Jerónimo Martins - Tópico Geral
epinay Escreveu:Impressionante! tocou nos 18,24€
Sem dúvida.
Um caso à parte no PSI, como muitas vezes referido aqui...
Também muitas vezes referido, é das poucas em que a apresentação de resultados tem impacto. Costuma ser para baixo e, depois recupera... vai ser interessante ver como se comportará desta vez, em que a reacção foi de subida...
Apresentação de resultados, puxa, ando mesmo desligado disto, nem me tinha apercebido que estava a chegar esta fase.
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Polónia suporta lucros da Jerónimo Martins
Os lucros da retalhista aumentaram mais de 10% no primeiro trimestre de 2013 para um total de 75 milhões de euros. Biedronka foi responsável por 66,5% das vendas do grupo liderado por Pedro Soares dos Santos.
A Jerónimo Martins encerrou o primeiro trimestre de 2013 com um resultado líquido de 75 milhões de euros, o que representa um crescimento de 10,4% face ao período homólogo, com os lucros a serem suportados pela actividade na Polónia. As vendas do grupo atingiram os 2,8 mil milhões de euros.
A dona da cadeia de supermercados registou uma subida das vendas consolidadas de 15,6%, para atingirem os 2.771,7 milhões de euros. Já o EBITDA avançou 13,6%, para os 166,8 milhões de euros, divulgou a Jerónimo Martins em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A marca polaca Biedronka continua a ser o principal motor de crescimento das receitas, com a companhia a ser responsável por 66,5% das vendas do grupo. “A Biedronka cresceu vendas em 20% e reforçou a sua liderança no mercado”, destacou o líder da retalhista, Pedro Soares dos Santos no mesmo comunicado.
A Biedronka terminou o trimestre com receitas de 1.844 milhões de euros, com a Jerónimo Martins a manter a aposta na expansão na Polónia. No primeiro trimestre foram inauguradas 22 lojas no país, tendo a retalhista prevista a abertura de 290 novas lojas no ano.
“O novo formato de loja, mais focado em perecíveis e cuja implementação foi finalizada em Setembro de 2012, continua a suportar o forte desempenho das categorias de frutas, legumes, padaria e charcutaria”, explica a empresa.
Em relação às campanhas na área não alimentar, “que em 2012 foram reduzidas durante o período de implementação de novo ‘layout’, também contribuíram de forma expressiva para o crescimento das vendas”.
Ambiente difícil em Portugal, mas com crescimento das receitas
No mercado nacional, a empresa considera que “a envolvente mantém-se difícil e as vendas de retalho alimentar continuaram a cair com uma contracção de cerca de 1% nos primeiros dois meses do ano”.
Apesar da deterioração da economia, “o Pingo Doce registou um crescimento em termos comparáveis de 3,7% (excluindo combustíveis), com as vendas totais a aumentarem 5,8% (excluindo combustíveis)”, um “sinal positivo que a estratégia implementada desde Maio do ano anterior continua a dar frutos”. As vendas do Pingo Doce encerraram os primeiros três meses do anos nos 727 milhões de euros.
Já no Recheio as vendas registaram uma diminuição de 2,1%, para 173 milhões de euros, a reflectir a forte contracção do mercado.
Primeira reacção na Colômbia é positiva
Em Março, o grupo inaugurou as suas primeiras cinco lojas na Colômbia, bem como um centro de distribuição. A retalhista destaca que ainda é cedo para "tirar conclusões" mas refere que "a reacção inicial dos consumidores à proposta de valor é encorajadora”.
A Jerónimo Martins espera terminar o ano com 30 a 40 lojas no novo mercado.
O grupo mantém as perspectivas, antecipando “um crescimento a dois dígitos das vendas do grupo (a taxas de câmbio constantes) com o EBITDA a crescer em linha com as vendas”.
in jornal de negocios
NOTA: historicamente, em dia de apresentação de resultados, a JMT tem quedas não desprezíveis.
Os lucros da retalhista aumentaram mais de 10% no primeiro trimestre de 2013 para um total de 75 milhões de euros. Biedronka foi responsável por 66,5% das vendas do grupo liderado por Pedro Soares dos Santos.
A Jerónimo Martins encerrou o primeiro trimestre de 2013 com um resultado líquido de 75 milhões de euros, o que representa um crescimento de 10,4% face ao período homólogo, com os lucros a serem suportados pela actividade na Polónia. As vendas do grupo atingiram os 2,8 mil milhões de euros.
A dona da cadeia de supermercados registou uma subida das vendas consolidadas de 15,6%, para atingirem os 2.771,7 milhões de euros. Já o EBITDA avançou 13,6%, para os 166,8 milhões de euros, divulgou a Jerónimo Martins em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A marca polaca Biedronka continua a ser o principal motor de crescimento das receitas, com a companhia a ser responsável por 66,5% das vendas do grupo. “A Biedronka cresceu vendas em 20% e reforçou a sua liderança no mercado”, destacou o líder da retalhista, Pedro Soares dos Santos no mesmo comunicado.
