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[Lisboa Moeda: EUR Mar 09 08:37:43]
Último Dif. Var% Qtd Tot. Abt Min Max Ant
3.17 0.02 0.63% 37,350 3.18 3.16 3.18 3.15
Ofertas Quantidade Compra
5 24,100 3.16
3 6,630 3.15
2 10,400 3.13
4 6,950 3.12
1 2,000 3.11
Venda Quantidade Ofertas
3.17 13,665 2
3.18 19,933 8
3.19 40,000 5
3.20 56,651 16
3.22 11,750 6
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Capitalização bolsista da Altri sobe 183,8% num ano
A capitalização bolsista da Altri subiu 183,8 por cento desde que está cotada na Euronext Lisboa, ou seja, há cerca de um ano e uma semana.
A Altri, que começou a negociar na bolsa portuguesa dia 1 de Março de 2005, passou a agrupar os activos industriais do grupo Cofina - Celulose do Caima, Vista Alegre Atlantis e F. Ramada - na sequência da cisão destes do grupo liderado por Paulo Fernandes.
Na primeira sessão, as acções da Altri encerraram nos 1,11 euros, preço que avaliava a empresa em 56,9 milhões de euros.
Hoje, a `holding` fechou a cotar a 3,15 euros, e a valer 161,5 milhões de euros, montante que é 183,8 por cento superior ao que a empresa registou no dia de estreia no mercado português.
Ao longo do último ano a empresa beneficiou de recomendações positivas e de um grande interesse dos investidores no título.
Logo na primeira semana em bolsa foi o sexto título mais negociado na Euronext Lisboa.
Recebeu a primeira recomendação, de compra, do Millennium bcp investimento, que lhe atribuía um preço-alvo de 2,10 euros.
Um mês após estar cotada partilhava, com a Mota-Engil, os dois primeiros lugares da lista de espera do PSI 20.
Com o interesse dos investidores do título a continuar evidente e expresso numa boa liquidez, a Altri conseguiu entrar para o principal índice da bolsa portuguesa na revisão semestral ordinária do índice decidida em Junho e tornada efectiva na primeira sessão de Julho.
A expectativa de entrada no PSI 20 e depois a sua confirmação impulsionaram o título ao longo de várias semanas.
Em Agosto a empresa anuncia uma emissão obrigacionista de 21,5 milhões de euros para investir e reestruturar dívida.
Em Setembro, a Altri continuou a divulgar várias notícias para o mercado, nomeadamente a redução da participação da Vista Alegre - que continuou nos meses seguintes (em Janeiro tinha 9,99 por cento do capital social) -, a aquisição da restante participação na Celulose do Caima e a acordo com a Energias de Portugal para a compra de 50 por cento da EDP Bioeléctrica.
Este negócio recebeu "luz verde" da Autoridade da Concorrência em Janeiro deste ano.
Entretanto, o título começou a ser alvo de várias notas de `research`.
Em Outubro, o Millennium bcp investimento reiterou a recomendação de compra, subindo o preço-alvo para 3,20 euros.
Em Novembro é a vez de UBS e Caixa BI iniciarem a cobertura do título com recomendações de compra e preços-alvo de 3,05 e 3,80 euros, respectivamente.
A UBS, no final do mês, sobe a avaliação para 3,30 euros por acção e em Dezembro volta a rever o preço-alvo em alta para 3,60 euros.
A primeira recomendação de venda aparece em Janeiro por parte do BPI, após as sucessivas valorizações do título para valores já acima dos 3 euros.
O banco de investimento atribuiu um preço-alvo de 2,20 euros para a Altri, fazendo o título corrigir significativamente em baixa.
Nos últimos dias, o anúncio da proposta à assembleia-geral (31 de Março) para efectuar um `split`, passando o valor nominal das acções de 0,50 para 0,25 euros, visando aumentar a liquidez, e para a autorização de um eventual aumento de capital até aos 35 milhões de euros animaram o título.
