Preço das casas dá maior salto de sempre no arranque da garantia pública

[Rango]

Nem mais, tem estado a lateralizar, à partida a maior probabilidade é a do rompimento em baixa, seguindo a tendência dominante, mas algum dia terà de fazer o menos provável, veremos se será agora.

Hummm... parece-me é que está a romper em alta...

[artista_]

A lateralizar, enquanto os Deuses decidem se ruma a Sul ou Norte

Nem mais, tem estado a lateralizar, à partida a maior probabilidade é a do rompimento em baixa, seguindo a tendência dominante, mas algum dia terà de fazer o menos provável, veremos se será agora.

[AntónioManuel]

A lateralizar, enquanto os Deuses decidem se ruma a Sul ou Norte

[PC05]

Em 2016, o banco está a apresentar imparidades&provisões a uma média de ~400M€/Trimestre.
São valores elevadíssimos e comparáveis com os observados nos anos negros de 2011 e 2012.
A margem e comissões continuam estagnadas .....
CoCos pagos ajudam mas não melhoram a qualidade da carteira de crédito (principal problema do banco).

[CharlieSnow]

Hoje como é fecho de mês por vezes pode existir um movimento mais vincado num ou noutro sentido por composição de carteiras , mas até apresentação de resultados para mim é expectavel que a tendência dos últimos dias se mantenha .

Hoje, apesar do fraco volume, está a mostrar alguma força compradora!

[CharlieSnow]

Os resultados, a probabilidade maior é serem muito maus , pelo que não espero grandes novidades no desempenho descendente da acção até essa data .

Para já leva 4 velas vermelhas descendentes ( Esse é o meu farol, independente de todas as fantasias ) e poderá continuar a tendência .

Descendente?

SIm nos últimos 4 dias a tendência é descendente com 4 velas vermelhas. Só analiso o curto prazo, de medio e longo prazo , no BCP nem vale a pena falar

Hoje como é fecho de mês por vezes pode existir um movimento mais vincado num ou noutro sentido por composição de carteiras , mas até apresentação de resultados para mim é expectavel que a tendência dos últimos dias se mantenha .

Como o sentimento dominante em todos os espaços temporais, curto, médio e longo, é descendente e como é referido "novidades" associei a referência a algum tipo de movimento ascendente, porque o descendente não tem, de facto, qualquer "novidade".

[EAGLETRADER20]

Os resultados, a probabilidade maior é serem muito maus , pelo que não espero grandes novidades no desempenho descendente da acção até essa data .

Para já leva 4 velas vermelhas descendentes ( Esse é o meu farol, independente de todas as fantasias ) e poderá continuar a tendência .

Descendente?

SIm nos últimos 4 dias a tendência é descendente com 4 velas vermelhas. Só analiso o curto prazo, de medio e longo prazo , no BCP nem vale a pena falar

Hoje como é fecho de mês por vezes pode existir um movimento mais vincado num ou noutro sentido por composição de carteiras , mas até apresentação de resultados para mim é expectavel que a tendência dos últimos dias se mantenha .

[F63]

Os resultados, a probabilidade maior é serem muito maus , pelo que não espero grandes novidades no desempenho descendente da acção até essa data .

Para já leva 4 velas vermelhas descendentes ( Esse é o meu farol, independente de todas as fantasias ) e poderá continuar a tendência .

Para já, o suporte 0.145 está a funcionar muito bem.
Em relação aos resultados o que "ouvi dizer" foi que não haverá surpresas negativas. A ver vamos se se confirma.

[CharlieSnow]

Os resultados, a probabilidade maior é serem muito maus , pelo que não espero grandes novidades no desempenho descendente da acção até essa data .

Para já leva 4 velas vermelhas descendentes ( Esse é o meu farol, independente de todas as fantasias ) e poderá continuar a tendência .

Descendente?

[EAGLETRADER20]

Os resultados, a probabilidade maior é serem muito maus , pelo que não espero grandes novidades no desempenho descendente da acção até essa data .

Para já leva 4 velas vermelhas descendentes ( Esse é o meu farol, independente de todas as fantasias ) e poderá continuar a tendência .

[CharlieSnow]

Até dia 6 de MArço deve manter-se nesta zona 0.135 - 0.15 ( uma semana passa depressa) .

A partir de 6 de Março , depois de resultados e comunicação da gestão, já poderemos ter uma melhor visibilidade de curto prazo assumindo cada um a sua estratégia especifica.

Até lá tenho pouco interesse no titulo, mesmo para trade. Para mim neste período face á incerteza o risk/reward não compensa .

Sim, talvez.

Mas não ficava surpreendido se surgisse algum movimento ascendente que ultrapassasse os 0,1500€.

