Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Off-topic - eleições legislativas e autárquicas

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Em quem pretende votar nas Legislativas de 2009?

Votação encerrada em 16/9/2009 20:21

PS
80
31%
PSD
65
25%
CDU
9
3%
PP
38
15%
BE
21
8%
"Outro Partido"
16
6%
"Em Branco"
16
6%
"Abstenho-me"
17
6%
 
Total de votos : 262

por tava3 » 21/9/2009 13:38

Achei piada aos comentários do Marcelo ontem, disse que o assessor de Cavaco precisava de um puxão de orelhas. Se lá estivesse um presidente do ps já lhe estavam a pedir a cabeça, digo eu.
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por tava3 » 21/9/2009 13:23

Vocês vêm falar do perigo de uma coligação com o be, blá, blá. Prestem atenção ao que se tem passado à vossa volta, a politica da verdade cheia de trapalhadas de todo o psd até Belém. A montar esquemas baseados em mentiras para a senhora séria andar na rua a falar em asfixia democrática não é sério. Se o psd quer ganhar eleições, pelo menos de maneira séria, tem de mudar este tipo de gente.
O psd bem pode ir escolhendo outro candidato à presidência porque Cavaco já deixou de ser o presidente de todos os Portugueses.

Ah, não se esqueçam quando saírem de deixar o bi porque vem cá um papão do comité central do be para os recolher, eles já têm os gulag prontos com caminha lavada e tudo, aparelhos de tortura novinhos, parece um ginásio.

Tenham juízo.
Plan the trade and trade the plan
 
Mensagens: 3604
Registado: 3/11/2004 15:53
Localização: Lisboa

por mais_um » 21/9/2009 13:07

Woodhare Escreveu:
mais_um Escreveu: assim faz cair a "mascara" do Publico como jornal independente e sério.... :wink:


Um jornal não tem que ser independente ou imparcial,


Tens razão, não é obrigatorio um jornal ser independente e isento, mas há os que tu sabes que são parciais, e por isso nunca os comprei tais como: o benfica, o Avante, o Diabo, o Povo livre, o acção socialista, etc..porque são tendenciosos, não são independentes, etc.. E há os independentes e isentos, o Publico é um jornal que defendia ser independente e isento, o que verificamos com esta novela é que afinal não é , por muito que o Belmiro venha dizer o contrário, ficamos a saber que o publico tem como objectivo nº1 fazer uam campanha anti-Socrates e anti-PS, isso é mais importante do que informar.

Na sequência da última crónica do provedor, instalou-se no PÚBLICO um clima de nervosismo. Na segunda-feira, o director, José Manuel Fernandes, acusou o provedor de mentiroso e disse-lhe que não voltaria a responder a qualquer outra questão sua. No mesmo dia, José Manuel Fernandes admoestou por escrito o jornalista Tolentino de Nóbrega, correspondente do PÚBLICO no Funchal, pela resposta escrita dada ao provedor sobre a matéria da crónica e considerou uma “anormalidade” ter falado com ele ao telefone. Na sexta-feira, o provedor tomou conhecimento de que a sua correspondência electrónica, assim como a de jornalistas deste diário, fora vasculhada sem aviso prévio pelos responsáveis do PÚBLICO (certamente com a ajuda de técnicos informáticos), tendo estes procedido à detecção de envios e reenvios de e-mails entre membros da equipa do jornal (e presume-se que também de e para o exterior). Num momento em que tanto se fala, justa ou injustamente, de asfixia democrática no país, conviria que essa asfixia não se traduzisse numa caça às bruxas no PÚBLICO, que sempre foi conhecido como um espaço de liberdade.

A onda de nervosismo, na verdade, acabou por extravasar para o próprio mundo político, depois de o Diário de Notícias ter publicado anteontem um e-mail de um jornalista do PÚBLICO para outro onde se revelava a identidade da presumível fonte de informação que teria dado origem às manchetes de 18 e 19 de Agosto, objecto de análise do provedor. A fuga de informação envolvia correspondência trocada entre membros da equipa do jornal a propósito da crónica do provedor. O provedor, porém, não denuncia fontes de informação confidenciais dos jornalistas – sendo aliás suposto ignorar quem elas são –, e acha muito estranho, inexplicável mesmo, que outros jornalistas o façam. Mas, como quem subscreve estas linhas não é provedor do DN, sim do PÚBLICO, nada mais se adianta aqui sobre a matéria, retomando-se a análise suspensa há oito dias.

