Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:guernica Escreveu:
Muito bem, tudo que escreves-te é o melhor dos mundos o problema é que estar no mercado é muito complexo.
(...)
Quanto ao prazo de 25 anos nós não sabemos o que vai ser o dia de amanhã quanto mais daqui a 25 anos onde tudo já poderá estar alterado e com diversos crahs destrutivos de valor.
Não é o melhor dos mundos são dados históricos e ao referir o prazo de 25 anos fui extremamente conservador para afastar qualquer mercado que pudesse não valorizar num qualquer período histórico inferior a 25 anos, com os crashs e as drawdowns máximas então ocorridas. Agora vamos à teoria e aos dados históricos:
À medida que o tempo de detenção da carteira aumenta, também deve aumentar o peso dos fundos acionistas em detrimento dos obrigacionistas, e nesta matéria há um estudo do Prof. Siegel que compilou dados de retornos acionistas desde finais do século 19 e chegou à conclusão que para períodos de detenção >= a 17 anos, ganha-se sempre dinheiro nas ações, daí esse facto constatado dos 17 anos ser conhecido como a constante de Siegel, enquanto que as obrigações, durante esse período estudado de mais de um século, tiveram retornos reais quase nulos depois de descontada a taxa média de inflação. Se o mercado da dívida, no longo prazo, desse mais retornos que o mercado acionista, isso não seria mercado da dívida seria, sim, o mercado dos judeus agiotas.
Abraço.
Caro R2, concordo plenamente. O mercado obrigacionista serve de contrapeso na carteira, mas as acções têm uma maior amplitude no longo prazo (aumentando de longe na acumulação). O contrapeso deve ser ponderado pela pessoa, mediante o tempo, idade, objectivos, etc... de investimento.
Quanto mais jovem, mais fundos de acções pode e deverá ter e claro que no longo prazo os choques serão absorvidos.

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
guernica Escreveu:
Muito bem, tudo que escreves-te é o melhor dos mundos o problema é que estar no mercado é muito complexo.
(...)
Quanto ao prazo de 25 anos nós não sabemos o que vai ser o dia de amanhã quanto mais daqui a 25 anos onde tudo já poderá estar alterado e com diversos crahs destrutivos de valor.
Não é o melhor dos mundos são dados históricos e ao referir o prazo de 25 anos fui extremamente conservador para afastar qualquer mercado que pudesse não valorizar num qualquer período histórico inferior a 25 anos, com os crashs e as drawdowns máximas então ocorridas. Agora vamos à teoria e aos dados históricos:
À medida que o tempo de detenção da carteira aumenta, também deve aumentar o peso dos fundos acionistas em detrimento dos obrigacionistas, e nesta matéria há um estudo do Prof. Siegel que compilou dados de retornos acionistas desde finais do século 19 e chegou à conclusão que para períodos de detenção >= a 17 anos, ganha-se sempre dinheiro nas ações, daí esse facto constatado dos 17 anos ser conhecido como a constante de Siegel, enquanto que as obrigações, durante esse período estudado de mais de um século, tiveram retornos reais quase nulos depois de descontada a taxa média de inflação. Se o mercado da dívida, no longo prazo, desse mais retornos que o mercado acionista, isso não seria mercado da dívida seria, sim, o mercado dos judeus agiotas.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
guernica Escreveu:
Aliás, quantos investidores destroem carteiras com estratégias short/long. Imensos não é !
Por acaso os investidores que na Europa têm subscrito o fundo BSF European Opportunities Extn E2, que utiliza uma estratégia de long-short , estão fartos de destruírem carteiras.

Sabes porque é que este fundo tem sido o melhor da Europa? Porque utiliza uma estratégia de long-short e ativos derivados como instrumentos de controlo de riscos e de alavancagem dos retornos, com vista é que o fundo esteja sempre ativo e possa responder ao mercado quer ele suba ou desça. Os ativos derivados ou alternativos são isso mesmo: alternativas para poder responder e proteger-se dos riscos do mercado.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:A "minha" fonte diz (e é de uma sociedade de advogados não de uma revista):
OICVM estrangeiros são "Oganismos de investimento colectivo estrangeiros"
Sempre deduzi que todos os fundos (desde que a pessoa viva fora do país por determinado período de tempo), são considerados investimento estrangeiro, e como tal, isentos de IRS. A meu ver...