Devemos estar atentos aos "insiders"... podem surgir algumas boas oportunidades de trade.

Se os resultados forem apresentados em movimento ascendente será um bom sinal.

O inverso também se verifica...

Se continuar, até aos resultados, com o movimento descendente de curto prazo que tem apresentado ultimamente será uma má indicação.

[EAGLETRADER20]

Até dia 6 de MArço deve manter-se nesta zona 0.135 - 0.15 ( uma semana passa depressa) .

A partir de 6 de Março , depois de resultados e comunicação da gestão, já poderemos ter uma melhor visibilidade de curto prazo assumindo cada um a sua estratégia especifica.

Até lá tenho pouco interesse no titulo, mesmo para trade. Para mim neste período face á incerteza o risk/reward não compensa .

[CharlieSnow]

Não me admirava nada que estivessem para aparecer alguns dados "animadores" vindos da Polónia...

[Àlvaro]

Eles andam aí seguramente e parecem estar à vontade.

[CharlieSnow]

Estou com atençao aos curtos a ver se vemos algo de ontem.

Também não me admirava nada que "eles" tivessem de volta...

Interessante que não existam notícias de reforços de "curtos" aos valores actuais... Pelo menos que se tenha conhecimento...

Para reflectir!

[rsacramento]

eu referia-me ao índice europeu da banca

[CharlieSnow]

Vamos ver se se concretiza o "Golden Cross" no PSI20... seria um bom sinal!

"Golden Cross" no PSI20 a concretizar-se????? Aguardemos por confirmação...

[rsacramento]

O Índice Stoxx 600 Banks continua em zona de mínimos de 2017... nada de novo neste campo!

quem te ouvir falar e não for olhar para o gráfico até pode ser levado a pensar que ocorreu um enorme descalabro

afinal está a valores do início de 2016, ano aliás que cotou sempre abaixo deste suporte

é a história do copo meio vazio ou meio cheio

Esse comentário vem no seguimento de outro onde escrevi:

- Sexta-Feira: Stoxx 600 Banks (Índice Europeu para a Banca) em mínimos de 2017. Está praticamente há 7 dias seguidos a descer. Se continuar a descer abaixo dos níveis actuais vai ser... "chato"!

O Índice Stoxx 600 Banks continua em mínimo do ano.

Os valores actuais já serviram de suporte no final de 2016.

O sentido em que seguir este índice pode ter uma influencia importante na cotação do BCP.

Em termos técnicos está num momento importante, pois (com RSI nos 40) ou recupera, funcionando esta zona uma vez mais como suporte ou se, pelo contrário, continuar o momento descendente já de vários dias, as quedas poderão ser "violentas", pois em Dezembro de 2016, as subidas para atingir estes valores também o foram.

As noticias "gregas" e "italianas" (que têm contribuído para este período de quedas) serão importantes no sentido a seguir pelo Stoxx 600 Banks nos próximos tempos!

sim, eu sei, mas já agora gostava de conhecer a tua apreciação do desempenho técnico do índice para estes últimos 9-12 meses

[PC05]

CharlieSnow, mas faz algum sentido estares a citar posts teus repetidamente?

[CharlieSnow]

O Índice Stoxx 600 Banks continua em zona de mínimos de 2017... nada de novo neste campo!

quem te ouvir falar e não for olhar para o gráfico até pode ser levado a pensar que ocorreu um enorme descalabro

afinal está a valores do início de 2016, ano aliás que cotou sempre abaixo deste suporte

é a história do copo meio vazio ou meio cheio

Esse comentário vem no seguimento de outro onde escrevi:

- Sexta-Feira: Stoxx 600 Banks (Índice Europeu para a Banca) em mínimos de 2017. Está praticamente há 7 dias seguidos a descer. Se continuar a descer abaixo dos níveis actuais vai ser... "chato"!

O Índice Stoxx 600 Banks continua em mínimo do ano.

Os valores actuais já serviram de suporte no final de 2016.

O sentido em que seguir este índice pode ter uma influencia importante na cotação do BCP.

Em termos técnicos está num momento importante, pois (com RSI nos 40) ou recupera, funcionando esta zona uma vez mais como suporte ou se, pelo contrário, continuar o momento descendente já de vários dias, as quedas poderão ser "violentas", pois em Dezembro de 2016, as subidas para atingir estes valores também o foram.

As noticias "gregas" e "italianas" (que têm contribuído para este período de quedas) serão importantes no sentido a seguir pelo Stoxx 600 Banks nos próximos tempos!