Além disso, a expectativa de bons resultados, conhecidos hoje após o fecho, estiveram também atrair investidores para o papel.
A Altri lucrou 13 milhões de euros no ano passado, segundo as contas da empresa, hoje divulgadas.
Nos 10 meses de 2005 em que as operações industriais estiveram autonomizadas, o lucro ascendeu a 10,6 milhões de euros, em linha com as estimativas os 10,8 milhões de euros da média das estimativas dos analistas consultados pela Lusa.
As acções da Altri encerraram hoje na Euronext Lisboa a cair 1,56 por cento, para 3,15 euros.
Agência LUSA
2006-03-08 20:49:15
A capitalização bolsista da Altri subiu 183,8 por cento desde que está cotada na Euronext Lisboa, ou seja, há cerca de um ano e uma semana.
A Altri, que começou a negociar na bolsa portuguesa dia 1 de Março de 2005, passou a agrupar os activos industriais do grupo Cofina - Celulose do Caima, Vista Alegre Atlantis e F. Ramada - na sequência da cisão destes do grupo liderado por Paulo Fernandes.
Na primeira sessão, as acções da Altri encerraram nos 1,11 euros, preço que avaliava a empresa em 56,9 milhões de euros.
Hoje, a `holding` fechou a cotar a 3,15 euros, e a valer 161,5 milhões de euros, montante que é 183,8 por cento superior ao que a empresa registou no dia de estreia no mercado português.
Ao longo do último ano a empresa beneficiou de recomendações positivas e de um grande interesse dos investidores no título.
Logo na primeira semana em bolsa foi o sexto título mais negociado na Euronext Lisboa.
Recebeu a primeira recomendação, de compra, do Millennium bcp investimento, que lhe atribuía um preço-alvo de 2,10 euros.
Um mês após estar cotada partilhava, com a Mota-Engil, os dois primeiros lugares da lista de espera do PSI 20.
Com o interesse dos investidores do título a continuar evidente e expresso numa boa liquidez, a Altri conseguiu entrar para o principal índice da bolsa portuguesa na revisão semestral ordinária do índice decidida em Junho e tornada efectiva na primeira sessão de Julho.
A expectativa de entrada no PSI 20 e depois a sua confirmação impulsionaram o título ao longo de várias semanas.
Em Agosto a empresa anuncia uma emissão obrigacionista de 21,5 milhões de euros para investir e reestruturar dívida.
Em Setembro, a Altri continuou a divulgar várias notícias para o mercado, nomeadamente a redução da participação da Vista Alegre - que continuou nos meses seguintes (em Janeiro tinha 9,99 por cento do capital social) -, a aquisição da restante participação na Celulose do Caima e a acordo com a Energias de Portugal para a compra de 50 por cento da EDP Bioeléctrica.
Este negócio recebeu "luz verde" da Autoridade da Concorrência em Janeiro deste ano.
Entretanto, o título começou a ser alvo de várias notas de `research`.
Em Outubro, o Millennium bcp investimento reiterou a recomendação de compra, subindo o preço-alvo para 3,20 euros.
Em Novembro é a vez de UBS e Caixa BI iniciarem a cobertura do título com recomendações de compra e preços-alvo de 3,05 e 3,80 euros, respectivamente.
A UBS, no final do mês, sobe a avaliação para 3,30 euros por acção e em Dezembro volta a rever o preço-alvo em alta para 3,60 euros.
A primeira recomendação de venda aparece em Janeiro por parte do BPI, após as sucessivas valorizações do título para valores já acima dos 3 euros.
O banco de investimento atribuiu um preço-alvo de 2,20 euros para a Altri, fazendo o título corrigir significativamente em baixa.