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Os fundos flexíveis em 2015
Fundo Gestora Rendibilidae 2015 (%)
F.I.M. Montepio Mercados Emergentes Montepio GA 6,38
F.I.M. NB Plano Dinâmico GNB GA 6,06
F.I.M. Banif Ibéria Banif GA 3,63
F.I.M. CA Flexível CA Gest 3,58
F.I.M. Banif Investimento Moderado Banif GA 3,57
F.I.M. NB Plano Crescimento GNB GA 3,32
F.I.M. BPI Global BPI GA 3,30
F.I.M. Banif Investimento Conservador Banif GA 2,53
F.I.M. NB Estratégia Ativa GNB GA 2,10
F.I.M. NB Plano Prudente GNB GA 2,09
F.I.M. BBVA Gestão Flexível BBVA AM 2,05
F.I.M. NB Estratégia Ativa II GNB GA 1,83
F.I.M. Santander Global Santander AM 1,26
F.I.M. BBVA Multiactivo Flexível BBVA AM 1,06
F.I.M. NB Brasil GNB GA -0,97
F.I.M. BPI Brasil BPI GA -1,08
Fonte: APFIPP a 20 de fevereiro
Fundo Gestora Rendibilidae 2015 (%)
F.I.M. Montepio Mercados Emergentes Montepio GA 6,38
F.I.M. NB Plano Dinâmico GNB GA 6,06
F.I.M. Banif Ibéria Banif GA 3,63
F.I.M. CA Flexível CA Gest 3,58
F.I.M. Banif Investimento Moderado Banif GA 3,57
F.I.M. NB Plano Crescimento GNB GA 3,32
F.I.M. BPI Global BPI GA 3,30
F.I.M. Banif Investimento Conservador Banif GA 2,53
F.I.M. NB Estratégia Ativa GNB GA 2,10
F.I.M. NB Plano Prudente GNB GA 2,09
F.I.M. BBVA Gestão Flexível BBVA AM 2,05
F.I.M. NB Estratégia Ativa II GNB GA 1,83
F.I.M. Santander Global Santander AM 1,26
F.I.M. BBVA Multiactivo Flexível BBVA AM 1,06
F.I.M. NB Brasil GNB GA -0,97
F.I.M. BPI Brasil BPI GA -1,08
Fonte: APFIPP a 20 de fevereiro
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Re: Fundos à la carte
A "minha" fonte diz (e é de uma sociedade de advogados não de uma revista):
OICVM estrangeiros são "Oganismos de investimento colectivo estrangeiros"
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- Anexos
-
- Imposto de fundos estrangeiros a não residentes.PNG (9.76 KiB) Visualizado 6383 vezes
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:bucks Escreveu:Para os fundos de investimento estrangeiros, é feita a retenção na fonte à taxa de 28% para a generalidade dos casos.[/size]
Isso era novidade para mim. Para além de duvidar muito... mas já errei muitas vezes. Tens link?
Obr
https://www.deco.proteste.pt/investe/questao-tributacao-de-fundos-para-residentes-no-estrangeiro-s5082924.htm
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
bucks Escreveu:Para os fundos de investimento estrangeiros, é feita a retenção na fonte à taxa de 28% para a generalidade dos casos.[/size]
Isso era novidade para mim. Para além de duvidar muito... mas já errei muitas vezes. Tens link?
Obr
Editado pela última vez por VirtuaGod em 1/3/2015 20:35, num total de 3 vezes.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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Re: Fundos à la carte
QUESTÃO: TRIBUTAÇÃO DE FUNDOS PARA RESIDENTES NO ESTRANGEIRO
DATA DA PUBLICAÇÃO: 26FEV2015
Enquanto não-residente, qual é o tratamento fiscal dado aos fundos de investimento subscritos junto de intermediários financeiros portugueses?
Considerando o enquadramento fiscal em vigor para o ano de 2014, as regras aplicáveis aos não-residentes são semelhantes às que se aplicam aos investidores residentes. Assim, no caso de resgate de um fundo de investimento que opera de acordo com a legislação nacional, e como o fundo já é tributado, o investidor está isento de imposto sobre os ganhos obtidos. Para os fundos de investimento estrangeiros, é feita a retenção na fonte à taxa de 28% para a generalidade dos casos.
Proteste Investe
DATA DA PUBLICAÇÃO: 26FEV2015
Enquanto não-residente, qual é o tratamento fiscal dado aos fundos de investimento subscritos junto de intermediários financeiros portugueses?
