Veículos Eléctricos: Tecnologia e Economia
AS_terix Escreveu:comerciavel, É
comercial, Estado Galp Construtoras de veiculos, Não !
Só tinhas que, lubrificar, os rolamentos ! e tinhas, carro, para sempre, ou quase, sem despesas e poluição !![]()
Claro o Imposto de Circulação, AUMENTAVA !temos que pagar aos pro che net as
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bons son(h)os, com este calor!
Paineis solares (ainda por cima associado a um veículo automóveis) seria das soluções menos viáveis do ponto de vista comercial, é extremamente caro implicando um investimento à cabeça que não seria recuperável no tempo de vida útil do veiculo.
Esses "sistemas" só se utilizam em experiências académicas ou naquelas corridas de automóveis "verdes", que normalmente não têm estas preocupações do economicamente viável.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Queres dizer "comercial" ou "comerciável" (ie, economicamente viável)?
comerciavel, É
comercial, Estado Galp Construtoras de veiculos, Não !
Só tinhas que, lubrificar, os rolamentos ! e tinhas, carro, para sempre, ou quase, sem despesas e poluição !

Claro o Imposto de Circulação, AUMENTAVA !




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olá ! não arrisquem, mais de 40% da liquidez, em Bolsa (dá stress)! Pois,
nascemos pobres e nus e morreremos pobres e vestidos!!! sDq
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Queres dizer "comercial" ou "comerciável" (ie, economicamente viável)?
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Elias Escreveu:Estas números suscitam-me as seguinte questão: até que ponto as estatísticas reflectem correctamente os carros que já nem estão a circular e no entanto continuam a ser contabilizados (como chaços velhos) porque nunca foram formalmente enviados para abate? Um pouco como os eleitores-fantasma... Se for o caso o nosso parque automóvel seria menos velho do que as estatísticas indicam.
Dificilmente altera de forma significativa a menos que a quantidade de veículos seja muito significativa (o que provavelmente não é).

ninguém dá, NADA, a ninguém !!!
as taxas ISP ?!
baterias, " foleiras" e eventualmente caras !?
os Verdes e eu, aconselhava, Carros a bateria, auto recargavel, com refklector solar, no tejadilho e dinamo, numa das rodas, para, recarregar, as baterias...
Só Que, " NÃO É COMERCIAL"


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A estes preços não dá... custa o dobro do modelo a gasolina.
Novo Smart elétrico chega em outubro já tem preços
A terceira geração do smart fortwo electric drive já pode ser encomendada nos concessionários da marca alemã. Os preços arrancam nos 19.550 euros na variação coupé e na modalidade sale&care. Para os que pretendam comprar o automóvel com a bateria incluída, o preço sobe para 24.500 euros no coupé e 27.650 euros no cabrio.
Na terceira geração, o fortwo electric drive recebe um motor elétrico de 74cv (mais 33cv que na anterior geração) e 130 Nm fornecido pela EM-motive, uma joint venture estabelecida entre a Daimler e a Bosch.
A bateria de iões de Lítio, colocada entre os eixos, debaixo dos bancos, é composta por 93 células, pesa 175 kg e tem 17,6 kWh de capacidade (16,5 kWh na anterior geração), que permitem ultrapassar a barreira dos 120 km/h (100 km/h na anterior geração) e acelerar dos 0 aos 50 km/h em cinco segundos (menos 1,5 segundos). A aceleração dos 0 aos 100 km/h é cumprida em menos de 13 segundos.
Para ser totalmente recarregada, a bateria necessita de cerca de sete horas (oito na geração anterior) utilizando uma tomada doméstica convencional de 220 V e perto de seis horas caso seja através de uma wallbox.
Face ao modelo da anterior geração, o novo smart elétrico anuncia uma autonomia de aproximadamente 145 km, nada menos que mais 25 km de acréscimo em relação à anterior geração. A smart estima um euro de consumo por cada 100 km, o que representará uma fatura mensal de eletricidade de 15 euros para 1500 km.
A entrega das primeiras unidades em Portugal está agendada para o próximo mês de Outubro. Em Portugal, estará disponível através da compra ou leasing do automóvel mais o aluguer mensal da bateria ou a compra ou leasing já com a bateria incluída.