A Biedronka terminou o trimestre com receitas de 1.844 milhões de euros, com a Jerónimo Martins a manter a aposta na expansão na Polónia. No primeiro trimestre foram inauguradas 22 lojas no país, tendo a retalhista prevista a abertura de 290 novas lojas no ano.
“O novo formato de loja, mais focado em perecíveis e cuja implementação foi finalizada em Setembro de 2012, continua a suportar o forte desempenho das categorias de frutas, legumes, padaria e charcutaria”, explica a empresa.
Em relação às campanhas na área não alimentar, “que em 2012 foram reduzidas durante o período de implementação de novo ‘layout’, também contribuíram de forma expressiva para o crescimento das vendas”.
Ambiente difícil em Portugal, mas com crescimento das receitas
No mercado nacional, a empresa considera que “a envolvente mantém-se difícil e as vendas de retalho alimentar continuaram a cair com uma contracção de cerca de 1% nos primeiros dois meses do ano”.
Apesar da deterioração da economia, “o Pingo Doce registou um crescimento em termos comparáveis de 3,7% (excluindo combustíveis), com as vendas totais a aumentarem 5,8% (excluindo combustíveis)”, um “sinal positivo que a estratégia implementada desde Maio do ano anterior continua a dar frutos”. As vendas do Pingo Doce encerraram os primeiros três meses do anos nos 727 milhões de euros.
Já no Recheio as vendas registaram uma diminuição de 2,1%, para 173 milhões de euros, a reflectir a forte contracção do mercado.
Primeira reacção na Colômbia é positiva
Em Março, o grupo inaugurou as suas primeiras cinco lojas na Colômbia, bem como um centro de distribuição. A retalhista destaca que ainda é cedo para "tirar conclusões" mas refere que "a reacção inicial dos consumidores à proposta de valor é encorajadora”.
A Jerónimo Martins espera terminar o ano com 30 a 40 lojas no novo mercado.
O grupo mantém as perspectivas, antecipando “um crescimento a dois dígitos das vendas do grupo (a taxas de câmbio constantes) com o EBITDA a crescer em linha com as vendas”.
in jornal de negocios
NOTA: historicamente, em dia de apresentação de resultados, a JMT tem quedas não desprezíveis.
Ulisses Pereira Escreveu:JDoe, não sou grande fã de canais. Acho que a malta adora, porque são visualmente atractivos e fáceis de encontrar se não necessitarem de 3 pontos de toque para traçarem cada um adas linhas, mas acho que têm muito menos eficácia do que as linhas de tendência.
Para mim uma LT ascendente nunca é uma resistência para uma acção.
Um abraço,
Ulisses
hm.. pois, são mais fáceis de ver.. eu normalmente só me oriento por resistências e suportes.. eu não li mta coisa... do que li acho alguma piada a candlesticks
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JDoe, não sou grande fã de canais. Acho que a malta adora, porque são visualmente atractivos e fáceis de encontrar se não necessitarem de 3 pontos de toque para traçarem cada um adas linhas, mas acho que têm muito menos eficácia do que as linhas de tendência.
Para mim uma LT ascendente nunca é uma resistência para uma acção.
Um abraço,
Ulisses
Para mim uma LT ascendente nunca é uma resistência para uma acção.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:JDoe, a minha opinião sobre isso é simples. LT`s ascendentes podem definir suportes e LT`s descendentes podem definir resistências.
Um abraço,
Ulisses
exacto, troquei-as

mas então, neste caso a LT ascendente (superior do canal) pode definir a resistência para a JMT ou não?
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Ulisses Pereira Escreveu:Novos máximos não têm resistências.
Um abraço,
Ulisses
eu percebo mto pouco disto mas tinha ficado com a ideia que LTAs e LTDs também definiam resistências e suportes, respectivamente
onde posso ler melhor sobre LTAs, LTDs, canais e os cruzamentos entre elas?
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Ulisses Pereira Escreveu:Novos máximos não têm resistências.
Um abraço,
Ulisses
É curioso que há um ano atrás disseste exactamente isso no curso de Análise Técnica no Porto. Nessa altura a JMT acabava de bater o máximo histórico

Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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Celsius Escreveu:A caminhar para o máximo histórico?
Estou de olho nela!
Tendo em conta todas as tormentas, é a única cotada no PSI20 que se encontra bullish nos três timeframes (dia, semana e mês).
Em todos os timeframes:
- o preço superior às SMA's;
- o +DMI é superior ao -DMI;
- o +DMI é superior a 25;
- o DMI encontra-se em expansão;
- o ADX a crescer.
Vamos ver se é já amanhã que faz novo máximo histórico!
Nota: os canais foram traçados com erro padrão (n=2).
- Anexos
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- JMT_D_2013-04-11.jpg (81.22 KiB) Visualizado 4986 vezes
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- JMT_W_2013-04-11.jpg (81.81 KiB) Visualizado 4988 vezes
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- JMT_M_2013-04-11.jpg (65.92 KiB) Visualizado 4991 vezes
Jerónimo Martins paga dividendo a partir de 8 de Maio
Os accionistas da Jerónimo Martins aprovaram a proposta de dividendo apresentada pelo conselho de administração. Os investidores vão recebê-lo a partir do dia 8 de Maio.