Considerando o enquadramento fiscal em vigor para o ano de 2014, as regras aplicáveis aos não-residentes são semelhantes às que se aplicam aos investidores residentes. Assim, no caso de resgate de um fundo de investimento que opera de acordo com a legislação nacional, e como o fundo já é tributado, o investidor está isento de imposto sobre os ganhos obtidos. Para os fundos de investimento estrangeiros, é feita a retenção na fonte à taxa de 28% para a generalidade dos casos.
Proteste Investe
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Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:guernica Escreveu:
Outro aspecto que não me parece bem é o facto de ser colocado muito ênfase nas acções em deterimento das obrigações quando para uma carteira de longo prazo deveria destacar-se a estabilidade e menor risco para que a carteira e o psiquico do investidor aguente esse longo prazo.
Com todo o respeito por ti como pessoa, como tenho com outro forista qualquer (menos 1), estás historicamente enganado, pois se tiveres uma esperança de vida de mais de 25 anos deves investir 100% em ações na sua grande maioria no mercado dos EUA e por um período de detenção da ordem dos 25 anos ou mais e aí historicamente obterias mais retornos sobre uma qualquer carteira de ações + obrigações + liquidez. As obrigações e a liquidez são importantes para os períodos de curto-médio prazo, para baixar a volatilidade e especialmente as drawdowns máximas da carteira, mesmo sabendo-se que as obrigações têm uma correlação cada vez mais positiva com as ações, mas como as obrigações são menos voláteis que as ações, logo a volatilidade da carteira baixa.
Infelizmente cada vez é mais raro encontrar ativos financeiros com uma garantida correlação negativa com as ações e por isso é que é fundamental um fundo acionista ter componentes de alocação de long-short e de ativos derivados (futuros, opções, CFD's, ...) para se poder baixar o nível de risco especialmente nas marés vazantes e poder-se alavancar os retornos nas marés enchentes dos mercados. Uma das poucas coisas que nós temos certeza é que um short tem uma correlação negativa com o respetivo long acionista e vice-versa. Um gestor de um fundo deveria ter sempre liberdade para recorrer aos diversos ativos e instrumentos financeiros que, em função das diferentes tendências do mercado, pudesse melhor controlar o risco e exponenciar os retornos, e até me parece bem que um fundo acionista pudesse ter, em certas alturas convenientes, uma alocação em obrigações mas limitada a um máximo para não desvirtuar o fundo acionista e transformá-lo num fundo misto com uma carga sobrevalorizada de obrigações, sendo que estas poderiam ser limitadas a um máximo de alocação de 15-20%, estando todas essas condicionantes definidas na politica e estratégia do fundo acionista em causa.
Quando o mercado acionista entra em bear ou lateralização, um gestor de um fundo acionista se não tiver liberdade para fazer short de ativos (poder ganhar dinheiro com a queda dos ativos subjacentes), então é como se dar um automóvel a um condutor em que ele só pode utilizar o acelerador e está proibido de recorrer ao travão ou às redutoras de caixa, ou como dar uma solução alcalina a um químico e proibi-lo de recorrer a uma solução ácida para poder neutralizar o excesso de alcalinidade e assim baixar o pH para um nível mais adequado ao timing e à tendência de então.
(...)
Muito bem, tudo que escreves-te é o melhor dos mundos o problema é que estar no mercado é muito complexo.
P. ex. um gestor pode convencer-se que o uso do short é correcto no entanto o mercado dá-lhe um entalanço e lá se vai a rentabilidade do fundo ou do investimento.
Aliás, quantos investidores destroem carteiras com estratégias short/long. Imensos não é !
Quanto ao prazo de 25 anos nós não sabemos o que vai ser o dia de amanhã quanto mais daqui a 25 anos onde tudo já poderá estar alterado e com diversos crahs destrutivos de valor.
Isto tudo para referir que o factor psicológico é essencial para estar no mercado e a componente obrigacionista melhora a resistência do investidor a não deitar tudo a perder e a aguentar o draw down (que, regra geral, quando surge é inesperado e severo).
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- Registado: 17/6/2005 19:43
Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:O YTD vai depender muito do dia em que vês os resultados. Ao dia de hoje está com 5.53% YTD. A queda de cerca de 1.5% do euro na Quinta deu jeito
Eu acho que deves continuar a ler e a estudar (se puderes claro). Aquela carteira é a base. Com bons conhecimentos acredito que consigas fazer melhor.
Ou seja, ate agora empate tecnico ...
Challenge Accepted ...

