EDP Renováveis - Tópico Geral
Forte queda de quase 5%. Continuo curto e sem fecho de posição à vista.
A subida de ontem de 3% foi com pouco volume, ao contrário da queda brutal de hoje, que teve volume maior. É a força do Grande Urso.
Estamos em terra de ninguém, mínimos de sempre.
A tendência é clara.
NOTA: Este Urso, para quem se lembra, apareceu três dias depois da OPA em 2008 e massacrou a cotação desde os 8,00 até aos 3.40 em dois meses!
A subida de ontem de 3% foi com pouco volume, ao contrário da queda brutal de hoje, que teve volume maior. É a força do Grande Urso.
Estamos em terra de ninguém, mínimos de sempre.
A tendência é clara.
NOTA: Este Urso, para quem se lembra, apareceu três dias depois da OPA em 2008 e massacrou a cotação desde os 8,00 até aos 3.40 em dois meses!
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Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
nuuuno Escreveu:Blue Epsilon Escreveu:Fechei a posição curta há uns dias e abri ontem novo short na EDPR.
Porquê?
Continua a parecer-me uma acção sem força e com a tendência descendente intacta, independentemente das notícias que me parece estarem a ser descontadas à algum tempo.
Não consigo ter grandes resultados com posições longas no PSI, excepto com a JMT. Continuo a ter de estar no chamado "dark side".
usaste CFD's?
nao te preocupa o facto de estar oversold e a dar divergencias (RSI) ?
Fechei o anterior curto com base no oversold. É verdade que pode ter uma reacção temporária. Mas as probabilidades estão do lado short.
Não usei CFD's mas sim Factor Certificates (alav.3x). É tipo um ETF sem necessidade de conta margem.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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Blue Epsilon Escreveu:Fechei a posição curta há uns dias e abri ontem novo short na EDPR.
Porquê?
Continua a parecer-me uma acção sem força e com a tendência descendente intacta, independentemente das notícias que me parece estarem a ser descontadas à algum tempo.
Não consigo ter grandes resultados com posições longas no PSI, excepto com a JMT. Continuo a ter de estar no chamado "dark side".
usaste CFD's?
nao te preocupa o facto de estar oversold e a dar divergencias (RSI) ?
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Fechei a posição curta há uns dias e abri ontem novo short na EDPR.
Porquê?
Continua a parecer-me uma acção sem força e com a tendência descendente intacta, independentemente das notícias que me parece estarem a ser descontadas à algum tempo.
Não consigo ter grandes resultados com posições longas no PSI, excepto com a JMT. Continuo a ter de estar no chamado "dark side".
Porquê?
Continua a parecer-me uma acção sem força e com a tendência descendente intacta, independentemente das notícias que me parece estarem a ser descontadas à algum tempo.
Não consigo ter grandes resultados com posições longas no PSI, excepto com a JMT. Continuo a ter de estar no chamado "dark side".
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Fechei a posição curta há uns dias e abri ontem novo short na EDPR.
Porquê?
Continua a parecer-me uma acção sem força e com a tendência descendente intacta, interdependente das notícias.
Não consigo ter grandes resultados com posições longas no PSI, excepto com a JMT. Continuo a ter de estar no chamado "dark side".
Porquê?
Continua a parecer-me uma acção sem força e com a tendência descendente intacta, interdependente das notícias.
Não consigo ter grandes resultados com posições longas no PSI, excepto com a JMT. Continuo a ter de estar no chamado "dark side".
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Segundo o comunicado com os dados operacionais previsionais, a EDP teve uma queda de 21% na produção das centrais que vendem em mercado, para 3.530 GWh, enquanto as centrais abrangidas por contratos de longo prazo em Portugal (barragens e carvão) tiveram uma descida de 35%, para 3.200 GWh. A produção em regime especial no mercado ibérico recuou 11%, para 608 GWh.
Do lado da produção eléctrica, ainda assim, a EDP contou com contributos positivos da produção hídrica no Brasil, que cresceu 4,6%, para 2.647 GWh, e das eólicas da EDP Renováveis, com um crescimento de 18%, para 5.213 GWh.
Sim, também acredito que re-comprem as acçõs EDPR, até porque a médio prazo parece ser o principal motor do crescimento da EDP.
Do lado da produção eléctrica, ainda assim, a EDP contou com contributos positivos da produção hídrica no Brasil, que cresceu 4,6%, para 2.647 GWh, e das eólicas da EDP Renováveis, com um crescimento de 18%, para 5.213 GWh.