Em causa estavam as notícias dando conta de que a Presidência da República estaria a ser alvo de vigilância e escutas por parte do Governo ou do PS. O único dado minimamente objectivo que a fonte de Belém, que transmitiu a informação ao PÚBLICO, adiantara para substanciar acusação tão grave no plano do funcionamento do nosso sistema democrático fora o comportamento “suspeito” de um adjunto do primeiro-ministro que fizera parte da comitiva oficial da visita de Cavaco Silva à Madeira, há ano e meio. As explicações eram grotescas – o adjunto sentara-se onde não devia e falara com jornalistas –, mas aceites como válidas pelos jornalistas do PÚBLICO, que não citavam qualquer fonte nessa passagem da notícia (embora tivessem usado o condicional).

A investigação do provedor iniciou-se na sequência de uma participação do próprio adjunto de José Sócrates, Rui Paulo Figueiredo, queixando-se de não ter sido ouvido para a elaboração da notícia, apesar de Tolentino de Nóbrega ter recolhido cerca de seis meses antes a sua versão dos factos. O provedor apurou que na realidade Tolentino de Nóbrega, por solicitação de um dos autores da notícia, o editor Luciano Alvarez, já compulsara no Funchal, logo após a visita de Cavaco Silva, e enviara para a redacção informações que convergiriam com aquilo que Rui Paulo Figueiredo lhe viria a afirmar um ano depois (e que o correspondente entendeu não ter necessidade de comunicar a Lisboa, convencido de que o assunto morrera). Esses dados, contudo, não haviam sido utilizados na notícia (foi por tê-lo dito na crónica que o provedor recebeu de José Manuel Fernandes o epíteto de mentiroso, não tendo recebido entretanto as explicações que logo lhe pediu). O provedor inquirira José Manuel Fernandes e Luciano Alvarez sobre as razões dessa omissão mas não obtivera resposta.

Quanto ao facto de não se ter contactado o visado para a produção da notícia, como preconiza o Livro de Estilo do PÚBLICO (“qualquer informação desfavorável a uma pessoa ou entidade obriga a que se oiça sempre ‘o outro lado’ em pé de igualdade e com franqueza e lealdade”), respondeu Luciano Alvarez ao provedor: “Ao fim do dia da elaboração da notícia, eu próprio liguei para Presidência do Conselho de Ministros, para tentar uma reacção de Rui Paulo Figueiredo, mas ninguém atendeu. Cometi um erro, pois deveria ter, de facto, ligado para São Bento, pois sabia bem que era aí que Rui Paulo Figueiredo habitualmente trabalhava, já que uma vez lhe tinha telefonado para São Bento para elaboração de outra notícia”.

Numa matéria desta consequência, em que se tornaria crucial ouvir o principal protagonista, o provedor regista a aparente escassa vontade de encontrar Rui Paulo Figueiredo, telefonando-se ao fim do dia (em que presumivelmente já não estaria a trabalhar) e para o local que o jornalista sabia ser errado. A atitude faz lembrar os métodos seguidos num antigo semanário dirigido por um dos actuais líderes políticos (que por ironia tinha por objectivo destruir politicamente Cavaco Silva, então primeiro-ministro), mas não se coaduna com a seriedade e o rigor de que deve revestir-se uma boa investigação jornalística. Se o jornal já possuía a informação há ano e meio, porquê telefonar à figura central pouco antes do envio da edição para a tipografia? É um facto que Rui Paulo Figueiredo, segundo afirmou ao provedor, estava então de férias, mas isso não desculpa a insignificância do esforço feito para o localizar.

Também José Manuel Fernandes reconheceu ao provedor “o erro de tentar encontrar Rui Paulo Figueiredo na Presidência do Conselho de Ministros e não directamente na residência oficial do primeiro-ministro”, acrescentando porém: “Tudo o mais seguiu todas as regras, e só lamentamos que os recados deixados a Rui Paulo Figueiredo não se tenham traduzido numa resposta aos nossos jornalistas, que teria sido noticiada de imediato, antes no envio de uma queixa ao Provedor – a resposta não impediria que se queixasse na mesma, mas impediu-nos de noticiar a sua posição e de lhe fazer mais perguntas”.

