EUR/USD - até nos vemos Gregos - novo tópico
Aumenta a pressão sobre o Euro
A China deu o mote, ao timidamente anunciar possível compra de obrigações italianas. Os BRIC, também comunicaram que vão analisar provável ação de ajuda à zona euro. Do outro lado do atlântico, veio a sugestão do secretário de estado Geithner, para que a Alemanha não se oponha ao aumento do fundo de estabilidade, EFSF.
Em pouco tempo, a europa que no mundo ocidental, era a única que aumentava as suas taxas de juro, passou para situação de sobrevivência. A necessitar de ajuda dos outros países para que a sua moeda não desapareça.
Contudo o comportamento da moeda, não é indiciador de possível desaparecimento. Está a cotar nos 1.37 face ao dólar, não muito longe do máximos deste ano 1.4925. O que faz questionar: Estará o mercado a contar, que o aumento da pressão sobre a Itália e Espanha, tornará inevitável a emissão de divida conjunta, as faladas Eurobonds? Parece que sim. O isolamento da Alemanha, é cada vez mais comprometedor, tornando-se cada vez mais irrealista e politicamente isolada a sua atitude de renúncia, perante as evidentes necessidades da zona euro.
Por outro lado a Merkel, que tem perdido apoio político interno, poderá lançar a ultima carta, a do isolamento. E assim com o obrigatório apoio político caseiro, desbloquear quer o aumento do fundo de estabilidade e/ou emissão das Eurobonds.
A China deu o mote, ao timidamente anunciar possível compra de obrigações italianas. Os BRIC, também comunicaram que vão analisar provável ação de ajuda à zona euro. Do outro lado do atlântico, veio a sugestão do secretário de estado Geithner, para que a Alemanha não se oponha ao aumento do fundo de estabilidade, EFSF.
Em pouco tempo, a europa que no mundo ocidental, era a única que aumentava as suas taxas de juro, passou para situação de sobrevivência. A necessitar de ajuda dos outros países para que a sua moeda não desapareça.
Contudo o comportamento da moeda, não é indiciador de possível desaparecimento. Está a cotar nos 1.37 face ao dólar, não muito longe do máximos deste ano 1.4925. O que faz questionar: Estará o mercado a contar, que o aumento da pressão sobre a Itália e Espanha, tornará inevitável a emissão de divida conjunta, as faladas Eurobonds? Parece que sim. O isolamento da Alemanha, é cada vez mais comprometedor, tornando-se cada vez mais irrealista e politicamente isolada a sua atitude de renúncia, perante as evidentes necessidades da zona euro.
Por outro lado a Merkel, que tem perdido apoio político interno, poderá lançar a ultima carta, a do isolamento. E assim com o obrigatório apoio político caseiro, desbloquear quer o aumento do fundo de estabilidade e/ou emissão das Eurobonds.
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ferreira10 Escreveu:"A Morgan Stanley reduziu a sua estimativa para o valor do EURO no 1º trimestre de 2012 para $1.25 (USD), e prevê que até ao fim deste ano, o EURO irá desvalorizar até aos $1.30. Defende que os desenvolvimentos das políticas económica, constitucional e monetária na Europa tornaram-se mais desafiantes para o euro e a ajuda internacional terá tendência para diminuir. EURUSD negoceia nos 1.3683."
Fonte Goobullig.
A acontecer isto, rapidamente se resolveriam os problemas europeus.A avaliar por aquilo que li em tempos idos.
Olhando para um gráfico mensal até parece bem possivel que o eur desvalorize até $1 no prazo de uns 5 anos.
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"A Morgan Stanley reduziu a sua estimativa para o valor do EURO no 1º trimestre de 2012 para $1.25 (USD), e prevê que até ao fim deste ano, o EURO irá desvalorizar até aos $1.30. Defende que os desenvolvimentos das políticas económica, constitucional e monetária na Europa tornaram-se mais desafiantes para o euro e a ajuda internacional terá tendência para diminuir. EURUSD negoceia nos 1.3683."
Fonte Goobullig.
A acontecer isto, rapidamente se resolveriam os problemas europeus.A avaliar por aquilo que li em tempos idos.
Fonte Goobullig.