"Strategy without tactics is the slowest route to victory. Tactics without strategy is the noise before defeat." Sun Tzu
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- Registado: 10/12/2012 12:12
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:
Eu tenho muito a aprender com o pessoal ativo e do trading que entala diariamente os seus "big balls" para tentarem obter uma possível outperformance ou, pelo menos, superior à média, mas em contrapartida, quanto à otimização possível dos resultados, não tenho nada a aprender com os investidores 100% passivos que investem num processo dinâmico e não passivo, encerrando assim uma contradição em si mesmo. Era como se considerasse que não existe um processo ativo de envelhecimento, através de uma melhor alimentação e exercício físico compensatório, e nos limitássemos passivamente a assistir, sem reação, ao processo degenerativo do envelhecimento.
Abraço.
Os defensores do investimento passivo - como eu - registam o ataque gratuito, despropositado e desnecessário deste cavalheiro. Procurarão não retribuir, não por anuência com as suas ideias, mas porque não pretendem conflituar neste espaço.
E assim me retiro.
Cumprimentos e bons investimentos a todos.
- Mensagens: 240
- Registado: 8/6/2014 11:59
Re: Fundos à la carte
GC14 Escreveu:R2 Escreveu:Boas,
Em termos de retornos YTD dos fundos de retalho do Japão na categoria Cap. Grande, os melhores fundos são os seguintes:
1º - JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR (20.08%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06STO
Abraço.
R2,
Antes de mais obrigado novamente pela tua participação no tópico que tenho lido com bastante regularidade.
Na última página fiquei baralhado quando falavam do risco em mercados Bull e Bear das categorias de fundos de acções flexível, Cap. Pequeno/médio, Cap Misto, Cap Grande.
Posso ter lido mal mas parece que existiu uma contradição com o outro colega do fórum. Será que podes repetir.
Neste momento, tenho o JPMorgan Funds - Pacific Equity D (acc) - EUR - LU0217390656 com uma posição >40% referente Japão.
Qual é o vosso feeling para 2015 relativamente ao Japão. Será uma boa aposta aumentar a exposição a este país subscrevendo um fundo só do Japão?
Já agora que sites usam para acompanhar os mercados de uma perspectiva macroeconomica.
Obrigado
Quanto à contradição que dizes que houve com o outro colega e a confusão que te possa ter feito, cita em concreto as partes do texto que te fez confusão para eu te poder elucidar.
Quanto a teres um fundo do pacifico com uma carga do japão > 40%, vou te dizer que a partir do momento em que se possam identificar os melhores alvos de curto prazo, então no ano em curso não devemos disparar em todas as direções, porque, nesse caso, a diversificação do tiro só nos vai provocar obter menos caça, para além de que, neste caso, não estamos a diminuir o risco, porque estamos a direcionar alguns tiros para zonas onde há relativamente pouca caça quando comparado com as zonas-alvos identificadas com mais expectável caça. Assim, este ano, na zona do pacifico concentra o teu investimento no japão, sendo que, este ano, coloco este país ao nível dos retornos expectáveis na europa.
Quanto a sites para acompanhar os mercados e as perspetivas macroeconómicas, o mais amplo e ao mesmo tempo relativamente especifico é o da Bloomberg, depois tens vários como: Investing.com, Yahoo Finance, MarketWatch, etc. Depois quando quiseres saber alguma coisa mais especifica, fazes a pergunta em inglês ao Dr. Google e depois vês as diversas hipóteses que ele te dá, agora lembra-te de uma coisa muito importante para facilitar a tua pesquisa: põe a questão o mais objetiva e simples possível, porque aí o Dr. Google ao perceber melhor qual é a tua doença de falta de conhecimentos, vai depois fornecer uma listagem mais curta dos remédios com que tu podes tratar essa doença.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
GC14 Escreveu:GC14 Escreveu:R2 Escreveu:Boas,
Em termos de retornos YTD dos fundos de retalho do Japão na categoria Cap. Grande, os melhores fundos são os seguintes:
1º - JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR (20.08%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06STO
Abraço.
R2,
Antes de mais obrigado novamente pela tua participação no tópico que tenho lido com bastante regularidade.
Na última página fiquei baralhado quando falavam do risco em mercados Bull e Bear das categorias de fundos de acções flexível, Cap. Pequeno/médio, Cap Misto, Cap Grande.
Posso ter lido mal mas parece que existiu uma contradição com o outro colega do fórum. Será que podes repetir.