Sim, também acredito que re-comprem as acçõs EDPR, até porque a médio prazo parece ser o principal motor do crescimento da EDP.
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the mind Escreveu:Eu ja tinha avisado... Na minha opinião foi desde a vitoria deste governo. Agora so recuperará quando o PS ganhar novamente.
Não se preocupem que ela vai subir quando decidirem recomprar as acções q emitiram. Quanto mais baixa, mais eles consideram essa hipótese.... recomprar acções a metade do seu valor será bastante apelativo para a empresa. E há de acontecer antes de apresentarem um belo plano de investimentos

Governo trava eólicas e corta energia solar em mais de 60%
Miguel Prado
Novas metas para 2020 apertam objectivos do Governo de Sócrates.
A revisão do Plano Nacional de Acção para as energias renováveis (PNAER) dará menos espaço para o crescimento de fontes como a eólica e a energia solar. Face ao anterior plano, delineado pelo Governo de José Sócrates, o PNAER do Executivo de Pedro Passos Coelho reduz em 23% a meta de capacidade eólica em 2020 e corta em 63% a fasquia de potência solar.
O PNAER do anterior Governo previa que Portugal chegasse a 2020 com 6,88 gigawatts (GW) de potência eólica (hoje está com 4,1 GW), mas a revisão do plano aponta para não mais que 5,3 GW. No que respeita a energia solar, as contas do Executivo socialista previam que o País atingisse 1,5 GW de capacidade em 2020 (dez vezes mais que a actual). Porém, a proposta do novo Governo não vai além dos 0,55 GW.
As novas metas, apresentadas pela Direcção-geral de Energia e Geologia (DGEG), serão debatidas em consulta pública até 18 de Maio, para que o Governo depois redija o relatório oficial para Bruxelas. No documento disponibilizado pela DGEG lê-se que "a capacidade das tecnologias emergentes, ondas e solar térmico, é praticamente anulada". O Governo reconhece ainda que as potências previstas para tecnologias como o solar fotovoltaico e a geotermia "são reduzidas a mais de metade" face ao plano actual.
Com efeito, enquanto o PNAER elaborado pelo Governo de Sócrates estimava que Portugal teria 75 MW de potência geotérmica em 2020, o plano agora revelado pela DGEG admite somente 30 MW. Na energia das ondas há uma razia: a potência prevista para o ano 2020 afunda de 250 MW para 6 MW.
O novo PNAER faz um ligeiro ajustamento na capacidade hídrica, reduzindo a potência prevista para as barragens em 2020 de 9,5 para 9 GW. Quanto à produção eléctrica a partir de combustíveis fósseis, o Governo admite a entrada em operação em 2017 das centrais de ciclo combinado a gás natural de Sines e Lavos, empreendimentos já incluídos nas contas do plano original.
Crescimento cauteloso da potência para um consumo débil
Globalmente, Portugal deverá ver a sua potência eléctrica total passar dos actuais 19,6 GW para 24,2 GW, resultado da nova capacidade prevista até 2020 (sobretudo eólica, hídrica e gás) e do fecho de algumas centrais (fuel e carvão).
Segundo os novos dados da DGEG, o País deverá até 2020 ter um crescimento médio anual do consumo de electricidade de 0,7%. Mas a electricidade é só uma parte (cerca de 20%) do consumo energético total do País. Para cumprir as metas internacionais de incorporação de renováveis também são tidos em conta os sectores dos transportes e do aquecimento e arrefecimento.
Nos transportes, a inclusão de renováveis (biocombustíveis) era de 5,6% em 2010, correspondendo a 326 mil toneladas equivalentes de petróleo (TEP). No aquecimento e arrefecimento as fontes renováveis valem 2,2 milhões de TEP, ou 34,5% da energia do sector. Na electricidade a quota de 41% de renováveis valia em 2010 quase 2 milhões de TEP. Tudo somado, Portugal já tem 25% da sua energia final proveniente de renováveis. A meta para 2020 é 31%.
O novo plano de acção
Revisão do PNAER elimina medidas mas vai reforçar outras
Cancelar plataforma de gestão de tráfego
Os anteriores planos para as renováveis (PNAER) e eficiência energética (PNAEE) contemplavam a criação de uma plataforma de gestão de tráfego dos grandes centros urbanos, para estimular a eficiência nos transportes. O plano revisto sugere eliminar essa medida, que não chegou a avançar, por ser de "difícil implementação".