O provedor considera porém que nem “tudo o mais seguiu todas as regras”. As notícias do PÚBLICO abalaram os meios políticos nacionais, e o próprio primeiro-ministro as comentou considerando o seu conteúdo “disparates de Verão”. O assunto era pois suficientemente grave para o PÚBLICO, como o jornal que lançou a história, confrontar a sua fonte em Belém com uma alternativa: ou produzia meios de prova mais concretos acerca da suposta vigilância de que a Presidência da República era vítima (que nunca surgiram) ou teria de se concluir que tudo não passava de um golpe de baixa política destinado a pôr São Bento em xeque. Não tendo havido qualquer remodelação entre os assessores do Presidente da República nem um desmentido de Belém, era aliás legítimo deduzir que o próprio Cavaco Silva dava cobertura ao que um dos seus colaboradores dissera ao PÚBLICO. Mais significativo ainda, o PÚBLICO teria indícios de que essa fonte não actuava por iniciativa própria, mas sim a mando do próprio Presidente – e essa era uma hipótese que, pelo menos jornalisticamente, não poderia ser descartada. Afinal de contas, o jornal até podia ter um Watergate debaixo do nariz, mas não no sentido que os seus responsáveis calculavam.

No prosseguimento da cobertura do caso, o passo seguinte do PÚBLICO deveria, logicamente, consistir em confrontar o próprio Presidente da República com as suas responsabilidades políticas na matéria. Tendo o provedor inquirido das razões dessa inacção, respondeu José Manuel Fernandes: “O PÚBLICO tratou de obter um comentário do próprio Presidente, mas isso só foi possível quando este, no dia 28 [de Agosto], compareceu num evento em Querença previamente agendado, ao qual enviámos o nosso correspondente no Algarve. Refira-se que, quando percebemos que não conseguiríamos falar directamente com o Presidente para a sua residência de férias, verificámos a sua agenda para perceber quando ia aparecer em público, tendo notado que a notícia saíra da Casa Civil exactamente antes de um período relativamente longo em que o Presidente não tinha agenda pública”.

Em Querença, Cacaco Silva limitou-se porém a invocar “os problemas do país” e a apelar para “não tentarem desviar as atenções desses problemas”, tendo faltado a pergunta essencial: como pode o Presidente fazer declarações altruístas sobre a situação nacional e ao mesmo tempo caucionar (se não mesmo instigar) ataques abaixo da cintura lançados de Belém sobre São Bento? E, como qualquer jornalista político sabe, havia muitas maneiras de confrontar a Presidência da República com a questão e comunicar ao público a resposta (ou falta dela), não apenas andando atrás do inquilino de Belém.

Do comportamento do PÚBLICO, o provedor conclui que resultou uma atitude objectiva de protecção da Presidência da República, fonte das notícias, quanto aos efeitos políticos que as manchetes de 18 e 19 de Agosto acabaram por vir a ter. E isto, independentemente da acumulação de graves erros jornalísticos praticados em todo este processo (entre eles, além dos já antes referidos, permitir que o guião da investigação do PÚBLICO fosse ditado pela fonte de Belém), leva à questão mais preocupante, que não pode deixar de se colocar: haverá uma agenda política oculta na actuação deste jornal?

Noutras crónicas, o provedor suscitou já diversas observações sobre procedimentos de que resulta sempre o benefício de determinada área política em detrimento de outra – não importando quais são elas, pois o contrário seria igualmente preocupante. Julga o provedor que não é essa a matriz do PÚBLICO, não corresponde ao seu estatuto editorial e não faz parte do contrato existente com os leitores. É pois sobre isso que a direcção deveria dar sinais claros e inequívocos. Não por palavras (pois a coisa mais fácil é pronunciar eloquentes declarações de isenção), mas sim por actos.

http://provedordoleitordopublico.blogsp ... C3%B3nicas






Woodhare Escreveu: o problema é quando todos os meios de informação que não são independentes ou parciais para o governo, e para ideologia dominante, começam a sofrer "purgas" ou são alvo de violações de privacidade e outras coisas do género.


Podes concretizar?

Woodhare Escreveu:Eu acho que devia haver uma revisão das instituições portuguesas para limitar o poder do governo sobre outras instituições públicas e de forma a criar mais contra-poderes ao governo.