No caso de se optar pelo sistema sale&care (mensalidade de 65 euros referente ao aluguer da bateria), o novo smart elétrico pode ser adquirido por 19.550 euros na versão coupé e 22.750 euros na variante cabrio. O pacote com aluguer da bateria inclui ainda 10 anos de garantia para a mesma, com a marca a garantir que a sua capacidade não desce abaixo dos 80% durante esse período.
Com a bateria incluída, o preço sobe para 24.500 euros no coupé e 27.650 euros no cabrio.
A juntar ao novo fortwo electric drive, a smart lança a bicicleta elétrica ebike - pesa 26 kg, atinge 25 km/h de velocidade máxima assistida por motor elétrico. O preço é de 2.990 euros, valor que inclui a bateria.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Elias Escreveu:Estas números suscitam-me as seguinte questão: até que ponto as estatísticas reflectem correctamente os carros que já nem estão a circular e no entanto continuam a ser contabilizados (como chaços velhos) porque nunca foram formalmente enviados para abate? Um pouco como os eleitores-fantasma... Se for o caso o nosso parque automóvel seria menos velho do que as estatísticas indicam.
Dificilmente altera de forma significativa a menos que a quantidade de veículos seja muito significativa (o que provavelmente não é).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Estas números suscitam-me as seguinte questão: até que ponto as estatísticas reflectem correctamente os carros que já nem estão a circular e no entanto continuam a ser contabilizados (como chaços velhos) porque nunca foram formalmente enviados para abate? Um pouco como os eleitores-fantasma... Se for o caso o nosso parque automóvel seria menos velho do que as estatísticas indicam.
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.20.AGO.2012 17:06
Carros portugueses entre os mais velhos da Europa
Carros antigos (Foto: D.R.)
A média de idade dos carros portugueses era superior a 10 anos no final de 2010. Na Europa, o parque circulante é em média 2 anos mais novo
Do total de 4 480 000 unidades de ligeiros de passageiros que circulavam em Portugal em 31 de dezembro de 2010, apenas 26,3% tinham menos de cinco anos, segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
A idade média do parque circulante da categoria era de 10,2 anos, o que compara com os 8,2 anos indicados como média para os 11 países do Velho Continente de que a associação europeia do setor dispõe de dados.
Entre esses 11, Portugal é oitavo, e melhor apenas que a Grécia (10,7 anos), a Eslováquia (11 anos), a Finlândia (11,6 anos) e a Estónia (12 anos).
Mas, bem fora do nosso alcance está a França, na média de 8,2 anos, de que se aproxima também a Alemanha, com 8,1 anos.
A média de idade começa a descer com a Bélgica, com a Áustria e com o Reino Unido (8, 7,7 e 7,1 anos, respetivamente) e atinge o valor mais baixo na Irlanda: 6,3 anos.
Em Portugal, mais significativa do que a média de idades do parque de ligeiros é o fato de 73,7% dos carros de passageiros que circulam nas estradas portuguesas ter mais de cinco anos e quase metade (46,9%) ter mais de 10.
Os números são mais baixos na categoria dos comerciais ligeiros (parque circulante de 1 205 000, com média de idade de 9,6 anos), mas atingem valores preocupantes nos pesados de mercadorias (12,3 anos) e nos pesados de passageiros (13,1 anos).
O envelhecimento do parque circulante português é um problema contra o qual a ACAP se tem vindo a bater ao longo dos anos, quer denunciando os impostos elevados quer a falta de incentivos à compra e, também, a importação de usados.Armando Fonseca Júnior
Era bom saber o mesmo em relação aos carros dos políticos e do Estado Português!
Interessante do ponto de vista académico, mas comercialmente não me parece viável e duvido que vão encontrar os investidores que procuram.
Os 3 mil dolares (em Portugal seria mais, em compensação nos estados unidos os combustíveis são substancialmente mais baratos o que se traduz em que os "3 mil" são mais dinheiro na prática para o fim e o retorno que se obtém) são uma extravagância a aplicar em veículos usados.
Repare-se que uma conversão para GPL em Portugal custa na ordem de metade desse valor (para uma poupança por kilometro na ordem dos valores que eles apontam) e mesmo assim pode demorar anos a recuperar o investimento feito na conversão.