Reforçar a adesão a lâmpadas economizadoras
A medida, que vinha do anterior plano, de incentivar o abandono de lâmpadas incandescentes teve um "impacto acima do esperado", avalia o Governo. Por isso, a acção proposta é "reforçar" a medida, promovendo o uso de lâmpadas LED ou de halogéneo eficiente.
Dinamizar a cogeração nos hospitais
A instalação de cogerações (produção simultânea de calor e electricidade) nos hospitais já estava no anterior plano, mas não foi implementada. O plano revisto pretende "reforçar a medida", em linha com as metas de estímulo da eficiência energética na Administração Pública.
Incentivar a adesão aos veículos eléctricos
O Executivo quer promover a procura e penetração de carros eléctricos no mercado de veículos mistos e de passageiros, incentivando a sua utilização nos principais centros urbanos, com parqueamento grátis e circulação autorizada nas faixas BUS ou em outras faixas dedicadas.
Medida "carga verde"
Uma das novidades na revisão do plano é a medida "Carga Verde", que prevê a criação de "portos secos" em alguns pontos das linhas ferroviárias para permitir a intermodalidade nos transportes de mercadorias, de modo a que, onde seja possível, se evite o meio rodoviário, o que contribui para poupar em importação de combustíveis fósseis.
Data:2012-04-19 23:30:00
Miguel Prado
Novas metas para 2020 apertam objectivos do Governo de Sócrates.
A revisão do Plano Nacional de Acção para as energias renováveis (PNAER) dará menos espaço para o crescimento de fontes como a eólica e a energia solar. Face ao anterior plano, delineado pelo Governo de José Sócrates, o PNAER do Executivo de Pedro Passos Coelho reduz em 23% a meta de capacidade eólica em 2020 e corta em 63% a fasquia de potência solar.
O PNAER do anterior Governo previa que Portugal chegasse a 2020 com 6,88 gigawatts (GW) de potência eólica (hoje está com 4,1 GW), mas a revisão do plano aponta para não mais que 5,3 GW. No que respeita a energia solar, as contas do Executivo socialista previam que o País atingisse 1,5 GW de capacidade em 2020 (dez vezes mais que a actual). Porém, a proposta do novo Governo não vai além dos 0,55 GW.
As novas metas, apresentadas pela Direcção-geral de Energia e Geologia (DGEG), serão debatidas em consulta pública até 18 de Maio, para que o Governo depois redija o relatório oficial para Bruxelas. No documento disponibilizado pela DGEG lê-se que "a capacidade das tecnologias emergentes, ondas e solar térmico, é praticamente anulada". O Governo reconhece ainda que as potências previstas para tecnologias como o solar fotovoltaico e a geotermia "são reduzidas a mais de metade" face ao plano actual.
Com efeito, enquanto o PNAER elaborado pelo Governo de Sócrates estimava que Portugal teria 75 MW de potência geotérmica em 2020, o plano agora revelado pela DGEG admite somente 30 MW. Na energia das ondas há uma razia: a potência prevista para o ano 2020 afunda de 250 MW para 6 MW.
O novo PNAER faz um ligeiro ajustamento na capacidade hídrica, reduzindo a potência prevista para as barragens em 2020 de 9,5 para 9 GW. Quanto à produção eléctrica a partir de combustíveis fósseis, o Governo admite a entrada em operação em 2017 das centrais de ciclo combinado a gás natural de Sines e Lavos, empreendimentos já incluídos nas contas do plano original.
Crescimento cauteloso da potência para um consumo débil
Globalmente, Portugal deverá ver a sua potência eléctrica total passar dos actuais 19,6 GW para 24,2 GW, resultado da nova capacidade prevista até 2020 (sobretudo eólica, hídrica e gás) e do fecho de algumas centrais (fuel e carvão).
Segundo os novos dados da DGEG, o País deverá até 2020 ter um crescimento médio anual do consumo de electricidade de 0,7%. Mas a electricidade é só uma parte (cerca de 20%) do consumo energético total do País. Para cumprir as metas internacionais de incorporação de renováveis também são tidos em conta os sectores dos transportes e do aquecimento e arrefecimento.
Nos transportes, a inclusão de renováveis (biocombustíveis) era de 5,6% em 2010, correspondendo a 326 mil toneladas equivalentes de petróleo (TEP). No aquecimento e arrefecimento as fontes renováveis valem 2,2 milhões de TEP, ou 34,5% da energia do sector. Na electricidade a quota de 41% de renováveis valia em 2010 quase 2 milhões de TEP. Tudo somado, Portugal já tem 25% da sua energia final proveniente de renováveis. A meta para 2020 é 31%.
