. A ordem média para este lote era, até sexta-feira, de 4.375 acções, muito perto do limite máximo de 5 mil títulos.

Para o público em geral, a ordem média era de 13.180 acções, também próximo do limite máximo de 15 mil acções. Ao rácio de sexta-feira, e não aplicando o coeficiente de 100% no rateio de que beneficiam as ordens dadas na primeira fase, um investidor que peça o máximo na tranche para os pequenos investidores recebe 1.540 acções, enquanto no público em geral fica com 1.035.

Procura supera oferta entre os investidores institucionais

Ao que o Jornal de Negócios apurou, a procura de acções na tranche da venda directa, destinada aos investidores institucionais, está também a ser elevada. "A procura já supera em três vezes a oferta", afirmou uma fonte ligada à operação. Para este lote estão disponíveis cerca de 90 milhões de acções, o que significa que terão sido dadas ordens para um total de 270 milhões de acções por parte dos institucionais, onde se incluem os fundos de investimentos, fundos de pensões, bancos de investimento e seguradoras. A mesma fonte revelou que esta procura está a ser "sobretudo por parte de investidores portugueses". Onde a procura está a ser mais fraca é no lote para trabalhadores, com apenas mil ordens e menos de dois milhões de acções subscritas, para um universo de quatro milhões.

Somando a procura para todas as tranches, chega-se a um valor global da procura de 800 milhões de acções, que é 4,2 vezes as 190,7 milhões de acções do total da oferta.

[Menor_Valia]

Saudações!!

A fazer fé na minha fórmula, aproveito para deixar um exemplo apenas para realçar a diferença significativa entre o valor de rateio e a proporção oferta/procura...


Se por hipótese...

Oferta = 50 milhões acções

Subscrição 1ª fase = 175 milhões acções

Subscrição 2ª fase = 150 milhões acções


Os cálculos dariam...

Valor Rateio da GALP = Oferta / (2 X subscrição 1ª fase + subscrição 2ª fase) = 1/10 = 0,10

Acções atribuidas na subscrição 1ª fase = Valor Rateio X Subscrição 1ª fase X 2 = 35 Milhões

Acções atribuidas na subscrição 2ª fase = Valor Rateio X Subscrição 2ª fase = 15 Milhões

Oferta/Procura = 50 / (175 + 150) = 1/ 6,5 ~ 0,15


Ou seja, neste exemplo, a oferta/procura supera em mais de 1,5X o valor de rateio apurado...

Um abraço,

JR

[Menor_Valia]

Saudações!!

Corrijam-me se estiver enganado...

Valor rateio da GALP = Oferta / (2 X subscrição 1ª fase + subscrição 2ª fase)

Penso que há aí um engano, na minha perspectiva, o rateio será: 2/3 da oferta na primeira fase + 1/3 da oferta na segunda fase. NUNCA 2 X A SUBSCRIÇÃO.

"Nunca digas nunca!"

É preciso ter presente que o valor de rateio da GALP não iguala a proporção(em nº acções) entre oferta e procura, já que há diferenciação preferencial entre as fases de subscrição e o cálculo do valor de rateio tem de levar isso em conta. Como vê abaixo, eu cometi esse erro de análise...

O que significa o benefício de um coeficiente de 100% no rateio das acções durante o primeiro período de subscrição?
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt

Esta afirmação indica que quem der ordens na primeira fase beneficia de um "melhor" rateio de subscrever as acções até dia 16 de Outubro. Ou seja, assumindo que rateio é de 1 para 10, se deu ordem para comprar 1000 acções durante o primeiro período tem direito a 200 acções. Se der a mesma ordem no segundo período, entre 17 e 20 de Outubro, recebe apenas 100 acções.

Isto parece-me fazer pouco sentido... ou então vão faltar acções...

Repara se as ordens deste periodo forem consideradas a dobrar já dá!

Ou seja, no cálculo do rateio uma ordem de 1 acção no 1º periodo conta como se fosse de 2 acções.

Um abraço,

JR

[afonsinho]

O quarto escuro


13-10-2006, Mafalda Anjos




Resta saber como vai ser a partir de Novembro, quando as entidades colocadoras deixarem de segurar as cotações da empresa, e o mercado começar a funcionar verdadeiramente em pleno. E quando a Galp começar a apresentar descidas dos lucros em 2007, tal como aliás prevê o Espírito Santo Investment, que podem chegar até aos 40%. Se as acções começarem a cair, pelo menos que seja só a partir de Janeiro, mês a partir do qual os pequenos investidores podem começar a transaccionar os títulos que compraram. Não há nada pior do que estar num quarto escuro com um incêndio a deflagrar, e a porta da rua estar trancada.

Os institucionais vão ter de segurar as acções 6 meses e os pequenos subscritores 3 meses, como é que o mercado vai começar a funcionar em pleno a partir de Novembro?

[x0106559]

Eu não sei o suficiente para me guiar por mim só.. ainda estou a começar.

Vou vender metade da PT e comprar o equivalente da Galp...

Até tomar a decisão final, vou investigar mais um bocado.

[jeso]

Saudações!!

Corrijam-me se estiver enganado...

Valor rateio da GALP = Oferta / (2 X subscrição 1ª fase + subscrição 2ª fase)

Um abraço,

JR

Penso que há aí um engano, na minha perspectiva, o rateio será: 2/3 da oferta na primeira fase + 1/3 da oferta na segunda fase. NUNCA 2 X A SUBSCRIÇÃO.
Um abraço e bons negócios.