Humm.. defendes a anarquia como sistema de (des)governo? :mrgreen: :mrgreen:
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por mais_um » 21/9/2009 12:52

Pedro73 Escreveu:Sobre as questões da espionagem ao PR recomendo-lhes a leitura de um dos melhores jornalistas digitais que temos por cá:

http://doportugalprofundo.blogspot.com/


Então o gajo não é professor???? Daqueles ressabiados? :lol: :lol:

Jornalista digital é uma profissão nova? Já que ele é assim tão bom, pede-lhe ajuda para encontrar as tais afirmações do governo que diabolizam os professores e os responsabilizam pelos "maus" resultados dos alunos...(continuo à espera, mas sentado, como convém... :mrgreen:)
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8133
Registado: 14/11/2008 0:48
Localização: Lisboa

por On fire » 21/9/2009 10:59

"Uma comunidade é constituída por um conjunto de pessoas que devem contribuir para o bem comum"

Isto foi o que aprendi nas aulas de economia lá na minha escola dita faculdade,mas na realidade quando as pessoas deste país atingem a maioridade e têm o poder do voto, não pensam nesse bem comum mas sim no tachinho pessoal que podem beneficiar,arrecadar mais umas coroas à custa de quem trabalha(i.e.RSI),etc,etc,etc...

Já agora, aqui na minha terra, nas próximas autarquicas, vão ser ganhas pelo mesmo candidato de sempre, ou seja, não tem programa,mas a sua lista é constituída por desempregados com a esperança de um possivel emprego à custa de possiveis favores e eleitores a quem é prometido o arranjo do muro ou o alcatroamento da entrada das suas casas, nem que sejam 2 cm de largura por 2cm de comprimento.

Assim vai a nossa linda comunidade, EGOÍSTA E CADA VEZ MAIS DESTRUÍDA, mas TÁ-SE BEM aqui neste cantinho!!!!
 
Mensagens: 140
Registado: 14/1/2009 19:06
Localização: Vila Nova de Gaia

por Woodhare » 21/9/2009 10:53

lamecence Escreveu:Acredito que possam ficar com algumas pastas do género do ambiente, cultura, etc.


Quer dizer que as autarquias podem ir cancelando projectos de urbanização nos próximos quatro anos.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
 
Mensagens: 945
Registado: 16/6/2007 12:05
Localização: 24

por Woodhare » 21/9/2009 10:37

lamecence Escreveu:Agora mesmo que exista coligação alguém acredita que o PS abdique das bases do seu programa e da sua ideologia e que seja o BE a se impor nesse governo? Não creio. Acredito que possam ficar com algumas pastas do género do ambiente, cultura, etc. Nunca ministérios importantes como Finanças, Economia, Justiça, Obras Públicas, etc...



Eu concordo contigo que as pessoas devem votar no partido em que acreditam e para ser sincero acho que já é mau o suficiente um governo de PS não é preciso ter medo de um governo de BE que abriria de vez os olhos deste país para o que é o socialismo.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
 
Mensagens: 945
Registado: 16/6/2007 12:05
Localização: 24

por Woodhare » 21/9/2009 10:34

jbraven Escreveu:
Woodhare Escreveu:Sim realmente o voto útil seria PS ou PSD, consoante se queira o BE ou não no poder, mas eu voto por convicção e voto CDS mesmo que caia o Carmo e a Trindade.

Não sei se já alguém reparou que os argumentos do Louçã para a nacionalização das participações do Amorim e do Eduardo dos Santos na Galp são:

a)nacionalistas e xenófobos

b)arbitrários e incompatíveis com um Estado de direito (se ele acha que houve irregularidades na privatização isso devia ser investigado por uma autoridade competente, não é aos governantes que compete exercer a justiça mas aos tribunais).


Se com o Sócrates já houve inúmeras violações das liberdades individuais e todo o fascista tinha voto na matéria com o Louçã também ao leme acaba-se de vez com o Estado de direito.


Ninguém, no seu perfeito juízo, pode levar a sério as atoardas do Louçã no que respeita a nacionalizações e afins. Não só porque são totalmente incompatíveis com a normativa comunitária como, mesmo que fossem exequíveis, implicariam toda uma série de processos jurídicos e indemnizações aos accionistas das empresas supostamente nacionalizadas. Acreditar que uma proposta dessas é séria é a mesma coisa que acreditar no Menino Jesus ou que os comunistas comem criancinhas ao pequeno-almoço (embora me pareça que há aqui quem acredite).