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“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
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Adamhedge Escreveu:entrei curto no eur
entradas: 13670 e 13660
stop 137
vamos ver se a ganancia não estraga tudo...
stopad...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
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Armado em esperto nao comprei os pesos e agora vou ter que pagar bem mais por eles. Vou mandar a conta para os Gregos. Ups , os Alemães digo!
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entrei curto no eur
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Para quem tenha interesse, fica aqui um link que passa em revista alguns modelos de negociação bolsista.Baseados em métodos quantitativos.
Os métodos foram aplicados ao eurusd.
http://www.globalriskguard.com/resource ... etwork.pdf
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Vale o que vale, mas é sempre interessante ter uma ideia das previsões dos grandes players.
Previsão para a cotação do eurusd no final do ano:
DB - 1,30
Barclays - 1,46
UBS - 1,35
HSBC - 1,44 ---(mediana)
GS - 1,45
JP Morgan - 1,45
MS - 1,36
CSFB - 1,40 ----(média)
BAML - 1,45
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Previsão para a cotação do eurusd no final do ano:
DB - 1,30
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Euro - semana 37
O Euro reagiu em forte queda durante a semana passada, devido principalmente a:
Trichet actualizou em forte baixa do crescimento económico da zona euro. Mercado já não considera possível a continuação da política de aumento da taxa de juro.
Grécia com aumento do deficit orçamental e rumores de default durante o fim-de-semana
Abandono do membro mais antigo do ECB, Stark, em desacordo com a atual política de compra de obrigações soberanas italianas e espanholas pelo ECB
Arrastamento dos principais banco franceses para o centro da crise de divida
Surpreendente decisão do banco central suíço, que colou a sua moeda nos 1.2 face ao euro.
Apesar dos bons indicadores económicos que foram divulgados durante a semana, a conferência de imprensa, na quinta-feira, do ECB com o Trichet a traçar outlook negativo, provocou fortíssima reação em queda do euro face a todas as moedas, fechando a semana com mínimos de 1.3625 e máximos de 1.4280, face ao dólar.
Durante o fim-de-semana, o governo grego divulgou mais medidas para corrigir o desvio das metas de deficit orçamental, como novo imposto sobre imóveis e o corte de um salário mensal nos dirigentes públicos e políticos.
Principais indicadores/eventos da semana 37:
11/9 – Discurso do Trichet
14/9 – Produção industrial
15/9 – Inflação e discurso do Trichet
16/9 - Conta corrente
O outlook negativo do Trichet; possível downgrade de bancos franceses; instabilidade no seio do ECB com o agravamento da fratura entre o norte e o sul europeus e o default seletivo da Grécia que cada vez é mais aceite pelos responsáveis europeus, vão continuar a pressionar o euro face às principais moedas. A emissão de divida conjunta, Eurobonds, parece continuar a ser a única medida capaz de inverter a tendência negativa que paira sobre a zona euro. Nos indicadores salienta-se a inflação, que se mostrar queda face ao esperado, vai criar pressão para inversão sobre a atual política monetária. A mudança para política mais acomodatícia, poderá provocar ainda mais pressão de desvalorização do euro.
Trichet actualizou em forte baixa do crescimento económico da zona euro. Mercado já não considera possível a continuação da política de aumento da taxa de juro.
Grécia com aumento do deficit orçamental e rumores de default durante o fim-de-semana
Abandono do membro mais antigo do ECB, Stark, em desacordo com a atual política de compra de obrigações soberanas italianas e espanholas pelo ECB
Arrastamento dos principais banco franceses para o centro da crise de divida
Surpreendente decisão do banco central suíço, que colou a sua moeda nos 1.2 face ao euro.
Apesar dos bons indicadores económicos que foram divulgados durante a semana, a conferência de imprensa, na quinta-feira, do ECB com o Trichet a traçar outlook negativo, provocou fortíssima reação em queda do euro face a todas as moedas, fechando a semana com mínimos de 1.3625 e máximos de 1.4280, face ao dólar.
Durante o fim-de-semana, o governo grego divulgou mais medidas para corrigir o desvio das metas de deficit orçamental, como novo imposto sobre imóveis e o corte de um salário mensal nos dirigentes públicos e políticos.