Acresce a isso que esse incremento de "mileage" é um bocado de desconfiar, os híbridos que já existem no mercado não têm ganhos dessa ordem de grandeza com tecnologia híbrida já testada e amadurecida daí que eu fique com algumas reservas em relação à fidedignidade dos valores que apontam para os ganhos após a conversão.
Os 3 mil dolares (em Portugal seria mais, em compensação nos estados unidos os combustíveis são substancialmente mais baratos o que se traduz em que os "3 mil" são mais dinheiro na prática para o fim e o retorno que se obtém) são uma extravagância a aplicar em veículos usados.
Repare-se que uma conversão para GPL em Portugal custa na ordem de metade desse valor (para uma poupança por kilometro na ordem dos valores que eles apontam) e mesmo assim pode demorar anos a recuperar o investimento feito na conversão.
Acresce a isso que esse incremento de "mileage" é um bocado de desconfiar, os híbridos que já existem no mercado não têm ganhos dessa ordem de grandeza com tecnologia híbrida já testada e amadurecida daí que eu fique com algumas reservas em relação à fidedignidade dos valores que apontam para os ganhos após a conversão.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Para os mecânicos amadores entre nós:
Turn Your Car Into a Plug-In Hybrid for $3,000
<iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/uOA_i2qAQq0?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
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<iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/uOA_i2qAQq0?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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MarcoAntonio Escreveu:Já agora, aqui ficam os preços que a Tesla está a anunciar para os Estados Unidos já incluindo o incentivo governamental (modelo base):
pack 1 - 40kWh - $49.900
pack 2 - 60kWh - $59.900
pack 3 - 85kWh - $69.900
http://www.teslamotors.com/models/options
O modelo que tem uma autonomia que é sensivelmente o triplo do Leaf custa mais 20.000 dolares que o modelo base e cerca de 40.000 dolares mais que o LEAF nas mesmas condições (isto é, já descontando o incentivo governamental em ambos os casos).
É interessante que o incremento de custo entre o pack 1 e o pack 2 é de 10k$ para um incremento de 20kW.h, ou seja 500$/kW.h. Já do pack 2 para o pack 3, 25kW.h valem mais 10k$, ou apenas 400$/kW.h. Claro que o custo de gestão da bateria já está incluído no pack 1, sendo o incremento para os outros packs apenas o custo das células e encapsulamento, mas não deixa de ser interessante.
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Nota que o próprio alternador do veículo convencional que provavelmente tens não produz tão pouco a energia eléctrica para carregar a bateria a partir do nada. O que ele está a fazer é a converter parte da energia mecânica em energia eléctrica, energia mecânica que foi primeiramente obtida a partir da energia química do combustível (gasolina ou gasóleo).
Portanto, simplificando, o alternador é alimentado pela gasolina ou gasóleo (uma fracção da energia que gastas sobre a forma de combustão de gasolina ou gasóleo vai ser transformada em energia eléctrica). Todo o conjunto é mais ou menos equivalente a um pequeno gerador a diesel...
Portanto, simplificando, o alternador é alimentado pela gasolina ou gasóleo (uma fracção da energia que gastas sobre a forma de combustão de gasolina ou gasóleo vai ser transformada em energia eléctrica). Todo o conjunto é mais ou menos equivalente a um pequeno gerador a diesel...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A energia recuperada terá de ser sempre uma fracção da energia gasta. Caso contrário o que estarias a descrever é que obtinhas energia química do nada e realizavas trabalho sem gastos energéticos líquidos...
Isso era possível se o Hidrogénio se encontrasse "livremente" na natureza (como se encontram o petróleo ou o gás natural). Mas não se encontra pois ele é instável, tu encontra-lo por exemplo combinado com o oxigénio (na forma de água). No que tens de gastar energia para separar os elementos "de novo".
Poderás depois recuperar do processo alguma energia gasta mas naturalmente não a energia toda...
Isso era possível se o Hidrogénio se encontrasse "livremente" na natureza (como se encontram o petróleo ou o gás natural). Mas não se encontra pois ele é instável, tu encontra-lo por exemplo combinado com o oxigénio (na forma de água). No que tens de gastar energia para separar os elementos "de novo".