Nos últimos dias, o anúncio da proposta à assembleia-geral (31 de Março) para efectuar um `split`, passando o valor nominal das acções de 0,50 para 0,25 euros, visando aumentar a liquidez, e para a autorização de um eventual aumento de capital até aos 35 milhões de euros animaram o título.
Além disso, a expectativa de bons resultados, conhecidos hoje após o fecho, estiveram também atrair investidores para o papel.
A Altri lucrou 13 milhões de euros no ano passado, segundo as contas da empresa, hoje divulgadas.
Nos 10 meses de 2005 em que as operações industriais estiveram autonomizadas, o lucro ascendeu a 10,6 milhões de euros, em linha com as estimativas os 10,8 milhões de euros da média das estimativas dos analistas consultados pela Lusa.
As acções da Altri encerraram hoje na Euronext Lisboa a cair 1,56 por cento, para 3,15 euros.
Agência LUSA
2006-03-08 20:49:15
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os resultados parecem ser bons, como irá reagir o titulo amanha, será que vai recuperar da queda de hoje e subir até novo maximo ou a cotação actual já é representativa dos actuais resultados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vodka7 Escreveu:DOW Escreveu:pedras11 Escreveu:Continuam a ligar aos Targets na Altri. As casas que têm cobertura á Altri são todas accionistas. Podem ver aqui: http://www.boursorama.com/profil/resume ... le=1rLALTR
Continuo acreditar nos 3,75 para o fim deste movimento.
Não está lá a CaixaBI que atribuiu um target de 3.80 Tenho curiosidade por saber quando é que o BPI adquiriu a posição que tem na Altri, terá sido depois de darem o target de 2.20 e a Acção ter descido a preços de saldo? não me admirava nada!
Boas, não sei se isto serve de alguma coisa, mas aqui fica.
http://www.altri.pt/fotos/gca/114130003 ... _fev06.pdf
Os resultados foram bem acima do esperado pelas casa de investimento, vomos ver como reage a este facto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Altri lucra 13 milhões em 2005
08/03/2006 17:21
A Altri SGPS registou um resultado líquido de 13,075 milhões de euros no ano passado, anunciou a empresa constituída no âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina durante o primeiro semestre de 2005.
Numa base comparável, as receitas ascenderam a 177,976 milhões de euros, o que correspondeu a um ganho de 27% face a 2004. O EBITDA foi de 33,3 milhões de euros, mais 21% face ao mesmo período do ano precedente. Saliente-se que estes resultados contemplam indicadores pró-forma, incluindo 12 meses de actividade dos grupos F. Ramada e Caima.
Os proveitos operacionais foram positivamente influenciados pelo crescimento das vendas do segmento de pasta e papel, que verificaram um incremento de 65%, com o contributo dado pelo Grupo Celtejo, tendo sido consolidados cinco meses de actividade desta empresa. A F. Ramada contribuiu positivamente para o aumento do volume de negócios, tendo as suas vendas aumentado 6% em 2005, refere o comunicado da Altri.
A melhoria do EBITDA traduz os contributos dos Grupos Caima/Celtejo, que no período verificou um crescimento de 29%, e do negócio do aço e sistemas de armazenagem da F. Ramada, que obteve uma melhoria de 21% face ao exercício de 2004.
A Caima prosseguiu a sua estratégia de desenvolvimento no decorrer de 2005 e adquiriu em Julho a Portucel Tejo (Celtejo), que concluiu o processo de reestruturação, conforme planeado. «É nossa convicção que a Celtejo atingirá em 2006 uma margem de EBITDA de 22%, nas condições actuais de preços do mercado de pasta e papel», diz a Altri no seu comunicado.
Tendo a empresa sido criada a 1 de Março de 2005 e considerando apenas os 10 meses de actividade entre Março e Dezembro, incluindo a contribuição de cinco meses da Celtejo - adquirida em Julho -, a Altri SGPS obteve um resultado líquido de 10,6 milhões de euros. Os proveitos operacionais atingiram 151,5 milhões de euros e o EBITDA cifrou-se em 28,4 milhões de euros.
