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Rui Neves
por daniel__ » 10/3/2015 10:59
R2 Escreveu:guernica Escreveu:Excelente informação R2.
A million dolar question é: que fundos deverão constituir esse portfóliio entre 7-10 ?
A grande imagem que devemos ver por detrás do referido estudo da Morningstar (dados anteriores a 2003) de um portfolio com um nº reduzido de fundos, é de que, por exemplo, apesar do grande nº de mercados bolsistas a nível geográfico e setorial, eles têm entre si uma certa interdependência, não havendo assim tanta diversidade pela quantidade, mas sim pela qualidade através da diferenciação na volatilidade e dos ciclos e contraciclos entre os diferentes mercados, entendendo-se que entre um ciclo e contraciclo há uma coeficiente de correlação negativo, sendo este o verdadeiro factor de diversificação, daí eu falar atrás na quantidade e qualidade.
Assim, a quantidade de fundos que deve constituir um portfolio deve ser limitada a uma ordem de grandeza à volta de uma dezena de fundos, sendo que, para além do nº ideal de fundos que vai ter sempre alguma variação, mas pouca para investimentos de longo prazo, já os tipos de fundos constituídos de um portfolio para um investimento de curto-médio prazo, deverá dar grande relevância e ser em função das tendências de mercado (bull, bear e lateralização) e das condições macro de então e estimadas para o futuro próximo, mas com certeza não será com uma carteira composta por duas dúzias de fundos que vamos ganhar relevância de diversificação digna de registo quando comparada com uma carteira só com uma dúzia de fundos, desde que estes 12 fundos sejam bem escolhidos, através, essencialmente, pelo critério do coeficiente de correlação.
Abraço.
por R2 » 10/3/2015 2:06
guernica Escreveu:Excelente informação R2.
A million dolar question é: que fundos deverão constituir esse portfóliio entre 7-10 ?
por guernica » 10/3/2015 0:05
por R2 » 9/3/2015 23:22
bucks Escreveu:QUESTÃO DO INVESTIDOR: CARTEIRA DE 30 FUNDOS
DATA DA PUBLICAÇÃO: 09MAR2015
“Tenho o objetivo de poupar para a reforma. Por isso, subscrevi 30 fundos diferentes para permitir uma enorme diversificação. Estou a proceder corretamente?”
Nem sempre mais é melhor. Investir num número elevado de fundos não implica necessariamente mais diversificação. A partir de um determinado nível, os novos fundos que se acrescentem à carteira acabam por ter políticas de investimento que são redundantes, sobrepostas ou até contraproducentes para uma boa estratégia.
Por exemplo, para replicar a nossa carteira neutra a 10 anos precisa somente de comprar 12 fundos que pertencem a um número idêntico de categorias de investimento. Cada categoria pressupõe uma política diferente mas, no seu conjunto, consideramos que são complementares: otimizam a relação entre rendimento e risco. É certo que em algumas categorias temos mais do que um fundo recomendado. Contudo, não é essencial subscrever todos os fundos com conselho de compra.
Nem um só
No extremo oposto e apenas com a compra de um único fundo de investimento misto conseguirá um bom grau de diversificação. Tal é possível porque estes fundos caracterizam-se por aplicar em vários mercados e tipos de ativos. Assim, o investidor nunca se expõe em demasia ao risco de cada um. Mas será que esta solução minimalista é a ideal? De facto, entre outras recomendações, a PROTESTE INVESTE também aconselha a subscrição de fundos de ações globais e fundos mistos. No entanto, consideramos mais atrativa uma estratégia centrada em mercados mais específicos do que aqueles que normalmente são típicos da política dos mistos.
Por outras palavras, só tem sentido optar por produtos tão abrangentes, como os fundos mistos, se apenas dispuser de um montante reduzido e não puder seguir de perto as nossas carteiras (atualmente com cerca de uma dezena de fundos).
