Sonae sgps...
Caro Clínico, mas enquanto aguentar nos 1,32 é bom sinal e pode ser que o pessoal mude de opinião: bear -> bull 

Meta de Portugal para 2010: SMN em 500 euros...
Meta de Espanha para 2012: SMN em 1000 euros...
http://www.emorbita.net
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sonae sgps
É realmente triste verificar que a meio da sessão a sonae tem dificuldade em sair do patamar dos 1,32. Quando as acções começam a cair e não recuperam minimamente, ou muito pouco, os ursos espreitam...
Abraço
Clinico
Abraço
Clinico
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sonae
Boa pergunta, meu caro Obalela. Ainda para mais com a boa notícia que a sierra conseguiu, em consórcio, a exploração por um ano do recinto dos jogos olimpicos na Grécia. Para mais, os resultados da sonae sgps são muito bons comparados com os da sonae.com (isto é óbvio, mas entende o que eu quero dizer?).
É o mercado. É pena que a acção fique presa por expectativas de mercado! se calhar, se não houvesse OPA, a sonae teria continuado no seu trajecto ascendente "allegro ma non tropo" que a tem caracterizado desde que bateu os mínimos. Estas alturas é que testam a minha paciencia. A diferença é que o mercado já não está tão bull como estava...
Abraço
Clinico
É o mercado. É pena que a acção fique presa por expectativas de mercado! se calhar, se não houvesse OPA, a sonae teria continuado no seu trajecto ascendente "allegro ma non tropo" que a tem caracterizado desde que bateu os mínimos. Estas alturas é que testam a minha paciencia. A diferença é que o mercado já não está tão bull como estava...
Abraço
Clinico
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Por um lado a Sonae.com em caso de sucesso da OPA fica com uma dívida enorme: é mau,por outro se não tiver sucesso na OPA consegue pelo menos a separação entre cabo e cobre: é bom.
Isto de forma muito resumida claro!
Mas facto é que esta última tem subido e a SONAE SGPS népia...
A casa mãe não devia acompanhar também?
Isto de forma muito resumida claro!
Mas facto é que esta última tem subido e a SONAE SGPS népia...

A casa mãe não devia acompanhar também?

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sonae
Meu Caro Adrenalin: deixe o mercado trabalhar. Num dos meus posts disse que sonae subiria mais alto se os mercados estivessem "de feição". Agora não estão!! Estas correções são saudáveis. Lembre-se que não é a primeira vez que a sonae corrige 7 tics. A questão está nos 1,32 serem realmente um bom suporte. Espero que sim (para nosso bem)...
Abraço
Clinico
Abraço
Clinico
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sonae
Pelos vistos esta novela vai-se arrastar bem para alem de Julho! A redacção da notícia traz subentendido que isto se pode arrastar sine die...O que é uma verdadeira chatice!
Continuo a pensar que qualquer que seja o resultado da OPA, a sonae sai reforçada.
1) Se for bem sucedida, segue as esperanças dos investdores e sobe, apesar da enorme dívida da sonae.com.
2) Se a OPA não tem sucesso, conseguiu-se pelo menos a tão esperada separação das redes. Pode ser que desaponte as esperanças dos investidores mas a sonae livra-se de uma enorme dívida e espero que isso leve á subida da acção.
Quanto aos resultados da PT, vamos lá a ver se a queda não é superior aos 25% previstos. Quanto a contra-OPAs ainda naõ me convenceram de que vai haver uma! Não me parece que a PT seja um grande investimento para os fundos de risco estrangeiros. A notícia que saiu foi "politicamente correcta"
Estou 99% investido, dos quais 60% na sonae sgps ( o resto é nos fundos dos mercados emergentes, BRIC, India
) Temo que estes 60% fiquem presos por uns tempos. Não sei porquê mas parece-me que esta turbulencia ainda é passageira. Veremos
Abraço
Clinico
Continuo a pensar que qualquer que seja o resultado da OPA, a sonae sai reforçada.