Neste momento, tenho o JPMorgan Funds - Pacific Equity D (acc) - EUR - LU0217390656 com uma posição >40% referente Japão.
Qual é o vosso feeling para 2015 relativamente ao Japão. Será uma boa aposta aumentar a exposição a este país subscrevendo um fundo só do Japão?
Já agora que sites usam para acompanhar os mercados de uma perspectiva macroeconomica.
Obrigado
Re: Fundos à la carte
GC14 Escreveu:R2 Escreveu:Boas,
Em termos de retornos YTD dos fundos de retalho do Japão na categoria Cap. Grande, os melhores fundos são os seguintes:
1º - JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR (20.08%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06STO
Abraço.
R2,
Antes de mais obrigado novamente pela tua participação no tópico que tenho lido com bastante regularidade.
Na última página fiquei baralhado quando falavam do risco em mercados Bull e Bear das categorias de fundos de acções flexível, Cap. Pequeno/médio, Cap Misto, Cap Grande.
Posso ter lido mal mas parece que existiu uma contradição com o outro colega do fórum. Será que podes repetir.
Neste momento, tenho o JPMorgan Funds - Pacific Equity D (acc) - EUR - LU0217390656 com uma posição >40% referente Japão.
Qual é o vosso feeling para 2015 relativamente ao Japão. Será uma boa aposta aumentar a exposição a este país subscrevendo um fundo só do Japão?
Já agora que sites usam para acompanhar os mercados de uma perspectiva macroeconomica.
Obrigado
Editado pela última vez por GC14 em 1/3/2015 11:56, num total de 1 vez.
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:Boas,
Em termos de retornos YTD dos fundos de retalho do Japão na categoria Cap. Grande, os melhores fundos são os seguintes:
1º - JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR (20.08%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06STO
Abraço.
R2,
Antes de mais obrigado novamente pela tua participação no tópico que tenho lido com bastante regularidade.
Na última página fiquei baralhado quando falavam do risco em mercados Bull e Bear das categorias de fundos de acções flexível, Cap. Pequeno/médio, Cap Misto, Cap Grande.
Posso ter lido mal mas parece que existiu uma contradição com o outro colega do fórum. Será que podes repetir.
Neste momento, tenho o JPMorgan Funds - Pacific Equity D (acc) - EUR - LU0217390656 com uma posição >40% referente Japão.
Qual é o vosso feeling para 2015 relativamente ao Japão. Será uma boa aposta aumentar a exposição a este país subscrevendo um fundo só do Japão?
Já agora que sites usam para acompanhar os mercados de uma perspectiva macroeconomica.
Obrigado
Editado pela última vez por GC14 em 1/3/2015 11:55, num total de 1 vez.
Re: Fundos à la carte
Boas,
Em termos de retornos YTD dos fundos de retalho do Japão na categoria Cap. Grande, os melhores fundos são os seguintes:
1º - JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR (20.08%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06STO
2º - Henderson Horizon Japanese Eq A2 USD (19.79%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04DDC
3º - Henderson Horizon Japanese Eq H2 USD (19.64%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000QTS4
4º - UBAM SNAM Japan Equity Val A JPY Acc (19.63%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04SOD
5º - UBAM SNAM Japan Equity Val R JPY Acc (19.47%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04VNB
6º - GLG Japan CoreAlpha Equity D JPY (19.03%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000005PN2
7º - JPMorgan Japan Equity D (acc) USD (19.02%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04MYH
8º - MFS® Meridian Japan Equity A1 Acc USD (18.74%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000JYF
Abraço.