BNs

JB


Não sei se não foi isso que disseram do Hitler antes de subir ao poder.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
 
Mensagens: 945
Registado: 16/6/2007 12:05
Localização: 24

por tugatuga11 » 21/9/2009 10:31

lamecence Escreveu:Esta questão da coligação PS/BE e do papão que aí vem é a jogada de desespero do PSD na última semana antes das eleições.
Pois meus caros vos digo, mesmo correndo esse risco, prefiro votar PS do que votar Manuela Ferreira Leite. MFL como lider do PSD e como alternativa credivel à liderança do país tem sido um flop e a oposição à direita tem sido feita mais feita pelo CDS/PP do que pelo PSD preocupado antes em guerras internas de poder.
Agora mesmo que exista coligação alguém acredita que o PS abdique das bases do seu programa e da sua ideologia e que seja o BE a se impor nesse governo? Não creio. Acredito que possam ficar com algumas pastas do género do ambiente, cultura, etc. Nunca ministérios importantes como Finanças, Economia, Justiça, Obras Públicas, etc...

O voto útil ser PSD em vez de PS para evitar essa pseudo coligação dá vontade de rir... A história dos papões usa-se para assustar as crianças e quem vota já é maior de 18...


:clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap: :clap:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1019
Registado: 27/4/2009 19:07
Localização: Reino do Dragão

por lamecence » 21/9/2009 10:28

Esta questão da coligação PS/BE e do papão que aí vem é a jogada de desespero do PSD na última semana antes das eleições.
Pois meus caros vos digo, mesmo correndo esse risco, prefiro votar PS do que votar Manuela Ferreira Leite. MFL como lider do PSD e como alternativa credivel à liderança do país tem sido um flop e a oposição à direita tem sido feita mais feita pelo CDS/PP do que pelo PSD preocupado antes em guerras internas de poder.
Agora mesmo que exista coligação alguém acredita que o PS abdique das bases do seu programa e da sua ideologia e que seja o BE a se impor nesse governo? Não creio. Acredito que possam ficar com algumas pastas do género do ambiente, cultura, etc. Nunca ministérios importantes como Finanças, Economia, Justiça, Obras Públicas, etc...

O voto útil ser PSD em vez de PS para evitar essa pseudo coligação dá vontade de rir... A história dos papões usa-se para assustar as crianças e quem vota já é maior de 18...
 
Mensagens: 13
Registado: 19/3/2009 1:00
Localização: 16

por tugatuga11 » 21/9/2009 9:33

Se te perguntarem num jantar qualquer se és racista, é isso que respondes??
Eu respondo de forma mais simples:
Não sou! :wink:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1019
Registado: 27/4/2009 19:07
Localização: Reino do Dragão

por Jesse James » 21/9/2009 9:32

Lion

Essa foi mesmo uma resposta "à Sócras" :lol:

bn

JJ
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 771
Registado: 3/6/2008 15:12
Localização: Almada

por Lion_Heart » 21/9/2009 9:27

tugatuga11 Escreveu:
Lion_Heart Escreveu:
O que o soares hoje disse é Muito grave , alias Gravissimo numa Democracia , e demonstra que para ficar no poder vale tudo.
Uma aliança ps/be.


Lion...és racista? As pessoas do BE são bicharada? És melhor do que eles ou eles são melhores do que tu? És mais democrata que eles? :shock:



"O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade."

www.wikipedia.org

Se o caro amigo não sabe o que é racismo pode ler.


"Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.

As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.

Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos."

www.wikipedia.org



"O termo extrema-esquerda é empregado em muitos países da Europa e das Américas para designar correntes políticas situadas à esquerda dos partidos socialistas e dos partidos comunistas tradicionais. [1] Assim, pode aplicar-se genericamente a qualquer partido de esquerda mais radical do que os partidos comunistas criados a partir da III Internacional, ou aos movimentos revolucionários anticapitalistas, situados à esquerda dos movimentos reformistas e da esquerda antiliberal.

Embora geralmente defendam reformas radicais do sistema social, político e econômico, distribuição equitativa da riqueza e descentralização do controle dos meios de produção, não são necessariamente marxistas, ainda que frequentemente sejam relacionadas ao marxismo.

Para certos setores da extrema esquerda, os partidos comunistas expressam a degeneração do regime soviético em capitalismo ditatorial de Estado ou se converteram em partidos burgueses, ao aceitar a participação no modelo parlamentar usual.