O novo plano de acção
Revisão do PNAER elimina medidas mas vai reforçar outras
Cancelar plataforma de gestão de tráfego
Os anteriores planos para as renováveis (PNAER) e eficiência energética (PNAEE) contemplavam a criação de uma plataforma de gestão de tráfego dos grandes centros urbanos, para estimular a eficiência nos transportes. O plano revisto sugere eliminar essa medida, que não chegou a avançar, por ser de "difícil implementação".
Reforçar a adesão a lâmpadas economizadoras
A medida, que vinha do anterior plano, de incentivar o abandono de lâmpadas incandescentes teve um "impacto acima do esperado", avalia o Governo. Por isso, a acção proposta é "reforçar" a medida, promovendo o uso de lâmpadas LED ou de halogéneo eficiente.
Dinamizar a cogeração nos hospitais
A instalação de cogerações (produção simultânea de calor e electricidade) nos hospitais já estava no anterior plano, mas não foi implementada. O plano revisto pretende "reforçar a medida", em linha com as metas de estímulo da eficiência energética na Administração Pública.
Incentivar a adesão aos veículos eléctricos
O Executivo quer promover a procura e penetração de carros eléctricos no mercado de veículos mistos e de passageiros, incentivando a sua utilização nos principais centros urbanos, com parqueamento grátis e circulação autorizada nas faixas BUS ou em outras faixas dedicadas.
Medida "carga verde"
Uma das novidades na revisão do plano é a medida "Carga Verde", que prevê a criação de "portos secos" em alguns pontos das linhas ferroviárias para permitir a intermodalidade nos transportes de mercadorias, de modo a que, onde seja possível, se evite o meio rodoviário, o que contribui para poupar em importação de combustíveis fósseis.
Data:2012-04-19 23:30:00
The Mind
Possível cunha descendente na EDPR
Possível cunha descendente na EDPR? Também noto existir uma pequena divergência positiva no RSI. 

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Ainda estavam com as baterias apontadas ao Platini... 

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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artista1939 Escreveu:ee03146 Escreveu:meus amigos,
alguem sabe qual o motivo de esta senhora ter subido 12 centimos em 30 minutos?
eu realmente acho que isto esta cada vez mais irracional
cumprimentos
Se calhar foi por causa disto:Uma capacidade de geração eólica que corresponde a seis vezes a que detinha no Brasil.
A EDP Renováveis Brasil inaugura hoje o parque eólico de Tramandaí e sinaliza a expansão da sua capacidade instalada de energia eólica de 14 mega watts (MW) para 84 MW segundo o comunicado da EDP Renováveis.
O parque hoje inaugurado encontra-se operativo desde Maio passado no Brasil, segundo o “site” da eléctrica no Brasil.
Com esta inauguração, a EDP Renováveis Brasil assinala a instalação do seu terceiro parque eólico no país. Tramandaí situa-se no Estado de Rio Grande do Sul. Ao somar 70 MW de capacidade eólica instalada neste parque, a EDP multiplicou por seis a sua capacidade instalada no Brasil, onde contava com os parques de Horizonte e de Águas Doces, com uma capacidade combinada de 14 MW.
A EDP Renováveis Brasil é liderada por Miguel Setas e é detida em 55% pelo Grupo EDP Renováveis, cujo capital é por sua vez controlado em 77,5% pela EDP. A EDP Brasil detém os restantes 45% da eólica brasileira e o seu controlo pertence à EDP, com 51% dos direitos de voto na cotada que agora conta com Ana Maria Fernandes no cargo de CEO.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=549533
obrigado artista!
mas isso ja se sabe desde manha!!
isto foi coisa de a cerca de 1 hora atras!
talvez seja mesmo o sentimento de mercado, mas confesso que cada vez percebo menos!!
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ee03146 Escreveu:meus amigos,
alguem sabe qual o motivo de esta senhora ter subido 12 centimos em 30 minutos?
eu realmente acho que isto esta cada vez mais irracional
cumprimentos
Se calhar foi por causa disto:
Uma capacidade de geração eólica que corresponde a seis vezes a que detinha no Brasil.