Principais indicadores/eventos da semana 37:
11/9 – Discurso do Trichet
14/9 – Produção industrial
15/9 – Inflação e discurso do Trichet
16/9 - Conta corrente
O outlook negativo do Trichet; possível downgrade de bancos franceses; instabilidade no seio do ECB com o agravamento da fratura entre o norte e o sul europeus e o default seletivo da Grécia que cada vez é mais aceite pelos responsáveis europeus, vão continuar a pressionar o euro face às principais moedas. A emissão de divida conjunta, Eurobonds, parece continuar a ser a única medida capaz de inverter a tendência negativa que paira sobre a zona euro. Nos indicadores salienta-se a inflação, que se mostrar queda face ao esperado, vai criar pressão para inversão sobre a atual política monetária. A mudança para política mais acomodatícia, poderá provocar ainda mais pressão de desvalorização do euro.
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Abaixo um excelente artigo de opinião do Krugman
Para Krugman, o BCE “tem, realmente, actuado de forma impecável” no combate à inflação. “É por isso que o euro está agora em risco de entrar em colapso”, ironiza.
O Nobel da Economia defende que “a turbulência financeira na Europa já não é um problema de economias pequenas e periféricas como a Grécia. O que está a decorrer agora é um ataque a grande escala a economias muito maiores, como a Espanha e a Itália”.
Pela dimensão dessas economias, “a moeda única europeia, em si própria, está sob ameaça existencial”, afirma Krugman.
Krugman critica “conto de moral de endividamento e castigo”
Criticando a “fiscalização” do discurso económico tanto nos EUA como na Europa, Krugman denota que “ao ouvir os líderes europeus, especialmente os alemães, parece que os problemas da Europa são apenas um conto moral de endividamento e castigo (...) em que a austeridade orçamental é a única resposta”.
O economista norte-americano acredita que “essa história aplica-se, no máximo, à Grécia, e a mais ninguém”, salientando que “Espanha, em particular, tinha um excedente orçamental e baixos níveis de endividamento antes da crise financeira de 2008”. “E continua a ter um nível mais baixo de endividamento do que, por exemplo, o Reino Unido”.
A diferença, explica Krugman, “é que o Banco de Inglaterra pode intervir com a compra de dívida pública com dinheiro fresco, o que pode criar um risco de inflação (ainda que isso seja questionável numa economia deprimida) mas mesmo inflação é muito melhor do que um ‘default’”.
É por isso que Krugman defende que “o que o Sr. Trichet e os seus colegas deviam estar a fazer é comprar dívida espanhola e italiana, exactamente aquilo que estes países estariam a fazer se tivessem moeda própria”.
O BCE tem vindo a fazer isso através do “Securities Market Programme” mas não indicou até que ponto pretende enveredar por esse caminho, o que levou a que o alívio nas taxas de juro da dívida de Espanha e Itália tenha sido apenas “temporário”, diz Krugman.
“Não estamos a falar de uma crise que vai desenrolar-se ao longo de um ano ou dois; esta situação pode entrar em descalabro em poucos dias”, diz Krugman. “E se isso acontecer, todo o mundo vai sofrer”.
Para Krugman, o BCE “tem, realmente, actuado de forma impecável” no combate à inflação. “É por isso que o euro está agora em risco de entrar em colapso”, ironiza.
O Nobel da Economia defende que “a turbulência financeira na Europa já não é um problema de economias pequenas e periféricas como a Grécia. O que está a decorrer agora é um ataque a grande escala a economias muito maiores, como a Espanha e a Itália”.
Pela dimensão dessas economias, “a moeda única europeia, em si própria, está sob ameaça existencial”, afirma Krugman.
Krugman critica “conto de moral de endividamento e castigo”
Criticando a “fiscalização” do discurso económico tanto nos EUA como na Europa, Krugman denota que “ao ouvir os líderes europeus, especialmente os alemães, parece que os problemas da Europa são apenas um conto moral de endividamento e castigo (...) em que a austeridade orçamental é a única resposta”.
O economista norte-americano acredita que “essa história aplica-se, no máximo, à Grécia, e a mais ninguém”, salientando que “Espanha, em particular, tinha um excedente orçamental e baixos níveis de endividamento antes da crise financeira de 2008”. “E continua a ter um nível mais baixo de endividamento do que, por exemplo, o Reino Unido”.