Com a operação de reestruturação do Grupo Cofina, a Altri passou a deter 100% da F. Ramada, 99,3% da Caima e 19,8% da Vista Alegre Atlantis (VAA). No final de Dezembro de 2005, a Altri já tinha diminuído a sua participação da VAA para 10,5%.
Em 12 de Julho de 2005, o Grupo Caima concretizou, através da sua participada Invescaima - Investimentos e Participações, a aquisição de 95% do capital da Portucel Tejo - Empresa de Celuloses do Tejo, no âmbito do concurso público referente à primeira fase do processo de reprivatização dessa sociedade. O valor dispendido na aquisição desta posição foi de cerca de 38 milhões de euros.
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08/03/2006 17:21
A Altri SGPS registou um resultado líquido de 13,075 milhões de euros no ano passado, anunciou a empresa constituída no âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina durante o primeiro semestre de 2005.
Numa base comparável, as receitas ascenderam a 177,976 milhões de euros, o que correspondeu a um ganho de 27% face a 2004. O EBITDA foi de 33,3 milhões de euros, mais 21% face ao mesmo período do ano precedente. Saliente-se que estes resultados contemplam indicadores pró-forma, incluindo 12 meses de actividade dos grupos F. Ramada e Caima.
Os proveitos operacionais foram positivamente influenciados pelo crescimento das vendas do segmento de pasta e papel, que verificaram um incremento de 65%, com o contributo dado pelo Grupo Celtejo, tendo sido consolidados cinco meses de actividade desta empresa. A F. Ramada contribuiu positivamente para o aumento do volume de negócios, tendo as suas vendas aumentado 6% em 2005, refere o comunicado da Altri.
A melhoria do EBITDA traduz os contributos dos Grupos Caima/Celtejo, que no período verificou um crescimento de 29%, e do negócio do aço e sistemas de armazenagem da F. Ramada, que obteve uma melhoria de 21% face ao exercício de 2004.
A Caima prosseguiu a sua estratégia de desenvolvimento no decorrer de 2005 e adquiriu em Julho a Portucel Tejo (Celtejo), que concluiu o processo de reestruturação, conforme planeado. «É nossa convicção que a Celtejo atingirá em 2006 uma margem de EBITDA de 22%, nas condições actuais de preços do mercado de pasta e papel», diz a Altri no seu comunicado.
Tendo a empresa sido criada a 1 de Março de 2005 e considerando apenas os 10 meses de actividade entre Março e Dezembro, incluindo a contribuição de cinco meses da Celtejo - adquirida em Julho -, a Altri SGPS obteve um resultado líquido de 10,6 milhões de euros. Os proveitos operacionais atingiram 151,5 milhões de euros e o EBITDA cifrou-se em 28,4 milhões de euros.
Com a operação de reestruturação do Grupo Cofina, a Altri passou a deter 100% da F. Ramada, 99,3% da Caima e 19,8% da Vista Alegre Atlantis (VAA). No final de Dezembro de 2005, a Altri já tinha diminuído a sua participação da VAA para 10,5%.
Em 12 de Julho de 2005, o Grupo Caima concretizou, através da sua participada Invescaima - Investimentos e Participações, a aquisição de 95% do capital da Portucel Tejo - Empresa de Celuloses do Tejo, no âmbito do concurso público referente à primeira fase do processo de reprivatização dessa sociedade. O valor dispendido na aquisição desta posição foi de cerca de 38 milhões de euros.
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Altri lucra 13 milhões em 2005
A Altri SGPS registou um resultado líquido de 13,075 milhões de euros no ano passado, anunciou a empresa constituída no âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina durante o primeiro semestre de 2005.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Altri SGPS registou um resultado líquido de 13,075 milhões de euros no ano passado, anunciou a empresa constituída no âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina durante o primeiro semestre de 2005.