Complementar, não sobrepor
Refira-se ainda que uma boa estratégia pressupõe complementaridade, mas não a sobreposição. Por exemplo, se no âmbito das nossas carteiras, optamos por privilegiar os fundos emergentes dedicados à China e à Indonésia não faria sentido incluirmos fundos emergentes globais nessa estratégia. Também é pouco adequado optar por fundos de obrigações mundiais, quando a carteira já possui fundos dedicados a moedas específicas com melhor potencial.
por Bucks » 9/3/2015 20:32
por Bucks » 9/3/2015 18:55
por Bucks » 9/3/2015 18:33
por Bucks » 9/3/2015 18:29
por Bucks » 9/3/2015 18:09
por Bucks » 9/3/2015 18:05
Tulipanegra Escreveu:Até como não dá ainda para declarar as mais valias dos fundos portugueses, vou deixar ficar o santander....
Que fundos ibéricos?
por chico_laranja » 9/3/2015 17:29
NotMe Escreveu:chico_laranja Escreveu:R²
NotMe
O que queres com essa carteira de investimento? Qual o horizonte temporal? Quanto estás disposto a perder num crash? Qual o ganho médio que queres ter?
Convém ter em mente que uma métrica simples e muito pouco científica: O que podes perder num crash = 4x ganho médio. Uma carteira com um ganho médio de 8% num crash forte pode facilmente desabar 30% ou mais (a conta dá 32 mas como disse é altamente empírico e nada científico)
Porque apostar na Índia se estás a arrancar nisto? Para começar estás logo a ir para um mercado com imenso potencial mas com um risco elevado.
Qual é o fundo que dá estável 4-5%/ano?
Estás a colocar de fora mercados accionistas importantes a nível mundial: US e Europa.
Eu adicionava aí pelo menos 1 fundo europeu e 1 fundo US.
Eu que sou um pouco mais para o defensivo prefiro a abordagem dividir para reinar e trocava o ING, com 1 UP quase nos 2k€, por um mix Eurizon Consumer Staples + Fidelity Consumer Industrials + UBS Infrastructure + um fundo de saúde (com biotechs integrados) por exemplo.
Mas toda e qualquer ajuda precisa de enquadramento para te ser útil e ir de encontro ao que procuras. Podes até ser bastante agressivo no mercado e teres uma abordagem ao mercado mais próxima da do R² ou seres bastante conservador e preferires uma abordagem mais ao estilo do VirtuaGod.
Contas por alto é uma carteira de 24k-36k feita aos poucos mas que com esse capital e periodicidade programada pode ser bastante interessante pois na hora de investires podes tentar fazer market timing ou apostas de curto prazo.
Procuro uma alternativa às miseráveis taxas de depósitos que hoje existem.. O horizonte temporal são 2/3 anos, sem precisar de mover o dinheiro. procuro uma taxa nas ordem dos 5/6%. Tenho o CA rendimento. Esquecendo então o da índia, poderia substitui-lo por um fundo Us ou Europeu. Qual aconselhavas?
por w00zy » 9/3/2015 17:24
por Tulipanegra » 9/3/2015 16:05
por GC14 » 9/3/2015 13:38
bucks Escreveu:Tulipanegra Escreveu:Olá
Bom dia!
Com o mercado a sorrir, continuo com os mesmos 3 fundos negativos, AXA -0,75% (-16,13€), Pimco -0,57% ( -8,58€), Santander Ações -5,76% (-57,6€), aconselham a resgatar?
E que fundo aconselham para aproveitar o mercado?
A meu ver, desses 3 ficava só com o Santander Portugal para longo prazo... Ou até podias passar esse para um ibérico...
por Bucks » 9/3/2015 12:00
Tulipanegra Escreveu:Olá
Bom dia!
Com o mercado a sorrir, continuo com os mesmos 3 fundos negativos, AXA -0,75% (-16,13€), Pimco -0,57% ( -8,58€), Santander Ações -5,76% (-57,6€), aconselham a resgatar?
E que fundo aconselham para aproveitar o mercado?
por Tulipanegra » 9/3/2015 11:32
por Bucks » 9/3/2015 9:47
por O Alquimista » 9/3/2015 0:29
por O Alquimista » 8/3/2015 17:35
por R2 » 8/3/2015 14:55
GC14 Escreveu:R2,
Obrigado pelos posts bastante elucidativos na página 230 e 235.
Abraço
por GC14 » 8/3/2015 13:53
por R2 » 8/3/2015 2:36
por Bucks » 7/3/2015 23:03
por Bucks » 7/3/2015 9:45
por R2 » 7/3/2015 3:47