A diferença, explica Krugman, “é que o Banco de Inglaterra pode intervir com a compra de dívida pública com dinheiro fresco, o que pode criar um risco de inflação (ainda que isso seja questionável numa economia deprimida) mas mesmo inflação é muito melhor do que um ‘default’”.
É por isso que Krugman defende que “o que o Sr. Trichet e os seus colegas deviam estar a fazer é comprar dívida espanhola e italiana, exactamente aquilo que estes países estariam a fazer se tivessem moeda própria”.
O BCE tem vindo a fazer isso através do “Securities Market Programme” mas não indicou até que ponto pretende enveredar por esse caminho, o que levou a que o alívio nas taxas de juro da dívida de Espanha e Itália tenha sido apenas “temporário”, diz Krugman.
“Não estamos a falar de uma crise que vai desenrolar-se ao longo de um ano ou dois; esta situação pode entrar em descalabro em poucos dias”, diz Krugman. “E se isso acontecer, todo o mundo vai sofrer”.
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in Market News International, Best Trading Pro09-Set-2011
The non-commercial futures-only (ex-options)
section of the CFTC's COT report showed that speculators had a net euro
short of -36,443 contracts, which compared net short of -384 contracts
seen last week. This compares also to the net long of +99,516 contracts
seen May 3, which was the largest net euro long since July 10, 2007
(long of 102,896 contracts).
Para a semana, é de prever que a posição net (líquida) esteja ainda mais inclinada para o lado dos shorts.
Cumps
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tugatuga11 Escreveu:migluso Escreveu:Eu não tinha nem tenho estômago para aguentar com uma posição tanto tempo, ainda por cima a negociar em range.
Resolve-se com uma forte dose de disciplina.
Abraço.
Apesar do factor disciplina ser central para o (in)sucesso do meu método, a frase que citaste não está relacionada com isso.
Primeiro, negociar prazos tão longos não se enquadra no meu estilo de trading.
Segundo, a questão do "estômago" deve-se às condições de mercado que vivemos nos últimos meses.
Abraço
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[quote="Supermann"
Estou há 3-4 meses desde que o EURUSD ultrapassou os 1.45 convicto que voltamos aos 1.20 ...
Vamos lá ver. Estes ultimos 4 meses foram horriveis sempre em mercado regime lateral, mas por agora estão a compensar finalmente a posição aberta há uns bons meses.[/quote]
Isso é um grandíssimo trade. Eu não tinha nem tenho estômago para aguentar com uma posição tanto tempo, ainda por cima a negociar em range.
Parabéns pelo trade e bom fim-de-semana.
Estou há 3-4 meses desde que o EURUSD ultrapassou os 1.45 convicto que voltamos aos 1.20 ...
Vamos lá ver. Estes ultimos 4 meses foram horriveis sempre em mercado regime lateral, mas por agora estão a compensar finalmente a posição aberta há uns bons meses.[/quote]
Isso é um grandíssimo trade. Eu não tinha nem tenho estômago para aguentar com uma posição tanto tempo, ainda por cima a negociar em range.
Parabéns pelo trade e bom fim-de-semana.
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migluso Escreveu:Ao fim da manhã saía este rumor:09-Set-2011
EURO-DOLLAR: Picking up talk that 4mth $1.2000 strikes going through in E500mln.
Alguém está a apostar forte que num máximo de 4 meses o par venha a negociar a 1,20.
De tarde o Stark demite-se, um dos membros mais hawkish do BCE.
Espero que estes acontecimentos sejam uma antecipação do mercado à impressão do dinheiro que o BCE eventualmente terá que fazer.
É que se não for por causa de um eventual QE por parte do BCE, pode ser uma outra razão bem mais grave.
BN e Bom FDS
Acredito plenamente que sim. Estou há 3-4 meses desde que o EURUSD ultrapassou os 1.45 convicto que voltamos aos 1.20 ...
Vamos lá ver. Estes ultimos 4 meses foram horriveis sempre em mercado regime lateral, mas por agora estão a compensar finalmente a posição aberta há uns bons meses.
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Boa tarde,
Estou a preparar a "reentree", para a semana já deixo cá qualquer coisa, após longa ausência, já habitual no Verão.
Como já todos viram, tivemos um Verão a la 2008 ou mesmo 2003, com um "range" apertado, a que se segue normalmente uma grande "explosão".