Radicalmente oposta à extrema-direita no espectro ideológico, atualmente uma das linhas de atuação da extrema esquerda é a oposição, de caráter internacionalista, às políticas de globalização financeira e ideológica.

Há grupos de extrema-esquerda que não acreditam na possibilidade de mudanças sociais e políticas por meios democráticos, defendendo o uso da violência com o fim de fazer a revolução do sistema como uma das formas - se não a única - de realizar mudanças políticas e sociais.

As correntes políticas designadas como de extrema esquerda muitas vezes rejeitam essa designação, por sua possível associação ao extremismo.

O trotskismo é uma doutrina marxista baseada no pensamento do político e revolucionário ucraniano Leon Trótski. É formulada como teoria política e ideológica e apresentada como vertente do comunismo por oposição ao stalinismo.

Segundo seus seguidores, a ideologia trotskista consiste em defender o marxismo, combatendo a burocracia no Estado Operário que se fortaleceu com a ascensão de Josef Stálin ao poder em 1924 na União Soviética. Dos pontos do marxismo-leninismo, Trótski trabalhou e teorizou a respeito da idéia de Revolução Permanente, sua principal divergência em relação ao pensamento de Stálin, o qual defendia a tese conhecida como "socialismo em um só país". A Teoria da Revolução Permanente defenderia a expansão da revolução para além das fronteiras da União Soviética como prioridade, ao invés do seu fortalecimento interno. No final de sua vida, Leon Trótski fundou a IV Internacional, que após sua morte não conseguiu levar adiante sua luta[carece de fontes?]. Hoje, as diversas correntes políticas que se auto-denominam trotskistas têm alguma origem na IV Internacional[carece de fontes?].

Já para os críticos stalinistas desta corrente, o trotskismo nada mais seria do que uma tentativa revisionista e heterodoxa de desvirtuar o marxismo-leninismo e corromper os valores realmente revolucionários representados pelo regime de Stálin na União Soviética."


www.wikipedia.org

Ora , estes é que não me parecem muito democratas e muito menos a favor do capitalismo.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 7051
Registado: 6/11/2002 22:32
Localização: Toquio

por tugatuga11 » 21/9/2009 8:39

Lion_Heart Escreveu:
O que o soares hoje disse é Muito grave , alias Gravissimo numa Democracia , e demonstra que para ficar no poder vale tudo.
Uma aliança ps/be.


Lion...és racista? As pessoas do BE são bicharada? És melhor do que eles ou eles são melhores do que tu? És mais democrata que eles? :shock:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1019
Registado: 27/4/2009 19:07
Localização: Reino do Dragão

por Timbrado10 » 21/9/2009 8:33

Avizinha-se uma coligação PS e Extrema Esquerda, meus amigos!

Penso que é extraordinariamente perigoso para Portugal e para aqueles que fazem da bolsa o seu jogo preferido...

Eu votar PSD
 
Mensagens: 156
Registado: 16/11/2008 11:04
Localização: 11

por Lion_Heart » 21/9/2009 3:55

Infelizmente na politica vale tudo para conseguir o tacho.

A campanha esta vergonhosa , não reflecte minimamente o que as pessoas sentem, pois quem aparece nos comicios são pessoas pagas e que são levadas de proposito , nada como nos anos 80 quando as pessoas iam por elas própias todas entusiasmadas.

O que o soares hoje disse é Muito grave , alias Gravissimo numa Democracia , e demonstra que para ficar no poder vale tudo.
Uma aliança ps/be.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 7051
Registado: 6/11/2002 22:32
Localização: Toquio

por atomez » 21/9/2009 2:45

Dwer Escreveu:
Atomez Escreveu:
Dwer Escreveu:E porque não uma coligação PS/BE/PCP?

Caso o BE e/ou PC alguma vez chegassem ao poder, emigrava de vez. Punha-me a andar daqui para fora em menos de um ai.

Recuso-me a viver numa espécie de Venezuela da Europa. Para mais sem petróleo :evil:


Tens o passaporte em dia? Já tens alguma coisa em vista, lá fora? Homem prevenido vale por dois.

Podes crer que sim!


Há uma outra possibilidade de governo após as eleições que até já referi mais atrás -- uma "grande coligação" PS/PSD.

Patrocinada e apadrinhada por ... Durão Barroso!

Da maneira que as coisas estão nem o PS nem PSD vão conseguir governar sozinhos. E mesmo uma coligação PSD/PP também não porque não chega para ter uma maioria de deputados.