[rsacramento]

O Índice Stoxx 600 Banks continua em zona de mínimos de 2017... nada de novo neste campo!

quem te ouvir falar e não for olhar para o gráfico até pode ser levado a pensar que ocorreu um enorme descalabro

afinal está a valores do início de 2016, ano aliás que cotou sempre abaixo deste suporte

é a história do copo meio vazio ou meio cheio

[PC05]

Se neste momento tivesse liquidez, era capaz de arriscar uma entrada entre os 0,1445 e os 0,145. A pressão vendedora tem vindo a diminuir e tem aparecido força compradora entre estes valores, É possível que os 0,144 sejam a nova base de sustentação para uma possível recuperação destes últimos dias de queda. Não esquecer que estamos a uma semana do dia da apresentação de resultados, dia em que penso que começará uma nova vida para o BCP...

O q virá de novo com a apresentação de resultados?

Tanta coisa pode acontecer...: resultados acimas das expectativas; incorporação de grande parte do malparado nos resultados de 2016, libertando os resultados de 2017 desse peso negativo; novidades acerca do futuro do BCP que poderão ser apresentadas na conferência de imprensa no dia 6 e o facto de estarem cada vez mais próximas as soluções governamentais e europeias para resolver de vez o problema das imparidades. O facto de a cotação estar quase em mínimos de sempre apesar da resolução de alguns problemas que afectavam os resultados do BCP e o facto de haver expectativas generalizadas de que o pior na banca já passou e que o futuro vai ser bem melhor.

O banco perto de mínimos de sempre como? O banco está com Mkt cap de 2.2mM€ quando já esteve perto dos 500M€ em 2012.

[CharlieSnow]

As perspectivas negativas, de curto prazo, confirmaram-se na sexta-feira.

Mais um dia com fecho no "vermelho" e uma vez mais quase em mínimos diários (0,1467€), o que não trás qualquer alteração no sentimento negativo de curto prazo.

No fecho de sexta-feira, a zona dos 0,1450€ / 0,1465€, zona que tem sido "um ponto de refugio" em momentos de queda, parecia ter sido, uma vez mais, um suporte para a cotada... mas hoje essa zona já foi ultrapassada em queda, o que é mais um sinal pouco positivo, no curto prazo...

Vamos ver se recupera durante a sessão...

Acabou por recuperar no final da sessão.

Uma vez mais os 0,1450€ / 0,1465€ está a "segurar" a cotada.

Apesar do fecho interessante, teria ficado mais "confortável" com um valor de fecho acima dos 0,1460€.

Ainda pensei que lá chegasse, mas infelizmente não aconteceu.

Mais um dia de péssimo volume, 38.540.902 acções transaccionadas.

Será que vamos ter mais um período em que a acção vai andar a "marinar" por estes valores, 0,1450€ / 0,1465€, durante vários dias como aconteceu no período compreendido entre 10/02/2017 e 16/02/2017, na maioria das vezes com um fraco volume?

- Sexta-Feira: Stoxx 600 Banks (Índice Europeu para a Banca) em mínimos de 2017. Está praticamente há 7 dias seguidos a descer. Se continuar a descer abaixo dos níveis actuais vai ser... "chato"!

O Índice Stoxx 600 Banks continua em mínimo do ano.

O Índice Stoxx 600 Banks continua em zona de mínimos de 2017... nada de novo neste campo!

[Rango]

Se neste momento tivesse liquidez, era capaz de arriscar uma entrada entre os 0,1445 e os 0,145. A pressão vendedora tem vindo a diminuir e tem aparecido força compradora entre estes valores, É possível que os 0,144 sejam a nova base de sustentação para uma possível recuperação destes últimos dias de queda. Não esquecer que estamos a uma semana do dia da apresentação de resultados, dia em que penso que começará uma nova vida para o BCP...

O q virá de novo com a apresentação de resultados?

Tanta coisa pode acontecer...: resultados acimas das expectativas; incorporação de grande parte do malparado nos resultados de 2016, libertando os resultados de 2017 desse peso negativo; novidades acerca do futuro do BCP que poderão ser apresentadas na conferência de imprensa no dia 6 e o facto de estarem cada vez mais próximas as soluções governamentais e europeias para resolver de vez o problema das imparidades. O facto de a cotação estar quase em mínimos de sempre apesar da resolução de alguns problemas que afectavam os resultados do BCP e o facto de haver expectativas generalizadas de que o pior na banca já passou e que o futuro vai ser bem melhor.

[Rango]

Solução para malparado da banca passa por sistema integrado

A solução em estudo para cerca de 50 mil milhões de euros de malparado na banca passa por modelo “sistémico”que inclui devedores, Estado, banca e a supervisão bancária. Modelo não afasta que Portugal possa vir a integrar ‘banco mau’ da Europa.