Neste caso, pode ser em baixa, penso que já estará em andamento, embora ainda possam haver umas reticências... em relação à validade da mesma.
Se se confirmar, apertem os cintos, pois a coisa pode ser forte, sobretudo se a tradição ainda for o que costumava ser.
Havendo uma agudização da crise das dívidas ainda não descontada pelos mercados, podemos esperar um teste do EUR/USD até 1.20 - 1.17xx.
Se o ambiente melhorar, a casa de 1.25 - 1.28 será um "target" mais realista para o par.
O USD será refúgio, mas também o Ouro deverá continuar suportado e pode-se sonhar com os 2.000 dólares por onça troy.
Uma palavra para o Banco Nacional da Suíça: podem tentar mas não vão ser bem sucedidos a solo. Tentar manter um "fixed peg" de EUR/CHF 1.20, sem colaboração de outras entidades, num período de agitação forte, implicaria investir todo o "balance sheet" do Banco Central na compra de EUR o que levaria o que o BNS se tornasse na prática numa sucursal da instutuição congénere de Frankfurt Am Main.
Até breve e excelente fds
djovarius
Estou a preparar a "reentree", para a semana já deixo cá qualquer coisa, após longa ausência, já habitual no Verão.
Como já todos viram, tivemos um Verão a la 2008 ou mesmo 2003, com um "range" apertado, a que se segue normalmente uma grande "explosão".
Neste caso, pode ser em baixa, penso que já estará em andamento, embora ainda possam haver umas reticências... em relação à validade da mesma.
Se se confirmar, apertem os cintos, pois a coisa pode ser forte, sobretudo se a tradição ainda for o que costumava ser.
Havendo uma agudização da crise das dívidas ainda não descontada pelos mercados, podemos esperar um teste do EUR/USD até 1.20 - 1.17xx.
Se o ambiente melhorar, a casa de 1.25 - 1.28 será um "target" mais realista para o par.
O USD será refúgio, mas também o Ouro deverá continuar suportado e pode-se sonhar com os 2.000 dólares por onça troy.
Uma palavra para o Banco Nacional da Suíça: podem tentar mas não vão ser bem sucedidos a solo. Tentar manter um "fixed peg" de EUR/CHF 1.20, sem colaboração de outras entidades, num período de agitação forte, implicaria investir todo o "balance sheet" do Banco Central na compra de EUR o que levaria o que o BNS se tornasse na prática numa sucursal da instutuição congénere de Frankfurt Am Main.
Até breve e excelente fds
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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EVV Escreveu:há rumores que a Grécia possa entrar em imcumprimento este fim de semana. A ser verdade será que o suporte nos 1.35 irá funcionar?.
Esses rumores já foram desmentidos, pelas autoridades gregas.
De qualquer forma, a situação parece grave.Basta olhar para o gráfico diário e ver uma sucessão de velas vermelhas sem qualquer pausa.Para um par que estava mais do que escorado,imune a toda e qualquer má noticia debitada pela zona euro, este evento técnico é manifestamente inédito.Basta passar em revista o gráfico diário do eurusd dos últimos anos.
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EVV Escreveu:há rumores que a Grécia possa entrar em imcumprimento este fim de semana. A ser verdade será que o suporte nos 1.35 irá funcionar?.
de nada valerá esse suporte psicológico, o mais certo seria abrir com um fortíssimo gap down.
o melhor mesmo é não ter posições abertas durante o fds... é a minha opinião, obviamente.
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Ao fim da manhã saía este rumor:
Alguém está a apostar forte que num máximo de 4 meses o par venha a negociar a 1,20.
De tarde o Stark demite-se, um dos membros mais hawkish do BCE.
Espero que estes acontecimentos sejam uma antecipação do mercado à impressão do dinheiro que o BCE eventualmente terá que fazer.
É que se não for por causa de um eventual QE por parte do BCE, pode ser uma outra razão bem mais grave.
BN e Bom FDS
09-Set-2011
EURO-DOLLAR: Picking up talk that 4mth $1.2000 strikes going through in E500mln.
Alguém está a apostar forte que num máximo de 4 meses o par venha a negociar a 1,20.
De tarde o Stark demite-se, um dos membros mais hawkish do BCE.
Espero que estes acontecimentos sejam uma antecipação do mercado à impressão do dinheiro que o BCE eventualmente terá que fazer.