O PS precisava então de se coligar com BE e/ou PCP para formar governo com eles.

Ora isso não é viável. Porque:

-- os interesses do duopólio PS/PSD estão demasiadamente entranhados no sistema político/económico nacional

-- a UE, NATO, etc. nunca iriam permitir uma espécie de Venezuela no seu seio

A possibilidade que resta é PS e PSD serem "forçados" a um casamento de conveniência formando uma grande maioria de bloco central, naturalmente instável porque cada um quer "comer" o outro e governar sozinho.

Mas o interesse para ambos é que iriam alterar o sistema eleitoral de modo a ser mais fácil ficar com maioria absoluta de deputados com menos votos que agora.

E daqui por um ano há outra vez eleições...

De todas as possibilidades esta seria a menos péssima, qualquer das outras será catastrófica.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5852
Registado: 4/11/2002 22:48
Localização: Entre Marte e Vénus

por jbraven » 21/9/2009 1:18

Woodhare Escreveu:Sim realmente o voto útil seria PS ou PSD, consoante se queira o BE ou não no poder, mas eu voto por convicção e voto CDS mesmo que caia o Carmo e a Trindade.

Não sei se já alguém reparou que os argumentos do Louçã para a nacionalização das participações do Amorim e do Eduardo dos Santos na Galp são:

a)nacionalistas e xenófobos

b)arbitrários e incompatíveis com um Estado de direito (se ele acha que houve irregularidades na privatização isso devia ser investigado por uma autoridade competente, não é aos governantes que compete exercer a justiça mas aos tribunais).


Se com o Sócrates já houve inúmeras violações das liberdades individuais e todo o fascista tinha voto na matéria com o Louçã também ao leme acaba-se de vez com o Estado de direito.


Ninguém, no seu perfeito juízo, pode levar a sério as atoardas do Louçã no que respeita a nacionalizações e afins. Não só porque são totalmente incompatíveis com a normativa comunitária como, mesmo que fossem exequíveis, implicariam toda uma série de processos jurídicos e indemnizações aos accionistas das empresas supostamente nacionalizadas. Acreditar que uma proposta dessas é séria é a mesma coisa que acreditar no Menino Jesus ou que os comunistas comem criancinhas ao pequeno-almoço (embora me pareça que há aqui quem acredite).

BNs

JB
 
Mensagens: 247
Registado: 10/2/2009 20:03
Localização: Vila Nova de Gaia

por Woodhare » 20/9/2009 23:21

Sim realmente o voto útil seria PS ou PSD, consoante se queira o BE ou não no poder, mas eu voto por convicção e voto CDS mesmo que caia o Carmo e a Trindade.

Não sei se já alguém reparou que os argumentos do Louçã para a nacionalização das participações do Amorim e do Eduardo dos Santos na Galp são:

a)nacionalistas e xenófobos

b)arbitrários e incompatíveis com um Estado de direito (se ele acha que houve irregularidades na privatização isso devia ser investigado por uma autoridade competente, não é aos governantes que compete exercer a justiça mas aos tribunais).


Se com o Sócrates já houve inúmeras violações das liberdades individuais e todo o fascista tinha voto na matéria com o Louçã também ao leme acaba-se de vez com o Estado de direito.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
 
Mensagens: 945
Registado: 16/6/2007 12:05
Localização: 24

por JCS » 20/9/2009 23:01

Woodhare Escreveu:A aliança PS/BE é inevitável e conta com o apoio das grandes mentes do PS.


Mais uma razão para quem ainda está indeciso em votar, para pensar bem onde está o "voto util". Não é nos pequenos partidos. O BE já se sabe que será a 3ª força politica e o CDS terá os votos dele como sempre (votar mais nuns ou noutros não alterará a situação actual). Das duas uma, ou se vota PS para ficarmos com coligação PS/BE (que considero realmente péssima por certos ideais - mal por mal outra maioria PS :shock: :shock: -) ou se vota PSD para haver uma mudança mais à direita para uma coligação PSD/CDS (muito mais tolerante na minha opinião para o capitalismo e sem grandes "perseguições").

Relembro que nos ultimos 14 anos estamos há praticamente 12 anos a ser governados pelo PS (apenas com uma ligeira interrupção de 2 anos e meio de direita). A opinião de que o PSD "arruinou" isto tudo faz-me realmente alguma confusão...