1) Se for bem sucedida, segue as esperanças dos investdores e sobe, apesar da enorme dívida da sonae.com.
2) Se a OPA não tem sucesso, conseguiu-se pelo menos a tão esperada separação das redes. Pode ser que desaponte as esperanças dos investidores mas a sonae livra-se de uma enorme dívida e espero que isso leve á subida da acção.
Quanto aos resultados da PT, vamos lá a ver se a queda não é superior aos 25% previstos. Quanto a contra-OPAs ainda naõ me convenceram de que vai haver uma! Não me parece que a PT seja um grande investimento para os fundos de risco estrangeiros. A notícia que saiu foi "politicamente correcta"

Estou 99% investido, dos quais 60% na sonae sgps ( o resto é nos fundos dos mercados emergentes, BRIC, India


Abraço
Clinico
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"A Autoridade da Concorrência notificou hoje a Portugal Telecom e a Sonaecom, além das empresas que se constituíram como contra-interessadas no processo da Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonaecom sobre a PT, que chegou a um princípio de deliberação para avançar com uma investigação aprofundada a esta operação, apurou o Jornal de Negócios.
Na fase de investigação aprofundada, o prazo para uma decisão é de 90 dias úteis, prazo este sujeito a interrupções sempre que a AdC decidir pedir mais informações sobre o processo às empresas visadas. Em outras operações de concentração em Portugal (Arriva/Barraqueiro, por exemplo) esta fase chegou a estar parada 143 dias úteis.
A Vodafone Portugal confirmou ter recebido a notificação da AdC «esta tarde» sobre «o sentido provável da decisão de iniciar uma Investigação Aprofundada no processo de Concentração Sonaecom/PT», tendo agora, assim como as demais notificadas, dez dias úteis para se pronunciar sobre a deliberação da entidade de Abel Mateus.
Para a operadora de António Carrapatoso esta decisão vai «ao encontro das observações apresentadas pela Vodafone Portugal em 20 de Março último, onde se incluía, nomeadamente, o pedido de Investigação Aprofundada a este processo de Concentração». Na altura a Vodafone considerou «que a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom poderá criar ou reforçar uma posição dominante da qual poderão resultar entraves significativos à concorrência no mercado de comunicações móveis, não devendo, por isso, ser autorizada, nos moldes em que é proposta»."
Existe claramente a intenção de não deixar subir a cotação, gostaria de saber porquê, quem beneficia com esta situação? Alguma mega jogada da própria Sonae? É para mim o cenário mais plausível!
Alguém consegue explicar?
Na fase de investigação aprofundada, o prazo para uma decisão é de 90 dias úteis, prazo este sujeito a interrupções sempre que a AdC decidir pedir mais informações sobre o processo às empresas visadas. Em outras operações de concentração em Portugal (Arriva/Barraqueiro, por exemplo) esta fase chegou a estar parada 143 dias úteis.
A Vodafone Portugal confirmou ter recebido a notificação da AdC «esta tarde» sobre «o sentido provável da decisão de iniciar uma Investigação Aprofundada no processo de Concentração Sonaecom/PT», tendo agora, assim como as demais notificadas, dez dias úteis para se pronunciar sobre a deliberação da entidade de Abel Mateus.
Para a operadora de António Carrapatoso esta decisão vai «ao encontro das observações apresentadas pela Vodafone Portugal em 20 de Março último, onde se incluía, nomeadamente, o pedido de Investigação Aprofundada a este processo de Concentração». Na altura a Vodafone considerou «que a OPA da Sonaecom sobre a Portugal Telecom poderá criar ou reforçar uma posição dominante da qual poderão resultar entraves significativos à concorrência no mercado de comunicações móveis, não devendo, por isso, ser autorizada, nos moldes em que é proposta»."