Numa base comparável, as receitas ascenderam a 177,976 milhões de euros, o que correspondeu a um ganho de 27% face a 2004. O EBITDA foi de 33,3 milhões de euros, mais 21% face ao mesmo período do ano precedente. Saliente-se que estes resultados contemplam indicadores pró-forma, incluindo 12 meses de actividade dos grupos F. Ramada e Caima.
Os proveitos operacionais foram positivamente influenciados pelo crescimento das vendas do segmento de pasta e papel, que verificaram um incremento de 65%, com o contributo dado pelo Grupo Celtejo, tendo sido consolidados cinco meses de actividade desta empresa. A F. Ramada contribuiu positivamente para o aumento do volume de negócios, tendo as suas vendas aumentado 6% em 2005, refere o comunicado da Altri.
A melhoria do EBITDA traduz os contributos dos Grupos Caima/Celtejo, que no período verificou um crescimento de 29%, e do negócio do aço e sistemas de armazenagem da F. Ramada, que obteve uma melhoria de 21% face ao exercício de 2004.
A Caima prosseguiu a sua estratégia de desenvolvimento no decorrer de 2005 e adquiriu em Julho a Portucel Tejo (Celtejo), que concluiu o processo de reestruturação, conforme planeado. «É nossa convicção que a Celtejo atingirá em 2006 uma margem de EBITDA de 22%, nas condições actuais de preços do mercado de pasta e papel», diz a Altri no seu comunicado.
Tendo a empresa sido criada a 1 de Março de 2005 e considerando apenas os 10 meses de actividade entre Março e Dezembro, incluindo a contribuição de cinco meses da Celtejo – adquirida em Julho -, a Altri SGPS obteve um resultado líquido de 10,6 milhões de euros. Os proveitos operacionais atingiram 151,5 milhões de euros e o EBITDA cifrou-se em 28,4 milhões de euros.
Com a operação de reestruturação do Grupo Cofina, a Altri passou a deter 100% da F. Ramada, 99,3% da Caima e 19,8% da Vista Alegre Atlantis (VAA). No final de Dezembro de 2005, a Altri já tinha diminuído a sua participação da VAA para 10,5%.
Em 12 de Julho de 2005, o Grupo Caima concretizou, através da sua participada Invescaima – Investimentos e Participações, a aquisição de 95% do capital da Portucel Tejo – Empresa de Celuloses do Tejo, no âmbito do concurso público referente à primeira fase do processo de reprivatização dessa sociedade. O valor dispendido na aquisição desta posição foi de cerca de 38 milhões de euros.
A Altri SGPS registou um resultado líquido de 13,075 milhões de euros no ano passado, anunciou a empresa constituída no âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina durante o primeiro semestre de 2005.
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Carla Pedro
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A Altri SGPS registou um resultado líquido de 13,075 milhões de euros no ano passado, anunciou a empresa constituída no âmbito do processo de reestruturação do Grupo Cofina durante o primeiro semestre de 2005.
Numa base comparável, as receitas ascenderam a 177,976 milhões de euros, o que correspondeu a um ganho de 27% face a 2004. O EBITDA foi de 33,3 milhões de euros, mais 21% face ao mesmo período do ano precedente. Saliente-se que estes resultados contemplam indicadores pró-forma, incluindo 12 meses de actividade dos grupos F. Ramada e Caima.
Os proveitos operacionais foram positivamente influenciados pelo crescimento das vendas do segmento de pasta e papel, que verificaram um incremento de 65%, com o contributo dado pelo Grupo Celtejo, tendo sido consolidados cinco meses de actividade desta empresa. A F. Ramada contribuiu positivamente para o aumento do volume de negócios, tendo as suas vendas aumentado 6% em 2005, refere o comunicado da Altri.