Cumprimentos

JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 4582
Registado: 15/7/2003 14:59
Localização: Lisboa

por mcarvalho » 20/9/2009 20:53

Woodhare Escreveu:A aliança PS/BE é inevitável e conta com o apoio das grandes mentes do PS. Além disso é a única aliança que daria estabilidade governativa ao PS. E este é o factor decisivo. E ao contrário do que se diz PS e BE partilham dos mesmos valores.

A única coisa que pode comprometer a aliança dos dois é a política de nacionalizações que o BE defende. Mas das duas uma, ou o Sócrates fica fragilizado demais para dizer não ou o Louçã cede.



o Louçã não cede ... e por este andar a coligação não é Ps / BE mas BE/PS e o Sócrates tem que se contentar com o lugar de ministro do ambiente para resolver problemas pendentes
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por Woodhare » 20/9/2009 20:39

A aliança PS/BE é inevitável e conta com o apoio das grandes mentes do PS. Além disso é a única aliança que daria estabilidade governativa ao PS. E este é o factor decisivo. E ao contrário do que se diz PS e BE partilham dos mesmos valores.

A única coisa que pode comprometer a aliança dos dois é a política de nacionalizações que o BE defende. Mas das duas uma, ou o Sócrates fica fragilizado demais para dizer não ou o Louçã cede.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
 
Mensagens: 945
Registado: 16/6/2007 12:05
Localização: 24

por mfsr1980 » 20/9/2009 20:20

Eu também acredito na Dra. Manuela Ferreira Leite!
Portanto o único não será. :)
Acabo de saber que Manuel Alegre está de volta! Se calhar estas piruetas rocambolescas dão votos, quem sabe?
Quem diria? Em 7 dias conseguiram transformar o Sócrates num anjo! :)
Agora têem mais 7 para fazer as pazes com os Professores, Juizes e a Tropa! :)
 
Mensagens: 2033
Registado: 3/5/2007 13:55
Localização: LISBOA

por artista_ » 20/9/2009 18:04

RCF Escreveu:
Estou convencido que a Dr.ª Manuela Ferreira Leite ganha as eleições com maioria absoluta.


És bem capaz de ser o único português que está convencido disso :)

Eu não estou convencido de nada mas tenho sérias dúvidas que algum partido tenha maioria absoluta!

abraços

artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 17491
Registado: 17/3/2003 22:51
Localização: Almada

por RCF » 20/9/2009 16:43

Caros colegas do caldeirão, sobre as próximas eleições legislativas e o seu resultado gostaria também de juntar a minha opinião às vossas.

Estou convencido que a Dr.ª Manuela Ferreira Leite ganha as eleições com maioria absoluta.

Penso que tem o melhor projecto e a melhor equipa. Penso que compreendeu a situação em que o país está e compreendeu também e isto é o mais importante que existe um caminho alternativo.
Penso que compreendeu que Portugal tem todas as condições para se tornar uma economia viável e pujante e isso depende não de se lançar em aventuras como o TGV ou o novo aeroporto mas sim de o estado libertar a economia, de o estado libertar os nós que criou e que impedem a criação de riqueza.

Existe um caminho para mais bem-estar material e prosperidade, existe um caminho para a construção de uma sociedade melhor e mais generosa para com todos os seus cidadãos mas isso depende de se fazer uma politica inteligente e construtiva.
Se os passos certos forem dados nada impede que Portugal se torne um exemplo de progresso social do género daquele que podemos observar em países que temos como referência (Suíça, Suécia, etc).
Isso é possível, se nós definir-mos esse como o objectivo só existe uma razão para não o conseguirmos concretizar e essa razão são as políticas erradas.
É importante que se confiem as funções certas ás pessoas certas, é importante que cada qual faça aquilo que sabe fazer e evite interferir naquilo em que não está preparado e que não domina.
A Dr.ª Manuela Ferreira Leite com a sua inteligência, competência e seriedade saberá dirigir bem os assuntos que domina e saberá rodear-se de pessoas certas para a ajudar nos assuntos em que estiver menos à vontade.
São estas razões porque no próximo domingo irei votar no PSD.

Cumprimentos,
RCF.
 
Mensagens: 134
Registado: 22/2/2008 12:02

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: dragom, Google [Bot], JosePLM, latbal, m-m, macau5m, malakas, OCTAMA, PAULOJOAO, peterteam2, sempreamesma, VALHALLA e 513 visitantes