Em termos de retornos YTD dos fundos de retalho do Japão na categoria Cap. Grande, os melhores fundos são os seguintes:
1º - JPMorgan Japan Equity D (acc) EUR (20.08%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR06STO
2º - Henderson Horizon Japanese Eq A2 USD (19.79%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04DDC
3º - Henderson Horizon Japanese Eq H2 USD (19.64%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F00000QTS4
4º - UBAM SNAM Japan Equity Val A JPY Acc (19.63%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04SOD
5º - UBAM SNAM Japan Equity Val R JPY Acc (19.47%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04VNB
6º - GLG Japan CoreAlpha Equity D JPY (19.03%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000005PN2
7º - JPMorgan Japan Equity D (acc) USD (19.02%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR04MYH
8º - MFS® Meridian Japan Equity A1 Acc USD (18.74%) http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F000000JYF
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
O Alquimista Escreveu:I read a story about Boston-based Fidelity having a good year in 2014 from an earnings and revenue standpoint, but that they were losing assets to passive investments, aka index funds, ETFs, etc. Here the observation is that this is what you see at infection points where individual investors are doing the exact wrong thing at the wrong time. The inference is, what investors should probably be doing is the opposite. They should likely be selling their passive investments, after a few years of out-performance, and redeploying those funds to “active” money managers. Intrigued by this observation, I asked my friend Bob Doll, strategist and portfolio manager at Nuveen, on the conference call we did for Raymond James advisors last Tuesday, that exact question. To wit, “Bob don’t you think we are at the stage of the secular bull market where investors should be moving money into actively managed funds and away from passive funds?” While I could not write as fast as Bob spoke, his response went something like this: Absolutely, for the past few years it’s true most portfolio managers have not outperformed the passive indexes. But, I think we are at the stage of the bull market where it is going to be tougher for passive investments to outperform well thought-out active management strategies, as stocks grind higher rather than bolt higher.
While Bob didn’t go into the reasons for that view, a recent story in The Wall Street Journal did. The article was titled, “The Case for the Active Mutual-Fund Manager” by Michael A. Pollock. Mr. Pollock began with, “Index funds clearly have won the hearts and minds of many investors.” A paragraph later he writes, “Little surprise, then, that last year, people yanked $98.58 billion out of actively managed U.S.-stock mutual funds while putting $71.34 billion more into ‘passive’ ones that merely track an index.” Hereto, the observation for the contrary investor is that participants should be doing the opposite. The article goes on to state five reasons why you should consider active management at this stage of the bull market (as paraphrased):
Mais aqui:
http://www.raymondjames.com/inv_strat.htm
Amigo Alquimista,
Eu vou destacar apenas a 5ª razão pró gestão ativa, porque no meu post imediatamente anterior ao teu, eu falei no acelerador e no travão do "automóvel", portanto este articulista seguiu o meu momentum:

"If you are worried about volatility, active managers have more ways to play defense. They can own higher-quality stocks and trim positions as valuations rise. They don’t have to have the “pedal to the metal” when markets are going up, and they can put a brake on more quickly when markets are going down".
Eu tenho muito a aprender com o pessoal ativo e do trading que entala diariamente os seus "big balls" para tentarem obter uma possível outperformance ou, pelo menos, superior à média, mas em contrapartida, quanto à otimização possível dos resultados, não tenho nada a aprender com os investidores 100% passivos que investem num processo dinâmico e não passivo, encerrando assim uma contradição em si mesmo. Era como se considerasse que não existe um processo ativo de envelhecimento, através de uma melhor alimentação e exercício físico compensatório, e nos limitássemos passivamente a assistir, sem reação, ao processo degenerativo do envelhecimento.
Abraço.
Editado pela última vez por R2 em 1/3/2015 4:37, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
O Alquimista Escreveu:Aqui fica a última:
http://www.berkshirehathaway.com/letters/2014ltr.pdf
A ler de fio a pavio por conter informação relevante para muito activo e passivo.
Uma pérolas respigadas aqui e ali:
Attentive readers will notice that Tesco, which last year appeared in the list of our largest common stock
investments, is now absent. An attentive investor, I’m embarrassed to report, would have sold Tesco shares earlier. I
made a big mistake with this investment by dawdling.
If the investor, instead, fears price volatility, erroneously viewing it as a measure of risk, he may,
ironically, end up doing some very risky things.
Investors, of course, can, by their own behavior, make stock ownership highly risky. And many do. Active
trading, attempts to “time” market movements, inadequate diversification, the payment of high and unnecessary fees
to managers and advisors, and the use of borrowed money can destroy the decent returns that a life-long owner of
equities would otherwise enjoy. Indeed, borrowed money has no place in the investor’s tool kit: Anything can
happen anytime in markets. And no advisor, economist, or TV commentator – and definitely not Charlie nor I – can
tell you when chaos will occur. Market forecasters will fill your ear but will never fill your wallet.
There are a few investment managers, of course, who are very good – though in the short run, it’s difficult
to determine whether a great record is due to luck or talent. Most advisors, however, are far better at generating high
fees than they are at generating high returns. In truth, their core competence is salesmanship. Rather than listen to
their siren songs, investors – large and small – should instead read Jack Bogle’s The Little Book of Common Sense
Investing. Decades ago, Ben Graham pinpointed the blame for investment failure, using a quote from Shakespeare:
“The fault, dear Brutus, is not in our stars, but in ourselves.”