Poderás depois recuperar do processo alguma energia gasta mas naturalmente não a energia toda...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: ...
andraderui Escreveu:Não percebo nada sobre este assunto mas gostava de ouvir a opinião dos entendidos...
Tretas ou nem por isso?
http://www.youtube.com/watch?v=10dmWQk_ ... re=related
O problema está na energia (eléctrica mas que por sua vez tem outra fonte/origem qualquer) gasta no processo de electrólise.
Ali, ele usa (aparentemente) uma bateria, a qual teve de ser carregada previamente de alguma forma. As leis da termodinâmica estragam tudo: a energia consumida terá sempre de ser igual à superior à que ele consegue obter depois com o Hidrogénio.
Basicamente, ele mostra-te o resultado da utilização do Hidrogénio como combustível (o que não tem nada de extraordinário). O que ele não diz porém é que em termos líquidos é caro gerar esse hidrogénio.
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Não percebo nada sobre este assunto mas gostava de ouvir a opinião dos entendidos...
Tretas ou nem por isso?
http://www.youtube.com/watch?v=10dmWQk_ ... re=related
Tretas ou nem por isso?
http://www.youtube.com/watch?v=10dmWQk_ ... re=related
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What’s It Like to Drive the Tesla Model S? - Saiu na Sexta 

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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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sem2006 Escreveu:
Como se fazer baterias para portáteis e telemóveis fosse o mesmo que produzir baterias de alta capacidade e capazes de fornecer correntes elevadas![]()
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Santa ignorância...e mais não digo
Os packs de baterias dos automóveis são constituidos por centenas de celulas de bateria, as características não são assim tão diferentes quanto estás a supor (nomeadamente em termos de voltagem e amperagem).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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MarcoAntonio Escreveu:O que é isto de "fazer lobby" contra veículos rivais?
Isto é genérico de mais, tão genérico que não consigo nem concordar nem discordar...
O que foi alegado atrás por um participante é que o lobby do petróleo trava o desenvolvimento das baterias (baterias que são utilizadas em tudo e mais alguma coisa incluindo na informática e nas telecomunicações móveis). Subscreves a mesma teoria da conspiração?
Como se fazer baterias para portáteis e telemóveis fosse o mesmo que produzir baterias de alta capacidade e capazes de fornecer correntes elevadas


Santa ignorância...e mais não digo

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VirtuaGod Escreveu:TheTraveler Escreveu:Julgo que toda a gente saiba que o lítio pode ser bastante explosivo e que isso tenha que ser acautelado.
Claro que sim, mas segundo ouvi dizer a gasolina tb não se dá bem com o fogo, mas entre rumores e teorias da conspiração fico sem saber, afinal nunca atirei um fósforo para um bidão de gasolina
Eu cá na minha ignorância acho mais perigoso um produto que é altamente explosivo quando em contacto com água, do que um que é explosivo quando em contacto com fogo. Simplesmente porque ando muitas vezes à chuva, e não tenho por hábito andar a conduzir no meio de incêndios... Pensei que fosse de conhecimento comum a reacção do lítio quando em contacto com água. Um acidente à chuva em que a protecção da bateria seja danificada resulta em explosão.
VirtuaGod Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:O que é que estás a defender ao certo?
Equidade no tratamento de problemas relacionados com carros electricos e com carros de combustão
Com a equidade concordo plenamente. É claramente errada a bonificação dada aos eléctricos na carga fiscal por causa da ilusão de que são mais ecológicos. Só começam a ser vantajosos em termos de custo ambiental a partir dos 100.000km, pelo que o imposto total como nos carros a gasolina deveria também ser pago pelos eléctricos, e só caso passassem dos 100.000km é que reaviam esse imposto pago. Deveria haver equidade neste assunto em vez de se dar uma vantagem aos eléctricos por motivos errados.
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VirtuaGod Escreveu:A maioria desses aparelhos não precisa de grandes baterias e de se gastar milhões a desenvolve-las mais.