É que se não for por causa de um eventual QE por parte do BCE, pode ser uma outra razão bem mais grave.
BN e Bom FDS
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Depois de algumas semanas sem grandes novidades, o EurUsd começou esta semana a testar a zona de suporte entre os 1,403 e os 1,397. Ontem foi quebrada, terminando com 11 semanas consecutivas a negociar dentro do range 1,455 e os 1,403.
Volto a referir ser necessário recuar ao indico de 2008, quando o cross atingiu máximos históricos, para observar uma idêntica lateralização.
A quebra da zona de suporte era algo esperado, depois de 6 sessões consecutivas no vermelho. Apenas em Dezembro de 2008 e em Abril de 2009 teve idêntico comportamento. Este facto transformou o equilíbrio de forças em forte tendência descendente.
Hoje está a negociar dentro de uma forte zona de suporte, que eu considero muito importante. Esta é a fronteira, o ponto neutro. Caso seja quebrada, considero o final do actual Bull Market ou pelo menos um significativo sinal do mesmo.
O derradeiro sinal ou ponto vital para os longos está nos +-1,344. Curiosamente está valor está muito próximo da projecção do rectângulo, de +-570 pips, onde andou a lateralizar nas ultimas semanas. O target dessa figura é atira para os +-1,34.
Apesar desta forte tendência descendente, considero normal o cross respirar um pouco junto destes valores, mas sem grandes intervalos e por pouco tempo.
Observando mais de perto, em gráficos de 4 e 1 hora, continua a não existir nenhuma figura padrão que denuncie algo diferente da big picture. Existe uma LTD no gráfico horário, com 1 mês de existência, com uma forte inclinação.
Deixo os gráficos semanal, diário e 1 hora actualizados.
disclaimer: estou curto
Volto a referir ser necessário recuar ao indico de 2008, quando o cross atingiu máximos históricos, para observar uma idêntica lateralização.
A quebra da zona de suporte era algo esperado, depois de 6 sessões consecutivas no vermelho. Apenas em Dezembro de 2008 e em Abril de 2009 teve idêntico comportamento. Este facto transformou o equilíbrio de forças em forte tendência descendente.
Hoje está a negociar dentro de uma forte zona de suporte, que eu considero muito importante. Esta é a fronteira, o ponto neutro. Caso seja quebrada, considero o final do actual Bull Market ou pelo menos um significativo sinal do mesmo.
O derradeiro sinal ou ponto vital para os longos está nos +-1,344. Curiosamente está valor está muito próximo da projecção do rectângulo, de +-570 pips, onde andou a lateralizar nas ultimas semanas. O target dessa figura é atira para os +-1,34.
Apesar desta forte tendência descendente, considero normal o cross respirar um pouco junto destes valores, mas sem grandes intervalos e por pouco tempo.
Observando mais de perto, em gráficos de 4 e 1 hora, continua a não existir nenhuma figura padrão que denuncie algo diferente da big picture. Existe uma LTD no gráfico horário, com 1 mês de existência, com uma forte inclinação.
Deixo os gráficos semanal, diário e 1 hora actualizados.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
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tugatuga11 Escreveu:Se durante este mês cair abaixo dos 1.3836 então o eur/usd irá provavelmente abaixo dos 1.30...será um tirinho!
O "tirinho" foi dado.
Editado pela última vez por tugatuga11 em 9/9/2011 13:02, num total de 1 vez.
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Adamhedge Escreveu:bmiguelmf Escreveu:Adamhedge para já estás protegido!
Boa entrada, até onde acreditas que possa ir?
ola miguel,desculpa só responder agora,mas o trabalho não me dá descanso.Sóagora é que conseguir ver as coisas,, já deves ter reparado que fui stopado,ainda tenho a posição aberta na libra.
acho que o dollar index está agora numa importante resistencia na zona dos 76.400/77.100.vamos acompanhar se dá algum sinal para longo no eur,ou não!
se o dollar conseguir fechar semanalmente acima daquela zona fica mau para o eur. vamos acompanhando...
Eu cá continuo à espera dos 1.3840+- acredito que quando lá chegar vai respirar um pouco.
Penso que muitos investidores estão com os olhos colados nesse valor. É o valor de referencia mais proximo neste momento.
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