O erro, a lição e a humildade não escolhem idade.
"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Fundos à la carte
Aqui fica a última:
http://www.berkshirehathaway.com/letters/2014ltr.pdf
A ler de fio a pavio por conter informação relevante para muito activo e passivo.
http://www.berkshirehathaway.com/letters/2014ltr.pdf
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Re: Fundos à la carte
Rick Lusitano (New) Escreveu:Antes de mais, saúdo-o o BR pelo o seu aniversário, apesar de estar atrasado no tempo, só agora é que tomei conhecimento. Pois tenho-o em consideração, mesmo com a sua volatilidade.
A minha volatilidade tem contribuído para a velocidade do avançar de páginas do tópico e também estou convencido que tenho também uma "boa culpa" na sua grande visualização, pelo que aquilo que para uns pode ser entendido como "má volatilidade" redutora de retornos, para outros pode ser considerado como "boa volatilidade" de alavancagem dos retornos. Se todos os foristas tivessem a mesma correlação entre eles, então, ao contrário do que alguns pensam, a "carteira do tópico" não seria a mais vencedora, pois não tinha uma alocação suficiente robusta para poder enfrentar os diversos cenários possíveis do investimento. Quando num grande anfiteatro de uma sala de aulas de alunos adultos, não houver discussão entre o professor e os alunos ou entre os vários alunos, isso pode significar, pelo menos, uma das seguintes situações: o professor não está a saber explicar a matéria, estando a criar desmotivação e a plateia mantém-se passivamente no silêncio não reativo à falta de pedagogia e/ou deficit de conhecimentos do professor; os alunos têm maioritariamente deficiências nas suas capacidades cognitivas de compreensão adequada sobre a matéria que está a ser devidamente explicada pelo professor ou pelos alunos mais conhecedores e empenhados em valorizar a rentabilidade de conhecimentos daquele anfiteatro; ou então maioritariamente os alunos só vão à sala de aula para não apanharem falta, nas de presença obrigatória, estando só preocupados pela obtenção dos resultados de aprovado ou reprovado, bastando-lhes a nota mínima de 9.5 valores, pensando que depois na sua vida profissional futura vão ter sempre um colega ao lado que o possa ajudar na alocação do seu investimento, só que na altura certa esse colega mais sabedor pode não aparecer ou não estar disponível para o ajudar e aí ele começa a perceber o quanto foi errado não ter participado ativamente na discussão de conhecimentos ocorrida no tal "anfiteatro da faculdade" em que os professores e os alunos mais conhecedores debitam gratuitamente os seus conhecimentos.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
I read a story about Boston-based Fidelity having a good year in 2014 from an earnings and revenue standpoint, but that they were losing assets to passive investments, aka index funds, ETFs, etc. Here the observation is that this is what you see at infection points where individual investors are doing the exact wrong thing at the wrong time. The inference is, what investors should probably be doing is the opposite. They should likely be selling their passive investments, after a few years of out-performance, and redeploying those funds to “active” money managers. Intrigued by this observation, I asked my friend Bob Doll, strategist and portfolio manager at Nuveen, on the conference call we did for Raymond James advisors last Tuesday, that exact question. To wit, “Bob don’t you think we are at the stage of the secular bull market where investors should be moving money into actively managed funds and away from passive funds?” While I could not write as fast as Bob spoke, his response went something like this: Absolutely, for the past few years it’s true most portfolio managers have not outperformed the passive indexes. But, I think we are at the stage of the bull market where it is going to be tougher for passive investments to outperform well thought-out active management strategies, as stocks grind higher rather than bolt higher.