A melhoria do EBITDA traduz os contributos dos Grupos Caima/Celtejo, que no período verificou um crescimento de 29%, e do negócio do aço e sistemas de armazenagem da F. Ramada, que obteve uma melhoria de 21% face ao exercício de 2004.
A Caima prosseguiu a sua estratégia de desenvolvimento no decorrer de 2005 e adquiriu em Julho a Portucel Tejo (Celtejo), que concluiu o processo de reestruturação, conforme planeado. «É nossa convicção que a Celtejo atingirá em 2006 uma margem de EBITDA de 22%, nas condições actuais de preços do mercado de pasta e papel», diz a Altri no seu comunicado.
Tendo a empresa sido criada a 1 de Março de 2005 e considerando apenas os 10 meses de actividade entre Março e Dezembro, incluindo a contribuição de cinco meses da Celtejo – adquirida em Julho -, a Altri SGPS obteve um resultado líquido de 10,6 milhões de euros. Os proveitos operacionais atingiram 151,5 milhões de euros e o EBITDA cifrou-se em 28,4 milhões de euros.
Com a operação de reestruturação do Grupo Cofina, a Altri passou a deter 100% da F. Ramada, 99,3% da Caima e 19,8% da Vista Alegre Atlantis (VAA). No final de Dezembro de 2005, a Altri já tinha diminuído a sua participação da VAA para 10,5%.
Em 12 de Julho de 2005, o Grupo Caima concretizou, através da sua participada Invescaima – Investimentos e Participações, a aquisição de 95% do capital da Portucel Tejo – Empresa de Celuloses do Tejo, no âmbito do concurso público referente à primeira fase do processo de reprivatização dessa sociedade. O valor dispendido na aquisição desta posição foi de cerca de 38 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
bolinha Escreveu:Para os que estão dentro: atenção que a Altri é bastante especulativa. Tanto tem subido que a probabilidade de cair é cada vez mais elevada.
A par da PAD é das que menos sobe desce o ínicio do ano

"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Mais um dia de forte volume com forte resistência nos 3,20€, veremos amanhã o que vai fazer, se vai ter força para vencer os 3,20€ para subir até aos 3,30€.




"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EMPRESAS Publicado 7 Março 2006 17:33
Finibanco reforça na Altri para 2,13%
O Finibanco aumentou a sua participação directa no capital social da Altri para os 2,13% na sequência da aquisição de duzentas mil acções, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Finibanco aumentou a sua participação directa no capital social da Altri para os 2,13% na sequência da aquisição de duzentas mil acções, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com esta aquisição, o Finibanco passou a deter directamente 1.090.914 acções, correspondentes a 2,13% do capital social da Altri.
Tendo em conta que o Finibanco é detido na totalidade pelo Finibanco – Holding e que os fundos de investimento geridos pela Finivalor – Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários também têm acções da Altri, a participação passou a ser de 2,23% do capital social.
As acções da Altri [Cot] encerraram a subir 0,63% para os 3,20 euros, depois de terem atingido o valor mais elevado desde que está cotada em bolsa (Março de 2005) ao somar quase 3% para
Finibanco reforça na Altri para 2,13%
O Finibanco aumentou a sua participação directa no capital social da Altri para os 2,13% na sequência da aquisição de duzentas mil acções, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Finibanco aumentou a sua participação directa no capital social da Altri para os 2,13% na sequência da aquisição de duzentas mil acções, informou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com esta aquisição, o Finibanco passou a deter directamente 1.090.914 acções, correspondentes a 2,13% do capital social da Altri.
Tendo em conta que o Finibanco é detido na totalidade pelo Finibanco – Holding e que os fundos de investimento geridos pela Finivalor – Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários também têm acções da Altri, a participação passou a ser de 2,23% do capital social.
As acções da Altri [Cot] encerraram a subir 0,63% para os 3,20 euros, depois de terem atingido o valor mais elevado desde que está cotada em bolsa (Março de 2005) ao somar quase 3% para
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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