A EDP Renováveis Brasil inaugura hoje o parque eólico de Tramandaí e sinaliza a expansão da sua capacidade instalada de energia eólica de 14 mega watts (MW) para 84 MW segundo o comunicado da EDP Renováveis.
O parque hoje inaugurado encontra-se operativo desde Maio passado no Brasil, segundo o “site” da eléctrica no Brasil.
Com esta inauguração, a EDP Renováveis Brasil assinala a instalação do seu terceiro parque eólico no país. Tramandaí situa-se no Estado de Rio Grande do Sul. Ao somar 70 MW de capacidade eólica instalada neste parque, a EDP multiplicou por seis a sua capacidade instalada no Brasil, onde contava com os parques de Horizonte e de Águas Doces, com uma capacidade combinada de 14 MW.
A EDP Renováveis Brasil é liderada por Miguel Setas e é detida em 55% pelo Grupo EDP Renováveis, cujo capital é por sua vez controlado em 77,5% pela EDP. A EDP Brasil detém os restantes 45% da eólica brasileira e o seu controlo pertence à EDP, com 51% dos direitos de voto na cotada que agora conta com Ana Maria Fernandes no cargo de CEO.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=549533
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
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Entrei curto ontem e estou a perder. Este ressalto pode ser uma oportunidade para reforçar essa posição.
Já esteve a perder 3% hoje e ontem também esteve a perder 3,5% e só desceu 1%... O volume das subidas não me convence ao contrário do volume das descidas.
Já esteve a perder 3% hoje e ontem também esteve a perder 3,5% e só desceu 1%... O volume das subidas não me convence ao contrário do volume das descidas.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
ee03146 Escreveu:meus amigos,
alguem sabe qual o motivo de esta senhora ter subido 12 centimos em 30 minutos?
eu realmente acho que isto esta cada vez mais irracional
cumprimentos
É um ressalto junto do mínimo histórico.
Não tem que haver sempre noticias para uma acção subir ou descer, o sentimento de mercado é que define o rumo da acção.
Fica o gráfico Mensal.
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Bom dia!
A empresa é boa, tem capital, está num mercado de futuro... qual é o stresse em entrar em pânico. Se a empresa fosse uma nódoa. eu estava era preocupado se por exemplo tivesse empressas de televisãi, telemóveis e que só estão presentes em portugal. mas pronto, também passei por isso. quando me lembro que vendi portucel em minimos... lol sempre a aprender.eheheh
Abraço e bons negócios com calma. manter o centro emocional sobre controlo, e o centro racional desligado.
A empresa é boa, tem capital, está num mercado de futuro... qual é o stresse em entrar em pânico. Se a empresa fosse uma nódoa. eu estava era preocupado se por exemplo tivesse empressas de televisãi, telemóveis e que só estão presentes em portugal. mas pronto, também passei por isso. quando me lembro que vendi portucel em minimos... lol sempre a aprender.eheheh
Abraço e bons negócios com calma. manter o centro emocional sobre controlo, e o centro racional desligado.
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Recomendação aumenta para "neutral"
ING aumenta "target" da EDP Renováveis em 6% para 3,50 euros
04 Abril 2012 | 09:06
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
O banco de investimento acredita que as acções já estão a descontar as alterações regulatórias introduzidas em Espanha, bem como os custos de operação e manutenção mais elevados que a empresa terá que enfrentar, razões que motivaram a subida da recomendação de "vender", para "neutral".
O ING melhorou a sua avaliação para a EDP Renováveis em 6%, com o preço-alvo a avançar para 3,50 euros, com o banco de investimento a adiantar que as acções já estão a descontar as alterações regulatórias em Espanha e os custos de operação e manutenção mais elevados. A recomendação subiu de “vender”, para “manter”.
A casa de investimento aumentou o seu “target” para as acções da empresa de energias renováveis de 3,30 euros, para 3,50 euros, reconhecendo que “a maioria dos custos de operação e manutenção adicionais que vão ocorrer numa visão a médio e longo prazo, em combinação com um número de adicionais ventos contrários regulatórios em Espanha já estão descontados nos níveis actuais”, escrevem os analistas Maurice Rosenthal e Peter Gladkow, numa nota a que o Negócios teve acesso.
O mesmo “research” adianta que a nova avaliação reflecte “uma significativa indexação de tarifas em Espanha mais fraca, como foi sugerido pela Comissão de Energia Nacional, bem como um corte permanente de 35% no prémio de mercado de 32 euros por MW, que foi introduzido temporariamente para 2011 e 2012”.