While Bob didn’t go into the reasons for that view, a recent story in The Wall Street Journal did. The article was titled, “The Case for the Active Mutual-Fund Manager” by Michael A. Pollock. Mr. Pollock began with, “Index funds clearly have won the hearts and minds of many investors.” A paragraph later he writes, “Little surprise, then, that last year, people yanked $98.58 billion out of actively managed U.S.-stock mutual funds while putting $71.34 billion more into ‘passive’ ones that merely track an index.” Hereto, the observation for the contrary investor is that participants should be doing the opposite. The article goes on to state five reasons why you should consider active management at this stage of the bull market (as paraphrased):
Mais aqui:
http://www.raymondjames.com/inv_strat.htm
While Bob didn’t go into the reasons for that view, a recent story in The Wall Street Journal did. The article was titled, “The Case for the Active Mutual-Fund Manager” by Michael A. Pollock. Mr. Pollock began with, “Index funds clearly have won the hearts and minds of many investors.” A paragraph later he writes, “Little surprise, then, that last year, people yanked $98.58 billion out of actively managed U.S.-stock mutual funds while putting $71.34 billion more into ‘passive’ ones that merely track an index.” Hereto, the observation for the contrary investor is that participants should be doing the opposite. The article goes on to state five reasons why you should consider active management at this stage of the bull market (as paraphrased):
Mais aqui:
http://www.raymondjames.com/inv_strat.htm
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Re: Fundos à la carte
guernica Escreveu:
Outro aspecto que não me parece bem é o facto de ser colocado muito ênfase nas acções em deterimento das obrigações quando para uma carteira de longo prazo deveria destacar-se a estabilidade e menor risco para que a carteira e o psiquico do investidor aguente esse longo prazo.
Com todo o respeito por ti como pessoa, como tenho com outro forista qualquer (menos 1), estás historicamente enganado, pois se tiveres uma esperança de vida de mais de 25 anos deves investir 100% em ações na sua grande maioria no mercado dos EUA e por um período de detenção da ordem dos 25 anos ou mais e aí historicamente obterias mais retornos sobre uma qualquer carteira de ações + obrigações + liquidez. As obrigações e a liquidez são importantes para os períodos de curto-médio prazo, para baixar a volatilidade e especialmente as drawdowns máximas da carteira, mesmo sabendo-se que as obrigações têm uma correlação cada vez mais positiva com as ações, mas como as obrigações são menos voláteis que as ações, logo a volatilidade da carteira baixa.
Infelizmente cada vez é mais raro encontrar ativos financeiros com uma garantida correlação negativa com as ações e por isso é que é fundamental um fundo acionista ter componentes de alocação de long-short e de ativos derivados (futuros, opções, CFD's, ...) para se poder baixar o nível de risco especialmente nas marés vazantes e poder-se alavancar os retornos nas marés enchentes dos mercados. Uma das poucas coisas que nós temos certeza é que um short tem uma correlação negativa com o respetivo long acionista e vice-versa. Um gestor de um fundo deveria ter sempre liberdade para recorrer aos diversos ativos e instrumentos financeiros que, em função das diferentes tendências do mercado, pudesse melhor controlar o risco e exponenciar os retornos, e até me parece bem que um fundo acionista pudesse ter, em certas alturas convenientes, uma alocação em obrigações mas limitada a um máximo para não desvirtuar o fundo acionista e transformá-lo num fundo misto com uma carga sobrevalorizada de obrigações, sendo que estas poderiam ser limitadas a um máximo de alocação de 15-20%, estando todas essas condicionantes definidas na politica e estratégia do fundo acionista em causa.
Quando o mercado acionista entra em bear ou lateralização, um gestor de um fundo acionista se não tiver liberdade para fazer short de ativos (poder ganhar dinheiro com a queda dos ativos subjacentes), então é como se dar um automóvel a um condutor em que ele só pode utilizar o acelerador e está proibido de recorrer ao travão ou às redutoras de caixa, ou como dar uma solução alcalina a um químico e proibi-lo de recorrer a uma solução ácida para poder neutralizar o excesso de alcalinidade e assim baixar o pH para um nível mais adequado ao timing e à tendência de então.
Não se pode fazer a um gestor de um fundo acionista aquilo que alguns bancos fazem aos micro e pequenos detentores de crédito: no verão os bancos dão um guarda chuva mas se nos invernos o cliente entrar em incumprimento, então o banco é o primeiro a ir rapidamente tirar o guarda chuva ao cliente, e aí o cliente pode apanhar uma forte pneumonia não reversível por estar demasiado tempo encharcado, e, nesse caso, o cliente não vai pagar mais a dívida e o banco pode ficar com mais uma imparidade.
Ou seja, quando o mercado acionista começa a asfixiar o gestor do fundo com a queda continuada dos ativos, é então preciso dar liberdade ao gestor para ele poder recorrer a uma garrafa de ar comprimido para poder oxigenar o seu portfolio, de modo a que ele não entre em letargia ou falência cardio-respiratória.
Abraço.
Editado pela última vez por R2 em 1/3/2015 2:53, num total de 1 vez.
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Re: Fundos à la carte
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Editado pela última vez por Bucks em 1/3/2015 9:41, num total de 1 vez.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
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