Existe claramente a intenção de não deixar subir a cotação, gostaria de saber porquê, quem beneficia com esta situação? Alguma mega jogada da própria Sonae? É para mim o cenário mais plausível!
Alguém consegue explicar?
Saí a 1,33 ontem. Entrei a 1,35 com a quebra da cunha à uns tempos atrás. Considero que neste momento é preferível sair e aguardar...mesmo que isso me faça perder uns pontos na subida.
Neste momento existem variáveis que podem puxar a cotação para ambos os lados... Acho provável que seja para baixo corrigindo mais um pouco mas sem grande pânico!
Só tenho BCP que, tal como ao JAS, pregou-me uma partida quando regressei de férias!!!!
Cumprimentos.
Neste momento existem variáveis que podem puxar a cotação para ambos os lados... Acho provável que seja para baixo corrigindo mais um pouco mas sem grande pânico!
Só tenho BCP que, tal como ao JAS, pregou-me uma partida quando regressei de férias!!!!
Cumprimentos.
Saudações de Mar!
Com que então 1,40 ou até 1,60...
Pois...
Bem que não devia ter aguardado pelos dividendos...
Quando o Santander e a UBS sairam, também deviamos ter saído.
Pelo menos eu devia ter saído!
Agora é esperar que a resistência de 1,32 seja mesmo uma resistência...
Pois...
Bem que não devia ter aguardado pelos dividendos...
Quando o Santander e a UBS sairam, também deviamos ter saído.
Pelo menos eu devia ter saído!
Agora é esperar que a resistência de 1,32 seja mesmo uma resistência...

Meta de Portugal para 2010: SMN em 500 euros...
Meta de Espanha para 2012: SMN em 1000 euros...
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DOW Escreveu:Houve duas descargas de fundo de grandes quantidades quando ela estava quase a quebrar os 1.35 que a atirou até 1.32
Hoje está tudo vermelho e penso que os grandes players preferem ter o cash na mão do que acções...
Sell in may and go away?



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Após resultados
Lisbon Brokers reforça recomendação de «forte compra» para a Sonae SGPS
A Lisbon Brokers ficou «agradada» com os resultados trimestrais ontem apresentados pela Sonae SGPS, pelo que reforçou a recomendação de «forte compra» para as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo, bem como o preço-alvo de 1,70 euros por acção.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Lisbon Brokers ficou «agradada» com os resultados trimestrais ontem apresentados pela Sonae SGPS, pelo que reforçou a recomendação de «forte compra» para as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo, bem como o preço-alvo de 1,70 euros por acção.
A Sonae SGPS anunciou ontem que registou lucros de 24,7 milhões de euros no primeiro trimestre, contra os 120,5 milhões de euros verificados no período homólogo. Os resultados não são directamente comparáveis, pois o perímetro de consolidação da empresa foi alterado, com o «spin off» da Sonae Indústria e a venda de activos da Modelo Continente no Brasil. Também a Sonae Sierra passou a ser consolidada em apenas 50%.
«Ficamos bastante agradados com a sua qualidade [dos resultados] já que foram geralmente em linha com as nossas previsões», refere o analista John dos Santos, numa nota de «research» de hoje.
O EBITDA totalizou 98,3 milhões de euros, abaixo das previsões de 100,6 milhões de euros, mas a Lisbon adianta que este indicador «sofreu do efeito Páscoa na Modelo Continente, com a celebração da Páscoa a ser no segundo trimestre este ano contra o primeiro trimestre em 2005, bem como o aumento dos custos relacionados com a aquisição de novos clientes na Sonaecom».
«Contudo, com a celebração da Páscoa no segundo trimestre de 2006, consideramos que a Modelo Continente tem condições para registar um forte período entre Abril e Junho de 2006, que deverá também ser suportado ao nível do grupo pela Sonae Sierra», adianta a mesma fonte.
Já os lucros situaram-se 17,5% acima da estimativa de 21 milhões de euros da Lisbon Brokers. O Millennium bcp investimento aguardava lucros de 14 milhões de euros.