Os analistas baixaram ainda as suas estimativas para o EBITDA e para os lucros por acção em 2% e 3% para 2012 e 7% e 14% para 2013, respectivamente.
Ainda assim, o ING identifica muitos catalisadores para a empresa antes do dia do investidor, que deverá ocorrer no final de Maio. “Esperamos que a EDPR apresente um plano de negócios para 2012 a 2015, ao mesmo tempo que revelar mais detalhes sobre a venda de posições minoritárias à China Three Gorges”.
Os analistas acreditam que a EDP Renováveis vai anunciar “estas transacções em várias fases ao longo de 2012 a 2015, com a China Three Gorges a acordar investir 800 milhões de euros (de um total de dois mil milhões de euros) nos primeiros 12 meses a seguir ao negócio”.
As acções da EDP Renováveis seguem a desvalorizar 0,98%, para os 3,523 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=549209
ING aumenta "target" da EDP Renováveis em 6% para 3,50 euros
04 Abril 2012 | 09:06
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
O banco de investimento acredita que as acções já estão a descontar as alterações regulatórias introduzidas em Espanha, bem como os custos de operação e manutenção mais elevados que a empresa terá que enfrentar, razões que motivaram a subida da recomendação de "vender", para "neutral".
O ING melhorou a sua avaliação para a EDP Renováveis em 6%, com o preço-alvo a avançar para 3,50 euros, com o banco de investimento a adiantar que as acções já estão a descontar as alterações regulatórias em Espanha e os custos de operação e manutenção mais elevados. A recomendação subiu de “vender”, para “manter”.
A casa de investimento aumentou o seu “target” para as acções da empresa de energias renováveis de 3,30 euros, para 3,50 euros, reconhecendo que “a maioria dos custos de operação e manutenção adicionais que vão ocorrer numa visão a médio e longo prazo, em combinação com um número de adicionais ventos contrários regulatórios em Espanha já estão descontados nos níveis actuais”, escrevem os analistas Maurice Rosenthal e Peter Gladkow, numa nota a que o Negócios teve acesso.
O mesmo “research” adianta que a nova avaliação reflecte “uma significativa indexação de tarifas em Espanha mais fraca, como foi sugerido pela Comissão de Energia Nacional, bem como um corte permanente de 35% no prémio de mercado de 32 euros por MW, que foi introduzido temporariamente para 2011 e 2012”.
Os analistas baixaram ainda as suas estimativas para o EBITDA e para os lucros por acção em 2% e 3% para 2012 e 7% e 14% para 2013, respectivamente.
Ainda assim, o ING identifica muitos catalisadores para a empresa antes do dia do investidor, que deverá ocorrer no final de Maio. “Esperamos que a EDPR apresente um plano de negócios para 2012 a 2015, ao mesmo tempo que revelar mais detalhes sobre a venda de posições minoritárias à China Three Gorges”.
Os analistas acreditam que a EDP Renováveis vai anunciar “estas transacções em várias fases ao longo de 2012 a 2015, com a China Three Gorges a acordar investir 800 milhões de euros (de um total de dois mil milhões de euros) nos primeiros 12 meses a seguir ao negócio”.
As acções da EDP Renováveis seguem a desvalorizar 0,98%, para os 3,523 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=549209
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Boas,
O mínimo não foi nos 3.42 em 2009? Pelo menos é isso que apresenta o Gobulling.
O Target da Bear Flag e do H&S já foram atingidos, a tendência mantêm-se Bear, e pelo cenário, deve continuar.
Pode ser que haja uma reação aos mínimos entre 3.42 e os 3.73.
Tecnicamente alguém consegue ver mais algum cenário?
O mínimo não foi nos 3.42 em 2009? Pelo menos é isso que apresenta o Gobulling.
O Target da Bear Flag e do H&S já foram atingidos, a tendência mantêm-se Bear, e pelo cenário, deve continuar.
Pode ser que haja uma reação aos mínimos entre 3.42 e os 3.73.
Tecnicamente alguém consegue ver mais algum cenário?
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Bons Ventos,
SW
SW
Eu tenho ter o capital noutras cotadas, porque realmente foi uma óptima oportunidade para entrar longo.
Na minha opinião, não faz muito sentido uma fusão com a empresa mãe, muito menos por comparação com a PT Multimédia. São realidades muito distintas.
Na minha opinião, não faz muito sentido uma fusão com a empresa mãe, muito menos por comparação com a PT Multimédia. São realidades muito distintas.
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