O modelo português para resolução do crédito malparado na banca pode passar por uma solução sistémica, integrada, que exigirá a participação de todos os actores: grandes devedores, bancos, Estado e supervisão bancária. Esta é a solução que está em cima da mesa, em vez da criação do chamado “banco mau”, que teria consequências mais difíceis de gerir, devido às restrições orçamentais e aos riscos para as contas públicas, explicou ao Jornal Económico fonte conhecedora do processo.

A mesma fonte revela ainda que a solução está a ser construída por forma a que Portugal, independentemente de avançar com o seu próprio modelo, possa integrar a solução que está a ser preparada pela Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa). “Portugal, no limite, admite integrar-se na solução à escala europeia que está a ser preparada pela EBA, a criação de um ‘banco mau’”.

Em causa estão perto de 50 mil milhões de euros de créditos não-produtivos (NPL) que, no final de 2015, se encontravam nos balanços dos bancos e que o Governo pretende que seja solucionado por banco, individualmente, sendo que os grandes devedores serão alvo de acompanhamento pelo Executivo no âmbito de medidas legislativas.

“É um trabalho que tem dois termos. De um lado, o crédito vencido nos bancos e, do outro, a consciência da total descapitalização das empresas portuguesas”, diz a mesma fonte, salientando que, sem a solução do malparado, não se pode fazer chegar crédito às empresas e se estas estiverem descapitalizadas e com problemas estruturais também dificilmente terão acesso a crédito.

O Governo dará especial atenção a medidas que passem por “agilizar as insolvências”, por forma a permitir que os ativos das empresas insolventes voltem a ter utilidade produtiva. O objectivo é que haja uma ”atuação rápida” para estes casos, para que as insolvências não se arrastem anos.

A ideia passa por pegar em ativos e trabalhadores e colocá-los ao serviço de outro projeto empresarial, numa atuação que exige também a intervenção dos tribunais. No caso das empresas que sejam viáveis – com mercado e soluções tecnológicas, por exemplo – o obetivo é que sejam criadas condições para que possam pagar os passivos.

Na esfera empresarial, as medidas passam também por garantir que “os gestores façam frente ao serviço da dívida com os meios das suas empresas e não as utilizem para servirem-se a si”, refere a mesma fonte, apontando que o lema passa por “atuar precocemente quando as empresas dão sinais de fragilidade através de mecanismos de intervenção pública”.

Já do lado dos bancos, a ideia passa por gerir os NPL dos seus balanços “com maior articulação” entre instituições financeiras, dada a existência de créditos cruzados. E por uma supervisão bancária que contribua para “uma verdadeira atuação incentivadora dos bancos”.

“Todos os actores vão ter de fazer alguma coisa”, conclui.

FMI e OCDE atentos

Ainda esta semana o Fundo Monetário Internacional (FMI) sinalizou que está satisfeito com as intenções do governo quanto às propostas para lidar com o problema, “incluindo medidas legais, judiciais e de supervisão para incentivar os bancos a livrarem-se do crédito malparado”.

No relatório sobre a quinta avaliação pós-programa, publicado nesta quarta-feira, 22 de fevereiro, o FMI considera que a proposta do Executivo de António Costa permitiria “reforçar os balanços dos bancos, mas também reduzir o elevado nível de endividamento das empresas” e que teria repercussões no investimento, no emprego e no crescimento. O FMI pede, no entanto, um plano “previsível, com calendário definido e credível” que permita aos bancos desvalorizar ou reestruturar os ativos problemáticos. E avisa que o estado português não tem margem orçamental para financiar um ‘banco mau’.

A EBA defende a criação de um veículo, que designou como asset management company (AMC) – empresa de gestão de ativos – para lidar com os biliões de euros de NPL dos bancos europeus que estão a abrandar o crescimento económico na UE.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) já sugeriu a criação de uma empresa especializada na gestão de activos que teria, em parte, financiamento público. Mas reconhece que a margem orçamental é muito curta para financiar um veículo deste género, admitindo, ainda, no quadro das novas regras europeias, a constituição de um veículo deste género pode ser complexa e cair na definição de “ajudas de Estado”, proibidas por Bruxelas. Porém, a entidade considera que há formas de ultrapassar estas barreiras, tendo já sugerido ao Executivo português que invoque cláusulas de excepção como a necessidade de “correcção de uma falha de mercado”.

Recentemente, numa entrevista ao Eco, Pedro Nuno Santos, Secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, avançou que “há várias soluções que estão a ser estudadas e pensadas, também com o Banco de Portugal e o Governo”.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... ado-126307