Isto é uma forma um pouco caricata de descrever sectores que estão em constante evolução como as telecomunicações e a informática onde constantemente quer-se (e precisa-se) de mais: os telemóveis de hoje consomem mais, pesam menos e têm autonomias maiores (sendo que as baterias degradam-se menos). E o mesmo para os portáteis que hoje são mais potentes (consomem mais), pesam menos e têm autonomias maiores. E isto a preços mais competitivos (o preço dos laptops por exemplo aproximou-se dos preços dos desktop).
Durante este tempo todo gigantes como a Sony, Nokia, LG, Samsung, Siemens, Motorola, Apple, etc, etc foram-nos mostrando como querem fazer sempre mais e como lutam com os seus concorrentes para fazer melhor. Eu diria que incentivo destes sectores é suficientemente relevante e que dizer que "não precisam de grande coisa" não é uma descrição adequada...
De resto desde finais da década de 80 para cá a evolução das baterias tem seguido bastante progressiva, ao estilo da Lei de Moore. O que nos leva na verdade a esta parte em particular:
VirtuaGod Escreveu:Há coisas que precisam de um boom e os automóveis são o boom das baterias.
O boom já se deu, graças aos sectores que eu referi.
Não negando, claro, que a introdução na indústria automóvel poderá acelerar um pouco mais mas (muito especialmente, se se massificarem) melhorar ainda mais os custos unitários por via da escala de produção.
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MarcoAntonio Escreveu:O que foi alegado atrás por um participante é que o lobby do petróleo trava o desenvolvimento das baterias (baterias que são utilizadas em tudo e mais alguma coisa incluindo na informática e nas telecomunicações móveis). Subscreves a mesma teoria da conspiração?
No desenvolvimento não, porque como dizes elas são aplicadas nas mais diversas coisas mas na aplicabilidade aos automóveis não duvido. Há coisas que precisam de um boom e os automóveis são o boom das baterias. A maioria desses aparelhos não precisa de grandes baterias e de se gastar milhões a desenvolve-las mais.
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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VirtuaGod Escreveu:
Porque é que uma empresa desconhecida tem uma bateria com tanta autonomia enquanto o resto das empresas estabelecidas andam a brincar ao electricos (há algum carro com autonomia superior a 100 km de uma empresa grande??)
É uma questão de olhar para o preço e para as capacidades das baterias dos vários packs disponíveis (está na página anterior e está na página da Tesla).
Eu diria que é auto-explicativo. Tu não?
VirtuaGod Escreveu:(...) quando o que para mim são apenas coisas que fazem lógica económicamente (e estão longe de serem ilegais na maioria do mundo) como lobby contra veículos rivais por parte das petrolíferas.
O que é isto de "fazer lobby" contra veículos rivais?
Isto é genérico de mais, tão genérico que não consigo nem concordar nem discordar...
O que foi alegado atrás por um participante é que o lobby do petróleo trava o desenvolvimento das baterias (baterias que são utilizadas em tudo e mais alguma coisa incluindo na informática e nas telecomunicações móveis). Subscreves a mesma teoria da conspiração?
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VirtuaGod Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Qual era mesmo a pergunta, virtua?
Porque é que uma empresa desconhecida tem uma bateria com tanta autonomia enquanto o resto das empresas estabelecidas andam a brincar ao electricos (há algum carro com autonomia superior a 100 km de uma empresa grande??)
Se calhar pela mesma razão que empresas como Ferrari ou Porsche fabricam carros com 600 CV a preços exorbitantes enquanto o resto das empresas estabelecidas andam a brincar a fazer carritos de 80 CV a preços que a maioria das pessoas pode chegar...
Já ouviste falar em "segmentação de mercado"?
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MarcoAntonio Escreveu:Qual era mesmo a pergunta, virtua?
Porque é que uma empresa desconhecida tem uma bateria com tanta autonomia enquanto o resto das empresas estabelecidas andam a brincar ao electricos (há algum carro com autonomia superior a 100 km de uma empresa grande??)
Mas esta conversa não leva a lado nenhum, até pareço um maluco das teorias da conspiração quando o que para mim são apenas coisas que fazem lógica económicamente (e estão longe de serem ilegais na maioria do mundo) como lobby contra veículos rivais por parte das petrolíferas. Mas já vi que para vocês são coisas que mais parece que estou a dizer que o assassinato do JFK foi orquestrado pelo FBI/CIA

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