«Considerando que os resultados apresentados pela Sonae demonstram a sua crescente capacidade de gerar ‘cash-flow’, bem como uma melhor visibilidade do seu modelo de negociação após a simplificação do mesmo após a recente alienação de vários activos do seu ‘portfolio’, reforçamos a nossa recomendação de ‘forte compra’ nos títulos da Sonae SGPS, com um valor justo por acção de 1,70 euros obtido através de um modelo de soma-das-partes», diz John dos Santos.
Após resultados
Lisbon Brokers reforça recomendação de «forte compra» para a Sonae SGPS
A Lisbon Brokers ficou «agradada» com os resultados trimestrais ontem apresentados pela Sonae SGPS, pelo que reforçou a recomendação de «forte compra» para as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo, bem como o preço-alvo de 1,70 euros por acção.
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Nuno Carregueiro
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A Lisbon Brokers ficou «agradada» com os resultados trimestrais ontem apresentados pela Sonae SGPS, pelo que reforçou a recomendação de «forte compra» para as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo, bem como o preço-alvo de 1,70 euros por acção.
A Sonae SGPS anunciou ontem que registou lucros de 24,7 milhões de euros no primeiro trimestre, contra os 120,5 milhões de euros verificados no período homólogo. Os resultados não são directamente comparáveis, pois o perímetro de consolidação da empresa foi alterado, com o «spin off» da Sonae Indústria e a venda de activos da Modelo Continente no Brasil. Também a Sonae Sierra passou a ser consolidada em apenas 50%.
«Ficamos bastante agradados com a sua qualidade [dos resultados] já que foram geralmente em linha com as nossas previsões», refere o analista John dos Santos, numa nota de «research» de hoje.
O EBITDA totalizou 98,3 milhões de euros, abaixo das previsões de 100,6 milhões de euros, mas a Lisbon adianta que este indicador «sofreu do efeito Páscoa na Modelo Continente, com a celebração da Páscoa a ser no segundo trimestre este ano contra o primeiro trimestre em 2005, bem como o aumento dos custos relacionados com a aquisição de novos clientes na Sonaecom».
«Contudo, com a celebração da Páscoa no segundo trimestre de 2006, consideramos que a Modelo Continente tem condições para registar um forte período entre Abril e Junho de 2006, que deverá também ser suportado ao nível do grupo pela Sonae Sierra», adianta a mesma fonte.
Já os lucros situaram-se 17,5% acima da estimativa de 21 milhões de euros da Lisbon Brokers. O Millennium bcp investimento aguardava lucros de 14 milhões de euros.
«Considerando que os resultados apresentados pela Sonae demonstram a sua crescente capacidade de gerar ‘cash-flow’, bem como uma melhor visibilidade do seu modelo de negociação após a simplificação do mesmo após a recente alienação de vários activos do seu ‘portfolio’, reforçamos a nossa recomendação de ‘forte compra’ nos títulos da Sonae SGPS, com um valor justo por acção de 1,70 euros obtido através de um modelo de soma-das-partes», diz John dos Santos.
As acções da Sonae SGPS desciam 0,74% para 1,34 euros
Lisbon Brokers reforça recomendação de «forte compra» para a Sonae SGPS
A Lisbon Brokers ficou «agradada» com os resultados trimestrais ontem apresentados pela Sonae SGPS, pelo que reforçou a recomendação de «forte compra» para as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo, bem como o preço-alvo de 1,70 euros por acção.
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Nuno Carregueiro
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A Lisbon Brokers ficou «agradada» com os resultados trimestrais ontem apresentados pela Sonae SGPS, pelo que reforçou a recomendação de «forte compra» para as acções da empresa liderada por Belmiro de Azevedo, bem como o preço-alvo de 1,70 euros por acção.
A Sonae SGPS anunciou ontem que registou lucros de 24,7 milhões de euros no primeiro trimestre, contra os 120,5 milhões de euros verificados no período homólogo. Os resultados não são directamente comparáveis, pois o perímetro de consolidação da empresa foi alterado, com o «spin off» da Sonae Indústria e a venda de activos da Modelo Continente no Brasil. Também a Sonae Sierra passou a ser consolidada em apenas 50%.
«Ficamos bastante agradados com a sua qualidade [dos resultados] já que foram geralmente em linha com as nossas previsões», refere o analista John dos Santos, numa nota de «research» de hoje.
O EBITDA totalizou 98,3 milhões de euros, abaixo das previsões de 100,6 milhões de euros, mas a Lisbon adianta que este indicador «sofreu do efeito Páscoa na Modelo Continente, com a celebração da Páscoa a ser no segundo trimestre este ano contra o primeiro trimestre em 2005, bem como o aumento dos custos relacionados com a aquisição de novos clientes na Sonaecom».
«Contudo, com a celebração da Páscoa no segundo trimestre de 2006, consideramos que a Modelo Continente tem condições para registar um forte período entre Abril e Junho de 2006, que deverá também ser suportado ao nível do grupo pela Sonae Sierra», adianta a mesma fonte.
Já os lucros situaram-se 17,5% acima da estimativa de 21 milhões de euros da Lisbon Brokers. O Millennium bcp investimento aguardava lucros de 14 milhões de euros.
«Considerando que os resultados apresentados pela Sonae demonstram a sua crescente capacidade de gerar ‘cash-flow’, bem como uma melhor visibilidade do seu modelo de negociação após a simplificação do mesmo após a recente alienação de vários activos do seu ‘portfolio’, reforçamos a nossa recomendação de ‘forte compra’ nos títulos da Sonae SGPS, com um valor justo por acção de 1,70 euros obtido através de um modelo de soma-das-partes», diz John dos Santos.
As acções da Sonae SGPS desciam 0,74% para 1,34 euros
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Sonae regista lucros de 24,7 milhões no primeiro trimestre (act.)
11/05/2006 20:18
A Sonae SGPS registou lucros de 24,7 milhões de euros no primeiro trimestre, contra os 134,43 milhões de euros verificados no período homólogo, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O volume de negócios foi de 960 milhões de euros.
Em comunicado, a administração da Sonae esclarece que os lucros de 24,7 milhões de euros, após interesses minoritários, não é directamente comparável com os resultados do primeiro trimestre de 2005. No período de 12 meses que intercalou os dois trimestres, ocorreu a cisão do negócio de derivados de madeira, a venda das operações de retalho no Brasil, uma alteração na consolidação dos centros comerciais e a alienação da participação na Imocapital/Gescartão.
Reflectidas estas alterações, o valor proforma relativo ao primeiro trimestre de 2005, após interesses minoritários, é de lucros de 70,4 milhões de euros, o que representa ainda assim uma quebra de 64,91% um ano depois. A maior parte da diminuição dos resultados é justificada «pela rubrica de resultados relativos a investimentos», já que no primeiro trimestre deste ano, tal indicador ascendeu a 19,4 milhões de euros, incluindo «a mais-valia decorrente da venda de uma participação de 3,92% na ba Vidro e o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil à Wal-Mart».
Já no primeiro trimestre de 2005 os resultados relativos a investimentos foram de 50,9 milhões de euros, «a maioria dos quais decorreram da venda de uma participação de 27,8% na ba Vidro».
No primeiro trimestre do ano o volume de negócios ascendeu a 960,3 milhões de euros, o que compara com 1,56 mil milhões de euros um ano antes e com 909,3 milhões de euros a perímetro comparável (mais 5,6%). O negócio da distribuição «foi o principal responsável por este crescimento», ao avançar 9%, seguido do negócio dos centros comerciais. De resto, esclarece a administração da Sonae, todos os negócios consolidados na SGPS, «mantiveram ou diminuíram ligeiramente os seus contributos» para os proveitos globais.
O EBITDA, ou «cash-flow» operacional foi reduzido para 97,5 milhões de euros, contra 181,1 milhões de euros um ano antes, ou contra 100,8 milhões a perímetro comparável. A margem de EBITDA correspondente foi de 10,1%, com o negócio dos centros comerciais a ser «o único a contribuir positivamente para o crescimento» do «cash flow» operacional.
O EBIT, ou resultados operacionais, recuaram para 42,5 milhões, contra 99,2 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, ou contra 50,7 milhões de euros em valor proforma. Em comunicado, a administração da SGPS salienta que tal evolução reflecte «o aumento nas amortizações associado ao forte nível de investimentos realizados nos últimos 12 meses».
Os custos operacionais foram de 953,3 milhões de euros negativos, contra 1,5 mil milhões de euros no primeiro trimestre de 2005 e contra 895,2 milhões de euros a perímetro comparável.
11/05/2006 20:18
A Sonae SGPS registou lucros de 24,7 milhões de euros no primeiro trimestre, contra os 134,43 milhões de euros verificados no período homólogo, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O volume de negócios foi de 960 milhões de euros.
Em comunicado, a administração da Sonae esclarece que os lucros de 24,7 milhões de euros, após interesses minoritários, não é directamente comparável com os resultados do primeiro trimestre de 2005. No período de 12 meses que intercalou os dois trimestres, ocorreu a cisão do negócio de derivados de madeira, a venda das operações de retalho no Brasil, uma alteração na consolidação dos centros comerciais e a alienação da participação na Imocapital/Gescartão.
Reflectidas estas alterações, o valor proforma relativo ao primeiro trimestre de 2005, após interesses minoritários, é de lucros de 70,4 milhões de euros, o que representa ainda assim uma quebra de 64,91% um ano depois. A maior parte da diminuição dos resultados é justificada «pela rubrica de resultados relativos a investimentos», já que no primeiro trimestre deste ano, tal indicador ascendeu a 19,4 milhões de euros, incluindo «a mais-valia decorrente da venda de uma participação de 3,92% na ba Vidro e o ajuste no preço de venda da operação de retalho no Brasil à Wal-Mart».
Já no primeiro trimestre de 2005 os resultados relativos a investimentos foram de 50,9 milhões de euros, «a maioria dos quais decorreram da venda de uma participação de 27,8% na ba Vidro».
No primeiro trimestre do ano o volume de negócios ascendeu a 960,3 milhões de euros, o que compara com 1,56 mil milhões de euros um ano antes e com 909,3 milhões de euros a perímetro comparável (mais 5,6%). O negócio da distribuição «foi o principal responsável por este crescimento», ao avançar 9%, seguido do negócio dos centros comerciais. De resto, esclarece a administração da Sonae, todos os negócios consolidados na SGPS, «mantiveram ou diminuíram ligeiramente os seus contributos» para os proveitos globais.
O EBITDA, ou «cash-flow» operacional foi reduzido para 97,5 milhões de euros, contra 181,1 milhões de euros um ano antes, ou contra 100,8 milhões a perímetro comparável. A margem de EBITDA correspondente foi de 10,1%, com o negócio dos centros comerciais a ser «o único a contribuir positivamente para o crescimento» do «cash flow» operacional.
O EBIT, ou resultados operacionais, recuaram para 42,5 milhões, contra 99,2 milhões de euros no primeiro trimestre de 2005, ou contra 50,7 milhões de euros em valor proforma. Em comunicado, a administração da SGPS salienta que tal evolução reflecte «o aumento nas amortizações associado ao forte nível de investimentos realizados nos últimos 12 meses».
Os custos operacionais foram de 953,3 milhões de euros negativos, contra 1,5 mil milhões de euros no primeiro trimestre de 2005 e contra 895,2 milhões de euros a perímetro comparável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os resultados já estão no site da sonae ( www.sonae.pt), Resultado do período 35M.€