[Presa36]

Caro xpto ou x0106559:

Em primeiro lugar, benvindo ao forum;
Em segundo, não faça nada que não queira mesmo fazer. Venda Pt se achar que é de vender. Vá á OPV da Galp se achar que é de ir. Pense por si e não pelo que os outros possam dizer. Analise todos os prós e contras e não peça conselhos aos senhores dos balcões, que sabem tanto como você. Se tiver muitas dúvidas é melhor ficar de fora e ir acompanhando como se tivesses comprado, para ver melhor como funciona.

Depois, estará sempre a tempo de as comprar em bolsa, se achar oportuno.

Presa35

[x0106559]

Boa noite.
Eu não percebo muito destas coisas e gostava de ter a vossa opinião por isso mesmo...
Eu tenho algumas acções da PT, estava a pensar vender para comprar da Galp. Ate chegar aqui e ler este artigo do diario economico...
Se fossem voces o que faziam?

Cumprimentos

[Presa36]

quem viu as outras OPV e que está a ler sobre esta , a diferença é muita.
o nome será maturidade ; desconfiança ; medo ; falta de capital ;ou tudos isto junto.
eu pessoalmente vou a opv.

o melhor negócio é o que é feito os outros pertencem ao "SE"

Acho que a grande maioria anda eufórico com a opv da galp.

Atendendo a que (provavelmente) a quantidade de acções a sairem-me na rifa do rateio é mínima, e atendendo a que há montes de Títulos muito interessantes neste momento, passo.

Depois, quando estiver ao barulho, logo vejo se entro ou não.

Boa sorte a todos os que vão ás escuras (ou á média-luz).

Presa35

[Nyk]

O quarto escuro


13-10-2006, Mafalda Anjos



À vista da adesão que está a ter o IPO da Galp, com mais de metade das acções disponíveis para o retalho já subscritas, os portugueses parecem adorar risco. O que em si não teria nada de mal, fosse este um risco calculado. O pior é que não é.
Quando pensam em Galp, os portugueses não se lembram de balões, mas de centenas de bombas de gasolina cor-de-laranja. Este deve ser um negócio próspero, pensam, afinal a Galp não está em todo o lado, e o preço dos combustíveis não continua a subir imparável? Quantos são os que acompanharam o folhetim das guerras de poder na empresa ou, tão pouco, sabem sequer o nome do presidente da empresa que se dispõem a tornar accionistas? Quando se fala em gás, quantos são os que vão além da imagem da menina da bilha, e conhecem o impacte do novo quadro regulamentar definido pela ERSE no mês passado e que esmaga a rentabilidade daquela área de negócio? Poucos. Vão assim, alegremente mas às escuras, comprar acções de uma empresa da qual só conhecem a ponta do iceberg.
Só que o que está por baixo da tona de água deixa qualquer investidor esclarecido boquiaberto. Motivo pelo qual ninguém tem qualquer esperança no sucesso da colocação das acções junto de institucionais estrangeiros. Esses olham para a Galp de soslaio, afinal detestam conflitos de poder na gestão das empresas (pior do que o governo e os privados não se entenderem é os parceiros guerrearem entre si) e já estão escaldados com a) quadros regulatórios que mudam em Portugal à última da hora - ainda está fresca na memória a última fase de privatização da EDP, quando se comprou uma coisa no prospecto que não era a mesma passados dois meses - e b) com a mais recente colocação em bolsa da Saras, uma empresa italiana idêntica à Galp, que em cinco meses afundou 33%.
Não foi pois à toa que o governo, além de ter definido um intervalo de preços considerado baixo (se bem que acima dos 3,7 mil milhões que a Morgan Stanley definiu como mínimo), estabeleceu um rácio pouco usual neste tipo de operações em que as acções se dividem em partes iguais pelo retalho (particulares e trabalhadores) e pelos institucionais. Assim, sempre se podem apanhar desprevenidos alguns portugueses que gostam de cor-de-laranja, sem se correr o risco de ficar com acções no bolso sem procura por parte dos fundos, especialmente os estrangeiros. Sim, porque aos institucionais portugueses não restam muitas alternativas senão ir à OPV, mesmo que com ordens com limites de preço bem definidos. Afinal, a Galp vai estar entre as maiores empresas do PSI, e vem estrear um novo sector até agora não representado na Euronext Lisboa.
Resta saber como vai ser a partir de Novembro, quando as entidades colocadoras deixarem de segurar as cotações da empresa, e o mercado começar a funcionar verdadeiramente em pleno. E quando a Galp começar a apresentar descidas dos lucros em 2007, tal como aliás prevê o Espírito Santo Investment, que podem chegar até aos 40%. Se as acções começarem a cair, pelo menos que seja só a partir de Janeiro, mês a partir do qual os pequenos investidores podem começar a transaccionar os títulos que compraram. Não há nada pior do que estar num quarto escuro com um incêndio a deflagrar, e a porta da rua estar trancada.

[bull]

Mais umas duvidas, todas as acções que forem adquiridas na opv terão que ficar na posse do comprador 3 meses ou não? Se sim, donde veem as que vão ser postas a venda em bolsa no dia 24 de outubro?

Só os que compram na tarnche de emigrantes e pequenos subscritores, têm de ficar com elas 3 meses, ficando as acções cativas, beneficiam no entanto de um desconto de 5%, por sua vez quem conseguir comprar no publico em geral poderá negociar quando bem entender...

[Nyk]

Mais umas duvidas, todas as acções que forem adquiridas na opv terão que ficar na posse do comprador 3 meses ou não? Se sim, donde veem as que vão ser postas a venda em bolsa no dia 24 de outubro?