A Jerónimo Martins vai pagar um dividendo de 29,5 cêntimos por acção, a partir do dia 8 de Maio, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), depois da reunião com os accionistas.
Assim, quem quiser receber o dividendo da Jerónimo Martins, referente aos resultados obtidos em 2012, terá de ter acções da dona dos supermercados Pingo Doce até ao dia 2 de Maio, uma vez que a partir do dia 3 do próximo mês, as acções negoceiam sem direito ao dividendo.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _maio.html
Os accionistas da Jerónimo Martins aprovaram a proposta de dividendo apresentada pelo conselho de administração. Os investidores vão recebê-lo a partir do dia 8 de Maio.
A Jerónimo Martins vai pagar um dividendo de 29,5 cêntimos por acção, a partir do dia 8 de Maio, de acordo com o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), depois da reunião com os accionistas.
Assim, quem quiser receber o dividendo da Jerónimo Martins, referente aos resultados obtidos em 2012, terá de ter acções da dona dos supermercados Pingo Doce até ao dia 2 de Maio, uma vez que a partir do dia 3 do próximo mês, as acções negoceiam sem direito ao dividendo.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _maio.html
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Citigroup: JM disse “Hola” à Colômbia mas rentabilidade só deverá chegar em 2017
A Jerónimo Martins tem uma considerável oportunidade no mercado colombiano, embora a concorrência seja bastante elevada, na opinião do Citigroup. A casa de investimento fez uma sondagem onde recolheu uma reacção inicial positiva por parte dos clientes das lojas Ara.
A Jerónimo Martins disse “hola” à Colômbia em Março deste ano mas só em 2017 é que deverá alcançar resultados positivos, segundo antecipam os analistas do Citigroup.
Até 2016, o resultado antes de juros, impostos, depreciações a amortizações (EBITDA) será negativo, indica a casa de investimento numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
No documento, intitulado “Hola Colômbia”, o Citigroup considera que a entrada neste mercado sul-americano é uma “oportunidade considerável” embora se espere uma concorrência elevada.
“Pensamos que a concorrência vai continuar a ser forte já que é improvável que a quota do segmento grossista tradicional venha a diminuir no curto prazo (a quota ficou estável nos últimos cinco anos)”, indicam os especialistas Pradeep Pratti e Alastair A. Johnston.
Além disso, os retalhistas mais modernos da Colômbia, o terceiro mercado da Jerónimo Martins depois da Polónia e de Portugal, também não deverão ser desconsiderados tendo em conta que estão a expandir as redes de desconto.
Em relação à oferta, o Citigroup sublinha que os preços dos supermercados Ara são, em média, 10% a 15% mais baratos do que os da líder de mercado Êxito. A reacção inicial foi, com base em inquéritos levados a cabo pelo banco de investimento, positiva no que diz respeito ao formato dos estabelecimentos, aos preços e à qualidade dos produtos. Já a selecção e variedade têm espaço para crescer.
A casa de investimento atribui uma recomendação de comprar às acções da Jerónimo Martins. Contudo, o preço-alvo é de 15,30 euros, precisamente a cotação que apresente hoje em bolsa, ao desvalorizar-se 2,17%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _2017.html[/b]
A Jerónimo Martins tem uma considerável oportunidade no mercado colombiano, embora a concorrência seja bastante elevada, na opinião do Citigroup. A casa de investimento fez uma sondagem onde recolheu uma reacção inicial positiva por parte dos clientes das lojas Ara.
A Jerónimo Martins disse “hola” à Colômbia em Março deste ano mas só em 2017 é que deverá alcançar resultados positivos, segundo antecipam os analistas do Citigroup.
Até 2016, o resultado antes de juros, impostos, depreciações a amortizações (EBITDA) será negativo, indica a casa de investimento numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
No documento, intitulado “Hola Colômbia”, o Citigroup considera que a entrada neste mercado sul-americano é uma “oportunidade considerável” embora se espere uma concorrência elevada.
“Pensamos que a concorrência vai continuar a ser forte já que é improvável que a quota do segmento grossista tradicional venha a diminuir no curto prazo (a quota ficou estável nos últimos cinco anos)”, indicam os especialistas Pradeep Pratti e Alastair A. Johnston.
Além disso, os retalhistas mais modernos da Colômbia, o terceiro mercado da Jerónimo Martins depois da Polónia e de Portugal, também não deverão ser desconsiderados tendo em conta que estão a expandir as redes de desconto.
Em relação à oferta, o Citigroup sublinha que os preços dos supermercados Ara são, em média, 10% a 15% mais baratos do que os da líder de mercado Êxito. A reacção inicial foi, com base em inquéritos levados a cabo pelo banco de investimento, positiva no que diz respeito ao formato dos estabelecimentos, aos preços e à qualidade dos produtos. Já a selecção e variedade têm espaço para crescer.
A casa de investimento atribui uma recomendação de comprar às acções da Jerónimo Martins. Contudo, o preço-alvo é de 15,30 euros, precisamente a cotação que apresente hoje em bolsa, ao desvalorizar-se 2,17%.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _2017.html[/b]
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore